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- Marco André recebe Flávio Venturini no retorno do “Live as Mãos com Música”
#MarcoAndré #FlávioVenturini #LiveAsMãosComMúsica Nesta sexta-feira, 5, às 21h30, o músico e cineasta Marco André retorna com novas transmissões ao vivo no projeto “Live as Mãos com Música”. A intenção é promover um encontro virtual entre artistas da MPB e o público no Instagram, com direito a música, bate-papo e muitas histórias e curiosidades. As transmissões ocorrerão todas as sextas, no perfil @marcoandre_musicine. Esta semana, o convidado de Marco André será o compositor e interprete Flávio Venturini, cuja carreira inclui sucessos como “Todo Azul do Mar”, “Espanhola”, “Mais Uma Vez”, “Linda Juventude” e muitos outros. Além de compartilhar experiências e arte, o projeto “Live as Mãos com Música” também está mobilizando uma vaquinha para ajudar os trabalhadores da cultura de Belém durante a pandemia. O valor será destinado a músicos da noite, técnicos de som e luz, roadies, contrarregras, cantores, instrumentistas e diversas categorias de profissionais indispensáveis para a realização de espetáculos musicais. Marco André explica que o projeto surgiu em 2020, com a chegada da pandemia e a dificuldade dos trabalhadores da música em se manter após as restrições a lugares e eventos com aglomerações. “Tenho 57 anos, sou de uma geração que não nasceu nas redes sociais. Mas agora a gente depende das redes e temos dificuldade de atrair o nosso público, que em geral é de pessoas mais velhas. Então esse projeto das lives foi uma forma de estar em contato com o público e de atrair também pessoas novas, que não nos acompanhavam. Além disso, estamos em um momento de desespero completo, porque a classe artística não tem como trabalhar e não há subsídios do governo”, disse o músico e cineasta. Entre as atrações confirmadas para as próximas semanas, estão nomes como Leila Pinheiro, Paulinho Moska, Zeca Baleiro e outros artistas consagrados do Pará e do Brasil. O formato das lives é intimista e caseiro, com cerca de 1h30 de duração. “O Instagram não tem o melhor som do mundo, mas permite que a gente trabalhe de casa e leia o que o espectador está escrevendo. Não é preciso técnico de som, é uma forma barata de realizar uma apresentação e ficar em contato com o público”, afirma Marco André. Este ano, o “Live as Mãos com Música” conta com o patrocínio da Alubar, que é líder na América Latina na fabricação de cabos elétricos de alumínio, uma das maiores do continente na produção de vergalhões de ligas de alumínio e produtora de condutores de cobre. Para a empresa, que já patrocinou outras iniciativas culturais como o Círio de Nazaré e o Projeto Circular, esta é uma maneira de diminuir os impactos da pandemia no setor artístico. “A Alubar surgiu em Barcarena, no Pará, e de lá se expandiu para outros lugares do Brasil e do mundo. Por isso, a empresa sempre valorizou e investiu na cultura do estado, seja na música, nas artes plásticas e na preservação de patrimônios culturais materiais e imateriais. Neste momento crítico de pandemia que o mundo enfrenta, a Alubar entende que ajudar o projeto ‘Live as Mãos com Música’ será um incentivo importante para a área cultural de Belém”, afirma Mônica Alvarez, Gerente de Comunicação da empresa. Serviço Nova temporada do projeto “Live as Mãos com Música”, com shows e bate-papo ao vivo com artistas da MPB. As transmissões são gratuitas, toda sexta-feira, às 21h30, no Instagram @marcoandre_musicine. Neste dia 05/02, Marco André recebe Flávio Venturini. A vaquinha para ajudar trabalhadores da cultura de Belém está em www.marcoandre.art.br. Texto: Assessoria de Comunicação
- Edital do audiovisual divulga ganhadores da Lei Aldir Blanc Pará
#LeiAldirBlancPará #Edital A Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará divulgou o resultado final da seleção de projetos ao edital de audiovisual proposto dentro do contexto da Lei Aldir Blanc, para todo o estado. Foram quase 300 inscrições recebidas e direcionadas a todas as categorias oferecidas, e 52 projetos foram premiados para receberem recursos de maneira a desenvolverem novos produtos audiovisuais. Os projetos inscritos passaram por duas fases de habilitação, e os avaliadores consideraram, a partir de itens a serem mensurados e pontuados, a inventividade, a qualidade artística e relevância cultural, viabilidade técnica, coerência da proposta e contribuição na promoção de acessibilidade das ideias: “a equipe de pareceristas se debruçou para escolher projetos viáveis e bem justificados de maneira que essa produção a ser desenvolvida no próximo trimestre seja expressiva do cinema paraense”, afirma Deize Botelho, da equipe gestora do edital. Criada em junho de 2020 para alimentar as várias cadeias produtivas, entre outros objetivos, a Lei Aldir Blanc surgiu durante um ano de paralisações e perdas para o setor cultural, analisa Indaiá Freire, produtora e realizadora paraense, uma das ganhadoras do edital: “sabemos que muitas funções e serviços movimentam o mercado atrelado à cultura, fazendo a roda econômica girar, e toda iniciativa nesse sentido é louvável. Torço para que outras iniciativas, como esta, sejam replicadas”, disse. A diversidade geográfica foi amplamente reconhecida pelo resultado do edital: oito regiões de integração do Pará, representadas por treze municípios, foram contempladas com resultados favoráveis indicando um crescimento na produção audiovisual do estado, segundo Antonio Botelho, presidente da Associação de Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Para ́: “O estado vem se afirmando como um polo criativo de cinema, abrindo novas frentes de trabalho e vendo crescer a mão de obra em uma área que move milhões de reais ao ano, tornando-se cada vez mais importante para o desenvolvimento humano”, concluiu. Considerando distâncias e dificuldades de acesso, o que historicamente exclui muitos fazedores e fazedoras de cultura de processos seletivos, que ainda se defrontam com ferramentas inacessíveis aos locais onde vivem, o resultado do editai de audiovisual demonstra que algum progresso foi alcançado nesse patamar, dando oportunidades a projetos de realizados mais jovens e em início de carreira. O projeto Entre resistir, persistir e existir: relatos de resistências políticas na Resex Rio Xingu pós-Belo Monte, contemplado na categoria de produção de curta-metragem, do município de Altamira no Xingu, propõe a criação de uma memória de líderes dando voz a quem abriu caminho à luta em favor dos direitos fundamentais das comunidades locais: “vimos neste edital a chance de realizar o filme”, conta Dimitria Leão, proponente do projeto e representante de um grupo que vem construindo o roteiro e o argumento há mais de um ano, junto a Herlan Barbosa, diretor do filme, morador da comunidade Volta da Pedra, da Reserva Extrativista Rio Xingu e filho de uma liderança local e conhecedor do processo da criação da Resex. “Muitos líderes foram esquecidos e o filme servirá para que as novas gerações os conheçam e os valorizem”, afirma o diretor. Os projetos serão desenvolvidos e finalizados até o mês de abril, quando os resultados serão conhecidos e divulgados. Serviço Resultado final do edital de audiovisual da Lei Aldir Blanc Pará www.aldirblancaudiovisualpa.org Texto: Ascom da Associação de Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (91)9819-89370 / aldirblancaudiovisual.imprensa@gmail.com
- Estão abertas as inscrições para o Prêmio Sesc de Literatura 2021
#PrêmioSesc #Inscrições O Prêmio Sesc de Literatura um dos mais importantes do país e consagrado na distinção de escritores inéditos, cujos trabalhos possuam qualidade literária para edição e circulação nacional, está com as inscrições abertas desde o dia 25 de janeiro. Obras ainda não publicadas podem ser inscritas nas categorias Romance e Conto. Os interessados têm até 19 de fevereiro para concluir o processo de inscrição, que é gratuito e online. O regulamento completo pode ser acessado em www.sesc.com.br/premiosesc. Ao oferecer oportunidades aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, com tiragem inicial de 2 mil exemplares. Desde a sua criação em 2003, mais de 16 mil livros foram inscritos e 31 novos autores foram revelados. A parceria com a editora Record contribui para a credibilidade e a visibilidade do projeto, pois insere os livros na cadeia produtiva do mercado livreiro. “Vamos para mais um ano, agora a 18ª edição, e apesar de estarmos ainda na pandemia, seguimos fortes com todo o processo e planejamento para revelar novos escritores. A premiação foi criada em 2003 e se consolidou como a principal do país para autores iniciantes. No ano passado, foram inscritos 1.358 livros, sendo 692 romances e 666 contos” explica o analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc, Henrique Rodrigues. O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, gratuitamente, protegidos por pseudônimos. Isso impede que os avaliadores reconheçam os reais autores, evitando qualquer favorecimento. Os romances e contos são avaliados por escritores profissionais renomados, que selecionam as obras vencedoras pelo critério da qualidade literária. A relevância do Prêmio Sesc de Literatura também pode ser medida por meio do sucesso dos seus vencedores, que vêm sendo convidados para outros importantes eventos internacionais, como a Primavera Literária Brasileira, realizada em Paris, o Festival Literário Internacional de Óbidos, em Portugal, e a Feira do Livro de Guadalajara, no México. Vencedores 2020 No ano passado, os vencedores foram Caê Guimarães, do Espírito Santo, na categoria Romance, por ‘Encontro você no oitavo round’, e Tônio Caetano, do Rio Grande do Sul, na categoria Conto, por ‘Terra nos Cabelos’, reafirmando o aspecto de diversidade do projeto em descobrir talentos de todo país. O PRÊMIO SESC DE LITERATURA Lançado pelo Sesc em 2003, o concurso identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Além de inclui-los em programações literárias do Sesc, o prêmio também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes: os livros vencedores são publicados e distribuídos pela editora Record. Mais do que oferecer uma oportunidade aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura cumpre um importante papel na área cultural, proporcionando uma renovação no panorama literário brasileiro. Fonte: Sesc Pará
- Novo single de Amaury Ramalho mistura sertanejo universitário e brega
#AmauryRamalho #Single O paraense Amaury Ramalho mostra que na terra do brega também tem sofrência. O ritmo, que faz sucesso no Brasil com o sertanejo universitário, ganha pitadas regionais em “Eita, pega”, novo single do artista. A música foi lançada dia 22 de janeiro nas plataformas digitais, e também ganhou um videoclipe, o primeiro da carreira solo de Amaury. “A sofrência me ganhou porque tem conquistado todo mundo no Brasil. O sertanejo está em alta, mas nessa canção, resolvi colocar uma pegada do brega, que é a nossa raiz. Eu gosto de deixar bem claro no meu trabalho essa essência do meu município, do meu estado”, diz Amaury. Assista a "Eita Pega" no YouTube A canção é uma composição de Deny Graciano, com produção musical de Rodrigo Camarão, uma dupla de sucesso. Deny já teve músicas gravadas por Gustavo Lima, Franc Aguiar, Hugo e Thiago. Rodrigo Camarão tem mais de 15 anos de carreira e atua em diferentes gêneros musicais, do gospel, MPB, pop, sertanejo a world music. Ele dirigiu discos de Lucinha Bastos e o festival Sons do Pará, da TV Globo. O single está sendo mixado em São Paulo, e conta com uma banda de peso. Entre os músicos, profissionais que tocam com grandes estrelas da música popular. O time conta com Alex Mesquita, instrumentista, guitarrista, violonista, compositor e produtor musical. Ele já trabalhou com artistas como Luan Santana, Chitãozinho e Xororó, Fernando e Sorocaba, Jorge e Mateus, Bruno e Marrone, Claudia Leite, Ivete Sangalo, Gabi Amarantos, Eduardo Costa, Marilia Mendonça e Aviões do Forró. JP Oliveira também está no projeto. Ele trabalha como arranjador, produtor musical e sideman da dupla Simone e Simaria. O projeto foi contemplado pelo Prêmio Preamar de Arte e Cultura 2020, promovido pelo Governo do Estado via Secretaria de Cultura do Pará (Secult), e marca um novo momento da carreira de Amaury, que também vai lançar seu primeiro clipe. Com direção de Tiago de Pinho e produção da Senda Produções, o vídeo de “Eita, pega” foi gravado no Cosanostra, tradicional pub de Belém. “Ficou muito bonito e divertido. O enredo fala de você sofrer de dor de cotovelo, mas também ter que levar a vida adiante, Então melhor ir dançar, sair com os amigos. Gravamos em locais icônicos da vida noturna de Belém, inclusive no Ver-o-Peso”, conta Ramalho. Trajetória Amaury começou a cantar ainda criança. Em 1997, teve a primeira participação no Festival de Canção Ouremense, um dos maiores festivais de música do país. De lá pra cá foram inúmeras participações e premiações em eventos. Em 2006, venceu o Festival de Música Paraense (FEMUPA). “Sempre ouvi muita MPB e música paraense, mas já toquei em banda de forró, de brega, carimbó, puxei trio de carnaval, fiz barzinho voz e violão”, conta o artista. Em 2018, tem seu primeiro trabalho em carreira solo, com a música intitulada “Virando o Jogo”, gravado em Campo Grande, Matogrosso do Sul. Texto: Assessoria de Comunicação
- Aliança Francesa Belém realiza evento digital para celebrar a Amazônia
#AliançaFrancesaBelém #Amazônia Para discutir e celebrar as identidades Pan-Amazônicas, a Aliança Francesa Belém apresenta nesta quinta-feira (28/01), a partir das 19h, o evento virtual “Noite das Ideias”, uma iniciativa da Embaixada da França no Brasil em parceria com o Institut Français de Paris, que será transmitida via canal do YouTube da instituição e pela TV Cultura do Pará, canal 2, também parceira do projeto. Sob a temática “Mais próximos”, o objetivo é buscar aproximações e imaginar um futuro melhor, em tempos de pandemia de Covid-19. Em formato de programa gravado, o evento terá mesas-redondas e atrações culturais da capital paraense em diálogo com convidados da Guiana Francesa - por conta da proximidade geográfica com o território ultramarino da França, e terá apresentação do jornalista Gabriel Pinheiros e mediação da jornalista Vanessa Vasconcelos, diretora da TV Cultura do Pará. Como atração cultural, o evento terá pocket-show de Keila, do grupo BanjoLoko, e do grupo feminino de carimbó Suraras do Tapajós. Às 19h, o evento inicia com o debate sobre “Falar na Amazônia” para uma reflexão sobre as questões de discurso e variedade de línguas e criações artísticas entre o Pará e a Guiana Francesa, com os convidados: Ursula Vidal, secretária de Estado da Cultura do Pará; Edyr Augusto, escritor com livros publicados na França, vencedor do prêmio Caméléon de melhor romance estrangeiro, na Université Jean Moulin Lyon 3 (2015); e Christian Cécile, especialista em antropologia e membro do laboratório MINEA (Migração, Interculturalidade e Educação na Amazônia). Logo após, o assunto é “Amar a Amazônia” aborda a proteção ambiental e em particular sobre a proteção da água com as participações da escritora, a Ouvidora Geral do município de Belém, escritora, ativista indígena Márcia Kambeba e a também escritora e professora universitária Myrtô-Ribal Rilos, pesquisadora de sociedades crioulas do Caribe e da Guiana Francesa, além de uma fala da líder indígena Alessandra Munduruku. Por fim, a mesa “Comer na Amazônia”, com a chef Daniela Martins e a engenheira agrônoma Tatiana Daene, que discutem sobre os insumos alimentícios comuns na Pan-Amazônia e os usos tradicionais e contemporâneos de ingredientes típicos da região. A diretora da Aliança Francesa Belém, Justine Delefortrie, destaca que a instituição, como um centro cultural presente na cidade há mais de 50 anos, vivencia a cultura paraense e a incorpora na sua formação, por isso, a importância da “Noite das Ideias” desta vez na capital. “O evento busca valorizar a aproximação entre todos os territórios amazônicos, valorizando as raízes culturais, linguísticas e gastronômicas que nos unem. A Guiana Francesa e o Pará têm muito em comum e nós temos a oportunidade de celebrar o amor comum que o Pará e a Guiana Francesa têm pela Amazônia”, declara. Sobre o “Noite das Ideias” A ação “Noite das Ideias” é um evento anual internacional dedicado à livre circulação das ideias e saberes, que busca propor um momento de reflexões e debates com cidadãos, intelectuais e profissionais de diversas áreas sobre temáticas de cunho social, ambiental e cultural. A primeira edição, em 2020, foi um momento de reflexão sobre “A floresta, ser vivo, hoje”. Neste ano socialmente tão particular, o tema escolhido para os debates gira em torno da temática "Mais próximos!", para refletir coletivamente sobre a maneira de nos aproximarmos uns dos outros e ocorrerá simultaneamente em Belém, Brasília e Porto Alegre. Serviço Noite das Ideias - Belém Dia 28/01/2021, a partir das 19h Assista: YouTube - Aliança Francesa Belém TV Cultura do Pará - Canal 2 Texto: Sorella Conteúdo
- Paraense recebe menção honrosa no Prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher”
#PrêmioCarolinaBoriCiênciaMulher A estudante do Ensino Médio Ana Carolina Lucena, da Escola de Aplicação da UFPA (EAUFPA), recebeu Menção Honrosa na categoria “Meninas na Ciência” na segunda edição do Prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher”, promovido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O trabalho intitulado “A morte como testemunho da vida: família e escravidão nos testamentos do Centro de Memória da Amazônia (Belém, Pará, c.1800-1850)” foi orientado pelo professor Daniel Barroso, docente de História da EAUFPA. O prêmio é um incentivo da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) a estudantes do nível médio que busquem participar de projetos de iniciação científica. Foram recebidas indicações de 286 candidatas, oriundas de 18 estados e 70 municípios de todas as regiões do País. Uma comissão julgadora escolheu duas vencedoras, uma do Ensino Médio e uma da Graduação. Também foram concedidas 4 menções honrosas. A cerimônia virtual de entrega do prêmio será no dia 11 de fevereiro, “Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência”. Para Ana Carolina, o resultado é importante como ponto de partida para a sua vida científica. “Quando se nasce preta e pobre, a sociedade tenta nos convencer que a vida científica não faz parte de nossa realidade. Hoje, as nossas vozes ecoam cada vez mais alto e estamos alcançando espaços que, por muito tempo, não se aceitava que ocupássemos. Tive a oportunidade de iniciar pesquisas científicas bem cedo, ainda no Ensino Médio, e saber que o meu primeiro trabalho científico recebeu tamanho reconhecimento me dá fôlego para continuar na minha caminhada acadêmica”, afirmou. “A indicação ao prêmio pela UFPA já me deixou feliz e realizada, pelo significado que teve para mim e a minha vida acadêmica, que está se iniciando. Ao receber a menção honrosa, não caibo em mim de tanta alegria. Espero que ajude a incentivar outras meninas pretas a ingressarem no mundo acadêmico e da pesquisa científica, afinal eu não luto apenas por mim. Sempre será pelas que vieram antes de mim, pelas que dividem as lutas comigo e pelas que ainda virão”, avaliou. O plano de pesquisa desenvolvido por Ana Carolina teve como objetivo analisar aspectos das relações familiares e da escravidão na Belém oitocentista, por meio de testamentos do século XIX. O trabalho foi orientado pelo professor Daniel Barroso com o apoio constante da professora Jane Beltrão, antropóloga e docente da UFPA que escreveu a carta de recomendação da estudante ao prêmio. Reconhecimento - O professor Daniel Barroso declarou que a menção honrosa concedida à Ana Carolina, além de ser um reconhecimento por seus méritos como pesquisadora em formação, incentiva que mais alunos da Escola de Aplicação participem de projetos de pesquisa na UFPA como um todo. “Somos uma Escola que valoriza a formação crítica, cidadã, artístico-cultural e científico-tecnológica dos nossos alunos, vinculada a uma universidade que, cada vez mais, vislumbra no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico um dos seus vetores essenciais para o desenvolvimento social da região”. Ele destacou ainda que a experiência permitirá à aluna que ingresse na graduação já com conhecimento de método, de historiografia e prática de pesquisa em Humanidades, fatores que contribuem para uma formação acadêmica sólida e profícua. Opinião compartilhada pela professora Jane Beltrão, que define o prêmio como um incentivo fantástico: “especialmente, porque se refere ao desenvolvimento de uma formação que reúne conhecimento aprofundado e espírito crítico, imprescindível aos/às cidadãos/ãs no mundo de hoje. Mundo que exige capacidade de análise e cidadania revestida de humanidade para indicar os bons caminhos da democracia. Estudar História e compreender o passado é necessário para agir e se fazer ouvir”. Para a antropóloga, Ana Carolina procurou, junto com seu orientador, compreender o que massacra, ainda hoje, pessoas que possuem condições sociais semelhantes às suas. “Creio que nossa missão enquanto docentes/pesquisadores/as é compreender os racismos que atravessam as nossas vidas e tentar esclarecer e conquistar os/as demais para criar uma sociedade justa e plural. Que muitas Ana Carolina despontem em nossos caminhos. Fico feliz com a vitória dos que lutam e são exemplos de mérito. Agradeço a sensibilidade da pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Iracilda Sampaio e ao reitor Emmanuel Zagury Tourinho por endossar o que vislumbramos, Daniel e eu, lá atrás. É um orgulho ser UFPA e ver nossa utopia contemplada”, declarou. Leia o texto completo AQUI. Texto: Jéssica Souza e Adams Mercês / Ascom UFPA .
- 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes abre calendário audiovisual brasileiro
#MostraDeCinemaDeTiradentes A 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes a ser realizada 22 a 30 de janeiro, será uma experiência diferente à de anos anteriores. Devido à pandemia de Covid-19, o evento que abre anualmente o calendário audiovisual brasileiro acontecerá no formato online com todas as atividades concentradas no site www.mostratiradentes.com.br e acompanhadas nas redes sociais da Universo Produção. A programação abrangente, diversificada e gratuita exibe 114 filmes (31 longas, 2 médias e 81 curtas-metragens) em pré-estreias e mostras temáticas; conta com a participação de 112 convidados no centro do 24º Seminário do Cinema Brasileiro que inclui 24 debates, a série Encontro com os Filmes e rodas de conversa; promove 10 oficinas com a oferta de 225 vagas, realiza performance audiovisual, exposição, shows e atrações artísticas. "Mesmo nesse novo formato, a Universo Produção preparou todas as atividades do evento mantendo as mesmas características, identidade e personalidade de uma edição presencial. Assim, tanto o público já habituado com a Mostra Tiradentes, quanto aqueles que nunca puderam ir ao evento, poderão desfrutar de uma vasta programação gratuita, compartilhada pelas redes, com o espírito de engajamento e vanguarda das outras edições. A 24ª Mostra Tiradentes reafirma seu propósito de promover, refletir, exibir e difundir a produção brasileira contemporânea e conecta olhares, pessoas, diversidade e todos os sotaques brasileiros e, no ambiente virtual, amplia o acesso e a abrangência do evento”, destaca a diretora da Universo Produção e coordenadora geral da Mostra, Raquel Hallak. A abertura da Mostra, na noite do dia 22, a partir das 20 horas, terá performance audiovisual, homenagem à cineasta Paula Gaitán e exibição, em pré-estreia mundial, de seu mais novo documentário “Ostinato”, sobre o músico Arrigo Barnabé. A exibição estará disponível após o debate inaugural "O Percurso de Paula Gaitán", que terá a presença de Ava Gaitán Rocha (cantora, compositora e cineasta), Clara Choveaux (atriz), Eryk Rocha (cineasta) e do próprio Arrigo e de Paula Gaitán, com mediação do coordenador curatorial da Mostra, Francis Vogner dos Reis. Um showcom o músico Arrigo Barnabé encerra a programação do dia de abertura. “VERTENTES DA CRIAÇÃO” A temática proposta para a 24ª Mostra de Tiradentes é denominada “Vertentes da Criação”. Com o estouro da pandemia em fevereiro de 2020, o cinema foi um dos quadros mais diretamente afetados, em várias frentes: fechamento das salas de exibição, interrupção de projetos e filmagens em andamento e, especificamente no Brasil, a ampliação da paralisa do Governo Federal relativa ao setor. A percepção da curadoria, assinada por Francis Vogner dos Reis e Lila Foster, é de que, em anos recentes, houve uma reconfiguração intelectual e empírica dos processos na produção do país, passando por universos simbólicos, ética das imagens a partir dos espaços, personagens e territórios, estética amparada em perspectiva crítica do automatismo das práticas da expressão audiovisual do mercado e, principalmente, a economia de um tempo que resiste ao modelo célere de velocidade da circulação do capital. O cinema brasileiro se reinventa nas circunstâncias a ele impostas e nas inquietações de criadores arrojados que constantemente reinventam as formas do fazer. Parte das discussões a serem tratadas em filmes e debates ao longo da Mostra veio da própria experiência em Tiradentes de diretores, diretores de fotografia, atrizes, atores, montadores, diretores de arte e roteiristas, que apresentam, a cada ano, ricas e múltiplas vertentes de processos criativos, através de intervenções questionadoras que se descolam de modos e procedimentos criativos e de produção mais normativos do ponto de vista técnico e estético. “Vertentes da Criação” também nomeia uma das mostras, que reúne os seguintes filmes sob o recorte específico da temática: os longas “#eagoraoque” (SP), de Rubens Rewald e Jean-Claude Bernardet; “Agora” (PE), de Dea Ferraz; “Entre Nós talvez Estejam Multidões” (MG/PE), de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito; “Negro em Mim” SP/MG/BA/PE/PA), de Macca Ramos; e “Pajeú” (CE), de Pedro Diógenes; e os curtas “Uma Noite sem Lua”, de Castiel Vitorino Brasileiro; “Filme de Domingo”, de Lincoln Péricles; e “República”, de Grace Passô. Além dos filmes, sete mesas de debate levantarão discussões que se enquadram nas ideias desenvolvidas a partir da noção de “Vertentes da Criação”, com a presença de diversos profissionais do audiovisual, entre diretores, atores, atrizes, produtores e roteiristas. SERVIÇO: 24ª MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES | 22 a 30 de janeiro de 2021 Saiba da programação completa no site www.mostratiradentes.com.br e pelos endereços Web: mostratiradentes.com.br / No Instagram: @universoproducao / No Youtube: Universo Produção / No Twitter: @universoprod / No Facebook: mostratiradentes / universoproducao / No LinkedIn: universo-produção Texto: Assessoria de Comunicação
- Mariza Black lança “Legítima Defesa” nas plataformas digitais
#MarizaBlack #LegítimaDefesa Mariza Black lançou o single Legítima Defesa, composição de Naldinho Freire, com letra de Escurinho e percussão de Loba Rodrigues. Gravada em Belém, em novembro de 2020, mês da Consciência Negra, a canção será disponibilizada em todas as plataformas digitais da Na Music. Além da música, também será disponibilizado nos canais de Youtube dos artistas, um clipe e um mini doc mostrando os bastidores da gravação. Os vídeos têm a direção de Vinicius Fleury - Flemi Filmes e a canção tem a participação de Marcel Barretto (violão / Aço, synth bass, gravação e masterização – Budokaos). Legítima Defesa é inspirada em ritmos afros, oriundos de Cabo Verde e da Nigéria, além de uma mistura cultural brasileira interessante ao reunir artistas do Pará, Paraíba e Pernambuco. Fala sobre como é viver num país que foi colonizado como o Brasil, mas embora já tenham se passado séculos, ainda se vive aqui, situações de racismo e violências que se refletem principalmente nas periferias. Para Mariza Black, paraense nascida em Belém, foi um prazer gravar a música. “Foi uma honra gravar essa música, ainda mais pela mensagem que ela nos repassa de luta e resistência da cultura negra, em nosso país”, diz ela, que possui voz inconfundível. A artista, que sempre mergulhou no samba, interpretando obras de grandes compositores, agora segue um caminho mais autoral. Há dezessete anos cantando profissionalmente, em 2019, lançou seu 1º álbum intitulado “Samba Parauara”. Mariza Black é uma das maiores intérpretes de samba paraense. Com 17 anos de carreira, ela é a cor e a voz, com presença marcante nos palcos, cantando e encantando ao som da percussão e do cavaquinho na cadência de composições do samba local, bem como na interpretação de grandes clássicos nacionais. A paraense também é uma das raras mulheres puxadoras de samba enredo com atuação nas escolas de samba Caprichosos da Cidade Nova (Ananindeua), Piratas da Batucada (Belém) e Crias do Curro velho (Belém) e do Bloco Unidos da Pedreira (Belém). Atualmente, ela coordena o Encontro Nacional das Mulheres na Roda de Samba no Estado do Pará. O convite para gravar Legítima Defesa partiu de Naldinho Freire, parceiro do músico e poeta Escurinho, artista paraibano como ele. Compositor e também letrista, o músico lançou em 2019, em Belém, o álbum “sem chumbo nos pés”, como uma das ações de um projeto de intercâmbio realizado pela UFPA, e que aproxima, pelo viés do turismo cultural, Belém e Cabo Verde. Em 2020, o intercâmbio também teve desdobramentos, ocasião em que Mariza Black é convidada para uma de suas ações, estreitando assim a relação profissional entre os artistas. “Quando li essa letra, lembrei imediatamente do ritmo da Tabanca, que conheci a partir do meu encontro com o músico cabo-verdiano Mário Lúcio, e que se parece muito com o Ijexá. Pensei imediatamente na Mariza Black para interpretá-la”, diz Naldinho. “E também convidamos a percussionista Loba Rodrigues”, complementa ele que em 2010, através da Embaixada do Brasil em Cabo Verde, realizou shows na cidade de Praia e São Domingos. O autor da letra, Escurinho, é artista pernambucano radicado na Paraíba. Nascido no Sertão de Pernambuco, Escurinho acabou se mudando com a família para a cidade Catolé do Rocha, na Paraíba, onde passou a maior parte da infância e adolescência e onde tem os primeiros contatos com o fazer musical. Foi nesse contexto que conheceu o jovem Chico Cesar que passou a ser um parceiro, e, mais tarde, em João Pessoa, Naldinho Freire, cantautor paraibano, cujo trabalho remonta aos anos 90, quando lançou o LP Lapidar. Serviço: Lançamento do single e clipe de Legítima Defesa, música de Naldinho Freire, com letra de Escurinho e interpretação de Mariza Black. Já disponível nas principais plataformas digitais da música e YouTube dos artistas. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)
- HQ da Mulher-Maravilha amazônica está disponível em formato digital
#HQDaMulherMaravilha Está disponível para leitura a primeira história em quadrinho (HQ) da Mulher- Maravilha amazônica, ‘Future State - Wonder Woman #1’, que mistura elementos da mitologia regional com a mitologia grega. Até o momento, a publicação pode ser acessada para leitura apenas em inglês, por meio do site comixology. Na história, o público pode ver Yara Flor como Mulher-Maravilha em uma aventura no submundo, governado por Hades. A narrativa começa quando Yara mata uma hidra na Amazônia e pega o chifre da criatura para trocar pela vida de um de suas irmãs, que é mantida prisioneira do deus grego, mas é impedida pela Caipora, guardiã da floresta. Após terem uma conversa em que vários elementos de ambas mitologias são mencionados, como a existência do Boitatá, as duas decidem visitar o local juntas. A HQ ainda introduz o universo da heroína, quando os deuses Zeus e Tupã, em lados opostos do mundo, resolvem conversar sobre a situação dos seres que habitavam o planeta. Os dois chegaram à conclusão de que precisavam de alguém para transitar e manter a conexão entre os seus mundos, além de impedir que criaturas como monstros e espíritos fossem esquecidas. Esse seria o papel da Mulher-Maravilha. A publicação é uma minissérie em duas edições e Yara Flor pertence a uma realidade alternativa da DC Comics, resultado do evento ‘Death Metal’ da DC, que apresentou uma nova linha do tempo. Nesse novo mundo, vários heróis ganharam versões alternativas que trazem mais representatividade de etnia, gênero e sexualidade, como, além da própria Mulher-Maravilha, o tradicional super-herói Flash, que neste mundo é não-binárie. Fonte: Portal Cultura
- Exposição “Encharcada” retrata a tradicional chuva da tarde de Belém
#ExposiçãoEncharcada A Belém das águas, dos rios, igarapés e da chuva da tarde é retratada na exposição fotográfica “Encharcada”. A mostra teve sua abertura nessa quinta-feira (14/01) na Galeria Fidanza, no Museu de Arte Sacra. São fotografias de 13 fotógrafos que compõem a mostra, cada uma com um olhar diferenciado sobre a cidade e seu cotidiano urbano e ribeirinho. Um dos destaques é a imagem "Das águas, os peixes", de Miguel Chikaoka. A mostra também homenageia o escritor, jornalista e historiador Leandro Tocantins, com a presença do "Mapa Pitoresco da Cidade de Belém" que ilustra o livro do artista e foi desenhado pelo ilustrador Percy Lau nos anos de 1960. Além de Miguel Chikaoka , na mostra estão presentes fotografias de Carina Viana, Celso Lobo, Daniella Jacob, Iza Girard, Jorge Teixeira, Mara Hermes, Marcelo Kalif, Marcelo Rodrigues, Nádia Borborema, Rosana Teixeira, Valério Silveira e Vania Alves. “A exposição é um exercício do olhar para uma memória muito particular e especial da cidade, que é uma Belém de todas as águas, banhada pelo rio e pela chuva da tarde. Esta capital quadricentenária tem na água muito de sua cultura, hábitos, costumes, gostos e odores que marcam a paisagem. A partir disso, procuramos selecionar obras que tivessem diálogo com esse elemento”, explicou Dayseane Ferraz, uma das curadoras da exposição. A mostra faz parte das comemorações do aniversário da capital paraense que Nessa última terça-feira (12/01), completou 405 anos de fundação e, para celebrar essa trajetória de mais de quatro séculos, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), preparou uma programação gratuita, com exposições, aula virtual, entrega de Memorial e pocket show com transmissão ao vivo. EXPOSIÇÃO "ENCHARCADA" Galeria Fidanza, no Museu de Arte Sacra (Complexo Feliz Lusitânia, s/n, Cidade Velha) Até dia 26de fevereiro, de terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada franca Fonte: Agência Pará
- Félix Robatto lança clipe da inédita “Noite de Toró”
#FélixRobatto #NoiteDeToró O que é a cara de Belém? A culinária? A beira do rio? A música? Félix Robatto apostou na tradicional chuva para festejar os 405 anos da capital paraense. É com o lançamento do clipe da música inédita “Noite de Toró”, um Carimbó que fala da tradicional chuva que cai em Belém, que o músico e produtor musical festejou nesse 12 de janeiro. O clipe foi realizado via Lei Aldir Blanc Pará. “A maior riqueza de uma cidade é a cultura. Sempre festejei o aniversário de Belém com edições especiais da Lambateria, este ano, sem poder tocar, vai ser com clipe. A música ‘Noite de Toró’ eu fiz já tem um tempo e deixei ela guardadinha. Quando pintou o edital Aldir Blanc, resolvi inscrever o clipe. Rolou e vai ser bacana lançar no dia do aniversário desta cidade, que é inspiração pro meu trabalho”, explica Félix Robatto. A música fala de alguém que está sofrendo por um amor que foi embora durante uma noite de toró e que é lembrado toda vez que chove em Belém e traz a tradicional guitarra de Félix com uma levada clássica de Carimbó elétrico. As gravações do clipe foram feitas nos primeiros dias de janeiro e precisaram de efeitos especiais para ”molhar” o cenário, já que, ironicamente, não choveu nos dias de gravação. “Como fazer um clipe que fala de chuva sem água? Passei algumas madrugadas pesquisando e encontramos umas formas de simular os relâmpagos e nós conseguimos a chuva com uma lavadora de alta pressão. Fizemos alguns testes e aí foi o trabalho de sincronizar tudo e simular o toró”, revela Félix. Sem poder realizar a festa por conta da pandemia, a Lambateria investiu em produções audiovisuais. A primeira experiência foi a Lambateria Live que ficou sete meses no ar com programação ao vivo de segunda a sábado das 22h às 23h. “Com as lives, me empolguei e resolvi estudar audiovisual, daí começamos a fazer videoclipes da galera da Lambateria. Fizemos o clipe do Lucyan Costa, do Bruno Benitez, que será lançado em breve, e agora o meu. Minha produtora, Sonia Ferro, tem grande experiência com audiovisual, Fomos trocando conhecimentos e a equipe da Lambateria começou a atuar no audiovisual”, explica Félix. É o caso do cantor e compositor Lucyan Costa, que foi um dos responsáveis pelos efeitos especiais da chuva. “A Lambateria Live foi uma grande experiência pra todos nós e o mais bacana é que a gente ia trocando conhecimento, compartilhando os aprendizados, os equipamentos e melhorando nosso conteúdo a cada dia. Depois que as lives caíram, começamos a investir em audiovisual para continuarmos produzindo durante a pandemia. Está sendo bem bacana ampliar nossa área de atuação, especialmente porque música e audiovisual é um casamento que não tem volta”, avalia Lucyan. Com direção de Félix Robatto, produção executiva de Sonia Ferro, assistência de fotografia de Bruna Cabral e produção de Bruno Benitez, Elaine Benitez, Lucyan Costa e Paulo André Miranda, os protagonistas do clipe foram Patrick Moraes, que trabalha como produtor na noite de Belém há mais de 20 anos, e a maquiadora Lanna Filgueiras, além de Félix. “O clipe tem uma abertura especial, uma história para contextualizar o clipe. Lembrei logo do Patrick que é engraçado e funcionaria pra história e a Lanna foi uma escolha certíssima, ela é mega expressiva e arrasou na atuação”, antecipa Robatto. “A Lambateria cresceu, deixou de ser uma produtora de eventos pra ser uma produtora de conteúdo e tem sido muito legal trabalhar nesse formato de coletivo. A equipe é pequena, o que é recomendado pra este período em que estamos vivendo, mas nós estamos em sintonia e os novos produtos estão sendo uma forma importante de seguir produzindo e manter o contato com o nosso público”, avalia a produtora cultural Sonia Ferro. Sobre Félix Robatto – Guitarrista e percussionista, Félix Robatto fundou, em 2004, a banda La Pupuña que apresentou a “Guitarrada Progressiva” para o mundo. Tem dois álbuns solo “Equatorial, Quente e Úmido” e “Belemgue Banguer”, de música latino-amazônica. É o idealizador do Clube da Guitarrada. Em junho de 2016, criou a Lambateria, festa de música paraense realizada toda quinta há quatro anos, que entre gêneros como Merengue, Brega e Carimbó, é regada a muita Lambada e Guitarrada. Em 2018, lançou o disco “Guitarrada para Bebês”, que faz releituras de clássicos da Guitarrada com sons de caixinha de música. Atualmente, está na pós-produção do DVD “As Origens da Lambada”, que conta com show e documentário sobre essa importante história da nossa música. Serviço: Lançamento Clipe “Noite de Toró” de Félix Robatto, no Canal Oficial do artista no YouTube (https://www.youtube.com/FelixRobattoOficial) Texto: Assessoria de Comunicação do Artista
- Projeto Roteiros Geo-turísticos celebra 10 anos de criação
#RoteirosGeoturísticos #10anos O Projeto Roteiros Geo-turísticos da UFPA completa 10 anos de atividade agora em 2021, e em alusão a essa década reconstituindo e valorizando a memória sócio-espacial e patrimonial de Belém, será realizada uma live, no dia 12 de janeiro, às 17h30, por meio do canal do YouTube dos Roteiros. Durante a transmissão, os convidados falarão sobre a história do projeto e os vários roteiros desenvolvidos na região metropolitana de Belém, que inspiraram a criação de roteiros em diferentes municípios do Pará e fora do Estado. O Projeto foi criado em 12 de janeiro de 2011, sob a coordenação da professora da Faculdade de Geografia e Cartografia da UFPA e coordenadora do Grupo de Pesquisa de Geografia do Turismo (GGEOTUR), Maria Goretti Tavares. O projeto tem o objetivo de desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para elaboração de roteiros geo-turísticos, tomando como base a formação histórica e espacial na cidade de Belém, além de possibilitar à sociedade e ao poder público uma das perspectivas de atividades econômicas voltadas para o desenvolvimento local. "Para nós foi espantoso o crescimento do projeto, nós não tínhamos a dimensão. Então hoje, fazendo dez anos, temos uma estimativa que mais de oito mil pessoas participaram do projeto. E desses, cerca de 95% são moradores da cidade de Belém. Então nós avaliamos que o projeto também tem uma função de educação patrimonial para os moradores, bem mais do que para os turistas. Até mesmo porque é importante que os moradores conheçam a cidade. Durante este ano tivemos o desafio de realizar o roteiro de maneira on-line, por meio de seminários e palestras. Mas colocamos isso ao nosso favor, pois dessa forma o roteiro pode ser divulgado para além de Belém", afirma a professora Goretti Tavares. Durante esse período de pandemia que o mundo tem enfrentado, o Roteiros Geo-turísticos recebeu convidados de diversas partes do país em seus eventos on-line. Enquanto a situação sanitária do mundo não se normalizar, o projeto continuará sendo realizado de forma virtual, para que seja possível continuar realizando parcerias com outros projetos da UFPA e compartilhando conhecimento sobre o patrimônio público do Estado. Para participar - A transmissão em comemoração aos 10 anos do Projeto Roteiros Geo-turísticos irá ocorrer no dia 12 de janeiro, às 17h30, no canal do YouTube dos Roteiros. Durante a programação estarão presentes a Coordenadora do Projeto, professora Maria Goretti Tavares; uma das primeiras monitoras do projeto, geógrafa Magaly Caldas; o professor da Escola Bosque e coordenador da parceria com os Roteiros em Icoaraci e Outeiro, Agnaldo Aires; e a Diretora do DPH da Fumbel, de Belém e ex Superintendente do IPHAN-Pará, Maria Dorotéa Lima. Roteiros - O projeto Roteiros Geo-turísticos integra as atividades de pesquisa, ensino e extensão da UFPA, tendo sido já premiado pelo IPHAN em 2016, ganhando visibilidade nacional. O projeto estabeleceu, ao longo do tempo, vários roteiros em parceria na região metropolitana de Belém, desenvolvidos em alguns municípios e até fora do estado. Alguns desses roteiros foram ofertados uma única vez, outros, têm certa frequência de oferta. Como forma de contribuir para sua manutenção, o projeto insere alunos de iniciação científica do ensino médio desde o ano de 2013, como foi o caso do roteiro em Cametá, e, atualmente, o roteiro nos distritos de Icoaraci e Outeiro. Até o ano de 2020, foram formados e implantados 11 onze roteiros, oferecidos ao público, de forma gratuita e mensal, e intercalada. Serviço: Live em comemoração aos 10 anos do Projeto Roteiros Geo-turísticos da UFPA. Data: 12 de janeiro de 2021 Hora: 17h30 Local: canal do YouTube dos Roteiros Texto e fonte: Maiza Santos - Ascom UFPA
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