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#Círio2020 Desde o dia 23 de setembro, a Estação das Docas recebe a Corda Oficial do Círio 2020 em exposição no armazém 2 do complexo. Pelo segundo ano consecutivo, o espaço recebe este importante símbolo da fé paraense, que estará disponível para visitação até 30 de setembro, das 10h às 22h, com entrada franca. No período de 1 a 7 de outubro, a Corda Oficial do Círio 2020 integrará a programação do "Círio na Estação 2020', no interior do Armazém 3, que contará ainda com exposição de outros ícones do Círio, entre os quais a berlinda(não oficial), mantos e carro de promessa. A programação terá ainda mostras culturais, exposição fotográfica, além da venda de comidas típicas e artigos religiosos. Com o cancelamento da tradicional procissão, em virtude da pandemia do novo coronavírus, a exposição será uma ótima oportunidade para os devotos e turistas contemplarem a corda, levada à Estação das Docas após passar por vistoria da Diretoria da Festa e Guarda de Nazaré. A inspeção analisou detalhes como argolas, nós e estações da Corda do Círio e Trasladação. “A Organização Social Pará 2000 assegura que, em razão das condições atípicas deste ano, continuará obedecendo aos protocolos sanitários de segurança, tendo como objetivo principal prezar pela saúde dos devotos, além de garantir a todos uma excelente experiência, mas de maneira segura. Agradeço pelos parceiros que, mais uma vez, tornaram este evento possível. Esperamos continuar trazendo conforto e alento aos corações dos fiéis com este projeto”, disse o diretor presidente da Organização Social Pará 2000, Antônio Sobrinho. A exposição faz parte do projeto Círio na Estação, uma correalização da Organização Social Pará 2000, que administra o espaço, e da Diretoria da Festa de Nazaré, Diretoria de Arraial, Diretoria de Decoração, com apoio do Governo do Estado. A OS Pará 2000 salienta aos visitantes que é de extrema importância obedecer aos protocolos de segurança para evitar a disseminação da Covid-19. HISTÓRIA A corda passou a fazer parte do Círio em 1855, quando uma enchente da Baía do Guajará alagou a orla desde próximo ao Ver-o-Peso até as Mercês, no momento da procissão, fazendo com que a berlinda ficasse atolada e os bois não conseguissem puxá-la. Os animais então foram desatrelados e um comerciante local emprestou uma corda para que os fiéis puxassem a berlinda. Desde então, foi incorporada às festividades e passou a ser o elo entre Nossa Senhora de Nazaré e os fiéis. SERVIÇO Exposição Corda do Círio na Estação das Docas Visitação: De 23 a 30 de setembro – armazém 2 – 10h às 22h. De 1 a 7 de outubro – armazém 3 – segunda a sexta, de 16h às 22h – sábado e domingo, das 10h às 22h. Entrada Franca

#BaléFolclóricoDaAmazônia A Estação Cultural de Icoaraci, novo reduto da cultura e da arte em Belém, está com uma nova exposição, aberta ao público desde o dia 18 de setembro (sexta-feira). A mostra “Bfam, 30 anos dançando tradições amazônicas” conta a trajetória de três décadas de uma das principais organizações artísticas de difusão da cultura amazônica, o Balé Folclórico da Amazônia – Brasil (Bfam). Essa é a segunda exposição que o espaço recebe desde que foi aberto pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O Balé Folclórico da Amazônia foi fundado em setembro de 1990, no Distrito de Icoaraci, e se tornou um dos principais grupos responsáveis pela ampla divulgação das manifestações da cultura e do folclore amazônico para o Brasil e o mundo. De acordo com o professor, pesquisador e fundador do Bfam, Eduardo Pereira, quase 60 itens, entre fotografias, figurinos e painéis, compõem o acervo da exposição, que narra a história dos artistas, produções, apresentações e turnês internacionais. A exposição será aberta com a apresentação do espetáculo “Dançares Amazônicos”. O espetáculo será reduzido, assim como o número de participantes, em respeito aos protocolos de prevenção à Covid-19. Resgate - “Vamos celebrar uma história de sucesso dos 30 anos do Bfam e dos cerca de 400 artistas que já passaram pelo grupo ao longo desses 30 anos. Nossa exposição faz um recorte das grandes histórias e dos melhores momentos. A apresentação, apesar de reduzida, traz releituras de danças tradicionais e composições coreográficas, inspiradas em temas da cultura amazônica, são lendas amazônicas, mitos e etc”, disse. Segundo o diretor da Estação Cultural de Icoaraci, Stefanni Henrique, desde que foi aberto, o espaço vem movimentando o cenário cultural e econômico na Vila Sorriso. Ele também afirma que as exposições dos empreendedores locais de economia criativa movimentaram R$ 13.459 neste primeiro mês de funcionamento. “Iniciamos um novo ciclo aqui na Estação e esperamos que ele seja tão bom quanto o primeiro. Além da exposição do Balé Folclórico, que foi fundado por artistas de Icoaraci, o espaço vai dar oportunidade para outros empreendedores da economia criativa da Vila Sorriso, como desenhistas, escritores e expositores de gastronomia. Ao longo deste mês, o espaço tem sido bastante visitado e já se tornou uma referência para os moradores de Icoaraci”. Serviço: Exposição Bfam, 30 anos dançando tradições amazônicas. Período: 18 a 30 de setembro, de terça a quinta-feira, das 10h às 18h, e de sexta a domingo, das 9h às 21h. Entrada gratuita - Estação Cultural de Icoaraci (R. Padre Júlio Maria, 937-995 – Cruzeiro, Icoaraci). Texto e fonte: Josie Soeiro (SECULT) / AGÊNCIA PARÁ.

#DiárioContemporâneo O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia entende a parte educativa como essencial na estrutura do projeto. Com o tema “Como mediar emoções e ficções? A formação do mediador cultural na contemporaneidade”, a ação educativa está com inscrições abertas até o dia 27 de setembro para a seleção de mediadores culturais. O público-alvo são alunos universitários de artes visuais, museologia, comunicação e áreas afins, além de fotógrafos e interessados em compor o educativo do projeto. As inscrições são feitas pelo site www.diariocontemporaneo.com.br. “A formação tem por objetivo refletir e dialogar sobre a imagem como um disparador de múltiplas narrativas reais e ficcionais, além de repensar o papel da mediação cultural no contexto de distanciamento social, nos cuidados com a saúde e no encontro com outro. Desse modo, todo processo de inscrição, seleção e formação será online”, explicou Dairi Paixão, coordenadora da ação educativa. “Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos”, tema da 11ª edição do Diário Contemporâneo vem da obra homônima de Rubem Fonseca e instiga a fluidez entre as linguagens, além da relação entre o real e a ficção. Os participantes pré-selecionados participarão do minicurso de formação. “Teremos quatro encontros online, com duração de 02:30h cada. Durante o minicurso iremos fazer leitura de textos sobre a fotografia contemporânea e suas nuances reais e ficcionais; arte-educação e o exercício da leitura de imagem e sobre o papel do mediador no espaço cultural. A partir das leituras iremos dialogar sobre o tema dessa edição e conhecer as obras selecionadas, teremos algumas dinâmicas para promover trocas e afinidades entre os participantes, mesmo nesse espaço virtual”, acrescentou. Será criado um espaço de aprendizado compartilhado para que “mesmo diante dos desafios que esse ano nos apresenta, iremos reinventar formas criativas de ser, existir e estar no mundo com maior cuidado de si e do outro”. Após o minicurso será escolhida a equipe de mediadores da 11ª edição. “Um ponto muito importante no papel do mediador do espaço é o exercício da escuta e a abertura para novas formas de ver e escutar as narrativas subjetivas de cada visitante em conexão com as intenções dos artistas”, finalizou Dairi. CRONOGRAMA Inscrições: até 27 de setembro Entrevistas: 29 e 30 de setembro e 01 de outubro Datas do minicurso: 05, 06, 08 e 09 de outubro em uma plataforma virtual SERVIÇO: Diário Contemporâneo abre seleção para mediadores culturais. As inscrições são feitas pelo site www.diariocontemporaneo.com.br até 27 de setembro. Informações: (91) 98367-2468 e educativopremiodiario@gmail.com. Texto: Debb Cabral (Assessoria Diário Contemporâneo de Fotografia)

#FestivalTapajazz Em sua 7ª edição, o Tapajazz, festival que tem origem em Santarém, município do Baixo Amazonas, no Oeste paraense, realiza sua 1ª Mostra Belém nos dias 24, 25 e 26 de setembro, em formato on-line, com transmissão a partir das 19h30, direto do Teatro Waldemar Henrique, pelo Canal de Youtube do festival com retransmissão pela página de Facebook da Equatorial Energia. Criado pelo músico percussionista e produtor cultural santareno, Guilherme Taré, em 2014, o Tapajazz é o primeiro festival de jazz do interior amazônico e um dos quatro do gênero na nossa região. É realizado em Alter do Chão, um dos mais visados destinos turísticos do Estado, um balneário situado a poucos quilômetros de Santarém. O município, assim como em diversos outros no Pará, possui tradição musical. É onde vive Sebastião Tapajós, nascido em Alenquer, e onde nasceu o saudoso Masetro Izoca. Hoje, com 300 mil habitantes, a cidade possui uma orquestra sinfônica e investe no ensino superior de música também. “Já vivi profissionalmente de música, como instrumentista, fora do país. Quando retornei, percebi que, embora em minha cidade haja uma larga tradição de música instrumental, faltava um contato maior dos nossos músicos com esse gênero produzido também no resto do país. Isso me motivou a realizar o Tapajazz, como forma de preencher esta lacuna. Em 2020, estamos ampliando nosso intercâmbio”, diz Taré. O produtor, com experiência de mais de três décadas na área, resolveu inovar e trazer para para a capital paraense uma mostra do festival, reunindo grandes nomes da música instrumental brasileira que, em maioria, já vem se apresentando nas edições realizadas em Santarém. Participam do Tapajazz – Mostra Belém, os músicos Joãozinho Gomes, Enrico Miceli e Zé Miguel, do grupo Conexão Amazônia (AP), Alan Gomes (AP), a banda Silibrina (SP), Toninho Horta (MG), Trio Paraense - Tripa, formado por Luiz Pardal, Jacinto Kahwage e Paulinho Assunção (PA), Grupo Jardim Percussivo (PA) e Maurício Maestro (RJ), além de Sebastião Tapajós (PA). São oito shows, em três dias, envolvendo mais de 20 músicos, de quatro estados brasileiros. A realização do projeto é da Fábrica de Produções, com patrocínio da Equatorial Energia e Alcoa, via Lei Semear, do Governo do Estado, e apoio cultural da Casa do Saulo – Onze Janelas e deputado Igor Normando. PROGRAMAÇÃO QUINTA-FEIRA | Dia 24 de setembro 1 - Grupo de Conexão 2 - Alan Gomes 3 - Tripa - Trio Paraense SEXTA-FEIRA | Dia 25 de setembro 1 - Maurício Maestro (RJ) 2 - Sebastião Tapajós 3 - Banda Silibrina SÁBADO | Dia 26 de setembro 1 - Jardim Percussivo 2 - Toninho Horta Serviço Mostra Belém Tapajazz. Nos dias 24, 25 e 26 de setembro, às 19h30, com transmissão direto do Teatro Waldemar Henrique, pelo Canal de Youtube do festival e retransmissão pela página de Facebook da Equatorial Energia. Acesse também as redes sociais do evento Tapajazz: FACEBOOK e no Instagram, para acompanhar as novidades. Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL) (91) 98134-7719

#LiveMarkinhoDuran O cantor paraense Markinho Duran será atração da próxima live a ser realizada na Estação das Docas. O show virtual irá ocorrer no dia 24 de setembro, a partir das 18h, diretamente do palco do Teatro Maria Sylvia Nunes. Para acompanhar basta acessar o INSTAGRAM e FACEBOOK da Estação das Docas. Markinho Duran iniciou sua carreira profissional em 1987 e se destaca no cenário artístico e musical como um dos maiores representantes da música Pop Paraense. A primeira experiência do músico foi com a Banda ‘Violeta Púrpura’, no final da década de 80, uma das bandas mais representativas do movimento Rock Pará. Em seguida fez parte da Banda ‘Alternativa’, até 1997, quando iniciou carreira solo e gravou cinco CD’s e dois DVD’s. O cantor se destaca pelo carisma e maturidade musical que apresenta em seus shows, sempre muito bem estruturados e com uma equipe de produção impecável. Para a live da próxima quinta-feira (24), Markinho Duran contará com uma banda de músicos maduros e competentes, como Samuel Cei(Guitarra), JJ(Baixo), Renato Sinimbú(Teclados)e Alexandre Cunha (Bateria). Repertório – Markinho Duran apresenta dois shows: o ‘Clássicos’, onde tocam o melhor do Rock nacional e internacional; e o show autoral, repleto de músicas do repertório que compõe o DVD ‘Markinho ao vivo’, gravado no Hangar Convenções & Feiras da Amazônia, em 2007. Reconhecimento – Markinho Duran (Instagram e Facebook) possui reconhecimento do público paraense por tocar nas melhores casas de shows, pubs, festivais, clubes sociais fora e dentro do Estado. Markinho e sua banda já dividiram palco com grandes artistas como: Lobão, Cidade Negra, Capital Inicial, Barão Vermelho, Biquíni Cavadão, Elza Soares, NX Zero, Paralamas do Sucesso, Ira, Guilherme Arantes, Nenhum de Nós, Engenheiros do Havaí, Roupa Nova, CPM 22 e muitos outros. Esta será a nona live dentro do Projeto Pôr do Som, promovido pela Organização Social Pará 2000, que administra a Estação das Docas. Serviço: Show Virtual Markinho Duran Data: 24 de setembro Hora: 18h Acesso: INSTAGRAM e FACEBOOK: @estacaodasdocas Texto e fonte: Beatriz Pastana (Pará 2000) / AGÊNCIA PARÁ

#HomenagemAoMestreChicoBraga Já está nas plataformas digitais a música “Viva Chico Braga”, novo single do cantor paraense, Mateus Moura. Lançado no dia 07 de setembro, a música é um carimbó-homenagem a um dos mestres mais importantes da cultura da região do salgado paraense. Falecido no dia 7 de setembro de 2015, sua vida foi cercada de misticismo, histórias, causos a ponto de ser considerado um símbolo da cultura da Ilha de Algodoal. Rufos de tambores criticam as continências que são feitas ao “dia da independência do Brasil”. “Chamamentos” feitos por uma verdadeira orquestra de carimbó com vários banjos, curimbós e maracas saltam aos ouvidos na música que vem pra marcar, com tom de festa, o dia em que o Mestre Chico Braga encerrou sua vida e “foi pro mar”. Composta há mais de um ano em uma oficina de cinema ministrada por Mateus Moura em Magalhães Barata, terra natal de Chico Braga, a letra veio junto com um documentário sobre os primeiros anos de vida do mestre. As entrevistas com a família que ainda reside na cidade e as histórias do “Chico Gó”, como era conhecido por lá, serviram de material para o curta mas também para o carimbó que se formava nas mãos de Mateus. As palavras que celebram “Maraca, maraca, maraca / Viva Chico Braga” logo ganharam coro nas rodas de carimbó de Belém, seja por Mateus ou outros grupos como o “Cobra Venenosa” e o “Vivência Percussiva”. O convite para registro da música veio pelo Estúdio dos Bichos, de administração dos artistas Cachacinha e DK (Daniel Kahwage), com participação de 20 artistas na gravação e ficou guardada esperando o dia certo para vir ao mundo. “Cada música que lanço sinto como se fosse um grande passo na minha carreira, porque sei o quanto já sonhei com cada uma delas, e ver elas se materializarem em gravações é uma conquista valiosa pra mim, também porque sei o trabalho que dá! Não é fácil! Quem tá no corre sabe. Me honra muito registrar nessa música o encontro de tantos artistas que admiro, homenageando um artista que tanto admiramos, afirmando o que valorizamos, além do que aprendemos na escola, num contexto nacional que deseja cada vez mais o apagamento desse Brasil que acreditamos”, confessa o artista. Mateus Moura é um multiartista paraense que atua na música, no teatro e no cinema. Sua obra musical teve início em 2010 com a banda “Les Rita Pavone”, da qual foi integrante por 10 anos e, recentemente, lançou trabalhos assinados com seu próprio nome e com o grupo “Manto”, uma das bandas finalistas das Seletivas Se Rasgum 2019. Tanto a obra solo quanto o grupo têm registros disponíveis nas plataformas de streaming e terão companhia em breve. O artista está em processo de produção de três álbuns: um do Manto, outro solo no estúdio Guamundo, de onde saiu o recém lançado single “Manhãzinha”, e outro no Estúdio dos Bichos, que apresenta como primeiro fruto a música “Viva Chico Braga”. Sem pressões de estilos predefinidos ou ansiedades de se encaixar no mercado musical de uma forma óbvia, o trabalho de Mateus Moura surge da fluidez do processo artístico e é dela refém. SINGLE “VIVA CHICO BRAGA” Acesse: Instagram Mateus Moura / Facebook / Spotify / YouTube Texto e Fonte: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)

#PrêmioFunarte O prazo para as inscrições no Prêmio Funarte Festival de Teatro Virtual está chegando na sua reta final. As inscrições terminam no dia 28 de setembro, às 17h59, horário de Brasília. A Fundação Nacional de Artes publicou o edital do Prêmio Funarte Festival de Teatro Virtual 2020, no dia 12 de agosto, no Diário Oficial da União. Por meio do concurso serão selecionados 25 projetos de teatro, para apresentações em vídeo. AS INSCRIÇÕES SÃO GRATUITAS. As propostas devem ser direcionadas para a áreas de teatro adulto ou para a infância e adolescência. O objetivo é incentivar a montagem de espetáculos, para que seus registros em vídeo destes trabalhos e sua apresentação virtual contribuam para a manutenção de coletivos, grupos e companhias. Prêmios e recursos investidos: Serão contempladas cinco produções em cada uma das cinco regiões do país. Cada um dos 25 projetos vai receber um prêmio de R$ 33,6 mil. Portanto, no total, serão destinados R$ 840 mil para premiações. A Funarte emprega um total de R$ 870 mil no edital, sendo R$ 30 mil para custos administrativos. Espetáculos: Os espetáculos terão temática livre e podem ser montados nos mais diversos formatos. Os vídeos poderão ser gravados nos espaços da Funarte, em São Paulo (Capital), Brasília, Belo Horízonte (MG) e no Rio de Janeiro. Os vídeos da programação do Festival serão exibidos por meio de plataforma digital. Inscrições: Os interessados poderão ser inscrever a partir das 9h01 do dia 13 de agosto, quinta-feira, exclusivamente pela internet, através do preenchimento e envio do formulário disponível no link abaixo. As inscrições terminam no dia 28 de setembro, às 17h59. A Funarte considera o horário de Brasília. Seleção: O processo de seleção terá três etapas: Habilitação, Avaliação e Documentação Complementar. Na segunda fase, o material dos candidatos será avaliados por uma comissão de seleção, composta por cinco especialistas da área teatral, não integrantes da Funarte e quatro representantes da instituição. As etapas seletivas estão descritas no item 9 do edital. Os critérios de avaliação e tabela de pontuação correspondente a estes estão no subitem 9.3.6. A Documentação complementar necessária aos selecionados para a terceira etapa está no item 9.4. As obrigações dos contemplados estão descritas no item 10. Acesse aqui o edital Inscreva-se neste link (disponível a partir do dia 13/08, quinta-feira) Acesse aqui as perguntas e respostas mais frequentes Mais informações: teatro.festeatrovirtual@funarte.gov.br O Selo Funarte de Toda Gente: O Prêmio Festival Funarte de Teatro Virtual 2020 faz parte do Programa Funarte de Toda Gente. Iniciado em 2020, ele reúne diversas ações, em todas as áreas de alcance da Funarte – circo, artes visuais, música, dança, teatro e artes integradas – com um investimento em torno de R$ 20 milhões. Seu foco é unir cada vez mais os artistas e produtores ao público e à instituição, para que ela cumpra sua missão principal: incentivar a cadeia produtiva das artes brasileiras, levando as manifestações artísticas todo o país, desenvolvendo um trabalho por meio do qual possa contemplar todos os cidadãos. Leia sobre outras ações do programa no Portal da Funarte, em www.funarte.gov.br/noticias Fonte: Fundação Nacional de Artes – Funarte

#ExposiçãoCírio Com criatividade e determinação, os Padres Barnabitas que administram a Basílica Santuário de Nazaré não param de buscar novas alternativas para que os devotos da Rainha da Amazônia não fiquem desamparados diante ao cenário pandêmico vivido pelo mundo todo este ano. Por isso decidiram colocar em exposição pedaços de um dos ícones mais representativos e de fundamental importância do Círio: a corda que puxa a berlinda que leva a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré. A corda pode ser vista em dois espaços: Loja Lírio Mimoso e o espaço Memória de Nazaré. Memória de Nazaré O espaço Memória de Nazaré se reinventa para levar a grande festa da Rainha da Amazônia para próximo dos fiéis que viverão um Círio diferente em 2020. Uma parte da corda ficará em exposição no espaço; além disso, e pela primeira vez, 24 mantos usados em edições anteriores do Círio serão exibidos, dentre eles os mais recentes: 2017, 2018 e, posteriormente, o de 2019. O espaço Memória de Nazaré funciona de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e 14h às 17h. Aos sábado das 9h às 12h. Loja Lírio Mimoso A Lírio Mimoso também foi contemplada com o ícone de fé e união, este que já está em exposição e permanecerá até o dia 22. A loja oficial do Santuário da Rainha da Amazônia dispõe produtos exclusivos da Basílica de Nazaré, como os produtos do Glória; também conta com artigos religiosos: imagens, terços, livros, roupas e também um espaço especialmente dedicado a diáconos e padres. Além disso, oferece o Kit de Peregrinações do Círio, Cartaz Oficial e também a Réplica da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré, com o certificado de autenticidade. Serviço: A Loja Lírio Mimoso funciona nos seguintes horários: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h30 Sábado e domingo, das 7h30 às 13h30 Fone: (91) 4009-8428 Texto: Ascom Basílica Santuário de Nazaré

#JaneDuboc A MESA 2 Produções apresenta ILUSTRE CRIANÇA – DESENHANDO A CANÇÃO COM JANE DUBOC, histórias infantis idealizadas e interpretadas pela consagrada cantora Jane Duboc, com apoio do ilustrador Alexandre De Nadal e do músico Junior Lobbo, apresentadas em formato de LIVE na casa da artista, nos dias 19 e 27 de setembro e também nos dias 04 e 12 de outubro, sendo uma história por apresentação, que pode ser “O Macaco Baterista” ou “Ele Infante” sempre às 16 horas. A duração do espetáculo é de 45 minutos, aproximadamente e as vendas de ingressos (a partir de R$ 20 – http://www.tudus.com.br) começaram dia 25 de agosto com 20% da bilheteria doados a instituições de apoio à classe artística. Destinado às crianças de dois a sete anos de idade e suas famílias, ILUSTRE CRIANÇA – DESENHANDO A CANÇÃO COM JANE DUBOC tem o propósito de interagir através de histórias infantis originais, escritas e interpretadas por Jane Duboc em leituras dramatizadas com músicas e desenhos. Nesta primeira etapa do projeto, serão contadas duas histórias inéditas “O Macaco Baterista” e “Ele Infante” ambas ricas nos aspectos da preservação ambiental e da inclusão social, imprescindíveis para a formação da criança na primeira infância. O projeto Ilustre Criança conta ainda com outras histórias inéditas desenvolvidas por Jane Duboc, são elas Jeguelhinho, Bia e Buze; Urso Marrom, Bravo!; A Banda do Panda; A Ono, o Mato e Peia; Gigi, a Girafa Linda; Berenice Hip Hop; Baleia e Tuiuiu; Librava e Lucalma, O Bando dos Gafanhotos e Lolita Mouraria. Sobre Jane Duboc e o universo infantil A relação de Jane Duboc com o universo infantil vem desde 1978, quando gravou ‘Acalantos Brasileiros’, projeto de Marcos Pereira, com belas canções de ninar retiradas do folclore brasileiro. No ano seguinte, gravou uma das faixas do LP Sítio do Pica-Pau Amarelo, sucesso da TV baseado na obra literária de Monteiro Lobato. Nos anos 1980, cantou com a Turma do Balão Mágico, participou do especial de TV e álbum infantil Arca de Noé, da dupla Vinícius de Morais e Toquinho cantando ‘O Girassol’ e marcou sua presença no especial da TV Globo ‘Verde que te quero Verde’, um lindo projeto de Paulinho Tapajós, cuja temática, já naquela época, estava totalmente comprometida em conscientizar as crianças da preservação do meio ambiente. Em ‘Pirlimpimpim’ também da TV Globo, Jane Duboc interpretou Rapunzel com o cantor Fábio Jr. como seu príncipe. Outro trabalho relacionado à natureza foi cantar uma das faixas do CD ‘Herói de Xapuri’, que homenageia o povo da floresta amazônica. Seus trabalhos reúnem passagens pela TV Cultura, no programa Rá Tim Bum em que cantou ‘Sete Cores’ de Edu Lobo. No teatro com o Balé Teatro Guaíra e uma das melhores versões de O Grande Circo Místico, apresentou-se cantando ‘Valsa dos Clowns’ de Edu Lobo e Chico Buarque. Jane Duboc tem diversos livros infantis publicados e alguns deles, inclusive, adaptados para o teatro. Seu currículo literário inclui um livro de poesias chamado ‘Através das Paredes’ e um romance intitulado ‘Tomara’. SERVIÇO: ILUSTRE CRIANÇA – DESENHANDO A CANÇÃO COM JANE DUBOC Histórias apresentadas: “O Macaco Baterista” e “Ele Infante” Dias 19 e 27 setembro, 4 e 12 de outubro – Sábado, domingos e segunda-feira, às 16h. Ingressos: A partir de R$20. Vendas: http://www.tudus.com.br Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners). Instagram: @mesa2producoes / @janedubocoficial / @ilustrecrianca_comjaneduboc Texto: Madalena Martins (11) 99880-1911 / Assessoria de Comunicação

#WorkshopVirtual A Fundação Cultural do Pará promove, de 21 a 25 de setembro, das 10h às 12h, o workshop virtual “Histórias em Quadrinhos”, ministrado pelo premiado quadrinista Gidalti Moura Junior. As inscrições estão abertas até o próximo domingo (20), por meio deste formulário digital. As aulas fazem parte da programação do “Ilustra: narrativas em ação”, evento da FCP voltado para a linguagem dos quadrinhos que já está na sua nona edição. Desta vez, não haverá aulas presenciais: o workshop será realizado totalmente por meio de ferramentas como WhatsApp, YouTube e Google Meet. Para participar, é necessário ter mais de 16 anos e ser residente no Pará, além de ter alguma experiência com quadrinhos - como com criação de roteiro ou prática de desenho - e possuir dispositivo de acesso à internet. O instrutor, Gidalti Moura Junior, é quadrinista, publicitário, pintor e professor. Vencedor do Prêmio Jabuti de História em Quadrinhos em 2017 pela novela gráfica “Castanha do Pará”, Gidalti é mestre em Artes, especialista em História da Arte: teoria e crítica, e leciona história em quadrinhos e técnicas de desenho e pintura em instituições de São Paulo. Seu trabalho é fortemente inspirado pelo contexto urbano da cultura amazônica. A realização do workshop é da FCP, por meio da parceria entre a Diretoria de Leitura e Informação e a Biblioteca Pública Arthur Vianna. SERVIÇO: ILUSTRA: NARRATIVAS EM AÇÃO (9a Edição) Workshop Virtual: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Instrutor: Gidalti Moura Jr. Período de Inscrições: 14/09 a 20/09 Período de realização: 21/09 a 25/09 Horário: das 10h às 12h Inscrições: clique aqui Informações: cbpav@fcp.pa.gov.br / (91) 3202-4392 Fonte: Ascom Fundação Cultural do Pará

#AmazôniaFlix Imagine uma plataforma de filmes via streaming com acesso à produção audiovisual exclusivamente amazônica. Com o slogan “A Floresta do Cinema e o Cinema da Floresta Você Encontra Aqui” a plataforma AMAZÔNIAFLIX já está disponível na fase teste, com cadastro e acesso ao menu gratuito por um período de 90 dias. No dia 12 de setembro (sábado), a plataforma foi lançada oficialmente on-line, com programação gratuita de cinquenta curtas e longas selecionados na Mostra Competitiva da 6ª edição do Festival Pan-amazônico de Cinema –Amazônia Doc 3 em 1. Idealizada e fundada pela realizadora Zienhe Castro e Manoel Leite, do Instituto Culta da Amazônia, a plataforma AMAZÔNIAFLIX busca difundir e internacionalizar o acesso às produções de telefilmes, animações, séries de TV, curtas, médias e longas-metragens do gênero documentário e ficção da região Pan-amazônica e Amazônia Legal. Brasil, Colômbia, Peru, Venezuela, Equador, Bolívia, as Guianas e o Suriname são os países que têm a floresta amazônica em seu território. A proposta é criar de forma fácil e organizada o acesso às produções cinematográficas da região. Uma ideia que visa impulsionar e fomentar o cenário pan-amazônico do audiovisual independente em geral e o cenário cinematográfico paraense em particular. “Plataformas de streaming de filmes surgiram ocupando seus espaços, mas nenhuma plataforma atualmente é dedicada exclusivamente aos filmes oriundos da cinematografia pan-amazônica e dos estados da Amazônia Legal, formada pelo Pará, Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão. Já temos uma respeitável produção audiovisual, entretanto é dispersa e de difícil acesso”, analisa a produtora Zienne Castro. A crise gera oportunidades e a pandemia forjou a reformulação, em 2020, do modelo de evento cultural, que não tendo condições de segurança para acontecer presencialmente, é realizado de forma on-line. Assim, o mundo do streaming tornou-se um campo fundamental a ser explorado pelo cinema amazônico. Então, surgiu a ideia de se criar uma plataforma de streaming exclusiva para filmes sobre a Amazônia, realizados por quem vive e mora nos territórios da Amazônia Legal e dos países que formam a Pan-amazônia. Na plataforma Amazoniaflix, o usuário encontra curadoria de obras audiovisuais amazônicas, muitas delas já tendo participado de mostras competitivas do Amazônia DOC, um nicho de mercado com trabalhos do passado e do presente do cinema produzido aqui, agora disponibilizado para o mundo. “Precisamos marcar com força e qualidade o nosso espaço no mundo do streaming, atualmente sob o domínio de mercado de grandes empresas internacionais. Em geral, são plataformas de catálogo limitado para a produção nacional, e pouco ou nenhum acesso ao cinema produzido na Amazônia”, destaca Zienhe Castro. Na página do cinema amazônico há a versão para navegadores mazoniaflix.com.br (computador, celular e tablet) e aplicativos (iOS e Android). O conteúdo integral pode ser assistido em FullHD, com cópias remasterizadas de obras mais antigas e recentes. Três línguas (português, inglês e espanhol) vão estar disponíveis na plataforma e aplicativos. Acompanhe as novidades: amazoniaflix.com.br / zfilmes.com.br / amazoniadoc.com.br Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual) – Assessoria de Comunicação

#Matemba #SingleReflexo A pandemia do novo Coronavírus afetou diversos artistas desde seu inicio em março deste ano. Com isso muitos artistas estão se reinventando para manter seus trabalhos em evidência. E seguindo esse atual momento, a cantora Matemba lançou na última quinta-feira (10/09) em todas as plataformas digitais seu novo single ”Reflexos”. A música faz diversas referências afro-religiosas e vivencias da mulher, e principalmente a questão do amor próprio e libertação de relacionamentos tóxicos. Matemba é cantora e compositora paraense que iniciou a sua carreira musical em 2015 cantando nos batuques culturais, atuando em musicais e participando de batalhas de poesia, trazendo muitas influencias de música negra. Já foi produtora do baile coisa preta que é uma das maiores referencias de festa de música preta em Belém. Recentemente participou como vocalista da banda Zimba Groove e fez o show de estreia “Rainha do batuque”. Ela fala nas músicas a sua vivência de mulher negra, afro religiosa e artista independente, trazendo uma sonoridade com fortes influencias no Rap, trap e batuque africano. Agora em sua carreira solo, matemba traz o seu primeiro single com o clipe chamado “Reflexos”. Ele traz narrativas sobre o amor próprio em relacionamentos tóxicos e a libertação deles, fazendo referencia a orixá Oxum que tem como a sua grande arma o espelho sendo relacionanda com a mulher contemporânea. O trabalho foi produzido pela produtora caribé filmes, direção da Anna Suav, Fotografia do Fábio Ramos, Produção karrinny de Magalhães, Anna Lucia Souza e produção musical do beatmaker e produtor Donloco. Além disso é protagonizado pela dançarina e performer Anastacia marshely e o rapper Daniel ADR. Serviço: ”Reflexos” de Matemba. Local : No Youtube do Caribé filmes e plataformas musicais( spotify,soundcloud,deezer) Instagram: @caribefilmes |@_matemba Texto: Comunicação