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- Liège abre caminhos para seu disco de estreia com o single inédito “Lava”
#LiegeSingleIneditoLava Devido ao atual momento do cenário musical imposta pela pandemia do Coronavírus, a cantora paraense Liérge lançou seu novo singlie “Lava” no começo de Julho (03/07) em todas as plataformas de streaming. A música vem acompanhada de um vídeo clipe, com criação de Amanda Gil e Tamires Nobre. A faixa traz a participação especial do cantor paulistano Daniel Yorubá. A música foi escolhida para apresentar “Ecdise”, o primeiro disco de carreira da ‘cantautora’ paraense, produzido pelo DJ Duh. O Lançamento das musicas será adaptado à realidade imposta pela pandemia, o disco terá lançamento digital a partir deste mês de julho com apresentações das faixas por etapas. “Lava fala de amor em tempos pandêmicos e é também uma forma de revolução”, reflete Liège. “Essa canção revela uma das facetas do disco, trazendo a energia de novas composições, mais dançantes e ritmadas, pops”, completa. Sobre a participação de Daniel Yorubá, Liège explica que foi uma conexão feita pelo DJ Duh, produtor do disco. Cantor e compositor, nascido e criado na periferia de São Paulo, Daniel mistura MPB, ritmos africanos, reggae, hip hop e pop. “Daniel trouxe seu axé, sua cadência e timbre que encaixaram perfeitamente pro clima da música, pro que ela pedia. Ele captou imediatamente quem era a mulher, a parceira dele na música e compôs o verso dele lindamente. Fechamos juntos a imagem dessa mulher potente no amor e na vida”, comenta a artista. Liège celebra a ancestralidade em “Ecdise”, seu primeiro álbum “Ecdise” é um projeto que representa um novo ciclo na carreira da paraense. Foi esse nome que a cantora e compositora Liège decidiu dar ao primeiro disco, um trabalho que desnuda a artista, que passou por um processo profundo de autoconhecimento e resgate de sua ancestralidade que vem da Amazônia brasileira. Foi no processo de produção que Liège reafirmou suas influências e mergulhou em sua musicalidade. Estão presentes neste trabalho, as tardes na rádio-poste em que sua mãe trabalhava em Mosqueiro, distrito de Belém à beira do rio, as mandingas a que as mulheres do Norte são apegadas e por elas protegidas, as noites nos barzinhos, os primeiros passos na música autoral, mas também a mulher que atravessou os Estados Unidos cantando e tocando sozinha pela primeira vez. A menina, a mulher, a artista e a fã estão neste trabalho de maneira original, renovada. A voz potente e cada vez mais decidida canta a ancestralidade e a emancipação pessoal, embalada por uma sonoridade pop que é atravessada por elementos da MPB, do R&B, ritmos afro amazônicos e da World Music. “Pesquisamos diversas referências: africanas, brasileiras, e tudo isso dentro da minha regionalidade, preservando meu sotaque e minhas questões amazônicas. Trouxemos esses atravessamentos todos para uma zona contemporânea, incluindo um pouco de r&b, pop, buscando a world music. Acho que isso ficou muito legal no álbum”, explica a artista. Essa conexão e redescoberta foi feita com o auxílio do experiente Dj Duh (Emicida, Arnaldo Antunes e Tulipa Ruiz), produtor musical paulista que encontrou Liège e se sentiu desafiado a conhecer a artista brasileira da Amazônia que traz em seu trabalho a ancestralidade nortista e uma musicalidade universal. Foi uma amiga que percebendo as coincidências musicais fez a ponte entre os dois. “Conheci a Liège através de uma caixinha de sugestões que coloquei no Instagram, onde uma amiga em comum indicou o nome dela como possível nome que eu pudesse produzir em 2019. Gostei do desafio de produzir uma artista do Norte do Brasil, acredito que o eixo SP/RJ tem um círculo vicioso e a linguagem do Norte/Nordeste são o futuro, na verdade o presente, da música pop brasileira e o maior desafio, além da distância, foi de fazer com que a obra soasse pop, brasileira e não prejudicasse a regionalidade dela”, relembra Duh. Lançamento - Adaptado à realidade imposta pela pandemia, o disco terá lançamento digital a partir de julho com faixas sendo lançadas por etapas. “Como não sabemos quando poderemos fazer o show de lançamento, vamos lançando as faixas aos poucos. Os singles serão trabalhados com clipes e o público poderá participar de todo esse processo. Vamos descobrindo o disco juntos, aos poucos, em um momento novo para todos nós”, conta. “Quando tudo aconteceu, já estávamos com o planejamento do disco fechado e a cabeça deu nó. Mas arte pra mim sempre foi uma questão de sobrevivência, é meu propósito, então nós resolvemos ajustar a divulgação e seguir com o lançamento, já que música é minha arma de luta e tem a missão de levar reflexão, alento e desconstrução para o público, é a minha forma de contribuir no enfrentamento a este momento tão complicado”, pontua Liège. Sobre Liège - A ‘cantautora’ paraense Liège é uma das novas vozes da MPB contemporânea. Com uma sonoridade marcada pela MPB, batidas eletrônicas e ritmos afro amazônicos, a música de Liège é dançante e envolvente. Suas composições são plurais, como a própria vida, variando de temas como a leveza do amor, a liberdade pessoal, entre outros. Acesse o canal de Liége para conhecer um pouco mais do seu trabalho https://www.youtube.com/user/LiegeMusica . Acesse também seu Instagram https://www.instagram.com/liegemusica/. Texto: Assessoria de Comunicação da Artista
- Live: Sinergia Cultural ganha versão digital
#LiveSinergiaCultural A pandemia do coronavírus fez a maioria dos encontros coletivos migrarem para as plataformas digitais, então, como ainda não é possível a proximidade física, a Universidade Instituto Popular (UNIPOP) vai promover, nesta terça, (14/07), às 20 horas, via transmissão pelo FACEBOOK da instituição, a tradicional troca de saberes entre artistas, pesquisadores(as)/criadores(as) culturais e o público: o Sinergia Cultual – uma característica do projeto que existe desde 2007. “O Sinergia ganha, agora, um formato digital, mas sem perder a dinâmica informal e de conversa franca, o que é uma forte característica do projeto. Assim, mesmo à distância e de maneira virtual, vamos manter essa troca”, explica o coordenador do projeto, Alexandre Luz. O tema da primeira live do Sinergia Cultural vai abordar um assunto que está em voga, sobretudo, após o assassinato de George Floyd, em Minneapolis (EUA), em maio deste ano: o racismo. Porém, fazendo um recorte à realidade amazônica. Os convidados para este evento virtual são o músico e pedagogo Carlos Henrique Garcia de Souza e a jornalista, atriz e educadora social Wellingta Macêdo, que vão falar sobre o “Racismo Estrutural: Enfrentamentos e percepções no contexto amazônico”. O bate papo será mediado pela assistente social, atriz (e nova integrante do Grupo de Teatro da Unipop - GTU), Marilda de Tarumã. PARTICIPANTES DA LIVE: Carlos Henrique Garcia de Souza: Pedagogo, formado pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), músico percussionista, arte educador e atualmente mestrando em educação pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Trabalha com as pedagogingas juntamente com o Coletivo Casa Preta. Wellingta Macêdo: Jornalista, atriz e educadora social. Militante do Movimento Nacional Quilombo Raça e Classe PA. Criadora do projeto de arte e educação, "Lulu, a Gata Preta"- Desmistificando o Azar dos Gatos Pretos, em escolas para crianças e jovens. Também apresenta o "Cine Quilombo Alegria Alegria", no bairro da Condor, proeto do QRC PA que discute Cinema e Racismo para o público infanto juvenil. É apresentadora do programa Cinema Livre, da Web Rádio Censura Livre. Marilda de Tarumã: Assistente: Assistente Social, especialista em Regulação do SUS e especializando em Políticas Públicas e Gestão em Serviço Social e Atriz. Integrante do Movimento Brasileiro de Redução, e do Grupo de teatro da Unipop. SERVIÇO: LIVE DO SINERGIA CULTURAL Tema: “Racismo estrutural: enfrentamentos e percepções no contexto Amazônico” Dia: 14 de julho (terça-feira) Às 20h Onde: Na página do Facebook da Unipop (www.facebook.com/universidadepopular ) Texto: Assessoria de Comunicação Unipop
- Projeto “Abraçando os Pontos de Cultura do Pará” visa ajudar iniciativas culturais.
#PontosDeCulturaDoPará Cerca de 60 pontos de cultura do Estado serão beneficiados pelo projeto "Abraçando os Pontos de Cultura do Pará". O projeto pretende ajudar entidades e/ou coletivos de natureza sociocultural do Pará integrantes da Rede Ajuricaba nas regiões de integração do Araguaia, Carajás, Rio Caeté, Rio Capim, Tocantins, Baixo Amazonas, Tapajós, Marajó, Lago de Tucuruí, Rio Guamá, Xingu e Guajará, registrados na Plataforma Cultura Viva - Rede de Incentivo e Disseminação de Iniciativas Culturais ou certificados pela Secretaria de Cultura do Pará. Cada espaço de práticas culturais selecionado receberá um subsídio no valor de R$ 10 mil e, em contrapartida, deverão realizar atividades culturais gratuitas destinadas aos alunos da rede pública de ensino ou em comunidades onde tenham atuação, após a retomada das atividades pós-pandemia. O cadastro está sendo feito a ultima sexta-feira (10/07). Leia o regulamento completo do ABRAÇANDO OS PONTOS DE CULTURA DO PARÁ para mais informações. "A validação por meio da Rede se baseia no reconhecimento dos pontos de cultura que participam de nossas atividades e convivem com a rede, possuindo uma dinâmica mais orgânica nesse processo. A partir desta ação, o mapeamento dos pontos de cultura do Estado será ampliado com o lançamento de uma plataforma que servirá como canal de cadastramento e validação das atividades de pontos e espaços culturais do Pará", destaca a coordenadora da Rede Ajuricaba, Luci Azevedo. Cadastro Os interessados em receber o auxílio do projeto "Abraçando os Pontos de Cultura do Pará" deverão enviar sua inscrição para o e-mail da Academia Paraense de Música (apmacademiaparaensedemusica@gmail.com). As informações sobre o projeto estarão disponíveis nos sites da APM e da Rede Ajuricaba. A documentação e as propostas das ações de contrapartida devem vir anexadas junto ao formulário de inscrição. Seleção O processo de seleção dos 60 pontos de cultura beneficiados pelo projeto "Abraçando os Pontos de Cultura do Pará" será realizado por meio de um Conselho de Mestres e Mestras da Cultura Popular e Comunitária, reconhecidos pela sociedade civil por sua importante e contínua atividade de salvaguarda do patrimônio cultural. Os pontos selecionados serão aqueles que comprovadamente desenvolvem atividades ligadas aos saberes e fazeres tradicionais e culturais, de maneira presente, continuada e consolidada no cotidiano de sua comunidade e seu território. "Vejo de forma muito positiva o apoio da Fundação Cultural do Pará ao projeto 'Abraçando os Pontos de Cultura', o que demonstra entrosamento entre poder público, iniciativa privada e fazedores de cultura. Esta união é decisiva para superar a crise e construir um amanhã melhor", considera o coordenador de Cultura Popular da Fundação Cultural do Pará, Renan Normando. "A sensibilidade da Vale foi fundamental nesta ação. A empresa nos procurou para oferecer auxílio nas políticas culturais, neste momento de pandemia, e entendemos que fortalecer os Pontos e Pontões de Cultura seria uma medida assertiva, em escala mais ampla. Buscamos os parceiros, modelamos a ação juntamente com a Rede Ajuricaba e percebemos que o fortalecimento desta Rede de pontos de cultura popular e comunitária no Pará será um grande legado, além do auxílio emergencial. A atuação da sociedade civil, com a experiência de mestres e mestras de cultura no processo de validação e seleção é um dos aspectos mais bonitos e luminosos de todo este projeto", pontua a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal. O projeto é inciativa da Academia Paraense de Música, em parceria com Rede Paraense de Pontos e Pontões de Cultura - Rede Ajuricaba, é patrocinada pela Vale e conta com o apoio do governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura (Secult) e Fundação Cultural do Pará (FCP). ACESSE O REGULAMENTO DO PROJETO ABRAÇANDO OS PONTOS DE CULTURA DO PARÁ. Fonte: Agência Pará
- Com o tema “Brincante do Futuro” Pavulagem promove sua última LIVE
#PavulagemBrincanteDoFuturo Contando com as participações musicais de Pinduca, Luê, Lia Sophia, Márcio Macêdo e Luiz Pardal, a quarta e última live do projeto “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro” ocorre neste domingo (12/07), às 10h. A banda volta a se apresentar bem na beira do rio, com as janelas ainda mais abertas para a floresta, barquinhos passando e muita música carregada de alegria e história para os seus brincantes curtirem da sala de casa. A transmissão será pelo Youtube do Arraial do Pavulagem no Facebook da Equatorial Pará e na Tv Cultura. “As crianças ainda são pouco escutadas. A gente pensa quem vai dar continuidade nisso tudo quando não tiver mais eu, o Junior... É importante ouvir as crianças”, coloca Ronaldo Silva, referindo-se ao tema “Brincante do Futuro”, que encerra a jornada proposta pelo Instituto Arraial do Pavulagem ao longo das últimas semanas. E assim como ocorre com as lives, esta também é a última semana da Campanha #VivaMestres, criada para dar apoio aos mestres da cultura popular. Muitos deles foram parceiros do Arraial do Pavulagem ao longo das últimas três décadas e passam por dificuldades financeiras, com a suspensão dos eventos culturais e outras atividades que lhes traziam renda. Até o momento foram arrecadados R$ 3,6 mil, em uma vaquinha virtual, que permanece aberta até dia 13/07, no link: vaka.me/1133320. CONVIDADOS O último grupo de convidados promete emocionar e divertir na mesma medida, para uma despedida apoteótica. Pinduca aparece acompanhado do neto Gabriel para dar uma canja de carimbo, como só o Rei sabe fazer. Lia Sophia se reinventa em uma batida tecnobrega. Márcio Macêdo mostra toda a sua afinidade com o Pavulagem, com quem já dividiu palco inúmeras vezes. Luiz Pardal fez uma gravação carregada de afeto, com a família participado junto com ele. E Luê, chega como outra forma de personificação do futuro, afinal, é filha de Júnior Soares, um dos fundadores do Arraial do Pavulagem. O domingo ainda reserva muitas surpresas, depoimentos, participações do público e a “Derrubada do Mastro”, que é o fechamento da quadra junina e a renovação do ciclo da cultura popular. Além de ter as duas apresentações do Batalhão da Estrela, fruto dos Ensaios Virtuais realizados ao longo do último mês. Com a pandemia, a sede do Instituto Arraial do Pavulagem está fechada e, por segurança, não realizamos nossas oficinas, mas formamos grupos de ensaio, com cada brincante gravando em casa sua participação. + CONTEÚDO O Arraial do Pavulagem tem renovado o seu Youtube com conteúdos quase diários, que inclui a gravação de todas as lives, ainda disponível para quem perdeu; além de uma série de vídeos antigos, com apresentações, documentários e videoclipes da década de 1990. Também há o resultado dos Ensaios Virtuais; o bate-papo “Oralidades”, transmitido em junho; uma série de videoclipes atuais da banda; CDs inteiros para audição; e vídeos das participações especiais de artistas como Silvan Galvão, Adamor do Bandolim, Fafá de Belém, Nilson Chaves, Mestre Damasceno, entre outros. Serviço: Ultima live do projeto “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro” Quando: domingo (12/07), às 10h. Onde: Youtube do Arraial do Pavulagem no Facebook da Equatorial Pará e na Tv Cultura. Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 – Assessoria de Comunicação
- Terceiro Psica Drops online arrecada doações em prol de artistas locais.
#PsicaDropsArrecadaDoações Neste sábado (11/07) a partir das 18h, ocorre a terceira edição do "Psica Drops Em Casa", evento que busca arrecadar doações para artistas locais. A pandemia do novo coronavírus atingiu em cheio a indústria cultural, que, em grande parte, depende de plateias e aglomerações em espaços fechados, e que já arrastava uma crise por cortes orçamentários e falta de políticas públicas. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 44% dos trabalhadores da cultura atuam de forma autônoma e sem renda fixa, e por essa razão a Psica Produções, criou meios de gerar recursos para artistas e produtores locais através do evento online Psica Drops em Casa. O Psica Drops nasceu em 2019, e desde o início da pandemia ele ressurge com a proposta de lives quinzenais nas plataformas digitais. Contando com uma equipe de produtores engajados no projeto e optando por convidar artistas locais, pretos e periféricos, em sua maioria novos na cena, que aceitam o convite e com ele o desafio das campanhas de arrecadação, criando assim, uma grande rede colaborativa entre público, artistas e produtores. “Além de criar uma alternativa de renda para os artistas locais em tempos de pandemia, o Psica Drops em Casa aproveita para o manter em atividade, produzindo sua arte e expondo para o público, isso resgata um pouco de sua autoestima", afirma a organização do evento. Artistas Paraenses Artista como Nic Dias, Daniel ADR, Jeff Moraes já passaram pelo evento no novo formato, e neste sábado (11), os convidados serão, Sumano que irá iniciar os trabalhos as 18h. Logo em seguida as 19h, ele passa a bola para a turma do Carimbó Cobra Venenosa. E para encerrar a live, as 20h tem a DJ Meury. Toda essa programação será comandada pelas Themônias do coletivo Noite Suja. Para contribuir basta clicar neste link: https://linktr.ee/psicaproducoes. “Nós que somos artista sentimos falta de tocar e de estar em contato com o público, e o Psica Drops surgiu como alternativa pra isso acontecer, a minha live, por exemplo, teve uma audiência de 800 pessoas, e fora que a grana foi muito importante pra me ajudar nesse momento”, pontuou Nic Dias, que após sua apresentação no Psica Drops seu nome saiu em uma lista na BuzzFeed indicando ela como uma das 25 artistas Nortista de destaque. Um dos idealizadores Jeft Dias, afirma que o Psica é construído para que os artistas independentes e alternativos assumam papel de destaque. “A Psica Produções assumiu um grande desafio em apostar nesse formato de evento, mesmo sem patrocínio. Acabamos saindo na frente e agora indo para a 3ª edição conseguimos consolidar um formato onde entregamos uma live de qualidade e que consegue remunerar todos os artistas de forma adequada concedendo a ele uma posição de destaque” concluiu. Artistas Carimbó Cobra Venenosa - Contato: (91) 98357-1216 Spotify / Sumano - Contato: 91 9 9357-9933 Spotify / Dj Meury Vídeo: https://youtu.be/rP9PzBqlXyA. Serviços: Psica Drops em Casa #3 Dia: Sábado (11/07) horário 18h Onde? www.youtube.com/TVPsica Doações? https://linktr.ee/psicaproducoes Texto: Assessoria de comunicação do evento
- Icoaraci terá Festival do Acarajé no próximo domingo (12)
#FestivalDoAcarajé O famoso acarajé da Mãe Juci d'Oyá está de volta, mas dessa vez de um jeitinho diferente. Neste domingo, 12, das 10 às 21 horas, será realizado o Festival de Acarajé: Ageum Solidário, no Terreiro de Umbanda Casa de Mãe Herondina, situado na Rua Maria Leda, nº 40, em Icoaraci. Além do verdadeiro acarajé baiano, também terão no cardápio: feijão de camarão, abará e ximxim. Por causa da pandemia do coronavírus e, tomando todas as medidas para evitar aglomerações, os amantes das comidas baianas devem agendar, até a próxima sexta, 10, o horário que vão buscar os alimentos no espaço, que vai disponibilizar álcool em gel. O agendamento pode ser por telefone ou pelas redes sociais (vide serviço). Será permitida apenas a entrada de pessoas que estiverem usando máscaras. O valor do acarajé é dez reais. O evento tem a finalidade de arrecadar fundos à construção do novo espaço que vai sediar o Terreiro de Umbanda Casa de Mãe Herondina, que está em fase de mudança de terreno. Destacamos que o festival terá a circulação de pessoas de modo rotativo e com um número limitado por horários. “A nossa expansão de Axé, da nossa tradição, necessita muito da natureza. Nós somos natureza. O Candomblé, a Umbanda se baseiam na natureza. Por esse motivo, nós da Casa de Mãe Herondina e futura Roça de Candomblé, estamos num momento de transição para um outro chão de Axé, saindo de Icoaraci e indo para Outeiro/Ilha de Cotijuba. Essa necessidade de mudança é por causa da falta de ambientes naturais. Então, precisamos levantar recursos para reerguer o nosso terreiro em outro espaço”, explica Jucilene Carvalho, a Mãe Juci d'Oyá. Conheça um pouco sobre a história da Mãe Juci d'Oyá Jucilene de Souza Carvalho é Sacerdotisa de Umbanda do Terreiro de Umbanda Casa de Mãe Herondina. Ìyàwó no Candomblé do Ilé Ìyá Omi Àsé Òfá Kare. Baiana de Acarajé, reconhecida pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM). Coordena o Comitê Permanente de Povos Tradicionais de Matrizes Africanas no Conselho da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará e o Fórum Permanente de Afrorreligiosos do Pará. Integra a Rede de Mulheres Negras e é colaboradora do Centro de Estudos e Defesa do Negro no Pará (CEDENPA). É Coordenadora de Cultura da AFAIA e Produtora Cultural do Grupo Teatral Bambarê Arte e Cultura Negra. É militante de movimentos sociais pelo reconhecimento e valorização da cultura ancestral dos povos de matrizes africanas e de comunidades tradicionais da Amazônia, propagando os conhecimentos adquiridos na vivência entre Umbanda e Candomblé Kétu. SERVIÇO: Festival de Acarajé Ageum Solidário da Casa de Mãe Herondina Dia: 12/7 – Domingo Hora: Das 10 às 21h Local: Rua Maria Leda, nº 40, em Icoaraci / Belém (PA). Informações: (91) 98563-1088 / 98956-6739 REDES SOCIAIS: Fanpage: facebook.com/acarajedajucidoya // Intagram: @acarajedajucidoya
- Últimos dias para inscrições no edital Trama das Águas
#EditalTramaDasAguas Segue abertas as inscrições para o Edital Trama das Águas: Literatura Contemporânea produzida por mulheres no estado do Pará. Serão selecionados 30 textos de ficção, dos quais 15 são em prosa literária e 15 em versos. OS TRABALHOS SERÃO RECEBIDOS ATÉ DIA 16 DE JULHO DE 2020. E o livro será viabilizado através de financiamento coletivo a ser realizado após o resultado da seleção dos textos. O Monomito Editorial visa publicar um livro com textos inéditos que possam representar um recorte da produção literária feita por mulheres cis e trans do Pará ou que vivem no território paraense. Serão selecionados 30 textos de ficção, dos quais 15 são em prosa literária e 15 em versos. Mais informações neste link. As produções serão selecionados pela curadoria da escritora e artista plástica paraense Monique Malcher. Estes trabalhos escolhidos se juntarão à mais oito textos já selecionados das autoras Gabriela Sobral, Paloma Franca Amorim, Mayara La-Rocque, Roberta Tavares, Bruna Guerreiro, Rafaela Oliveira e Monique Malcher. O resultado da seleção será anunciado até o dia 10 de agosto de 2020, nas redes sociais da Monomito Editorial. Temática da coletânea Esta coletânea está interessada nas experiências múltiplas de ser e estar mulher paraense. Então o tema dos textos em prosa ficcional e poemas são justamente os aspectos dessas experiências, os atravessamentos intrínsecos a essas vivências tão diversas nesse estado do Norte do país. É preciso que as vozes que já (r)existem alcancem ainda mais leitores com a sua potência. A Literatura produzida por mulheres é um presente para se compreender que não há mais espaço para um mundo no qual mulheres estejam e permaneçam silenciadas. Lembrando que concurso está interessado em textos ficcionais e poemas, não receberemos neste edital textos de não-ficção como artigos e ensaios. Regulamento completo está no link: https://monomitoeditorial.com/trama-das-aguas. Atenção: os textos em prosa que estiverem fora dessas condições serão eliminados. Para poesia, a autora deve justificar o formato diferente escolhido de acordo com o projeto poético. Inscrição: A inscrição será feita por meio do envio do texto dentro dos padrões apresentados no item 2 do regulamento com o preenchimento do seguinte formulário: https://forms.gle/h7QjrSUBTpaKGkQ38. Os textos estão sendo recebidos desde as10h do dia 16 de junho de 2020 até o dia 16 de julho de 2020. Textos recebidos fora desse intervalo serão desconsiderados e não participarão da seleção. Cada autora pode se inscrever em mais de uma categoria, porém só poderá participar da coletânea com um texto de sua autoria. Caso ambos os textos inscritos por uma mesma autora em categorias diferentes sejam selecionados, a curadoria escolherá qual dos dois textos será publicado, abrindo espaço para a seleção de outra autora na categoria cujo texto for descartado. Cada autora só poderá enviar um texto por modalidade. Se houver duplicidade de inscrição em uma mesma modalidade, apenas o primeiro texto enviado pela autora será considerado. Serviço: Edital Trama das Águas: Literatura contemporânea produzida por mulheres no e do Pará. Inscrições de dia 16 de JUNHO até o dia 16 de JULHO de 2020. Regulamento completo está no link: https://monomitoeditorial.com/trama-das-aguas . Informações e Dúvidas: contato@monomitoeditorial.com. Fonte: Monomito Editorial
- LIVE: Arthur Espíndola se apresenta no Projeto Pôr do Som
#Live A Organização Social Pará 2000 promoverá a primeira edição do projeto Pôr do Som Itinerante em formato de live, na próxima quinta-feira (09), a partir das 17h30, diretamente do Parque do Utinga. O show será do cantor e compositor paraense Arthur Espíndola com transmissão por meio do INSTAGRAM e FACEBOOK da Estação das Docas (@Estacaodasdocas). Com sua voz, violão e cavaquinho em um cenário que é um pedaço da Amazônia em meio a urbanização da capital, Arthur Espíndola pretende deixar os expectadores bem à vontade como se estivessem no quintal de casa. O músico promete um show intimista, com repertório autoral de canções como ‘Para parar de sofrer’, ‘O amor que eu sempre quis’ e ‘maliciosa’, além de grandes sucessos regravados pelo cantor. “Será um show bastante natural, bem descontraído. Vai ser como quando estou em casa, tocando aquilo gosto. Além de músicas autorais, haverá grandes sucessos e muito samba amazônico”, revela Arthur. Arthur Espíndola é dono de talento e sensibilidade musical peculiares, com carisma e personalidade. Espíndola é sucesso de público. Conceitualmente, Arthur cumpre o importante papel de representante do samba da Amazônia na atualidade. A live com o músico será nesta quinta-feira, no Parque Estadual do Utinga. Para assistir ao show, basta estar conectado à internet e acessar as mídias sociais da Estação das Docas: Instagram e Fanpage @estacaodasdocas, a partir das 17h30. SERVIÇO: Live Projeto Pôr do Som Itinerante Show Arthur Espíndola Data: 09/07/2020 Hora: 17h30 Acesso: INSTAGRAM e FACEBOOK Estação das Docas (@estacaodasdocas) Texto e Fonte: Beatriz Pastana (Pará 2000) / AGÊNCIA PARÁ
- Gláfira lança clipe sobre a cultura e o misticismo do Marajó
#CultueaEMisticismoDoMarajo A cantora paraense Gláfira faz da ancestralidade o guia na viagem mística à sua terra natal em “Travessia do Marajó”, clipe lançado nessa última segunda-feira (6) nas suas redes sociais, (Instagram, Facebook e YouTube). A música abre "Mar de Odoyá”, o mais recente disco solo da artista paraense. Na composição autoral, Gláfira volta à infância em Soure, cidade onde nasceu, cria de uma família de pescadores. Seu avô contava do medo que sentia ao atravessar para o Marajó em dias de águas agitadas. Sua avó observava o céu, e da esquina de cara mirava a baía. Ela dizia: ‘já tem dois dias que relampeia lá pras bandas do Marajó’ A frase inicia a história narrada pela composição. “Fiz a letra pautada na vivência, na minha raiz”, diz a artista. O vídeo, gravado na praia do Pesqueiro e na comunidade Do Céu, tem direção de Léo Platô e Tale Campos. As imagens revelam as belezas da areia branca das praias marajoaras, seus mangues e águas esverdeadas, que contrastam com o vestido azul profundo usado pela artista, que remete a uma borboleta citada por indígenas como guardiã da natureza. A travessia espiritual ao Marajó faz referência a entidades da região e mostra o mundo místico dos Caruanas. Segundo os antigos, quando o planeta foi feito, o mundo espiritual se desenvolveu em sete pontos. Com o tempo, cada um deles foi se desligando da Terra e hoje, apenas um deles ainda está conectado. “É o mundo dos Caruanas, que fica localizado no Marajó, o que faz com que a região tenha muita encantaria e misticismo”, diz a cantora. Encantaria marajoara O clipe destaca três encantados, que foram escolhidos por serem lendas características da região: o Pretinho da Bacabeira, a Mulher Cheirosa e o Vaqueiro Boaventura. “Gláfira queria contar as lendas da região, escolhemos os três encantados e eu entendi que a Gláfira seria a quarta encantada, essa referência na cultura marajoara. O vídeo chega para coroar isso. Em meio a uma natureza esplendorosa, Gláfira chega com aquele vestido azul, numa imagética mística do Marajó. Gosto muito de ser um clipe turístico, que mostra a paisagem, a cultura. Para quem não conhece o Marajó, o clipe traz um convite para a viagem até lá”, destaca Léo Platô, um dos diretores. Um dos personagens da história é o Pretinho da Bacabeira. Ele perdeu a mãe durante o parto, e foi criado pela vizinha, chamada Iara, a Mãe D'água. Encantado, passou a morar no reino das águas mais profundas do rio Paracauari. A criança era vista com a chegada da maré alta e sumia com a vazante. Ele era muito traquino e adorava pregar peças nas pessoas que passavam por ali. A Mulher Cheirosa é uma francesa que viveu em Soure. Ela era casada com um português que a abandonou para ir viver com uma mucama. Ela tentou reconquistar o esposo, e saía bem vestida e perfumada com aroma de jasmim. Mas a tentativa de reatar o casamento não deu certo, e ela aos poucos foi definhando de tristeza. No entanto, jurou que iria se vingar de todos os homens. São muitos os relatos de homens que foram seduzidos por ela e, mundiados, são levados pela estrada da praia do Araruna até que eles acordam três dias depois, perdidos no mangue da praia, sem lembrar o que aconteceu. A outra entidade é o Vaqueiro Boaventura. Ele era o mais experiente vaqueiro dentre todos. No entanto, certa vez, ao atravessar a cavalo o lago Piratuba, misteriosamente Boaventura desapareceu em suas águas. Por dias procuraram pelo corpo do vaqueiro e do cavalo, e jamais os encontraram. Sempre que alguém perde um animal, recorre à ajuda do vaqueiro e oferece em troca presentes que são deixados no meio do campo. E todos eles dizem que no outro dia é certo de que o animal é encontrado preso à espera do dono. O projeto é uma celebração à potência cultural marajoara. "O clipe é um misto de beleza, força, exuberância e respeito pela história e tradição daquele lugar. O desdobramento que o trabalho traz também é muito importante para região ao difundir esse paraíso tão exótico e ainda pouco conhecido, habitado por um povo que tem orgulho de sua terra, honra de ser marajoara. Gláfira carrega isso em si e esse brio se manifesta em cada cena", diz Narjara Oliveira, coordenadora de produção. Serviço Veja o clipe “Travessia do Marajó”, via redes sociais da artista. Instagram: https://www.instagram.com/glafiraoficial/?r=nametag Facebook: https://www.facebook.com/glafiraoficial/ YouTube https://www.youtube.com/watch?v=7RlMr1W5AvE Texto: Gil Sóter (Assessoria de Comunicação)
- Inscrições para o II Curso de Formação em Ópera encerram sexta-feira (10/07)
#CursoDeFormaçaoEmOpera Com o objetivo de formar e capacitar profissionais para as cadeias artísticas das áreas cênicas e musicais, seguem abertas até 10/07 as inscrições para o II Curso de Formação em Ópera, uma ação gratuita do XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz aberta para profissionais residentes em todo o estado do Pará. O edital completo e a ficha de inscrição podem ser acessados no sítio www.festivaldeoperatp.com. Serão ofertadas 80 bolsas no valor de R$ 4.200, dividido em cinco parcelas mensais de R$ 840 (incidindo sobre esses valores os devidos descontos legais, como auxílio de custo e eventuais despesas). Por conta da pandemia do novo coronavírus, a edição 2020 do Festival terá como foco o curso, que será realizado totalmente em salas de aula virtuais até o mês de dezembro, com as Modalidade I e Modalidade II, sendo a primeira para cantores e segunda para técnicos de espetáculos. São 40 vagas em cada modalidade. As matrículas serão de 29 a 31/07 e o início das aulas em 3/08. Para realizar a inscrição, os candidatos deverão anexar cópias em formato pdf do RG, CPF, número de PIS/PASEP ou NIT e comprovante de residência em um arquivo comprimido (zipado) único no formato .zip ou .rar; para menores, deverão ser anexados os documentos de seu representante legal. Aqueles que não fizerem a inscrição com todos os documentos serão inabilitados. Para garantir que todas as vagas sejam preenchidas, haverá cadastro de reserva de 30% das vagas previstas para casos de desistência, reprovação ou desligamento de qualquer dos inscritos já habilitados. Inscrição por módulo e critérios de seleção Aos cantores que desejem concorrer à bolsa a inscrição será por meio de um vídeo recente (dos últimos 6 meses), cantando de memória uma ária de ópera de sua livre escolha, compreendida nos períodos Clássico, Romântico e Moderno. O vídeo da audição deverá ser publicado primeiramente no YouTube e, posteriormente, enviado o link no formulário online disponível no site do Festival de Ópera. A avaliação será baseada em critérios técnicos, estilísticos e artísticos, sendo a nota final a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Comissão Avaliadora. Serão classificados os candidatos que obtiverem nota superior a 8 pontos, em ordem decrescente até o respectivo número de vagas disponíveis. Para fins de complementação do cadastro de reserva, serão classificados os candidatos que obtiverem nota superior a 7 pontos. Já o candidato da área técnica ou de produção de eventos e espetáculos deverá enviar através do formulário online um currículo detalhado de suas atividades como técnico de teatro e de ópera; documentos comprobatórios da experiência profissional nos últimos 24 meses (por exemplo: ficha técnica de programas, cartazes, clippings, etc). A avaliação será baseada em critérios experiência profissional nos últimos 24 meses, formação e tempo de atuação, conforme a pontuação descrita no edital. A nota final dos candidatos será a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Comissão Avaliadora. Módulos O curso estrutura-se em oito oficinas para cantores (Modalidade I) e oito oficinas para técnicos (Modalidade II), com carga-horária de 180 horas para cada modalidade, de acordo com os seguintes conteúdos: Modalidade I - 1. Análise e construção dos personagens 2. Criação de conteúdo digital 3. Dicção para cantores 4. Estudo do texto dramático 5. Introdução à História da Ópera 6. Preparação de repertório 7. Preparação musical de cenas de ópera 8. Preparação, Criação e Interpretação Teatral para Cantores de Ópera. Modalidade II - 1. Direção de Palco e Contrarregragem 2. Figurino para Espetáculos de Ópera 3. Introdução à Iluminação Cênica na Ópera 4. Introdução à Sonorização em Ópera 5. Maquiagem Artística para a Ópera 6. Noções Básicas de Direção de Ópera 7. Noções Básicas de Leitura de Partitura Musical 8. Preparação de Legenda de Ópera. As aulas serão entre segunda e sexta-feira, das 14h às 22h. Cronograma - II Curso de Formação em Ópera Julho 1 a 10 - Inscrição 11 a 15 - Validação 16 e 17 - Prazo recursal 18 - Lista homologada de concorrentes 19 a 23 - Análise de candidaturas 24 - Publicação do resultado 27 e 28 - Prazo recursal 29 a 31 - Matrículas Agosto 03 - Início das aulas Serviço II Curso de Formação em Ópera - XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz Inscrições abertas até 10/07, AQUI. INFORMAÇÕES: 4009-8752 Texto: Dominik Giusti – Sorella Conteúdo
- LIVE: Neste domingo Arrastão do Pavulagem apresenta “VIVA MESTRES”
#LiveVivaMestres Contando com as participações musicais de Fafá de Belém, Nilson Chaves e Márcio Jardim, ocorre neste domingo (05/07), às 10h, a terceira live do projeto “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro”. A banda volta a se apresentar bem na beira do rio, com fitas ao vento e a energia que o público conhece bem e pode acompanhar tanto pelo Youtube do Arraial do Pavulagem no Facebook da Equatorial Pará e na Tv Cultura. Este terceiro encontro terá como tema a campanha #VivaMestres, criada para dar apoio aos mestres da cultura popular. Muitos deles foram parceiros do Arraial do Pavulagem ao longo das últimas décadas e passam por dificuldades financeiras, com a suspensão dos eventos culturais e outras atividades que lhes traziam renda. Até o momento foram arrecadados pouco mais de R$ 2 mil, em uma vaquinha virtual, que permanece aberta até dia 13/07, no link: vaka.me/1133320. CONVIDADOS Os convidados musicais participam com vídeos gravados em suas respectivas casas, trazendo palavras de esperança e canções para alegrar o público do cortejo virtual. E esta será a vez de receber Fafá de Belém, Nilson Chaves e Márcio Jardim. Também haverá a presença virtual dos mestres Zampa (Salvaterra), Tereza Maria (Bragança), Zezinho (Bragança), Edgar (São Caetano de Odivelas), Sebastião Tapajós (Santarém) e Vital, conhecido como o “Engole Cobra” (Cametá), afinal, este terceiro arrastão será dedicado a exaltá-los e divulgar a beleza de suas obras para o mundo. “O meu coração é um lugar de muito acolhimento. Talvez eu seja hoje o integrante mais antigo do Arraial do Pavulagem, então no meu coração estão todas as pessoas desde o começo, as que estão no momento com a gente e as que virão”, diz Ronaldo Silva, destacando a importância dos muitos artistas que já passaram pelo Arraial do Pavulagem ou foram parceiros em diferentes momentos. #MARAJOVIVO Será dado continuidade também à Campanha #MarajóVivo. Criada a partir da parceria de diferentes instituições, como o Museu Goeldi, o Museu do Marajó e a Irmandade do Glorioso São Sebastião, ela formou uma rede de apoio aos mais vulneráveis no combate ao coronavírus, tanto fornecendo informação, como materiais de limpeza, alimentos e renda para as comunidades marajoaras. As doações seguem abertas até dia 13/07, no link: vaka.me/1141023. + LIVES A programação do “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro” segue com mais uma live no próximo dia 12/07. O tema será o “Brincante do Futuro”, abordando as novas gerações que são formadas dentro do Instituto Arraial do Pavulagem. Encerrando, ainda, com a “Derrubada do Mastro”, que é o fechamento da quadra junina e a renovação do ciclo da cultura popular. Quem perdeu as duas primeiras lives, pode assistí-las pelo canal oficial da banda no Youtube. Por lá também estão disponíveis vários videoclipes e homenagens dos fãs do Boi Pavulagem durante a pandemia. “A gente fica emocionado, depois de mais de dois meses sem tocar pras pessoas, sem tocar enquanto banda Arraial do Pavulagem. Foi uma emoção gigantesca o que tivemos aqui hoje, de nos religar à nossa música, ao bem que nós fazemos para as pessoas. Acho que atravessamos bem esse momento e com certeza, no próximo domingo, estaremos melhores. É um outro repertório, outras músicas que vão rolar. E a gente agradece, que teve gente de vários lugares do mundo ligado com a gente aqui na Amazônia”, declarou Junior ao final da primeira live. Serviço: “VIVA MESTRES” É TEMA DA TERCEIRA LIVE DO PAVULAGEM Neste domingo, 05/07, às 10h Youtube do Arraial do Pavulagem no Facebook da Equatorial Pará e na Tv Cultura. Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Arraial do Pavulagem)
- Juliana Sinimbú realiza live solidária em prol de cooperativas em vulnerabilidade
#LiveSolidaria Neste sábado, (04), às 16h, a cantora Juliana Sinimbú realizará uma live solidária em prol da campanha “Dia de Cooperar”, ou como também é chamado carinhosamente “Dia C”, organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo (1º sábado de julho). O objetivo da campanha é arrecadar cestas básicas e produtos de higiene e limpeza para serem doadas às cooperativas em situação de vulnerabilidade de todo o Estado. A live será transmitida pelo canal do YoutTube do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (Sistema OCB/PA). Este ano, a campanha mantém postos de arrecadação em Belém, Castanhal, Santarém, Parauapebas, Xinguara e Paragominas. Juliana que também é madrinha da campanha ressalta a importância das cooperativas no nosso dia a dia. “Mais do que doar cestas básicas, o Dia C desse ano vai evidenciar a importância da cooperativa para a nossa comunidade, que fazem um trabalho super importante na reciclagem, na agricultura e em vários outros segmentos econômicos. Com essa crise, várias cooperativas praticamente perderam a sua fonte de renda e precisam de ajuda”, afirma. A live solidária será um grande show com um repertório autoral e cheio de brasilidade e terá vários convidados para apresentar um pouco do cooperativismo no Estado. Os cantores Arthur Espindola, Jeff Moraes e Júnior Sertanejo também estão apoiando a campanha. “Ver o apoio desses artistas é uma grande honra para nós porque realizamos o Dia C desde 2014 e é a primeira vez que vemos as nossas cooperativas em uma situação tão preocupante. Por isso, aproveito para agradecer a toda essa força que eles estão nos dando nesse momento”, ressalta Ernantes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA. As equipes técnicas do SESCOOP/PA e do Sistema OCB/PA fizeram um levantamento de cenário das cooperativas em situação de vulnerabilidade. Um dos segmentos mais comprometidos foi o da reciclagem, que, apesar de permanecerem com a coleta dos resíduos, tiveram uma queda significativa na sua atividade. A Concaves, por exemplo, que atua em Belém, recebia em seu galpão cerca de 90 toneladas de materiais reaproveitáveis. Em abril, só 58 toneladas. Também houve perdas de materiais coletados em muitas empresas devido à paralisação. “Muitos pararam de trabalhar, algumas famílias ficaram sem sustento e há catadores vivendo só de doações. Sei que todos estão encontrando essas dificuldades, mas nós que trabalhamos na rua enfrentamos ainda mais. Com o isolamento total, as pessoas têm se afastado, com medo”, explicou a presidente da Concaves, Débora Baía. Somente neste segmento, foram identificados mais de 200 cooperados atuantes em 10 cooperativas vinculadas ao Sistema OCB-PA nos municípios de Belém, Santarém, Paragominas, Vigia, Castanhal, Xinguara e Ananindeua. Também foram identificadas outras cooperativas em necessidades urgentes nos ramos da agricultura familiar e transporte. São centenas de famílias que dependem dos recursos dessas cooperativas para a sua sobrevivência. Diversas cooperativas do ramo agropecuário já estão realizando ações que estão enquadradas no perfil da campanha. A Coomflona, por exemplo, doou cerca de 2 mil cestas agroecológicas a famílias em condição de vulnerabilidade social na região oeste do Pará. Já a Camta entregou 3 mil toneladas de alimentos para instituições sociais amparadas pelo Governo do Estado. Outro exemplo foi a Cooperuraim, que distribuiu mais de 300 kits com produtos da agricultura familiar nas comunidades de Aragão e Ouro Preto, no município de Paragominas. Todas as cooperativas que já estão desenvolvendo essas iniciativas devem cadastrar seus projetos no site do Dia De Cooperar: http://diac.somoscooperativismo.coop.br/. As doações podem ser feitas, diretamente, com os itens das cestas básicas ou materiais de higienização nos pontos específicos de coleta em Belém, Santarém, Parauapebas, Xinguara e Paragominas, ou por meio de transferência bancária. Mais informações: (94) 99183-9167 / (91) 99360-4665. Acesse as redes Facebook e Instagram. Banco Cooperativo do Brasil - 756 Sicoob CNJP: 15.330.418/0001-34 Agência: 4169 Conta Corrente 7.263-0 Serviço: Neste sábado, , Juliana Sinimbú realizará uma live solidária “Dia de Cooperar” – Sábado (04/07), às 16h Pelo YOUTUBE Texto: Ísis Margalho - (91) 98132-4500 (Public Comunicação Integrada)
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