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#FEMEA Em contagem regressiva para a FEMEA – Feira de Empreendedorismo, Música e Artes da Amazônia, que será realizada de 8 a 14 de março. Entre as ações do evento, se destaca a realização de workshops e oficina, possibilitando ao público acesso a uma variedade de temas que envolvem saúde física e mental, empoderamento feminino e capacitação profissional. E com o objetivo de fortalecer e promover um espaço de divulgação para artistas locais, a FEMEA está recebendo, inscrições de vídeos gravados com performances que podem ser musical, teatral, audiovisual, videoclipes, videoarte, com até 15 min de duração. Tem regulamento e formulário no site www.femea2021.com.br. As inscrições podem ser feitas até dia 3 de março. Não perca tempo e venha somar nesta grande rede de mulheres!. Serão selecionadas oito propostas que farão parte do FEMEA Web TV, programa que estreia no dia 8 de março pelo canal de YOUTUBE da FEMEA, com veiculação também pelas redes sociais do projeto @feirafemea (FACEBOOK e INSTAGRAM) Do teatro ao conhecimento do corpo: caminhos de autoafirmação da mulher O workshop “Teatro do Oprimido: De oprimidas a mulheres de voz”, ministrado pela historiadora e atriz Kati Oliver, vai abordar as facetas do método criado pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal – uma referência mundial numa perspectiva mais politizada das artes cênicas. O encontro será dia 9 de março, as 16h. “No workshop, iremos falar sobre a construção social da arte como contribuição para a desconstrução da imagem imposta pelo patriarcado. A partir da utilização do nosso próprio corpo, faremos recortes de situações que são vistas como violentas, lançaremos um olhar sensível aos corpos violentados. Entre diálogo e prática, vivenciaremos o teatro, de oprimidas a mulheres de voz”, conta Kati, gestora do Espaço Usina das Icamiabas, localizado no bairro da Marambaia, em Belém. Na mesma perspectiva, de empoderar os corpos femininos e suas narrativas, a educadora sexual Telma Pizzolio conduzirá o workshop “Sexualidade Feminina e ciclo menstrual”, dia 12 de março, as 16h. A partir do reconhecimento de partes íntimas da mulher, a ministrante irá trazer conhecimentos básicos sobre sexualidade feminina e sua relação com os ciclos menstruais. “É um equívoco relacionar sexualidade somente as partes íntimas. A sexualidade está nas mais diversas formas de prazer, um vasto campo de autoconhecimento que vem sendo negado a nós, mulheres. Com a compreensão sobre nossos corpos e prazeres e o respeito aos nossos ciclos menstruais, podemos escolher melhor qual é o momento de fazer atividades mais ativas, ou se guardar numa perspectiva mais intimista. Isso é um poder que favorece nossas escolhas e ações”, explica Telma. Ferramentas para propulsionar carreira e negócios Numa outra frente de atividades da FEMEA, em foco o empreendedorismo feminino. Na oficina “Diretrizes para gerenciamento e aceleração de carreira”, a cantora e produtora cultural Gláfira Lobo vai compartilhar seus conhecimentos acumulados em mais de 20 anos de carreira. “Neste espaço virtual exclusivo de mulheres vamos compartilhar situações reais do mercado de trabalho artístico do ponto de vista de uma mulher. Um homem, mesmo ele sendo expert na área, ele nunca irá pensar o gerenciamento da carreira artista na lógica de uma mulher ou na vivência de uma mãe solo ou percebendo a sutileza de um assédio sexual ou moral, por exemplo”, pondera Gláfira. A oficina será dia 13 de março, as 16h. Sob os cuidados do coletivo Manas Digitais – que atua no Estado na luta por equidade de gênero nas áreas de Tecnologia da Informação – a FEMEA disponibiliza também os workshops: “Empreender nas redes sociais”, com Danielle Couto, e “Boas práticas de design com Canva”, ministrado por Ana Vitória Bacelar. As atividades serão, respectivamente, dias 10 e 11, ambas às 16h. Serviço Feira de Empreendedorismo, Música e Artes na Amazônia – FEMEA: de 8 a 14 de março de 2021. Informações, programação e inscrições: www.femea2021.com.br. Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)

#ImagensCotidianas #SescPará O cotidiano amazônico em suas variadas interpretações artísticas visuais é a temática do "Imagens Cotidianas", incentivo às artes visuais/fotografia, realizado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará, cujo objetivo é fomentar e divulgar a produção paraense de artes visuais/fotografia. As inscrições seguem abertas, são gratuitas e vão até o dia 10/03/2021 pelo site do Sesc no Pará (www.sesc-pa.com.br). Nesta quarta edição, o Sesc oferece quatro incentivos de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) cada, sobre os quais incidirão os impostos devidos. Dois incentivos serão para ensaios fotográficos documentais, jornalísticos ou artísticos e dois incentivos para produções em artes visuais (desenho, escultura, gravura, multimídia, performances, pintura), para obras realizadas em território paraense entre 2015e 2020. Esse ano, considerando o contexto atual de restrições no qual estamos imersos e sendo os artistas uma das classes mais afetadas pela falta de trabalho e oportunidades, o certame será aberto a autoras(es) paraenses no campo das Artes Visuais e Fotografia. O objetivo é fomentar e divulgar a produção paraense por meio de exposições virtuais, assim como valorizar a cultura amazônica a partir da criação e do olhar de quem vivencia esse cotidiano. O incentivo, promovido pelo Sesc, por meio do Núcleo de Fotografia do Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver -o- Peso, faz parte da programação cultural e educativa desenvolvida na instituição referenciada no acervo "Máquinas para filosofar", composto por 89 máquinas fotográficas e outros equipamentos manufaturados datados dos séculos XIX e XX em exposição permanente desde 2010 na Unidade, e que inspira a reflexão e as práticas aplicadas a fotografia. Os ensaios fotográficos serão avaliados levando-se em consideração a originalidade, a relevância cultural, capacidade de comunicação de uma informação/ideia/história a partir da temática proposta(o cotidiano amazônico), a qualidade técnica e a apresentação final do ensaio. A escolha será feita por uma comissão de seleção convidada pelo Núcleo de Fotografia do Sesc especialmente para esse fim. Os interessados precisam ser comprovadamente residentes e domiciliados há pelo menos três anos no Estado do Pará, e podem inscrever somente um ensaio que não tenha sido premiado anteriormente (serão aceitos ensaios já apresentados total ou parcialmente ao público por meio de exposições ou mídias diversas, desde que não tenham recebido premiações de qualquer espécie ou menções especiais). É vedada a participação dos ganhadores do Incentivo das versões de 2019/2020, mas os convidados e agraciados com menções honrosas e destaques nessas edições podem participar. O resultado da seleção será publicado no site do Sesc no Pará até o dia 30 de abril de 2021 e além do valor em dinheiro o Sesc realizará uma mostra coletiva dos referidos ensaios, custeada pela instituição. Acesse www.sesc-pa.com.br e baixe o regulamento e a ficha de inscrição. Serviço: Imagens Cotidianas 2021- Incentivo às artes visuais e fotografias paraenses Inscrições: até 10/03/2021 - Regulamento e inscrições: CLIQUE AQUI Informações: (91)3252-0227 / 98401-2143 (Fale com o Sesc) / (91) 4005-9584 / 4005-9587 (Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará ) Mais informações: psampaio@pa.sesc.com.br / cecomsescpa@gmail.com / www.sesc- pa.com.br / Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa / Youtube: Sesc no Pará Fonte: Sesc Pará

#BolshoiNoBrasil Fazer parte de uma das maiores escolas de balé do mundo é o sonho de toda bailarina. As paraenses Victoria Nogueira e Maite Gamelas, de 10 e 11 anos, já se sentem vitoriosas por se classificarem para a seleção nacional da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil, única filial de uma das maiores escolas de ballet do mundo. As meninas embarcam para Joinville, Santa Catarina, já no mês de março para participarem da seletiva nacional. “Fiquei muito feliz em ter passado. Desde o início, estava acreditando em mim. Estou muito ansiosa para o dia da audição”, conta Maitê. Já sua mãe, Danielle Gamelas, procurou não criar tantas expectativas. “Preparei minha filha caso ela não fosse selecionada. Por isso, foi uma surpresa muito grande pra mim”, explica Danielle. A primeira etapa da seleção foi realizada a partir do envio de vídeo com a perfomance das bailarinas. A próxima fase, com audição presencial, será em Joinville, na sede do Bolshoi no Brasil, nos dias 19 e 20 de março. Além de Victoria e Maite, participaram também da seleção as pequenas Maria Alice Brusque e Rafaela Landin, que fazem aulas de balé no mesmo espaço de dança. A mãe de Maria Alice fala do sentimento da filha ao saber que as amigas foram selecionadas. “Apesar da minha filha não ter passado, ela ficou muito feliz e emocionada pela conquista das amigas”, conta. As meninas fazem aula de balé desde os cinco anos de idade no Espaço de Dança do Grêmio Literário e Recreativo Português. O clube ministra as aulas sem adesão na mensalidade dos sócios que desejam matricular seus filhos. “Para nós é uma honra muito grande revelar talentos da dança no Estado. Vi as meninas crescerem e a habilidade delas é nítida desde sempre. Como professor, estou muito orgulhoso”, expressa Marcelo Riva, coordenador do espaço de dança do clube. Texto: Renata Maciel (91) 98279-3101 (ASCOM Grêmio Literário e Recreativo Português)

#FEMMEFEST #LIVE O II FEMMEFEST está próximo de ocorrer, mas antes disso as realizadoras do projeto querem conversar com o público sobre as novidades desta edição. Sheila Moutinho, integrante da Banda Icamiabas e idealizadora do fest, e Hellen Caroline, vocalista da Banda Icamiabas, participarão de um bate-papo online. A live será neste sábado (27), a partir das 20h, sendo transmitida pelo perfil @femmefest2021 no Instagram. Queremos “possibilitar a formação de uma nova consciência amazônica através da disseminação da nossa música, poesia, teatro e das diversas formas de fazer cultura, ressaltando a transversalidade que um festival pode apresentar”, explicou Sheila. O II FEMMEFEST - As Três Marias extrapolou as barreiras da capital paraense e conta com convidadas de outros estados e do interior. A programação cultural ocorre no dia 06 de março, a partir das 19h, no canal FEMMEFEST no YouTube. SONORIDADE O festival, que é massivamente realizado por uma equipe de mulheres, quer fortalecer o fazer feminino da área da cultura, ainda mais após um ano em que as pautas foram canceladas e as artistas ficaram prejudicadas. A programação conta com shows de Banda Icamiabas, Grupo Encanto do Tambor, Aurora Punk, Banda Amurians e Brenda Zeni. As performances ficam por conta do Coletivo Mulheres de Ananindeua em Movimento e de Tarsila França. Já os bate-papos e palestras terão a presença de Lívia Noronha, Eliana Bogéa e do Coletivo Tudo Pelas Mulheres - TPM. SERVIÇO: FEMMEFEST realiza bate-papo sobre a segunda edição. Data: 27 de fevereiro de 2021. Horário: 20h. Local: perfil @femmefest2021 no Instagram. Projeto selecionado na Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural Pará. Texto: Debb Cabral (Assessoria de Imprensa: (91) 9999-17101)

#GrupoPalha #espetáculoGUIOMAR Resgatar o passado para entender o presente e seguir atentos ao futuro. O Grupo de Teatro Palha, que ao longo de mais de 40 anos de atuação na cena de Belém sempre esteve atento ao seu tempo, estreia, no próximo sábado (27/02), às 20 horas, em Live no Facebook do grupo o espetáculo GUIOMAR, um solo da atriz Luana Oliveira com direça o de Paulo Santana. O espetáculo é contemplado pelo Prêmio Preamar de Cultura e Arte do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). Partindo do texto “Guiomar sem rir sem chorar”, da dramaturga paraibana Lourdes Ramalho, todo escrito em literatura de cordel, a peça conta a história de Guiomar, professora de história em situação de miséria, que percorre o Nordeste do Brasil desde sua descoberta, até os idos dos anos 70, contando a história não contada do Brasil com tons grotescos, humor e drama. A personagem, interpretada por Luana Oliveira, é um desafio na carreira da atriz em seu primeiro solo. “Conhecer a Guiomar está sendo para mim um duplo desafio, primeiro pela densidade do contexto histórico e social que envolve a trama e por se tratar do primeiro trabalho solo encenado por mim, que tem exigido um cuidado minucioso na construção desta personagem, além de muita atenção ao jogo de cena e principalmente resistência física para realizar um bom trabalho corporal de interpretação”. A escolha do texto neste momento não é por acaso. Resgatar uma dramaturgia com tantas referências históricas e que explicita especialmente o período de ditadura militar é um convite para que o público, através de Guiomar, revisite seu passado e entenda as questões relacionadas ao presente sociopolítico que estamos vivendo. A peça também se propõe a pensar o papel do teatro nestes tempos de pandemia e o seu futuro a partir dela, em uma sociedade cada vez mais imediatista, propondo sua estréia através de uma live porém já visando uma temporada presencial assim que for possível. “O teatro é único, não se iguala às novas tecnologias, cada atuação, mesmo quando repetida, nunca vai ser idêntica. O teatro surpreende por ser, de geração em geração, uma forma de comunicar, informar e contar histórias”, afirma Paulo Santana, diretor e fundador do grupo. Trazer um texto que faz um resgate histórico do Brasil de uma maneira profunda não poderia deixar de, neste momento, fazer o grupo olhar para a própria história de resistência na cena artística da capital paraense. “Manter um grupo de teatro que foi criado em 1980, ativo até os dias de hoje, requer um esforço quase que impossível de se manter em seu fazer, vivo e se reinventando em seu fazer para existir”. SERVIÇO: Espetáculo GUIOMAR, do Grupo de Teatro Palha QUANDO: 27 de fevereiro (sábado), às 20 horas, em formato LIVE ONDE ASSISTIR: facebook.com/fumoartistico Texto: Leandro Oliveira (ASCOM)

#TiagoJúlioMartins #TransvendoOmundo Partilhar um olhar sensível sobre a vida. É esta a premissa do projeto de pesquisa “Transvendo o Mundo”, do jornalista e escritor Tiago Júlio Martins. Contemplado no edital de Artes Visuais da Lei Aldir Blanc, o trabalho prevê a produção de dez videopoemas autorais nas mídias sociais. Com temas que versam sobre relações afetivas com elementos como a cidade, a infância e o tempo, os vídeos serão postados a partir desta quarta-feira (24/02), com um calendário que vai até 27 de março, culminando com duas lives interativas em abril. O projeto de pesquisa é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult), Governo do Estado, com parceria com a Associação Fotoativa e recursos do Governo Federal, através do Ministério do Turismo e Secretaria Especial da Cultura. Segundo Tiago Júlio, a ideia de inscrever o projeto de pesquisa no edital da Lei Aldir Blanc veio com o desejo de expandir o trabalho que já fazia nas redes sociais. “Eu tenho um Instagram literário onde posto meus poemas e videopoemas. Porém, antes de eu ganhar o prêmio, meus equipamentos eram muito precários e limitados. Não tinha muitos recursos. Agora que fui premiado, posso desenvolver um trabalho com mais consistência e muito mais qualidade”, comemora. Com uma linguagem poética própria e edição conceitual que dará uniformidade à pesquisa, os dez videopoemas poderão ser assistidos gratuitamente nas mídias sociais do artista. “O público terá opção de assistir aos resultados da pesquisa tanto pelo Instagram, quanto pelo Facebook e YouTube. Estou preparando tudo com muito carinho e cuidado. Apenas no Instagram, tenho um público de mais de 3.500 pessoas que me acompanham e valorizam meu trabalho. Esta oportunidade é um presente para elas também.”. Os vídeos serão postados duas vezes por semana: quarta e sábado, sempre às 18:30h, até o dia 27 de março. As datas das lives interativas, onde o artista irá expor sequencialmente as obras e falará sobre seu processo criativo, ainda estão sendo fechadas. “Irei entrar em contato com possíveis parceiros do projeto para fazermos uma troca, uma mediação. Quero alcançar outros públicos e não me restringir apenas ao meu. Mais para frente, quando estiver tudo certo, vou divulgar em todas as minhas mídias sociais, então só é ficar de olho e acompanhar o andamento do projeto.”, finaliza. Serviço: Resultados da pesquisa “Transvendo o mundo”, de Tiago Júlio Martins. Quando? De 24 de fevereiro até 27 de março, com lives interativas programadas para abril. Hora? Postagens sempre às 18:30h. Onde? Instagram: Facebook: YouTube: Informações (91) 9918-88952 / tiagojulio.martins@gmail.com

#Femea #Inscrições Uma projeto feito 100% por mulheres, a FEMEA - Feira de Empreendedorismo, Música e Artes na Amazônia prorrogou até o dia 3 de março, as inscrições para propostas de vídeo de artes visuais e outras linguagens artísticas para compor a programação do evento, que será realizado de 8 a 14 de março, na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. A ficha de inscrição e o regulamento com informações de como participar e premiação estão no site www.femea2021.com.br. Serão selecionados 8 vídeos com propostas enviadas de todo o Pará. A submissão é simples. Os vídeos escolhidos pela curadoria da FEMEA serão exibidos durante a programação da semana, pelo Canal de Youtube e Redes Sociais, e também ganharão destaque nos dois programas de web. A programação traz mais de 10 atrações artísticas, feirinha virtual de empreendedorismo, workshops e uma oficina, que seguem com inscrições abertas, também até dia 3 de março no site, mesas redondas e dois programas FEMEA TV Web, que serão exibidos na abertura e no encerramento da programação, pelo Canal de Youtube e redes sociais da FEMEA. O projeto é uma idealização da produtora cultural Narjara Oliveira, da Senda Produções em parceria com a jornalista e produtora cultural Luciana Medeiros, do blog Holofote Virtual, com realização e apoio do edital de Festivais Integrados da Lei Aldir Blanc – Secult/PA. Campanha de financiamento Além dos cursos, debates e visibilidade ao empreendedorismo e talento artístico da mulher, o FEMEA também se engaja na luta do GMB – Grupo de Mulheres Brasileiras – Belém e dá início a uma campanha de financiamento coletivo que busca doações a reforma da casa sede e outros investimentos do coletivo que já existe há mais de 30 anos, como o projeto Quintal Vivo, desenvolvido pelo grupo. As informações mais detalhadas e a conta do GMB para depósitos estão no site femea2021.com.br . A meta é chegar ao mínimo de 5 e máximo de 100 mil reais para a reforma total da sede do GBM no Bengui e investimentos em projetos do quintal vivo do grupo na comunidade. O grupo existe de 1986 e vem lutando contra as violências sofridas pelas mulheres em suas vidas pessoais e profissionais. Domingas Caldas, cametaense de 68 anos, é líder fundadora do Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB). Sua vida é exemplo de superação. No passado, ela sofreu atos de violência física e psicológica, que a fizeram fugir de casa e do marido, que usava o status de provedor da família para coagi-la. Hoje, a pedagoga tem muito a ensinar: “O empreendedorismo é uma grande ferramenta para nós mulheres. A violência doméstica é uma prisão e não ter fonte de renda própria é como a chave da cela. Por isso, dentro do GMB nós criamos uma rede de produção artesanal para fomentar a independência financeira de mulheres violentadas”, conta Domingas. O movimento do GMB iniciou como uma alternativa à geração de renda, mas com o passar do tempo elas perceberam que havia uma outra questão em comum que as unia, o histórico de violência ou abuso sexual. A partir daí o grupo incluiu nas suas metas, além da busca e incentivo pela independência financeira das mulheres, a conscientização sobre a saúde da mulher e ações para combater a violência doméstica. Serviço Feira de Empreendedorismo, Música e Artes na Amazônia – FEMEA: prorrogou até o dia 3 de março, as inscrições para propostas de vídeo de artes visuais e outras linguagens artísticas para compor a programação. O Evento ocorre de 8 a 14 de março de 2021. Informações, programação e inscrições: www.femea2021.com.br . Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)

#ComunicaçãoGeneroTrabalhoDomestico Livro foi produzido em meio a reflexões sobre desigualdades na pandemia e busca compreender a sociedade brasileira. A obra está disponível para download gratuito. O grupode pesquisa da Universidade Federal do Pará (UFPA) lança o livro “Comunicação, Gênero e Trabalho Doméstico: das reiterações coloniais à invenção de outros possíveis”. O trabalho Doméstico remunerado, historicamente marcado no Brasil pelas desigualdades de gênero, classe e raça, é um dos focos de estudos do grupo de pesquisa. A publicação é destinada ao público em geral e acadêmico com interesse na reflexão sobre processos comunicacionais em um contexto de desigualdades interseccionais, feminismos, racismo, decolonialidade e trabalho doméstico. O livro é organizado pelas professoras Danila Cal e Rosaly Brito, ambas do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) e da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), além de coordenadoras do Compoa. A obra, publicada pela Editora CRV, conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) por meio do projeto de pesquisa “Mídia, debate público e negociação de sentidos sobre o trabalho doméstico”. A publicação surge em meio ao sombrio cenário da pandemia do novo coronavírus, que repercutiu de modo decisivo nas condições de vida de trabalhadoras domésticas, em sua maioria mulheres negras e pobres. Segundo o IPEA, a primeira morte por Covid-19 no Rio de Janeiro foi de uma trabalhadora doméstica, contaminada pela empregadora, que havia recém-chegado da Itália. São 14 capítulos, sendo três deles com a participação das próprias trabalhadoras domésticas. “Consideramos a participação das trabalhadoras domésticas uma inovação importante, de inspiração decolonial e com influência nos processos de produção do conhecimento. Por fim, ao analisar as práticas midiáticas em torno do trabalho doméstico e publicizar essa crítica, o livro contribui para tencioná-las e abre caminho para renová-las à luz de processos que considerem os atravessamentos interseccionais”, afirma Danila Cal. SERVIÇO: Lançamento do livro: “Comunicação, Gênero e Trabalho Doméstico: das reiterações coloniais à invenção de outros possíveis” Download gratuito no site do PPGCom UFPA: https://ppgcom.ufpa.br/index.php/pt/livros-artigos Conheça sobre o grupo de pesquisa Compoa nas redes sociais: Facebook e Instagram: Texto: Comunicação

#IniciaçãoAoTeatroNaComunidade #VilaDaBarca No último sábado (20/02) moradoras da Vila da Barca lançaram o Projeto “Iniciação ao Teatro na Comunidade”, um que vídeo que registra por aqueles e aquelas que moram e vivenciam o cotidiano do lugar. O projeto mostra, através da encenação, vozes de jovens mulheres que são participantes e agentes de mudanças e luta dentro de seu lugar de morada. O vídeo apresenta os espaços de fomento a cultura e educação presentes na periferia da Vila da Barca que incentivam o lazer, a confraternização, união e participação dos moradores, o projeto Foi selecionado no Edital Juventude Ativa - Lei Aldir Blanc 2020. De acordo com a diretora e produtora do vídeo, Thalia Santos, a ideia surgiu através da necessidade de mostrar a periferia como potência de construção e produtora de cultura e conteúdo, principalmente, para as crianças e jovens que sentiram tanta falta de diversão na pandemia. A equipe do projeto ainda conta com Luana Ferreira, Vitória de Fátima e Bianca dos Santos. Thalia Santos conta que a produção aconteceu com ensaios, rodas de conversas e pesquisas da história e dos lugares de importância social, política e cultural para a comunidade. “As jovens envolvidas agregaram como mentes pensantes do roteiro e de diálogo com a comunidade, além de estarem nas encenações”, afirma. Thalia Santos é professora de teatro, atriz, artista-pesquisadora, e desenvolvo trabalhos artísticos-sociais na ONG ALIGA e na Comissão Solidária da Vila da Barca. “Para nós sermos aprovadas neste edital significa o reconhecimento do fazer cultural local, de uma comunidade que atua há mais de 40 anos em Belém. É importante para nós enquanto jovens mulheres e moradoras falarmos do nosso ponto de vista como é essencial o trabalho feito na Vila da Barca, de resistência e muita luta”, conta a jovem diretora, que também participa do vídeo. Segundo Thalia Santos, os próximos passos é continuar intensificando o fomento a arte, e formando jovens que sejam agentes e porta-vozes de seu grupo, e desenvolver mais projetos nesse sentido. “Esperamos que a comunidade tenha orgulho do que desenvolvemos e o público geral saiba que na Vila da Barca tem muita coisa boa e não só violência como a mídia reporta” finaliza. Links de acesso ao vídeo: Disponível - Canal Youtube Pestudio Facebook da Associação dos Moradores da Vila da Barca. Facebook da Comissão solidária vila da Barca. Thalia Santos (Facebook e Instagram) Texto: Estante Cultural com informações da Direção do Projeto

#LGBTQIA+2021 A Variações: Revista de Literatura Contemporânea tem a honra em divulgar o edital do Prêmio Variações de Literatura LGBTQIA+. As inscrições iniciaram no dia 05/02 e seguem até o final do mês de fevereiro, dia 28/02/2021. Poderão se inscrever autores brasileiros com obras inéditas em língua portuguesa dos gêneros prosa e poesia que contemplem a temática LGBTQIA+. Para mais informações, consulte o edital abaixo: A premição visa receber obras literárias do gênero prosa (romances, contos e crônicas) e poesia, sendo livros completos, cuja temática seja dentro do universo LGBTQIA+. Candidates ao realizarem as inscrições, aceitarão tacitamente as regras deste certame. Entre as finalidades da premição estão o de fomentar a produção literária LGBTQIA+, nos gêneros prosa (romances, contos e crônicas) e poesia, assim como também reconhecer e premiar por meio deste concurso, escritores com obras inéditas. As inscrições serão recebidas exclusivamente pelo link: https://forms.gle/BPpFRKmt5TY6rJvz5 no período de 05 de fevereiro à 28 de fevereiro de 2020. Confirmação das inscrições homologadas: previsto para março, e o resultado final: previsto para agosto. Possíveis dúvidas serão recebidas no e-mail do prêmio: premiovariacoes@gmail.com NORMAS PARA ENVIO A responsabilidade pelo envio será de inteira responsabilidade do candidato, não podendo alegar desconhecimento, devendo atender integralmente ao solicitado no regulamento. Autores postulantes ao prêmio deverão seguir as orientações abaixo sob pena de exclusão de sua candidatura. Apresentar uma obra em língua portuguesa inédita, e que atenda as categorias prosa e poesia. Cada candidato pode participar apenas em uma das categorias. Encaminhar uma obra inédita compreendida como aquela que ainda não foi publicada integral ou parcialmente em livro impresso e/ou online. Fica vedado o envio de mais de uma obra por autor. Na parte superior da folha de rosto deverá conter: Prêmio Variações de Literatura universo LGBTQIA+, juntamente com o título da obra, pseudônimo dxs autores, cidade, unidade federativa. O júri fará a avaliação às cegas das obras aptas para o concurso. No momento do recebimento do material será retirado qualquer informações sobre as/os/xs autores e colocado uma numeração no livro concorrente. Não será permitido inserir no corpo do texto qualquer menção ou referência de autoria, este espaço reservado apenas na folha de rosto. Mais informações detalhadas do EDITAL acesse AQUI. Fonte: Variações: Revista de Literatura Contemporânea

#TeEncontroNoTapajós #Live Neste domingo (21/02), será realizado mais uma edição do projeto “Te Encontro no Tapajós”. Nascido em meio ao isolamento social causado pela pandemia, o projeto ‘Te Encontro no Tapajós’ é um bálsamo no início de cada manhã de domingo desde meados de dezembro de 2020, quando a partir das 9h, pelo perfil do Facebook de artistas convidados, se tem a oportunidade de assistir e ouvir grandes nomes da música local, numa programação que tem em comum um mesmo personagem, o grande violonista Sebastião Tapajós. O formato é convidativo, e o comando fica por conta de cada participante: os artistas envolvidos performam, comentam sobre esta ou aquela gravação que o Mestre Tapajós fez em dado momento, ouvem juntos determinada peça gravada em CD, conversam entre si e tocam mais e mais, deliciando-nos o tempo todo. É uma oportunidade de encontrar uma lenda viva do violão brasileiro, de aprender e conhecer sua obra e estilos, entender o processo de criação em meio às tantas histórias que a cada domingo ele conta. “As lives se tornaram a melhor forma de aproximar o Sebastião Tapajós do público, de seus amigos e admiradores”, conta Carmen Ribas, criadora e produtora, que de casa produz cada programa. “E é a única maneira de vê-lo, inclusive, porque além de morar na zona rural de Santarém, ele segue rigorosamente a orientação de se manter isolado, resguardando-se neste período de grande contaminação do novo coronavírus”, completa. Pelo projeto já passaram violonistas e pianistas como Delcley Machado, Andreson Dourado, Maurício Gomes e Salomão Habib, entre outros. Os compositores Lúcio Mouzinho e Lourdes Garcez estão confirmados para o próximo domingo (21) que terá ainda a participação do multi-instrumentista Igor Capela. Serviço Te Encontro no Tapajós Sempre aos domingos, 9h Próximo programa: dia 21 de fevereiro de 2021 Com Lúcio Mouzinho, Lourdes Garcez, Igor Capela e Sebastião Tapajós. Neste perfil https://www.facebook.com/lourdes.garcez Texto: Maria Christina (Assessoria de Comunicação)

#PedrinhoCallado #ProjetoVIAJURUNAS Neste sábado (20/02) às 19h cantor e compositor paraense, Pedrinho Callado lança seu projeto musical “VIA JURUNAS”. Por meio de uma LIVE, o artista irá dar um aperitivo das 12 faixas de seu projeto que é inspirado na construção e riquezas culturais e urbanas do famoso bairro da capital paraense, o JURUNAS. O lançamento terá transmissão aberta pelo Facebook do Pedrinho Callado. A cidade de Belém é internacionalmente conhecida por sua variedade de cores, sabores e ritmos. O bairro do Jurunas, um dos mais tradicionais e conhecidos no país por sua efervescência cultural é um dos maiores exemplos dessa diversidade, especialmente na música. De onde vem essa diversidade? Que ritmos são esses e como chegaram até aqui? Foi desafiado para responder a essas e outras questões referentes a musicalidade tão forte e presente no bairro, que o cantor e compositor Pedrinho Callado – nascido e criado no Jurunas, desenvolveu o Projeto VIA JURUNAS. Mapeando a ocupação espacial e construção do bairro, identificou a migração via fluvial, onde uma camada significativa da população trouxe suas referências e contribuiu para o que chama de cultura da Orla da Estrada Nova – hoje conhecida como a Bernardo Sayão. Vindos de Municípios como Abaetetuba, Igarapé Miri, Barcarena, Cametá, Ponta de Pedras, Gurupá, Moju, Acará, São Sebastião da Boa Vista, Cachoeira do Arari dentre outros, criaram uma nova identidade cultural a partir de suas expressões mais genuínas, de matizes quilombolas, indígenas e européias como o Samba de Cacete, o Banguê, o Gambá, os Batuques, as Guitarradas, os Pontos de Umbanda, o Brega, a Cumbia, a Lambada e, claro, o nosso Carimbó. O resultado desse grande e precioso trabalho de pesquisa levou o compositor a buscar a fusão desses principais ritmos da cultura migratória urbana com elementos contemporâneos, selecionando dez expressões de identidade que passeiam por elementos acústicos, eletroacústicos e eletrônicos, incluindo samples e resultam em novos gêneros, rítmicas diferenciadas e únicas, mas presentes no cotidiano de um bairro que quase não dorme. Pedrinho Callado lança, neste sábado, um aperitivo do Projeto VIA JURUNAS, que trás não só o registro musical em 12 faixas no formato CD, o Caderno de Música, com partituras e cifras das músicas e um Mini Documentário sobre o Projeto e suas etapas. Obviamente a pandemia limitou a apresentação do Produto Final da maneira idealizada, mas como nos momentos difíceis a criatividade do artista fica aguçada, a modernidade mais uma vez ocupa seu espaço e Pedrinho Callado lançará o Projeto e o mostrará ao público em geral, em uma LIVE, que vai acontecer neste sábado, dia 20/02/2021, às 19h, com transmissão aberta pelo Facebook,com/Pedrinho Callado. SERVIÇO: LIVE DE LANÇAMENTO VIRTUAL DO PROJETO “VIA JURUNAS”, DE PEDRINHO CALLADO. Dia 20/02/2021, às 19h, no Facebook. E a partir das 20h disponibilização da gravação nos canais do artista no Youtube e Instagram, além de sua Fanpage. Texto: Assessoria de Comunicação do Artista