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- Arte em redes: Kamara Kó lança sua Galeria Virtual nesta quarta
#GaleriaVirtual Como espaço aberto para repensar e dialogar com a história, a arte está nos ambientes virtuais para conectar pessoas, e a mudança de perspectiva dos últimos meses acelerou um processo de virtualização, das relações aos encontros por afinidades nas redes. Com esse olhar, a Kamara Kó lança sua Galeria Virtual nesta quarta, dia 19, a partir das 19h, no site kamarakogaleria.com.br, como plataforma de convergência da arte fotográfica paraense e expande ambiente virtual com exposições e cursos. “É uma proposta que desde 2018 vinha acalentando, pois o avanço da tecnologia de informação encurtaria qualquer distância geográfica, principalmente para uma galeria de arte na região Norte”, conta Makiko Akao, fundadora da galeria. O espaço presencial, localizado no bairro da Campina, em Belém, desde 2011, sempre foi uma referência com o objetivo de difundir a fotografia contemporânea e promover conexões entre fotógrafos, colecionadores, críticos e interessados nos processos criativos dos artistas da Amazônia. A presença on-line também busca manter a proximidade entre as pessoas que já circulavam no espaço, considerando que essa aproximação pela arte ficou mais favorável com a frequência com que se convive com a web nos tempos atuais, em diferentes países. E à frente, a galeria ganha uma visão ampliada de mundo, com maiores possibilidades de interações nacionais e internacionais, motivando e valorizando a produção paraense. “Hoje em dia as mudanças vem muito rápidas, e a Covid-19 acelerou ainda mais. Penso que haverá ou já está havendo muitas mudanças em todas as áreas, e é claro no formato de galeria de arte também. Acho que é um momento de refletir, repensar e reestruturar nossas ações”, diz Makiko. O acervo de obras reúne autores consagrados e talentos emergentes, respeitando os direitos autorais, numeração e tiragem certificadas pelos artistas e pela galeria. No segmento educativo, há oferta de cursos, palestras e encontros regulares com profissionais de várias áreas, buscando fomentar a produção, difusão e a crítica sobre o fazer fotográfico e suas implicações. O novo site continua com projetos especiais da galeria como o Coletivo de Dezembro, Minha Primeira Obra e Experiência Curatorial que iniciou em 2019; e agora em 2020 inicia os cursos on-line coordenados por Miguel Chikaoka. São projetos voltados para construir encontros entre os artistas, curadores, pesquisadores de arte, todos colaboradores da galeria, com o público geral. Minha Primeira Obra Fomentar o mercado de arte em Belém e ao mesmo tempo incentivar a formação de novos colecionadores, motivaram o projeto” Minha Primeira Obra”, que surgiu em 2016. Nosso objetivo na época e ainda hoje, é facilitar o acesso à arte contemporânea, conectando a produção dos artistas representados pela galeria com um público crítico, ou simplesmente aproximando os apreciadores da arte da fotografia. Nesta 5ª edição, totalmente virtual, a ideia se mantém as condições especiais de descontos de 10% a 30% na primeira aquisição, dessa vez com a participação de todos os artistas. O acervo digital poderá ser visto no site, com compras exclusivamente via web até o dia 20 de setembro. A aquisição de obras de arte revela-se um valioso patrimônio com forte potencial para investimentos futuros em bolsas, feiras ou fundos de arte ou para simples apreciação da arte que lhe toca. Imagem e Educação O programa de cursos e oficinas promovidos pela Kamara Kó Galeria tem como propósito acolher pessoas interessadas em conhecer e praticar as possibilidades da fotografia (do fazer fotográfico) enquanto lugar de construção e exercício do pensamento crítico e expansão do ser no campo do sensível. Estão abertas para os próximos meses inscrições para os cursos De Olhos Vendados, iniciação à fotografia, até 5 de setembro, com Miguel Chikaoka, que também ministra Fluxos de Trabalho, que inscreve até 12 de setembro. Ainda neste ano, a Galeria Virtual recebe também o curso A Imagem no Regime Estético da Arte Contemporânea, com Alexandre Sequeira, com inscrições no site até 03 de novembro. Serviço: Lançamento on-line da Kamara Kó Galeria Virtual nesta quarta, dia 19, a partir das 19h, no site kamarakogaleria.com.br. Na data abrem a exposição on-line “Minha Primeira Obra”, até dia 20 de setembro: e com inscrições aos cursos De Olhos Vendados, iniciação à fotografia, até 5 de setembro; Fluxos de Trabalho, que inscreve até 12 de setembro, ambos com Miguel Chikaoka; e o curso A Imagem no Regime Estético da Arte Contemporânea, com Alexandre Sequeira, com inscrições no site até 03 de novembro. Texto: Yvana Crizanto (Assessoria de Comunicação)
- Paraense radicado no Canadá, Santis lança EP ‘Verde’ nas plataformas digitais
#EPVerde Uma carta de proteção e entrega de sentimentos. A celebração das forças da natureza em sonoridades que misturam as nuances da música jamaicana e paraense é cantada no EP “Verde”, gravado por Santis. Na última quarta-feira (12/08), o projeto chegou às plataformas digitais, com três canções que foram escritas e produzidas durante o período de isolamento social e bem difícil para todos os músicos que foram escolhidos para a Carta ganhar vida. A pandemia do novo coronavírus e a explosão de sentimentos, entre pedidos de proteção, união e oração por pessoas doentes, se manifestou através de uma série de composições para Santis, músico paraense que mora no Canadá. A decisão de lançar uma música depois de 14 anos da banda Kaymakan foi a vontade de se expressar nesse momento em que se atravessa a pandemia. Diogo Lavareda é uma voz na cena paraense ao integrar uma das primeiras bandas de Reggae de Belém. Hoje ele assina como “Santis” também para marcar uma nova fase de vida e da carreira musical independente. O EP foi totalmente gravado em home studio, entre os meses de março e maio, possibilitando a conexão de músicos em vários lugares do mundo. As vozes foram gravadas por Santis, em sua casa, na região Oeste do Canadá; Bruno Habib fez os teclados, programação de bateria e baixo e assinou, ainda, a produção e mixagem, tudo gravado dentro de casa, em Belém; Rômulo Melo fez a guitarra, enquanto sua companheira Delphine La Emanuelle gravou a flauta transversal, diretamente da Suíça. Por fim, Lenis Rino, gravou a percussão lá de Minas Gerais. A conexão entre os músicos vem de longa data. Relembrando os tempos de Kaymakan, Santis, Bruno Habib e Rômulo Melo tocavam juntos na época da banda. Já Lenis Rino, tocava com a cantora e compositora Fernanda Takai. O EP está disponível para audição AQUI REDES SOCIAIS Instagram: https://www.instagram.com/santismusica/ Texto: UNA Conteúdo (Comunicação e Cultura)
- Com programação digital, Semana Nacional do Patrimônio começa nesta segunda-feira
#SemanaNacionalDoPatrimonio Com o objetivo de debater o impacto dos patrimônios na vida em sociedade, o Governo do Pará, por meio da Secretária de Estado de Cultura (Secult) e seu Sistema Integrados de Museus e Memoriais (SIMM), em conjunto com o Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural, vai realizar uma programação estadual para a Semana Nacional do Patrimônio. A ação começa na nesta segunda-feira (17) e vai até o dia 21 de agosto, com conteúdos inteiramente digitais, transmitidos às 20h, ao vivo pelo canal da Secult Youtube. Com o tema “Patrimônios e Sociedade”, a iniciativa vem como forma de dialogar com o patrimônio cultural e sua construção nas últimas décadas. As lives e rodas de conversa vão abordar temáticas como a cultura na Amazônia, sustentabilidade, desenvolvimento local, diversidade e protagonismo, e contarão com diversos convidados de diferentes esferas e instituições. De acordo com Emanoel Jr., da Coordenação de Documentação e Pesquisa do SIMM, a temática da programação une diversos grupos da sociedade e as instituições museológicas para um debate. “Aquele patrimônio lá no passado, ligado à ideia de herança, começa a ser repensado. É por isso que o SIMM vem pensar de que maneira, enquanto instituições oficiais, podemos nos apropriar desses debates e falas não hegemônicas, para levar para dentro dos nossos espaços, repensando também a nossa própria noção de democracia e papel junto à sociedade”, destaca. Para a diretora do DPHAC, Karina Moriya, a abrangência cultural da Amazônia é uma temática que não pode ser ignorada. “É preciso dialogar com todos os envolvidos com o patrimônio cultural. O Pará é um estado de grande dimensão e faz parte da Amazônia, abarcando assim diversas vivências e, consequentemente, diferentes culturas, as quais precisam ser devidamente valorizadas”, ressalta Karina. Convidada para a roda de conversa "Memórias subalternizadas, patrimônios contemporâneos”, a professora Dra. Luzia Costa, do curso de Museologia da UFPA, aponta que o que está em debate é a cultura criada, recriada e ressignificada. “Acredito que, no Brasil, não há como pensar patrimônios sem levar em consideração os vários grupos sociais e coletivos humanos que compõem a sociedade brasileira. Porém, ainda precisamos falar das ausências”, frisa. Serviço: Semana Nacional do Patrimônio (SIMM/Secult) Data: de 17 a 21 de agosto Horário: às 20h todos os dias Plataforma: Youtube da Secult (Secult Pará) Veja a programação da Semana Nacional do Patrimônio Texto e fonte: Gabriel Marques (SECULT) / AGÊNCIA PARÁ
- Últimos dias para inscrições no 1º Festival Curta Escola do Amazônia Doc
#AmazoniaDoc O 1º Festival Curta Escola é um projeto integrado ao Projeto Amazônia Doc – Festival Pan Amazônico de Cinema e tem como principal objetivo estimular a expressão artística dos alunos do Ensino Médio das Escolas Públicas Estaduais do Pará através da linguagem cinematográfica. Podem participar todos os estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do estado que estejam cursando o ensino médio regular. A produção cinematográfica deverá ser do gênero curta documentário e ter até 15 minutos de duração. As inscrições vão até o dia 21 de agosto, gratuitamente, através de formulário acessível pelo site www.amazoniadoc.com.br/curta-escola, onde também está disponível o regulamento com todas as informações para a submissão das obras que devem ter sido finalizadas a partir 1º de janeiro de 2018. Nesta primeira edição o tema de abordagem será livre. Os filmes selecionados serão exibidos na programação oficial do 1º FESTIVAL CURTA ESCOLAS que está inserida na programação oficial da 6ª edição do Festival Pan-Amazônico de Cinema – AMAZÔNIA DOC 3 em 1, que ocorrerá entre 5 e 23 de setembro. A primeira edição do festival, em virtude da pandemia da Covid-19, será realizada inteiramente on-line e os filmes selecionados vão concorrer à Mostra Competitiva Primeiro Olhar. Serão premiados três (3) filmes pelo critério do Júri Oficial, nas categorias: Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Roteiro. Será também premiado o Melhor Filme pelo voto popular, com voto feito através da plataforma de exibição. Os filmes inscritos deverão ter sido dirigidos por alunos da rede estadual de ensino do estado do Pará, individual ou coletivamente. Os estudantes vencedores ganharão troféus e vão participar de oficinas voltadas para a área do audiovisual, oferecidas pelo Instituto Culta da Amazônia e ZFilmes Produções. A lista de obras selecionadas pela curadoria será divulgada no site do Festival (www.amazoniadoc.com.br/curta-escola). A iniciativa é do Instituto Culta da Amazônia e conta com a parceria/apoio institucional da Secretaria de Cultura do Estado do Pará e Instituto Márcio Tuma e realização/produção da Z Filmes Produções. Entre os objetivos do festival, destaca-se a oportunidade de dar visibilidade à produção audiovisual dos estudantes da rede pública estadual de ensino do Pará e contribuir com a formação do público em relação à linguagem cinematográfica. Amazônia Doc 3 em 1 Este ano, após adiamentos e reinvenções, o Amazônia Doc confirmou sua realização, on-line, para o período de 05 a 23 de setembro, em versão on line. Além das Mostra Internacional Pan Amazônica, cujos filmes já foram selecionados e a lista já pode ser conferida no site www.amazoniadoc.com.br, o evento este ano reúne mais DOIS FESTIVAIS. O Curta Escola e também o 1º Festival As Amazonas do Cinema, cujo resultado das inscrições será divulgado em breve. Todas as atividades paralelas, que contam com oficinas, bate-papos e masterclass, serão transmitidas gratuitamente pela plataforma de streaming A M A Z Ô NI A F L I X, uma novidade na região que será lançada na abertura do festival, seguindo em funcionamento com foco em disponibilizar filmes e séries de ficção e documentários da Pan-Amazônia. Mais informações: (91) 98134.7719 Texto: Luciana Medeiros (Assessoria de Comunicação)
- EP “Das Águas desse Rio” de Iris da Selva segue disponível nas plataformas de áudio
#DasAguasDesseRio Vinda dos rios da Amazônia, a cantora mistura os cantos e o tambor do carimbó com as energias do rock produzidos da vila de Icoaraci. Iris da Selva carrega de sensibilidade e força vindas das encantarias das águas o primeiro EP que ela lançou no final do mês de julho (31), durante uma live em suas redes sociais, colaborando com o movimento #fiqueemcasa. Iris saiu do Pará logo cedo para se encontrar, foi por aí com o violão debaixo do braço, e lá pelo sul foi onde também ela se construiu e enredou laços. No retorno à Amazônia começou a construir nos magueios pelas ruas, nos ônibus da cidade e paralelamente vem vivendo o carimbó de Icoaraci, junto com mestras e mestres. É assim que nasce o trabalho que chega agora ao público com uma poética própria. A repercussão em trabalhos autorais e covers, muito compartilhados em redes sociais, rendeu a Íris, o segundo semestre de 2019 o segundo lugar no festival Outros Nativos, em Belém do Pará, e é a partir dessa vitória que o sonho do EP se concretiza. O sol em áries e a perseverança que se nota pelos olhos, traz a potência necessária para as letras de suas canções. A jovem artista do norte do Brasil é uma grande promessa da atual geração compositores da música paraense e já vem conquistando público por onde passa, obtendo alcance nacional pela rede mundial de computadores. A proposta é nos inundar com as água desse rio, que passa, nos leva e nos faz sentir, como pedaço de nós. O EP contará com 4 canções: Sereia do Rio, Três Marias, Meu pequeno eu e Canto pra Odoya. “Quando escrevi essas canções, não foi pensando num EP, nem num álbum... Elas aconteceram a partir da experiência, lógico, e da necessidade de expressar em melodias”, diz Iris. A cantora antecipa que todas as músicas falam de mulheres e de amor, mas tudo isso “num sentido mais amplo da coisa. O nome ‘das águas desse rio’ é muito daqui mesmo. Nem soa tão original, porque é de costume nosso citar o rio.. mas é...Também assumo que esse rio passa por mim e que eu sou ele”. Em Sereia do Rio, ela diz “E no fim tu hás de ver que as coisas por mais leves, são as únicas que o vento não consegue levar, mas que o rio carrega, pra lá e pra cá”. As sereias muitas vezes são consideradas mundanas pelos cristãos, espécie de feiticeiras que atraem os homens. Na realidade, no Pará de hoje, o número feminicídio é brutal, cometidos entre rios, estradas, no meio da selva. “Tem muitas histórias de sereias sufocadas, engatadas, caladas. Como há também aquelas que resistem, convocam greve, incitam fuga em massa, de mulheres super exploradas e em condições desumanas, dos garimpos lá pra banda do Cuiu-Cuiu, outras que estão diárias, lúcidas, com suas poções e suas distintas personalidades.A sereia sempre volta e canta, a sereia canta no rio, de Oxum, várias divindades”, continua Iris. Em Canto para Odoyá, pontua: "Lá vem, lá vem de azul, me levar pra ilha escondida dentro de mim...". Nesta canção, Íris fala da sua relação com a força do mar e com a rainha Iemanjá, que considera sua avó, por ser mãe de seu pai de cabeça. “Muito respeito por essa canção e pelo processo de criação dela”, comenta. Já em Três Marias, ela volta a se referir à sereia, aquela que se comunica com os ancestrais da cura, da força, da boca da mata e das urbanidades do agora pelo meio dos edifícios rentes ao rio, encostados. “Calma Maria, não conte assim seus planos pra qualquer pessoa...”. Como se pudesse pedir calma a Maria, ela que absorve tanta coisa. O que faz Íris é levar calma: “Você tem a força do vento”. Por fim, ela canta em Meu pequeno eu: “o puro se sujou a lágrima caiu, de tanto que pingou, agora virou rio”. Iris conta que esta é uma música desabafo, retirada dos diários antigos. “Relendo o que escrevo pra mim no futuro, não consigo me acostumar ainda, continuo me decepcionando comigo e com o mundo. Não conseguir dizer o que eu sinto. É mais fácil escapar, resgatar memórias, sem enfrentar momentos de falar o que eu sinto”, conclui. Serviço EP “Das águas desse rio”, disponível nos aplicativos de áudio Spotify e Youtube. Instagram: @irisdaselva / Facebook: Iris da Selva / Youtube: Iris da Selva Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)
- Estação Cultural de Icoaraci reabre nesta sexta-feira com exposição
#EstaçãoCultural A Estação Cultural de Icoaraci, antiga Estação Pinheiro, será devolvida à população nesta sexta-feira (14/08), a partir das 16h, com uma nova dinâmica de uso coletivo e multicultural do espaço. O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), visa promover uma gestão compartilhada do local com o movimento cultural do Distrito. Em função das medidas sanitárias adotadas durante a pandemia, a abertura respeitará os protocolos de ocupação de espaços públicos previstos nos decretos vigentes. Neste período, não haverá atividades que promovam aglomerações. Mas o espaço abrigará a exposição “Sentido Expresso”, que ficará aberta à visitação de 14 de agosto a 14 de setembro, com fotografias e pinturas de oito artistas plásticos, retratando os traços de uma Icoaraci da memória que se revela no imaginário poético dos artistas e se traduz na produção cultural local. A secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, fará uma visita à Estação Cultural durante a tarde de sexta para acompanhar a entrega. “Esse momento tem sido muito aguardado pela população. Fizemos escutas desde o ano passado para construir um modelo de ocupação híbrida, que atenda as necessidades de trabalhadoras e trabalhadores do artesanato e da cultura alimentar, mas também abras seus espaços para a realização de oficinas e práticas culturais e artísticas. A estação reabre suas portas para ser um ambiente integrado e harmônico com os fazeres locais, espelhando esse pulso cultural da Vila”, explica a secretária. “A reabertura é uma reivindicação da comunidade, que vê nesse cantinho de Icoaraci um registro fundamental da história do Distrito, desde quando era chamado Vila Pinheiro. Ela tem um simbolismo histórico muito grande e esse será o momento em que a comunidade vai se reencontrar com esse espaço histórico que respira cultura”, destacou Stefani Henrique, diretor de Economia Criativa da Secult e responsável pela Estação. Com a adaptação a essa forma mais ampla e complementar de uso do espaço, o local reabre trazendo estruturas fixas, como cozinha, sala para práticas artísticas, sala multiuso, banheiros, sala de administração, área para montagem de palco quando as atividades musicais e cênicas forem retomadas. Além disso, há nove barracas para a feirinha, sendo três de comidas regionais e seis para o artesanato produzido em Icoaraci e Outeiro. Memória – A obra da antiga Estação foi iniciada na intendência de Antônio Lemos e inaugurada por Augusto Montenegro, em 7 de janeiro de 1906. A estrada de ferro ligada à Estação tinha 21 km de extensão, com saída do Entroncamento (na Av. Pedro Álvares Cabral), passando pelo ramal do curro (matadouro) do Maguari e ramal da Vila Pinheiro, com conexão até o porto. Foi desativada em 1° de janeiro de 1965 e passou a ser usada pela Cooperativa de Artesãos de Icoaraci (Coart), ao longo de 30 anos. Serviço: Exposição “Sentido Expresso” Estação Cultural de Icoaraci (R. Padre Júlio Maria, 937-995 – Cruzeiro, Icoaraci) Data: 14 de agosto a 14 de setembro Horários de funcionamento: terça a quinta (10h às 18h), sexta: (9h às 21h), sábado (9h às 21h) e domingo (09h às 21h). Texto e fonte: Thaís Siqueira (SECULT) / AGÊNCIA PARÁ
- Concurso de Ensaísmo Serrote segue com inscrições abertas até setembro
#ConcursoEnsaismoSerrote Segue abertas as inscrições para o terceiro Concurso de “Ensaísmo Serrote”, promovido pela revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. O prazo para as inscrições se encerra no dia 1º de setembro de 2020. Os ensaios, assinados com pseudônimos, devem ser enviados pelo formulário na página da revista , em formato PDF. O arquivo não deve conter nenhum dado que identifique o inscrito. Os autores devem ser inéditos em livro ou ter, no máximo, uma obra publicada, em qualquer gênero. Serão selecionados três textos inéditos. O objetivo do prêmio é incentivar a produção ensaística em língua portuguesa. Podem participar autores de expressão em língua portuguesa, residentes no Brasil ou no exterior, que sejam inéditos em livro ou que tenham, no máximo, uma obra publicada em qualquer gênero (textos publicados em antologias ou obras coletivas não contam). Os ensaios, de até 30 mil caracteres (com espaço), devem ser inteiramente inéditos até o anúncio do resultado. A temática é livre. É vedada a participação de autores que tenham qualquer ligação com as atividades de pesquisa, publicações ou consultorias do Instituto Moreira Salles. Os textos serão apreciados sem que o júri saiba a identidade do autor, que só será revelada aos envolvidos depois de finalizada a seleção. Serão selecionados três textos inéditos. O primeiro colocado receberá o valor de R$ 10 mil, o segundo, R$ 7 mil, e o terceiro, R$ 4 mil. Os ensaios contemplados serão publicados na edição da serrote de novembro de 2020. Confira o regulamento completo e faça a inscrição AQUI. Fonte: Revista Serrote
- Mirante da TF traz valorização cultural na periferia de Belém
#ValorizaçãoCultural Localizado em uma laje no bairro da Terra Firme, o Mirante da TF chega com a proposta de dar visibilidade tanto a talentos novos quanto a artistas consagrados do Pará. A inauguração será por meio de uma live nesta quinta-feira, dia 13/08, às 17h, com os artistas Kim Marques, Bia Cantão e André Matos, com transmissão ao vivo pelo Facebook e Youtube. A Terra Firme muitas vezes é vista como local de violência e vulnerabilidade social. Mas o que pouco se mostra é a riqueza cultural encontrada no bairro. Parte significativa da história e da memória desse ambiente é mantida pela população, com rádios comunitárias e coletivos independentes, que levam as tradições culturais e informações para a população. Mas, diante da pandemia da COVID-19, a falta de oportunidade atinge em cheio os bairros periféricos. Para contornar esse cenário, o Mirante da TF chega como um espaço de visibilidade para os talentos da periferia. O projeto é criação do autônomo Verinaldo Melo, um marajoara que mora no bairro há 40 anos e, durante esse período, foi cultivando muitas amizades, histórias e uma reputação de ser um grande festeiro da “TF”. “Essa laje começou quando ainda era no segundo piso. Sempre reunimos pessoas do bairro e que vem do interior, do Marajó, de Cametá, para fazer música e se divertir. A casa foi crescendo e o círculo de amizades também. Hoje, temos o Mirante no 4º andar e recebemos desde artistas como Tony Brasil e Kim Marques até aqueles que estão iniciando e buscam um local gratuito para dar seu show”, explica Verinaldo. O Mirante da TF busca se tornar um espaço cultural de referência e, para evitar aglomerações e garantir a saúde e segurança de todos, no momento será usado exclusivamente para levar o entretenimento de forma virtual, em uma série de lives quinzenais que iniciam nessa quinta-feira, dia 13 de agosto. A cada transmissão ao vivo, o projeto unirá um artista com renome no mundo musical com outro que ainda não teve tantas janelas de oportunidade na mídia tradicional. Na live de estreia, por exemplo, Kim Marques, Bia Cantão e André Matos dividirão o palco para cantar o melhor do brega. Além de entretenimento, a live terá uma vertente solidária, convidando o público a fazer doações para o projeto "Terra Solidária", do coletivo Tela Firme, que distribui cestas básicas e materiais de higiene para a população em situação de vulnerabilidade social do bairro. O ambiente - Além das lives, a própria laje serve de “vitrine” da cultura periférica. A decoração chama a atenção com graffiti de Dedeh Farias, nascido e criado na Terra Firme. A laje conta também com uma vista ao pôr do Sol que se torna um show à parte, com as casas da periferia e os prédios do centro de Belém ao fundo. Serviço: Live do Mirante da TF será na quinta-feira, dia 13/08, às 17h, com os artistas Kim Marques, Bia Cantão e André Matos. Transmissão ao vivo pelo Facebook.com/MirantedaTF e Youtube.com/MirantedaTF. Acesse também Instagram.com/MirantedaTF. Informações (91) 99389-9931
- Curso gratuito de mídias digitais recebe inscrições até domingo (16/08)
#CursoGratuito O Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral) destinará 20 vagas gratuitas para o curso intitulado de “Planejando meus conteúdos digitais”, que será ministrado online, via zoom, dia 22 de agosto, pelo publicitário e criador de conteúdo digital Petterson Farias. O projeto faz parte das ações Prêmio Simineral de Comunicação, que vai premiar profissionais de imprensa e criadores de conteúdos digitais em novembro. As inscrições começaram nessa terça-feira, dia 11 de agosto encerrando no próximo domingo (16/08) e os detalhes foram contados nas redes sociais do Simineral, no Facebook, Instagram e LinkedIn. Quem tiver interesse em concorrer a uma vaga, deverá responder uma pergunta que foi divulgada nas redes sociais do Simineral (@simineral). As respostas devem ser enviadas para um número de WhatsApp do Prêmio que foi disponibilizado na postagem de lançamento do curso. As 20 melhores respostas serão selecionadas por uma comissão técnica formada pelo Simineral e pela Agência EKO de Comunicação. Segundo a consultora do Simineral, Poliana Bentes, o curso, entre outras coisas, também dará suporte para quem decidiu abrir seu próprio negócio recentemente. “Com a pandemia, muitas pessoas tiveram que migrar para esse novo nicho, onde estavam apenas se aventurando. Mas agora com esse atual cenário, tiveram de se profissionalizar e aprender mais”, conta. Dados divulgados pelo Portal do Empreendedor, do Governo Federal, mostram que no final de março, o número de Micro Empreendedores Individuais (MEIs) formalizados no país, era de pouco mais de 9,7 milhões. No fim do mês de junho, o número já passava dos 10,1 milhões. O que mostra o interesse das pessoas em empreender devido a fatores socioeconômicos como o desemprego e a dificuldade de encontrar um trabalho formal. Para Petterson Farias, que antes da Pandemia já deu cursos e palestras para mais de 3500 pessoas Brasil a fora, a ideia do curso é que as pessoas possam entender e desenvolver o passo a passo de um planejamento digital, percorrendo as etapas de começo, meio e fim, entendendo sobre como falar com seu público alvo nas mídias digitais de forma assertiva. “Eu penso que cursos como esses só atestam a necessidade de se levar a sério o trabalho das redes sociais, de se buscar referências e fontes de um bom trabalho, pois em meio a tantos estímulos e coisas que consumimos diariamente é difícil de administrar. Então eu como produtor de conteúdo, como empreendedor e como marca, ensino a estimular a criatividade, ser pertinente e original. É disso que falo no curso”, explica. SERVIÇO Curso Planejando Meus Conteúdos Digitais Inscrições - 11.08 a 16.08 FACEBOOK, INSTAGRAM e LinkedIn @simineral Texto: Renata Maciel (Assessoria de Comunicação - Agência EKO)
- Festival Internacional de Cinema do Caeté abre suas inscrições
#FestivaldeCinemaDoCaete Estão abertas as inscrições para o V Festival Internacional de Cinema do Caeté – FICCA. Pela segunda vez, o festival será “sediado” na Escola Superior Artística do Porto, ESAP, em Portugal, entre os dias 8 e 10 de Dezembro de 2020. O FICCA nasceu em Bragança do Pará, Amazônia, Brasil. Caeté homenageia ao rio que margeia o município, localizado há cerca de 2h da capital Belém, capital paraense, na região Norte do país. Há dois anos, o evento vem sendo realizado a partir da cidade do Porto, em Portugal, passando a receber o apoio da Escola Superior Artística do Porto, ESAP. As inscrições dos filmes que concorrerão à seleção no V FICCA, serão realizadas apenas via e-mail (ficcacinema@gmail.com ), até 7 de setembro de 2020. O regulamento está disponível no blog do festival, assim como a ficha de inscrição . O Festival Internacional de Cinema do Caeté dialoga com projetos autorais, poéticos, e musicais, articulados a uma pratica de consciência estética, e de resistência, ecológica, política, urbana, e rural, e que carecem de espaço para ecoar mensagens. Inverte a lógica do mercado, substituí a relação hierárquica pela construção colaborativa do conhecimento, e se materializa de forma coletiva, via redes solidárias - de compartilhamento de conhecimentos/práticas que envolvem e reconhecem as comunidades locais. A partir da troca de olhares, e experiências, reúne criadores de diversas linguagens, e circula entre centro e periferia, escolas, comunidades quilombolas, espaços culturais, religiosos, e acadêmicos. Educadores e estudiosos, pesquisadores, e fazedores da arte poética, da resistência, e da educação popular, contra-hegemônicos, entram em simbiose, numa experiência de caráter político, estético, artístico. Prêmios O V FICCA irá distinguir o Melhor Longa (Acima de 60 minutos); Melhor Média (Entre 20 e 60 minutos); Melhor Curta (Menos de 20 minutos); Melhor Documentário (Livre temática e tempo). Os filmes distinguidos como vencedores de cada categoria receberão um DIPLOMA emitido pela Escola Superior Artística do Porto – ESAP, sendo que a organização não fornecerá passagens, hospedagem, alimentação, transporte e diárias, para os representantes dos filmes concorrentes participarem do festival. Mostras Os filmes vencedores serão exibidos em sessões organizadas pelas entidades parceiras do certame, no Brasil e em Portugal, sendo ainda disponibilizados parcial ou integralmente em sites, redes, plataformas colaborativas que apoiam o V FICCA. Entre estas atividades, está prevista a MOSTRA NEGRO FICCA, que seleciona e exibe filmes de autores negros e/ou de temáticas a partir da arte e da resistência negra, podendo estes serem escolhidos entre os filmes concorrentes ao V FICCA ou entre as obras de realizadores negros, e/ou de temáticas negras, que venceram e/ou participaram das quatro edições anteriores do festival. Realização Realizado pelo Cineclube Amazonas Douro, em parceria com a Escola Superior Artística do Porto, o V FICCA. Apoio Centro Cultural Cineclube Casa do Professor Praia de Ajuruteua - Bragança; Holofote Virtual; Associação Cultural de Capanema; Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança; ECATU; Rosa Luxemburgo (Centro Cultural e Biblioteca Comunitária); Coletivo Cultural Águas do Caeté; Instituto Saber-Ser Amazônia Ribeirinha; Rádio Web Idade Medi@; Associação Remanescente Quilombola do América; Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos; Associação Nacional de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde; Conselho Nacional dos Cineclubes Brasileiros – CNC. Mais informações: http://ficcafestival.blogspot.com/ Texto: Luciana Medeiros – HOLOFOTE VIRTUAL
- “Encontro das Águas” de Miguel Chikaoka segue em exposição na Casa das Onze Janelas
#EncontrosDasAguas Após três meses sem receber visitas em decorrência da pandemia de Covid-19, o Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, voltou a receber o público desde o dia 24 de julho, das 9 às 16 h, com a volta da Exposição "Encontro das Águas", na sala Gratuliano Bibas. “Encontro das Águas” foi uma das primeiras mostras instaladas no Espaço Cultural logo que foi reaberto ao público, em outubro do ano passado. Ela traz 23 obras dos fotógrafos Miguel Chikaoka e Luiz Braga. De acordo com o curador da exposição e diretor do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), Armando Sobral, as obras retratam duas forças fotográficas locais distintas, que se completam como o encontro das águas comuns na região amazônica. "Temos aqui duas grandes vertentes da fotografia brasileira. Quem visitar vai perceber que fizemos uma inversão de posições, pois o Luiz Braga se identificava com a cor e o Miguel Chikaoka com o preto e branco. Com o trabalho de leitura do acervo, me deparei justamente com obras que trazem essa troca. Isso mostra como esses fotógrafos são randes mestres, artistas que têm um conhecimento em profundidade sobre a linguagem fotográfica. Essa inversão marca o encontro dos rios que convergem para um único afluente que nos alimenta", explica Armando Sobral. Esperança - A exposição, cuidadosamente reinstalada pelos técnicos da Secult Nando Lima e Marcus Moreira, ganhou ainda mais destaque com a nova pintura que a sala recebeu. Segundo Nando Lima, fazer a reinstalação da mostra é mais do que voltar ao trabalho ativo; é um sinal de esperança de dias melhores. "Preparar o espaço novamente é mais do que voltar ao que se chama de 'novo normal', é mais do que só vir trabalhar. É sentir que há esperança e que somos muito mais que esse turbilhão que a pandemia trouxe. É muito bom retornar e fazer aquilo que se gosta", diz o coordenador de Curadoria e Montagem da Secult. Para assegurar que servidores e visitantes dos museus do Estado retornem a esses espaços com o máximo de segurança, a Secult adotou medidas e protocolos, como sinalizações, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool em gel e a visitação em grupo limitada à capacidade de cada local. Serviço: Exposição Encontro das Águas. Aberta à visitação de terça a domingo, das 9 às 16 h, na sala Gratuliano Bibas, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas – Praça Frei Caetano Brandão, s/n, bairro Cidade Velha. Fone: (91) 4009-8686.
- Com as procissões canceladas, Círio de Nazaré ocorrerá de forma virtual em 2020
#Cirio2020 Neste ano, pela primeira vez na história, os devotos de Nossa Senhora de Nazaré não poderão acompanhar as romarias do Círio de forma presencial, devido a pandemia Covid19. Arquidiocese de Belém divulgou na noite nesta quinta-feira (06) o cancelamento das procissões da 228ª edição do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, realizado tradicionalmente em outubro. Diante a pandemia em que vivemos, o coronavírus, e o desejo e a necessidade da fé do povo, o Círio presencial como conhecemos não ocorrerá este ano de 2020, será apenas com programação restritas e transmitida pelos meios de comunicações. Você pode baixar a programação em formato pdf clicando AQUI. Só no segundo domingo de outubro, na grande procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, a procissão reúne cerca de 2 milhões de pessoas, formando um rio de gente. É um dos maiores simbolismos da fé do povo paraense. Não se explica, apenas se vive. Fato que torna inviável a realização das tradicionais procissões, 13 ao todo. Perante a programação divulgada, a Arquidiocese de Belém e a Diretoria da Festa de Nazaré, reforçam o apelo para que os fiéis acompanhem toda a programação de forma segura de suas casas. Neste intuito existirão alguns meios pelos quais todos poderão acompanhar: – TV Nazaré (Canal 30.1 – http://bit.ly/TVNazare) – Rádio Nazaré (91,3 FM) – Facebook (https://bit.ly/FacebookFNC) – (http://bit.ly/FacebookArqBelem) – Youtube (http://bit.ly/TVNazareYoutube) Parte da programação também será transmitida pela TV Círio, também lançado nesta noite de quinta-feira (06), que estará em cadeia com a Rede Nazaré de Comunicação, a emissora oficial da Arquidiocese de Belém e do Círio de Nazaré. Confira a programação do Círio 2020 Dia 9 de outubro (Sexta-feira) 18h - Missa na Basílica-Santuário, celebrada por Dom Alberto Taveira Corrêa 9h - Apresentação do Manto de Nossa Senhora de Nazaré 2020 19h30 - Live Musical – Grupo Ama, na Basílica-Santuário Dia 10 de outubro (Sábado) 09h30 - Pregação na Basílica-Santuário, pelo Padre João Paulo Dantas 11h30 - Descida da Imagem Original 17h - Missa na Capela do Colégio Gentil Bittencourt 18h - Exibição do documentário “Plácido” 18h30 - Exibição de documentário com grandes momentos da Trasladação 19h - Live Musical com transmissão ao vivo da decoração da Berlinda 20h30 - Queima de fogos (balsa no Rio Guamá), às proximidades da Catedral da Sé 20h45 - Bênção do Cônego Roberto Cavalli Dia 11 de outubro (Domingo) 07h - Missa na Catedral, celebrada por Dom Alberto Taveira Corrêa 08h - Início da programação televisiva (documentários, entrevistas, grandes momentos do Círio, Círios antigos, testemunhos de fé e conversão, sobrevoo da Imagem Peregrina sobre hospitais da cidade, etc.) 10h - Terço Mariano, com Dom Alberto Taveira Corrêa 10h30 - Sequência da programação televisiva 11h30 - Missa de Encerramento do Círio 2020, celebrada por Dom Antonio de Assis Ribeiro, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belém 12h30 - Encerramento da programação 12 a 25/10/2020 (Quinzena Mariana) 05h15 - Terço da Alvorada - Basílica-Santuário 08h - Visitação da Imagem Peregrina à hospitais na Região Metropolitana 12h - Exposição da Imagem Peregrina no Altar Central da Praça Santuário 18h - Missas da Festividade - Basílica-Santuário 21h - Encerramento da visitação Fonte: Arquidiocese de Belém
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