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- LIVE: Arrastão do Círio, Arraial do Futuro será neste sábado
#ArrastaoDoCirio #ArraialDoFuituro Entre as muitas manifestações culturais que ocorrem em torno do Círio de Nazaré, uma das que já entrou para o calendário dos devotos é o Arrastão do Círio do Arraial do Pavulagem. Assim que a Imagem Peregrina chegava de sua procissão pelas águas, no sábado de manhã, fazia-se a transposição do rio para um mar de gente nas ruas, com seus chapéus e fitas coloridas, ao som do Batalhão da Estrela, em direção à Praça dos Estivadores, para dar vida a esse folguedo popular no coração da grande cidade amazônica Belém do Pará. Este ano, o desafio é maior, mas a transposição permanece. Nossa barca feita de miriti, que carinhosamente recebeu o nome de “Rainha das Águas”, antes levada pelo mar de gente, agora irá navegar pela internet, desaguando pelo mundo todo. Serão cerca de três horas de transmissão ao vivo, no Youtube.com/ArraialdoPavulagemOficial, neste sábado (10/10), às 11h, contando com vários convidados especiais, como os artesãos Valdeli e Gugu, criadores de brinquedos de miriti em Abaetetuba, e o escritor paraense João de Jesus Paes Loureiro. Além de participações musicais de artistas como Marianne Lima e Waldiney Machado. Do palco de um teatro, com cenografia de Nando Lima e direção de Júnior Braga, a banda Arraial do Pavulagem promete uma véspera de Círio carregada de emoção e muita alegria, tudo em torno do tema “Brinquedo e Religiosidade”. Assim, a abertura ocorre com a canção “Senhora da Amazônia”, uma homenagem à Nazica, e segue com “Boi Brinquedo”, que também remete à essa relação intrínseca entre o brincar e as manifestações de cultura popular, como é o caso dos cortejos do Boi Pavulagem e do Marierrê, festividade afro-brasileira na Vila de Carapajó em Cametá, que também deságua nesta live. O “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro” é um projeto inédito. Sua estreia foi durante a quadra junina, com duas lives no mês de junho e outras duas em julho, recebendo convidados reconhecidos no país e no mundo, como Pinduca, Nazaré Pereira, Fafá de Belém e Lia Sophia. Cada encontro chegou a receber cerca de 12 mil visualizações, entre as transmissões no Youtube e no Facebook, incluindo a audiência de paraenses em outros países, como Portugal, França e Estados Unidos. Todo esse conteúdo permanece disponível no canal do Arraial do Pavulagem. ACOMPANHE Live “Arrastão do Círio, Arraial do Futuro” Quando: Sábado, às 11h; Onde assistir: Youtube.com/ArraialDoPavulagemOficial Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Assessoria de Comunicação)
- Festival Lambateria no Círio será ao vivo e online nesta sexta, 09 de outubro
#FestivalLambateria A Lambateria anunciou os cinco primeiros shows do Festival Lambateria no Círio Ano 4: Viviane Batidão, Lia Sophia, Pinduca, um show inédito de Félix Robatto e Bruno Benitez e a revelação do Brega, Lucyan Costa, que contará com as participações de Carla Maués e Mell Pinheiro e os DJs da Lambateria Raul Bentes e Zek Picoteiro. Mantendo a tradição, o Festival Lambateria no Círio continua sendo uma grande vitrine da música paraense no mês de outubro e a data continua a mesma: a sexta-feira que antecede o Círio, no caso dia 09 de outubro, mas o formato será bem diferente: sem poder reunir as mais de 5 mil pessoas que participam da festa todo ano, o Festival será transmitido ao vivo pelo Youtube da Lambateria. “A pandemia mudou nossas vidas e nós, da área cultural, precisamos repensar nosso trabalho para não ficarmos 100% parados. O Festival Lambateria sempre foi um momento de confraternização, de reunião de amigos, de curtir nossa cultura, mas, por conta da pandemia, não poderá ser realizado em um espaço físico. Respeitando as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a quarta edição do Festival será online, garantindo que o público possa curtir em segurança em suas casas e nossa equipe que trabalhará no evento também estará respeitando as normas”, avisa Félix Robatto. Nesta edição, o Festival foi dividido por gêneros musicais: tem o Carimbó com Pinduca, a música latino-amazônica com um show inédito de Félix Robatto e Bruno Benitez, o Pop com Lia Sophia, o Brega com Lucyan Costa, Carla Maués e Mell Pinheiro e o Tecnobrega com Viviane Batidão. “Considerando o alcance da internet, acreditamos que dividir os artistas por gêneros é interessante para que o público de fora possa entender melhor nosso som”, explica Zek Picoteiro, produtor e Dj da festa. Toda a transmissão do Festival será ao vivo pelo Youtube da Lambateria. A programação deste ano começa às 19 horas no dia 09 de outubro. Para ajudar a custear o evento, a Lambateria criou uma lojinha virtual com produtos que terão sua verba revertida para pagar os custos do Festival. Ela está disponível no Instagram da Lambateria. Outra novidade é que como este ano não terá a festa em um espaço físico com cobrança de ingressos, a organização criou uma campanha de financiamento coletivo para a realização do Festival na Vakinha Online (http://vaka.me/1361587). Além de pagar os custos, caso alcance 50% da meta o Festival anuncia mais uma atração e se chegar nos 100% terá a sétima atração. O evento conta com grandes apoiadores da cultura paraense que estão permitindo que o Festival seja possível: Sebrae Pará, Unimed Belém, Mariqueti, Restaurantes La Traviata e Na Gostosinha e as parcerias com a campanha Não é Não, contra o assédio às mulheres, e com o Espaço Cultural Apoena, que irá oferecer como programação ao público a transmissão do Festival em dois telões espalhados pela casa. Apoena – O Festival será transmitido ao vivo pelo Youtube da Lambateria, mas quem quiser assistir fora de casa, o Apoena estará com dois telões transmitindo o Festival. Seguindo as recomendações de segurança determinadas para bares e restaurantes, estão sendo vendidas mesas para que os clientes possam ficar acomodados respeitando o distanciamento recomendado. Além disso, o Apoena fez as adequações necessárias para que o cliente possa seguir as regras de higiene da Organização Mundial de Saúde. Não é Não – Dando continuidade à parceria que começou no Carnaval deste ano, a campanha Não é Não e a Lambateria seguem aproveitando um momento de confraternização para falar sobre um assunto muito importante: a importunação sexual às mulheres. “A Lambateria é uma festa que preza pela diversão com respeito. Se uma mulher não está se sentindo segura, à vontade em nossa festa, algo está errado. Festa bacana é aquela em que todo mundo se sente feliz e respeitado”, conta a produtora da Lambateria, Sonia Ferro. Para Michele Goulart, coordenadora da campanha Não é Não no Pará, é sempre muito importante falar sobre importunação sexual às mulheres. “A Lambateria tem sido uma festa parceira da Não é Não. Este ano, o Festival traz no line up mulheres representativas, como a Lia Sophia, que é madrinha da campanha. E é preciso falar sempre desse assunto porque só assim mudaremos a sociedade“, explica Michele. Programação Festival Lambateria Ano 4 Sexta-feira, 09 de outubro 19h - DJ Zek Picoteiro 20h - Lucyan Costa com participações de Carla Maués e Mell Pinheiro 21h – Félix Robatto + Bruno Benitez 22h - Pinduca 0h – Lia Sophia 01h – Viviane Batidão 02h - DJ Raul Bentes Serviço: O Festival Lambateria no Círio Ano 4 com Viviane Batidão, Pinduca, Lia Sophia, Félix Robatto, Bruno Benitez, Lucyan Costa, Carla Maués, Mell Pinheiro e DJs Raul Bentes e Zek Picoteiro será no dia 09 de outubro de 2020 ao vivo no Youtube da Lambateria a partir das 19 horas. Venda mesas Apoena: R$ 40 mesa para 4 pessoas. A partir das 21h, o valor da mesa fica R$ 50. (91) 98353-6209. Informações: (91) 98883-5125 / www.lambateria.com. Texto: Sonia Ferro – Assessoria de Imprensa: (91) 98026-1595 / soniaferro@robatto.com.br.
- Reencontro: Grupo musical Pai D'égua promove Live solidária
#LiveSolidaria Nesta sexta-feira (09/10), o grupo de músicas regionais "Pai D'égua" volta a se reunir após três anos do fim do grupo. Porém, o retorno é por uma causa nobre. Eles irão promover uma live solidária para ajudar um dos antigos membros, mestre Lourival igarapé que precisa de recursos para uma cirurgia. A transmissão será as 19h, pela página do Facebook PESTUDIO. O grupo irá fazer uma grande apresentação nostálgica com grandes sucessos que marcaram suas carreiras. O mestre Lourival Igarapé está com um problema de saúde nos olhos, por causa da diabetes, e precisa de uma lente especial. Sabendo deste delicado momento, seus antigos colegas de banda tiveram a ideia de fazer essa Live solidária. O grupo "Pai D'égua" não existe mais, mas tem uma grande importância no cenário musical paraense. O grupo atuou por mais de 20 anos, e influenciou no nascimento de vários outros grupos de músicas regionais. Todos os músicos continuaram, só que cada um com seu trabalho solo. Eduardo luz, Expedito Carvalho e o Anselmo Borges atualmente estão na banda Senta Peia. Já Alan Chaves e o Aviz são do grupo Mururé. E O Oeiras toca no grupo da polícia, e o Carlos Almeida é músico da luterana. Segundo o músico Eduardo Luz, a Live é o recurso que dispõem no momento. Se pudessem fariam um show presencial. Ele ressalta a importância desse reencontro e o objetivo de ajudar seu amigo e ex-colega de banda. “A importância e enorme, pois se trata de uma ação pra ajudar um ex-integrante da banda, vale ressaltar que o Lourival é um mestre de cultura e ainda desenvolve um trabalho de forma gratuita em sua comunidade sem qualquer ajuda do poder público ou iniciativa privada numa região um onde o índice de vulnerabilidade social é enorme”. “Por isso essa Live e importante, a solidariedade é uma tentativa de manter o trabalho do mestre em sua comunidade angariando fundos pra garantia de um tratamento digno e também da manutenção de seu dia a dia. E também de seu projeto de escola de carimbó”, finaliza Eduardo Luz. APOIO: A transmissão vai ser na página do Facebook PESTUDIO. Uma página que tem o objetivo de divulgar os artistas paraenses que trabalham com a música autoral e a divulgação de ações culturais e sociais da comunidade da vila da barca e outras em geral. Página que é coordenada pelo músico e arte educador Pawer Martins. Morador da vila da barca. A página é atuante na comunidade e tem a parceria da Comissão Solidária Vila da Barca e Associação de Moradores da Vila da Barca. Serviço: Live Musical “Reencontro do Grupo Pai D`égua em prol do Mestre Lourival Igarapé" Dia 09/10 às 19h Transmissão pelo Facebook PESTUDIO. Faça sua Ajuda Solidária para Lourival Monteiro Barros CPF : 047.840.902-82. Bradesco Cc: 0620532-1 / Ag: 0875-3 Texto: Estante Cultural
- Embalada pelo ‘Brega Indie’, banda Jambu Cósmico lança primeiro EP ao vivo
#JambuCosmico O grupo paraense Jambu Cósmico lançou no dia 21 de setembro, nas plataformas de música, o seu primeiro EP homônimo. O trabalho, gravado ao vivo para o festival online Moa, é marcado pelo estilo chamado “Brega Indie” pelos integrantes da banda, que pode ser conferido nas faixas “Melô Cósmico”, “Lua do Meio Dia” e “Tão Quente”. “Vindos desse cenário pandêmico, mal conseguimos reunir a banda toda. Quando isso aconteceu, foi direto para gravar as faixas de forma ao vivo, que seriam lançadas na live do Moa. Esse trabalha traz a responsabilidade de mostrar para o Pará toda a essência da Jambu Cósmico. O EP conta com três faixas: Melô Cósmico, Lua do Meio dia e Tão quente”, conta Arielly. Formada por por Arielly Jorge, Maeva Manuelle, Kamilla Eduarda, Marco André, João Cantão, Leonardo Silva, Luan Hermes e Jazz França, a Jambu traz influências diversas na sua sonoridade, passando por artistas locais, como Wanderley Andrade, grandes nomes da Música Popular Brasileira (MPB), como Gal Costa, e chegando até grupos internacionais, como Arctic Monkeys e até Lana Del Rey. “Passeamos pelo Tecnomelody, Tecnobrega, Cumbia, Salsa e Carimbó da nossa região, mas também trazemos influência da MPB, do Indie Rock e do Dream Pop. Todo esse ‘mix’ musical se converge e se torna algo que chamamos de "Brega Indie", e vamos sempre explorar as mais diversas sonoridades possíveis e assim estar trazendo um trabalho que abraçado por todos ao redor”, diz Maeva. Para o próximo período, o grupo, que acaba de fechar uma parceria com a produtora Braçal Disco, mira nos grandes festivais locais e em programas de incentivo à cultura. A Jambu também procura fortalecer a cena musical independente, colaborando com outros artistas do Pará e do Brasil. “Ser um artista independente em 2020 é um desafio em qualquer canto desse país. E aqui no Norte temos de ralar ainda mais pois sofremos daquele mal de Alzheimer que atinge os grandes circuitos de incentivos culturais brasileiros ao esquecer que existem artistas nas terras daqui, onde a cultura é infinitamente rica, fazendo uma arte que agrega tudo o que é visto no ‘mainstream’ do país inteiro, mas sorte a nossa que temos atualmente grandes nomes levando a nossa cultura, como a Gaby Amarantos, Dona Onete, Jaloo entre tantos outros”, afirma João. “Estamos super ansiosos para que todo mundo nos ouça, pois assim que tudo melhorar iremos fazer os melhores shows de nossas vidas”, finaliza Kamilla. Serviço: O EP Jambu Cósmico Ao Vivo pode ser conferido nas plataformas de música Spotify e Youtube / Redes Sociais – INSTAGRAM: @jambucosmico. Texto: Assessoria de Comunicação Jambu Cósmico
- Circular: Oficina sobre empreender com comunicação digital inscreve até dia 08/10
#Circular Uma das principais dificuldades vivenciadas pelo empreendedor, atualmente, é encontrar uma maneira de comunicar o seu propósito de negócio, seja por meio de redes sociais ou até mesmo de forma off-line. Para ajudar esse grupo, a oficina “Construindo uma comunicação engajadora”, promovida pelo Circular, está com inscrições abertas, gratuitamente, até o dia 8 de outubro, pelo site www.projetocircular.com.br O público-alvo desta oficina, a terceira do 2º Ciclo de Ações Educativas do Projeto Circular 2020, são empreendedores que podem ter casas culturais, lojas e ou espaços colaborativos localizados no território do projeto, que tem dificuldade na comunicação dos seus negócios. “Se a pessoa tem uma ideia bacana, um propósito para o negócio dela e não sabe como passar isso pras pessoas, essa pessoa é nosso público-alvo. Para que ela consiga fazer a oficina, consiga entender as particularidades que a comunicação exige e desenvolver isso nesses três encontros que a gente vai ter e possa, ao final, estar caminhando com as próprias pernas na comunicação desse negócio”, afirma Brenda Paes, uma das ministrantes do curso. Ainda de acordo com a Brenda, esses empreendedores têm dificuldade de se enxergar como empreendedores, que fazer cultura e arte é um negócio, que é possível rentabilizar isso e viver da arte. Brenda acredita que as oficinas premiadas pelo edital vão ajudar neste sentido, como é o caso dessa oficina de comunicação, que terá como resultado a criação de produtos a serem utilizados diretamente nas redes sociais, pelos participantes. “Vamos trazer ao debate como trabalhar outras opções de produtos e serviços que podem servir para o empreendimento deles, para trazer essa visão mais ampla. E a educação é sempre a base de tudo. Se a gente não está sempre se educando, buscando se reinventar, se compreender e olhar um pouco mais pra dentro, entender o nosso contexto, entorno e comunidade, a gente acaba se perdendo”, concluiu Brenda. Devido à pandemia do coronavírus, as oficinas deste novo ciclo devem apresentar metodologias que sejam viabilizadas pela internet. As propostas atuam com didáticas alinhadas às plataformas e redes sociais digitais como Facebook, Whatsapp, Google Meet, Zoom, Youtube, Google Classroom, entre outros. Serviço A oficina “Construindo uma comunicação engajadora” aceita inscrições até o dia 8 de outubro, e ocorre nos dias 14, 24 e 31 de outubro (sábados), sempre de 9h às 12h. Vagas limitadas. Acesse o formulário na aba das inscrições de oficinas do 2o Ciclo de Ações Educativas do Circular, pelo site www.projetocircular.com.br Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual - Comunicação)
- Estação das Docas recebe Exposição Inspiração Pink
#InspiraçãoPink A Estação das Docas foi o local escolhido para receber a exposição Inspiração Pink, que leva à oito cidades do país, 23 esculturas de torsos representando mulheres e um homem em tratamento contra o câncer de mama. Com 1,70 metro de altura, a escultura ficará em exposição no Terminal Fluvial do complexo turístico até 30 de outubro. A visitação é gratuita e acontece de 10h às 22h. A escultura é parte de um acervo criado a partir da escuta ativa de 23 pacientes que vivem com câncer de mama. A exposição das obras tem como objetivo chamar a atenção da população para a prevenção da doença e cuidado com a saúde. Para produzir esculturas inspiradas nas histórias reais, 15 artistas plásticos foram convidados. O torso em exposição na Estação foi produzido pela artista Minhau, e é inspirado na história de Sindarlene Mira Ferreira. “A Pará 2000 tem enorme satisfação em fazer parte de uma campanha tão importante como essa. Levar ao público informações a respeito da prevenção contra o câncer é de extrema relevância social, principalmente por sermos um dos complexos turísticos mais visitados, especialmente no mês de outubro, mês do Círio”, destaca o diretor presidente da OS Pará 2000, Antônio Sobrinho. Quem estiver interessado em conhecer todos os 23 torsos, poderá ter acesso a exposição virtual completa por meio de QR Code. Além de Belém do Pará, a exposição ocorre me várias cidades do Brasil, como São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Recife, e Brasília. Serviço: Exposição Inspiração Pink Data: 1 a 30 de outubro Visitação: 10h às 22h Local: Terminal Fluvial da Estação das Docas Endereço: Av. Boulevard Castilhos França, S/N, Campina - Belém PA Texto e Fonte: Beatriz Pastana (Pará 2000) / Agência Pará
- Live: Tiago Júlio Martins lança seu novo livro “Outubro”
#LivroOutubro Uma história de amor que nasce em meio a todas as cores, cheiros e sentidos do Círio de Nazaré. Assim é o enredo de “Outubro”, novo livro do escritor e jornalista Tiago Júlio Martins. A live de lançamento oficial do romance ocorre sábado, dia 03 de outubro, às 16 horas, nas redes sociais do autor (Instagram e Facebook). Tiago dividirá tela com Izabela Cristian, do projeto Cuíra Literária, e falará com mais detalhes sobre a trama da obra. Este ano, muitos devotos sentirão falta das procissões de rua, em um momento atípico em que, por conta da pandemia, o Círio será virtual. “Outubro”, portanto, chega como um convite a viver integralmente a magia da maior festa popular do povo paraense, com toda riqueza e possibilidades que a literatura permite. Eduardo, repórter de um jornal local, é escalado para cobrir o Arrastão do Círio, capitaneado pelo Instituto Cultural Arraial do Pavulagem, na véspera da grande romaria de domingo. No meio do cortejo, ele avista uma fotógrafa, que se identifica como Alice. Apesar de serem completos desconhecidos, a força do choque dos dois, em meio a centenas de milhares de pessoas, tem efeitos decisivos no caminho de ambos. Esta é a premissa de “Outubro”: investigar o poder de encontros, aparentemente aleatórios, e a comunhão de afetos entre pessoas únicas. A história principal do livro ocorre em apenas 24 horas, da manhã do sábado do Arrastão ao domingo do Círio. Neste meio tempo, Eduardo e Alice passeiam e descobrem encantos de Belém enquanto visitam locais, como o Mercado do Ver-o-Peso, a Estação das Docas e a Praça da República. “Outubro” apresenta duas visões distintas: o ceticismo de Eduardo, habituado à cidade, e a espiritualidade desenvolvida de Alice, que está visitando a capital paraense pela primeira vez. A fotógrafa guarda um grande segredo, depois revelado ao repórter, e que delimita rumos muito maiores do que aqueles que Eduardo poderia sequer imaginar. A pré-venda de “Outubro”, aberta no início de agosto, foi um grande sucesso. Com mais de 70 exemplares vendidos, o autor precisou encomendar uma tiragem maior do livro para dar conta de atender a todos os interessados. Quem comprou a obra antecipadamente, receberá seu exemplar em casa, com um marca-página personalizado e uma fitinha do Círio de Nazaré, para amarrar no pulso e fazer três pedidos. Algumas unidades dos brindes ainda estão disponíveis para quem adquirir o livro após o lançamento, mas em caráter limitado. “Outubro” leva o selo da editora paraense Folheando, tem projeto gráfico de Marina Ramos, revisão de Dimas Oliveira e fotografia de Sidney Oliveira. É uma publicação independente que, mesmo em meio às atuais adversidades do mundo, tenta encontrar seu espaço. Por conta das restrições sanitárias geradas pela Covid-19 e da necessidade de resguardo, o coquetel de lançamento não poderá ser aberto ao público. Interessados em adquirir a obra devem procurar o autor por WhatsApp, redes sociais ou e-mail. O preço é R$ 35, com frete incluso. A live de lançamento, no entanto, será pública e todas e todos estão convidados a prestigiar. Sobre o autor: Tiago Júlio Martins é escritor, poeta, jornalista e roteirista. Publicou em 2016 seu primeiro livro, a autobiografia “TARDIS”. Em 2018, publicou na Amazon a versão digital do livro, intitulada Cabeça Bipolar, que possui, neste momento, mais de 1.000 downloads, entre pagos e gratuitos. Tiago é, também, roteirista do curta-metragem “Ao Quadrado” e corroterista do curta experimental “Surto”. Entre vários prêmios, destacam-se os por votação popular, duas categorias dos “Prêmios Literários 2020”, organizados pela Academia Paraense de Letras E Artes: “Melhor Poeta” e “Melhor Conjunto Da Obra.” “Outubro” é seu segundo livro. Serviço: Live de lançamento oficial do livro “Outubro”, de Tiago Júlio Martins Quando: Sábado (03 de outubro) / Hora? 16 horas. Onde? INSTAGRAM e FACEBOOK Informações: (91) 99188-8952 (WhatsApp) E-mail: tiagojulio.martins@gmail.com Texto: Comunicação
- Cine drive-in exibe filmes com temática paraense gratuitamente
#CineDrive O ano de 2020 trouxe de volta um formato de cinema que era febre nos anos 70, o drive-in. Em tempos de isolamento social, o audiovisual pode se reinventar e não nos deixar carente de cultura nesse período tão difícil. Em parceria com o Festival Pan-Amazônico de Cinema, o “Amazônia Doc”, o Shopping Bosque Grão-Pará volta com a modalidade do dia 02 a 04 de outubro, no estacionamento. OS INGRESSOS SÃO GRATUITOS. João Vyctor Fonseca, gerente do Shopping, fala da importância de trazer de volta o estilo que fez muito sucesso nos meses de julho e agosto. “Essa versão é diferenciada, pois traz filmes e documentários de temática amazônica, nos fazendo refletir sobre nossa própria região”, conta. O espaço será limitado por até 100 carros por sessão. Serão duas sessões por dia, uma às 19h e a outra às 21h15, com mostra de filmes paraenses de longa e curtas- metragens (cada sessão exibirá dois curtas-metragens seguido de um longa, ou uma mostra com diversos curtas paraenses). Os ingressos serão distribuídos a partir das 16h no período de 02 a 04 de outubro na sala de produção do cine drive-in, localizado no térreo do Shopping. O estacionamento será cobrado normalmente o valor de uma taxa de R$ 7,00 reais, para cada carro, pelo período de três horas. O Festival Pan-Amazônico de Cinema O festival com um recorte único no Brasil, com foco na produção audiovisual de cinema documentário e de ficção dos nove países que compõem a Amazônia. O Festival é realizado desde 2009 e é um importante espaço de formação, difusão e de reflexão do cinema produzido nesta rica região, tendo acumulado um acervo de mais de 800 filmes nas suas cinco últimas edições, conjunto único de difícil acesso. PROGRAMAÇÃO CINE DRIVE-IN DIA 02/10/2020 - Sexta-feira SESSÃO 19h (97’) Promessas em Azul e Branco, de Zienhe Castro (17’) Miguel Miguel, de Roger Elarrat (80’) SESSÃO 21h30 (115’) Mulheres Choradeiras, de Jorane Castro (15’) Para Ter Onde Ir, de Jorane Castro (100’) DIA 03/10/2020 - Sábado SESSÃO 19h (80’) Ribeirinhos do Asfalto, de Jorane Castro (25’) Sessão Curta Escolas (55’) Professor é Tudo, de Pedro Maycon (5’54’’) A Morte Não Espera Perdão, de David Oliveira, Larissa Diamantino, de Lucas Leal, Camille Reis e Lukian Pereira (3’05’’) O Gesto que Salva, de Pedro Maycon, Nathan Castro, Carlos Daniel, José Elyu, Guimel Lima, Lorena Alvez e Washington Luis (3’36’’) Aceite-se, de Henrique Fagundes (6’57’’) As Mulheres Podem, de Layse Esther e Regina Amorim (3’13’’) Ódio à Cor, de Henrique Fagundes (6’24’’) Levanta Juventude, de Henrique Lobato e Vinícius Silva (5’18’’) Seu Erádio, de Amanda Serrão e Rebeka Ferreira (4’13’’) Famílias Periféricas na Pandemia, de Mariana Kali Marques Rodrigues e Renan Kauê dos Santos (6’) E Aí, Pretinha?, de Mederiá Brandão, Jéssica Paixão e Emanuelle Araújo (2’38’’) Homem na Roda, de Gabriel Fernandes (13’22’’) SESSÃO 21h30 (103’) Matinta, de Fernando Segtowick (21’) A Besta Pop, de Artur Tadaiesky, Fillipe Rodrigues e Rafael B. Silva (82’) DIA 04/10/2020 - Domingo SESSÃO 19h (77’) Icamiabas na Amazônia de Pedra, de Andrei Miralha (4’) A História de Zahy, de Otoniel Oliveira (8’) A Onda Festa na Pororoca, de Cassio Tavernard (13’) O Rapto do Peixe-Boi, deCássio Tavernard e Rodrigo Aben-Athar (15’) Allegro Pero no Mucho, de Cássio Tavernard (24’) Naia e a Lua, de Leandro Tadashi (13’) SESSÃO 21h30 (79’) Josefina, de Zienhe Castro (14’) Damasceno Novos e Usados, de Kemuel Carvalheira (25’) Covato, de Emanuel Franklin (18’) Juliana Contra o Jambeiro do Diabo pelo Coração de João Batista, de Roger Elarrat (22’) Serviço Dia 02, 03 e 04 de outubro (sexta, sábado e domingo). Estacionamento do Shopping Bosque GRÃO-PARÁ - Mostra de filmes Paraenses de longa e curtas-metragens. 2 sessões por dia (19:00 e 21:30). Máximo de 100 carros por sessão. Lanches no local. O estacionamento do carro no Shopping será cobrado normalmente o valor de uma taxa de R$ 7,00 para cada carro pelo período de 3 horas. Texto: Renata Maciel (Agência EKO)
- Projeto da UFPA fortalece intercâmbio cultural e turístico com Cabo Verde
#ProjetoUfpa A Faculdade de Turismo (FACTUR) do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), através do Escritório Modelo de Práticas Acadêmicas em Turismo, vem agregando professores e alunos na elaboração e execução de eventos acadêmicos, ligados direto ou indiretamente com o turismo e a cultura. Uma das iniciativas é o Projeto de Extensão “Intercâmbio Turístico-Cultural entre Belém – Pará - Brasil e Cabo Verde”, que iniciou em 2019 e que a partir da próxima semana inicia uma nova etapa conectando Belém com o país insular africano. Em outubro serão realizadas duas lives em conexão com Cabo Verde. No dia 02 de outubro, o tema será o “O empreendedorismo feminino na música em Cabo Verde e em Belém do Pará” e, no dia 23, “Políticas públicas de turismo e cultura como fatores de aproximação entre Belém do Pará e Cabo Verde”. A transmissão será feita pelo Youtube, nas duas datas, a partir das 19h, com retransmissão pela página de Facebook do Empactur – Escritório Modelo de Práticas Acadêmicas em Turismo da UFPA. “Escolhemos a temática do empreendedorismo feminino na música para demonstrar o empoderamento das mulheres nas artes e na cultura de modo geral, pois tanto em Belém como em Cabo Verde, as cantoras se destacam sobremaneira em um cenário que já foi dominado pelo gênero masculino”, comenta o Prof. Dr. Paulo Moreira Pinto, Diretor Adjunto do ICSA/UFPA, que coordena o projeto de extensão. A live contará com a presença virtual da cantora cabo-verdiana Mindela Soares, das cantoras paraenses Natália Matos e Mariza Black, da Turismóloga Auda Piani, também pesquisadora na área da cultura alimentar, e ainda da jornalista Luciana Medeiros, produtora cultural na área da música e o audiovisual, e jornalista cultural do site Holofote Virtual, e da Silvia Cruz, coordenadora do Empactur e professora da FACTUR/ UFPA. A mediação é da Bacharel em Direito, Livia Duarte, integrante do Grupo de Estudo de Gênero da Universidade da Amazônia. Já a segunda roda de conversa virtual contará com a participação do multi-instrumentista Manuel di Cadinho e convidados. As duas ações dão continuidade ao que já vem sendo realizado desde 2019, quando as atividades foram realizadas de forma presencial, tanto em Belém, quanto em Cabo Verde. Desta vez, com a Pandemia de COVID-19, foi necessário rever a metodologia e as atividades que já estavam previstas. “Não cabem dúvidas de que as lives se tornaram um instrumento importante para divulgar trabalhos de artistas no mundo todo. Penso que se perde por um lado aquele contato com o público tão importante para os artistas, mas por outro tem-se a fluidez e a massificação que o avanço tecnológico proporciona. Isto para o bem e para o mal”, diz o coordenador. A iniciativa envolve docentes e discentes. Participam estudantes africanos matriculados em cursos de graduação e pós-graduação, tendo como objetivo potencializar o intercâmbio entre a comunidade estudantil, artística, profissionais do turismo, da música, da cultura alimentar e de outras áreas, atuantes em Belém do Pará e de Cabo Verde. “Atualmente, na UFPA, existe a Casa Brasil-África que estimula e facilita as possibilidades de convênios entre os países. Além disso, tem-se a Pró-Reitoria de Relações Internacionais (PROINTER), que também proporciona acordos internacionais e a recepção de alunos estrangeiros na UFPA. O Projeto de Intercâmbio Belém-Cabo Verde é recente no âmbito da FACTUR/UFPA, fruto de emenda parlamentar do Deputado Federal Edmilson Rodrigues, o qual tem financiado diversos projetos de extensão em várias áreas do conhecimento na UFPA”, explica Paulo Pinto Moreira. Iniciativa busca fortalecer ensino e qualificação do turismo A iniciativa não apenas promoverá o intercâmbio, como possibilitará e garantirá um espaço para que os discentes, docentes e demais colaboradores da FACTUR/ICSA/UFPA, apoderem-se de conhecimentos e de trocas de informações que serão somados ao processo de ensino-aprendizagem, qualificação dos profissionais do turismo e da música na região amazônica, potencializando o acesso por meio da distribuição digital desses conteúdos. “A expectativa é que se possa firmar protocolos de troca de experiências turístico- culturais, por exemplo entre a FACTUR/UFPA e a Universidade de Cabo Verde (UNICV), pois tanto Belém como Cabo Verde têm possibilidades de contribuir com o desenvolvimento biossociocultural em condições mais sustentáveis”, continua o coordenador do projeto. Serviço Roda de Conversa (Live): O empreendedorismo feminino na música em Cabo Verde e Belém do Pará - Projeto de Extensão “Intercâmbio Turístico-Cultural entre Belém – Pará - Brasil e Cabo Verde” . Dia 02 de outubro, às 19h, com transmissão pelo Canal de Youtube da M.M. Produções com retransmissão pelo Facebook da Empactur. Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)
- Tom Weiss lança o single “Meu sol (Ela)” com participção de Ivanda Costa
#SigleMeuSolEla Já está disponível nas plataformas digitais, o novo single do cantor baiano, radicado no Pará Tom Weiss. “Meu sol (Ela)”, foi composta e gravada com a parceria da cantora do município de Igarapé-Miri (PA) Ivanda Costa durante o período de isolamento social causado pela pandemia do Covid19. A música lançada no começo setembro, trata de duas pessoas que estão apaixonadas, entretanto, ambas escondem o sentimento pelo de não existir reciprocidade. Portanto, a paixão e o amor são temas fundamentais para a construção do single. Tom Weiss conta que a parceria com Ivanda Costa surgiu após ele ouvir o trabalho dela no Instagram. Nela ele encontrou uma artista falando a linguagem dos jovens de hoje em dia traria frescor e juventude para ideia da canção que ele já tinha em mente. “A iniciativa de produção partiu de mim que já estava com a linha melódica pronta e entrei em contato com Ivanda Costa, a mesma escreveu e interpretou a voz feminina. Eu já havia escrito a primeira parte e feito a gravação e o arranjo quando mandei a música pra Ivanda e ela topou na hora em fazer a segunda parte”, explica o músico. Tom Weiss diz que ao lançamento do single ‘Meu Sol (Ela)” vai ajudar a dar um upgrade na carreira de Ivanda Costa e também na sua porque a música e bastante comercial, tem uma letra poética e atual. A música fala de um tema que e universal O AMOR e também da timidez. “Eu já tenho alguns bons anos de estrada e a Ivanda está começando agora. Será um divisor de águas nas nossas vidas acredito. Atingir um público jovem que esteja em sintonia com o tema da música. e também o single é de grande relevância por apresentar um tema que sempre esteve presente na humanidade que é o amor”, enfartiza Tom. Nesse atual momento de pandemia, Tom diz estar fazendo lives de sua casa, cada semana um tema pré escolhido, como Tim Maia, Cassia Eller e Engenheiros do haway, Legião urbana, Skank e Jota Quest, Rock Ballads, Mpb, Rock nacional anos 80 e uma live especialmente com repertório autoral. Ivanda tem estudado e feito algumas lives também. “Continuar a compor e produzir, fazer minhas apresentações presenciais nos bares na região metropolitana e cidades próximas, e junto com a ivanda compor outras canções e quem sabe lançar um EP juntos” finaliza o músico. TOM WEISS (Facebook, Instagram e YouTube) Músico, multi instrumentista, cantor, compositor, escritor e produtor musical. Natural de Salvador BA, criado em Minas Gerais, A vida na música começou na infância, por incentivo de uma família completamente musical. Mudou para Barcarena (PA) aos 18 anos, começou a tocas nas noites a partir dos 20 anos. Após idas e vindas pelo Brasil a fora, criou raízes aqui no estado. Paraense de Coração há 26 anos. Atualmente produzindo as musicas do seu segundo disco autoral no seu home studio. IVANDA COSTA (Facebook e Instagram) tem 23 anos e nasceu na cidade de Igarapé-Miri (PA), onde ainda residente. É estudante de Letras – espanhol, pela Universidade Federal do Pará, escreve poemas, contos e se prepara para publicar suas obras brevemente. Canta desde os 6 anos de idade em aniversários, igrejas e reuniões em família, costumava usar play back para suas apresentações, pois não tinha contato com instrumentos musicais, apenas curiosidade. Suas obras musicais possuem um caracter intimista melancólico, voltadas ao estilo MPB, Folk comtemporâneo e Gospel, com letras poéticas e reflexivas. São mais de 40 composições (Contato: Ivanda Costa: (91) 99127-5035 / E-mail: ivandacarmo15@gmail.com). Serviço: SINGLE “MEU SOL (ELA)” – Acesse Plataformas digitais Soundcloud / Palco MP3 / Spotify / YouTube Texto: Estante Cultural
- Live: Comissão Solidária da Vila da Barca recebe o projeto Canto do Norte Viola e Fé
#Live Nesta quarta-feira (30/09), as 20h a Comissão Solidária Vila da Barca e Pestudio recebem o projeto cultural Canto do Norte Viola e Fé, na Comunidade da Vila da Barca no bairro do Telegrafo. O evento será virtual, e tem como objetivo dar visibilidade para a cultura popular e fomentar a essência da cultura popular na periferia. No sentido da população ter acessibilidade e adquirir conhecimento dos trabalhos culturais realizados em Belém do Pará. A Live será transmitida pelo Facebook PESTUDIO, que tem como proposta transmitir a cultura popular que acontece na metropóle da Amazônia. “O evento consiste na apresentação do projeto Canto do Norte Viola e fé que através de rezas, ladainhas em latim, cantos, cantorias e dança busca resgatar a ancestralidade do povo da Amazônia numa abordagem próxima dos mestres de cultura popular que fazem as folias de santo”, explica a coordenadora da Comissão Silidária da Vila da Barca, Gisele Mendes O projeto Canto do Norte Viola e Fé, traz o resgate da ancestralidade de viola caipira tocada na Amazônia, numa abordagem próxima dos mestres da cultura popular que fazem as folias de Santo. Toda a produção que é folclore brasileiro, gira em torno de canções, cantorias, rezas e ladainhas em latim , são feitas para a valorização das matrizes tradicionai. Segundo Gilele Mendes, a expectativa para o evento é boa, e espera que a ação atinja bastante pessoas. “Alcançar um grande número de pessoas que possam conhecer e ter acessibilidade ao trabalho cultural realizado pelo Projeto Canto do Norte Viola e fé”, complementa a coordenadora. “A importância do evento é para que se busque sensibilizar para a valorização da cultura popular feita por mestres de cultura popular e que carregamos como herança de sermos povo do Norte do Brasil e as influências culturais, pessoais e sociais que temos em nossas histórias de vida e que nos fortalecem enquanto seres humanos com dignidade e possibilidades de construção de afetos positivos”,conta Gisele Mendes. Canto do Norte Viola e Fé O projeto é coordenado por Renato Rosas, músico e auto didata em parceria com Nazaco Gomes que é mestre popular de percussão e faz parte do trio Manari. Renato Rosas é músico, auto didata e coordenador desse projeto. Que iniciou com pesquisa em 2016, com as folias de São Sebastião e contemplou o patrocínio do banco BASA que, que produziu 4 discos. No ano de 2019, foram realizadas várias ações em torno de oficinas de percussão, dança, viola e canto.Várias visitas nas casas agendadas para realização das rezas, ladainhas e cantorias. No ano de 2020, o projeto segue fazendo vivência junto aos músicos do interior do Estado, onde o mestre Nazaco Gomes indica como fonte de sabedoria e as visitas das casas continuam. O projeto pretende realizar um espetáculo que será o seu show base para realização em todo o Brasil. Serviço: Live: Projeto Canto do Norte Viola e Fé Dia: 30 de Setembro (quarta-feira) as 20h Transmissão Facebook PESTUDIO. Texto: Estante Cultural com informações da Coordenação do evento
- Alunos de Ópera produzem obras curtas de compositores eruditos
#CompositoresEruditos As aulas via salas virtuais não impediram as turmas de cantores e técnicos do II Curso de Formação em Ópera de realizar espetáculos: já estão sendo produzidas cinco obras curtas, com duração entre 20 a 40 minutos, e que têm a previsão de serem apresentadas nos palcos em 2021. São elas: “Fête Galante”, de Ethel Smyth; “Die Abreise”, de Eugen d’Albert; “Zanetto”, de Pietro Mascagni; “La Princesse Jaune”, de Camille Saint-Saëns; e “Die Verschworenen”, de Franz Schubert. Essa ação faz parte do XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz, que este ano ocorre de forma virtual devido à pandemia do novo coronavírus, incentivando a formação de profissionais da cadeia artística paraense. O festival é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Para estimular os alunos e seguir o objetivo de transformar o Da Paz em um Teatro Escola, a diretora artística do festival, Jena Vieira, conta que foi preciso elaborar novas formas de trabalho em equipe - propondo desafios aos estudantes. “Todos eles têm uma área prioritária de atuação e outra que desejam estudar, então, eles estão atuando nas duas, para que compreendam como essas áreas se conectam. Para eles terem essa visão holística precisam experimentar outras funções e sair da zona de conforto deles”, explica. Um exemplo é a interlocução entre iluminação e visagismo. “São áreas que precisam se comunicar, pois a luz transforma a maquiagem no palco, assim como modifica também figurino e o cenário, os volumes de cada um”, completa Jena Vieira. Um dos alunos que estão neste desafio, pela turma de técnicos, é Omar Silva Júnior, visagista, que neste formato de aulas também atua como aprendiz de iluminador. “Vamos começar a produzir em diálogo com a minha tutora de iluminação. Também tivemos excelentes aulas sobre direção de palco, leitura de partitura e por onde percorre a música. Estamos tendo acesso realmente a como se faz uma ópera. Eu tenho muito interesse nessa formação, que vem a somar nos meus trabalhos de visagismo. Ter compreendido que a música influencia na iluminação, que é parte do meu trabalho, foi fundamental”, comenta Omar. O mesmo procedimento está sendo aplicado aos alunos da turma de canto, pois além de atuarem como cantores, estão trabalhando como aprendizes de área técnica. “Isso aumenta o conhecimento deles sobre a produção do espetáculo em geral e fortalece o sentimento de equipe. Quando um diretor de palco orientar um cantor, ele ficará mais seguro porque vai entender a função do diretor”, explica Jena. A cantora Denise Dacier, mezzo-soprano, também será aprendiz de visagismo e de produção de figurino, além de cantar em "Fête Galante", de Ethel Smyth, e em "Die Verschworenen", de Franz Schubert. “Acho importante que o profissional possa ter uma visão ampliada da própria área que atua e a inter-relação com as demais. Essa nova estrutura do curso permite que essa relação de respeito profissional e de amizade cresça, e todos ganham com isso: cantores, técnicos e público em geral”, diz. Método visa aprofundar conhecimentos O grande objetivo desta proposta é aumentar o nível da qualidade das óperas, tanto em quesitos técnicos quanto estéticos, com a ideia de equiparar as produções locais aos grandes espetáculos nacionais. Jena Vieira destaca ser fundamental que os alunos aprendam a estudar uma ópera por completo, desde a vida do compositor e o momento histórico em que ele viveu, passando pelas referências da obra, a leitura do libreto. “Em geral, estuda-se vendo os vídeos de outras produções disponíveis no YouTube. Mas propus uma reflexão: é suficiente? É preciso ter mais conhecimento, se envolver com mais profundidade”, defende Jena Vieira, citando como exemplo a ópera “La Traviata”, de Giuseppe Verdi. “É inspirada no romance ‘A Dama das Camélias', de Alexandre Dumas Filho, então, é preciso ler pra entender. É uma espécie de autobiografia dele, que se apaixonou por uma cortesã, mas a família não gostava. E também, foi um dos primeiros livros do realismo. Isso tudo importa na maquiagem, no figurino, na cenografia, no canto”, explica. Saiba mais - XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz – FACEBOOK - INSTAGRAM Texto: Dominik Giusti (Sorella Conteúdo)
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