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- Festiverde reúne música, arte e sustentabilidade em evento online e gratuito
#Festiverde #MúsicaArteSustentabilidade Com programação voltada para unir música, arte e sustentabilidade, será apresentado nas próximas quinta (25) e sexta-feira (26) o Festiverde, idealizado para ser um ponto de encontro e de diálogos entre artistas, produtores e especialistas em meio ambiente. O evento será totalmente online e veiculado nas redes sociais do festival, YouTube, e Instagram. O festival é uma realização da Lei Aldir Blanc Pará, via Governo do Pará e Secretaria de Estado de Cultura (Governo do Pará e Secretaria de Estado de Cultura), e Governo Federal, via Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. De acordo com Erik Lopes, idealizador e organizador do Festiverde o objetivo é levantar discussões acerca da necessidade de se pensar novos modelos de atuação para a cadeia produtiva da cultura e nas atividades artísticas, com foco na redução de impactos ao meio ambiente, como por exemplo, compensação de emissões durante a produção ou a geração de lixo e o destino final de produtos consumidos em festivais e shows, que reúnem grande número de pessoas. “Eu trabalho em uma ONG ambiental e sou músico, então gostaria de realizar um evento que unisse essas duas áreas. A ideia já tem uns três anos e eu queria fazer de forma presencial, mas acabamos tendo que adaptar neste momento. Moramos em Belém, na Amazônia, e esse é um debate que precisamos ter mais contato para pensarmos de que forma os impactos ambientais podem ser reduzidos na cidade e na região. É um tema urgente”, defende Erik Lopes. Música e debates O evento terá shows virtuais dos artistas paraenses Anna Suav, Ana Clara + Meio Amargo, Thalia Sarmanho e Leo Chermont, que vão apresentar suas produções autorais contemporâneas no canal do YouTube. Nas mesmas plataformas, para aquecer o diálogo sobre a temática do Festiverde, quatro entrevistas e um debate também serão apresentados. O cineasta Fernando Segtowick e o produtor cultural Juliano Bentes falam sobre como eles têm atuado para promover a sustentabilidade em seus trabalhos, de forma econômica, social e ambiental. Também contam seus relatos e experiências o produtor audiovisual Rodrigo Antônio e a designer de joias Barbara Muller. “Para mim, é como o morador de um determinado lugar ser protagonista de um filme, como na história dos moradores do lago de Tucuruí que tantos anos depois continuaram sem energia. Buscamos nos aproximar das pessoas e ao invés de contratar pessoas de Belém, chamamos pessoas da comunidade, evitando por exemplo, deslocamentos de avião”, opina Fernando. Na programação, as empreendedoras Tainah Fagundes, da Da Tribu - Moda Sustentável, e Renée Chalu, sócia da Se Rasgum Produções e idealizadora do Festival Se Rasgum, também discutem sobre “Como reduzir os impactos ambientais na produção artística?”, a partir de uma perspectiva da indústria da moda e da realização de eventos culturais. Serviço Festiverde Dias 25 e 26 de março / Confira no YouTube / Instagram @fest.verde Quinta-feira - 25/03 20h - No Canal do YouTube - Shows com Anna Suav e Ana Clara + Meio Amargo Sexta-feira - 26/03 17h - no Instagram - Debate “Como reduzir os impactos ambientais na produção artística?”, com Renée Chalu e Tainah Fagundes, com mediação de Carol Amorim 20h - No Canal do YouTube - Shows com Thalia Sarmanho e Leo Chermont Texto: Sorella Conteúdo
- 6º Festival de cinema FICCA chega em versão online ampliando horizontes
#FICCA #FestivalDeCinema Por um cinema crítico e democrático, que fortaleça os processos identitários e de luta dos povos tradicionais e de grupos oprimidos. Esse é o chamado que ecoa lá do município de Bragança, no Pará, para o mundo, por meio do FICCA - Festival Internacional de Cinema do Caeté, que este ano será realizado entre 25 de março e 5 de abril. A 6ª edição do FICCA ganha tom de celebração com a mostra Oitava Maravilha, que exibirá gratuitamente 12 filmes que foram premiados ao longo da trajetória do festival. Rodas de conversa e homenagens em formato de lives, além de oficinas cinematográficas na comunidade Quilombo do América, em Bragança, também integram as atividades. Tudo pelo canal do Youtube. A programação também pode ser acompanhada por meio das comunicações diárias feitas pelas redes sociais @ficcacinema, e pelo site ficca.net.br. Com oito anos de existência, o FICCA realizou cinco edições anteriores, sendo duas delas diretamente de Portugal, conexão que rendeu ao festival um certificado internacional da Escola Superior Artística do Porto. Trata-se de um evento de cinema com agenda contínua de atividades que ocupa escolas, universidades e espaços comunitários do Estado do Pará. Mostra Oitava Maravilha: uma retrospectiva do FICCA Os números gerais revelam a amplitude do festival. Somam-se centenas de obras inscritas ao longo destes anos. Até aqui, já foram selecionados 33 filmes estrangeiros, e 310 brasileiros, dos quais 63 são de origem amazônica - sendo 54 paraenses. A partir deste acervo, o poeta bragantino Francisco Weyl, idealizador do FICCA, organizou a mostra Oitava Maravilha para esta edição. “Entre os filmes vencedores de edições passadas, trazemos agora um recorte democrático, compondo uma mostra expressiva, com longas, médias e curtas de diversos estados brasileiros e outros países, como Cabo Verde e Portugal. A mostra traz questões feministas e relacionadas aos Direitos Humanos, perspectivas do movimento trans e da negritude. Assumimos o melhor do nosso caráter cineclubista, dando espaço de divulgação para obras que estão alheias ao grande circuito e que abordam os debates de base do nosso festival”, explica Weyl. Homenagens, rodas de conversa e oficina Nomes de peso das artes e do cinema comumente recebem homenagens do FICCA e este ano não será diferente. Os holofotes da vez vão para os cineastas Sério Fernandes (Portugal) e Chico Carneiro, de Castanhal. A atriz paraense Rosilene Cordeiro, que atualmente trabalha no lançamento de seu primeiro filme como diretora, também entra na roda dos prestigiados. “Homenagearemos essas três figuras por suas contribuições para o cinema. Sério Fernandes é um mestre da Escola do Porto, realizou dezenas de filmes e possui uma estética muito própria. O Chico Carneiro é um documentarista paraense incrível, cujo trabalho é referência. Já a Rosilene Cordeiro, parceira querida do FICCA que traz ao festival a força da performance, tem se voltado cada vez mais para o audiovisual”, comenta Weyl. Cada homenagem se dará a partir de um ciclo de lives com debate e apresentação de trabalhos dos homenageados. A homenagem a Chico Carneiro contará, por exemplo, com a exibição do filme “Quem é Vanda”, filmado em Belém. O FICCA também promove as rodas de conversa “O Cinema das Amazonas”, com mulheres do audiovisual, como a cineasta Célia Maracajá e a atriz Nani Tavares; e “A década internacional de afrodescendentes”, com a participação de Celso Prudente, organizador do Festival Internacional do Cinema Negro, de São Paulo. Na live de encerramento do festival haverá também o lançamento do livro KYNEMA, de Francisco Weyl. Diretamente do Quilombo do América, comunidade de resistência negra localizada em Bragança, o FICCA realiza um ciclo de oficinas artísticas, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária. “O Quilombo do América é parceiro do FICCA desde o princípio. Instrumentalizar os movimentos sociais faz parte da nossa missão. A ideia é firmar cada vez mais essa relação e também contribuir para a criação e manutenção de um cineclube da própria comunidade”, conta Weyl. Serviço 6º FICCA - Festival Internacional de Cinema do Caeté – Projeto selecionado pelo edital Audiovisual – Lei Aldir Blanc-Pa. Programação de 25 de março a 5 de abril de 2021, pelo canal de Youtube. Mais informações: www.ficca.net.br e redes sociais @ficcacinema. Texto e Informações: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Prêmio Rede Virtual de Arte e Cultura promove atrações online
#RedeVirtual #ArteCultura Diante do endurecimento das medidas restritivas no estado a fim de conter o avanço do novo coronavírus, a internet permanece a melhor alternativa para desfrutar de entretenimento e acesso à arte. Para incentivar a produção paraense e levar conteúdo de qualidade até quem está em casa, a Fundação Cultural do Pará segue com a apresentação dos vencedores do Prêmio Rede Virtual de Arte e Cultura até o final de março. A agenda está disponível nas redes da Fundação. Até o fim do mês, diversas apresentações culturais estão sendo disponibilizadas nos canais digitais dos artistas que foram premiados. Lançado no ano passado pela Diretoria de Artes do órgão, o edital foi criado justamente para utilizar as ferramentas digitais no fomento à produção artística de maneira remota, e assim apoiar o setor da cultura durante a pandemia - possibilitando que artistas continuem criando e o público possa consumir esta produção, todos de casa e em segurança. Foram 65 prêmios de R$ 5 mil, distribuídos para propostas contempladas em diversas regiões do Pará, com previsão expressa no certame para a destinação de parte dos prêmios para o interior do estado. As performances virtuais vêm ocorrendo desde o início de fevereiro. O presidente da Fundação Guilherme Relvas comemora o alcance da premiação. “Estamos muito satisfeitos em poder acompanhar os frutos deste edital, que teve como norte não apenas o fomento da cultura paraense em um momento tão delicado quanto a pandemia do novo coronavírus, mas também a democratização das ferramentas que o poder público tem para descentralizar o alcance e atender a mais fazedores e fazedoras de cultura”, explica. Além dos projetos do Prêmio Rede Virtual, a Fundação promoverá uma série de outras atividades virtuais nas próximas semanas, tanto em decorrência do aniversário de 150 anos da Biblioteca Pública Arthur Viana quanto em sua campanha #aFundaçãoTáON. Serão oficinas, apresentações musicais, contação de histórias, entre outros eventos transmitidos online. Serviço: Para acompanhar a agenda, basta seguir o órgão nas redes sociais: "fundacaopara" no Twitter e no Instagram; e "fcpara" no Facebook. Texto: Camila Barbalho (Ascom Fundação Cultural do Pará)
- Últimos dias para inscrições nos Cursos Técnicos de Nível Médio da Etdufpa
#InscriçõesCursosTécnicos #Etdufpa #NívelMédio A Escola de Teatro de Dança (Etdufpa) do Instituto de Ciências da Arte (ICA/UFPA) da Universidade Federal do Pará (UFPA) segue com as inscrições abertas para o Processo Seletivo dos seus Cursos Técnicos de Nível Médio para ingresso no ano letivo de 2021. O processo de inscrição começou no dia 09 de março, e deve ser encerrado no final deste mês (31/03). O objetivo da Etdufpa é promover o Ensino, a Pesquisa e a Extensão das artes e formar profissionais para a produção de conhecimento e para o mercado de trabalho na área das artes cênicas no estado do Pará. Para esta seleção, são ofertadas 30 vagas em cada um dos seguintes cursos: Técnico em Cenografia, Técnico em Dança: Dança Clássica e Intérprete-Criador, Técnico em Figurino Cênico e Técnico em Teatro. Para concorrer às vagas, os candidatos devem estar com idade mínima de 16 anos, cursando a partir do 2º ano do ensino médio ou com o ensino médio concluído. A inscrição deve ser realizada via site do Centro de Processos Seletivos da UFPA (CEPS), até às 22h do dia 31 de março de 2021. Não haverá cobrança de taxa de inscrição. O processo seletivo será realizado no formato eletrônico, não presencial, respeitando as normas de segurança sanitária na pandemia. As especificidades das provas de cada curso estão dispostas, no EDITAL No 001/2021 – ETDUFPA/ICA. Mais informações na página do CEPS. Texto e Fonte: Assessoria de Comunicação da ETDUFPA/ICA/UFPA.
- Banda Samaúma apresenta ‘Insano Desejo’ seu novo single
#BandaSamaúma #InsanoDesejo #Single A Samaúma continua sua trajetória pela música paraense em “Insano desejo”, segundo single do grupo, que chegou às plataformas digitais nessa última quinta-feira (18/03). As letras românticas e as batidas aceleradas, já presentes em “Longe de você”, lançada no ano passado, estão presentes no novo trabalho, que traz referências no brega pop para criar uma nova sonoridade: o “pop amazônico”. “Novos sons, que utilizam da base do brega para brincar com outros estilos de música, vão surgindo e ganhando força na nova década. É o caso do DJ Lorran e o seu ‘tecnofunk’, a Jambu Cósmico com o seu intitulado ‘brega indie’ e a Samaúma, que traz uma mistura do tecnobrega com elementos da música pop resultando numa espécie de ‘pop amazônico’: explica o vocalista do grupo, Naré. Naré divide os vocais da Samaúma com Ismayla. A banda ainda traz Exfera nos beats e na produção musical, compartilhada com Bizet, que ainda comanda as guitarras. Os integrantes também dividem a composição da canção, que fala sobre atração, sedução e encontros - tudo isso com tempero amazônico. “’Insano desejo’ é um convite à entrega. É uma música que mergulha sua narrativa em um universo que surge pelo choque entre duas ou mais vontades. É travessia de olhares, sensações, cheiros e inicia a conversa entre corpos que buscam a satisfação no desenrolar de um desejo. É um convite a entrega”, conta Exfera. O single “Insano desejo” foi gravado no Estúdio dos Bichos, localizado no bairro da Pedreira, em Belém, e conta com a masteriazação de Giancarlo Fabretti. A banda A Samaúma foi formada em 2019, a partir da junção de amigos do curso de Geologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Em março de 2020, por meio do “Projeto Moa: Pelas Fitas”, a banda lançou o primeiro single, “Longe de você”, que rendeu ao grupo o prêmio virtual Viggo Awards na categoria “melhor artista”. Com influências de artistas como Gaby Amarantos, Jaloo, Sayonara e Fruto Sensual, a sonoridade da Samaúma busca homenagear a música paraense. “O som que nós cantamos hoje é um som que já ecoa diariamente na periferia da cidade, em temáticas de relacionamentos, desilusões amorosas, superação e amor próprio”, finaliza Naré. Serviço: Você pode ouvir o novo single da banda Samaúma no Spotify e no YouTube. Texto: Fernando Assunção (Assessoria de Imprensa)
- Artista paraense apresenta espetáculo que mistura palhaçaria e política
#LerygouPrincesaDoPitiú #PalhaçariaePolítica O espetáculo Lerygou-Princesa do Pitiú será realizada em formato de live através do Instagram @cenasdeassu, nos dias 19 e 20 de março às 20h totalmente gratuito. E traz a proposta de discutir temas como sexualização do corpo negro, preterimento e racismo através da comicidade e da palhaçaria. A artista Assucena Pereira utiliza do teatro de rua como base na criação do espetáculo, na tentativa de buscar no riso um lugar onde essas vulnerabilidades possam ser melhor trabalhadas. Através da arte da palhaçaria, a artista trata de problemas que estão presentes e moldam a realidade brasileira atual, principalmente no contexto da pandemia de covid-19. Tais como genocídio da população negra e a discussão sobre dividas históricas da branquitude. O espetáculo nasce de uma inquietação da artista com o que é considerado certo ou errado dentro do universo da palhaçaria, principalmente em relação à política. “Acredito que quando se coloca limites, aí é um problema, porque eu como palhaça preta posso ser e ocupar os espaços que quiser. Pensei bastante neste trabalho que também surgiu pela vontade de criar algo que misturasse política e comicidade”, explicou Assucena. Para a artista, ela espera que os espectadores possam ser impactados de alguma forma pelo trabalho, refletindo acerca do racismo até a cena atual da palhaçaria paraense. “Eu quero me comunicar acerca dos meus recortes sociais, enquanto mulher, palhaça, preta e gorda. O resto vem como consequência do trabalho, tento não me prender tanto nisso. Espero apenas que toque as pessoas de alguma forma, mas não tenho o controle de que maneira vai ser”, afirmou a artista. A classificação indicativa de Lerygou-Princesa do Pitiú é de 14 anos. O projeto faz parte do edital de construção de Solo da Secult Pará através da lei Aldir Blanc e tem direção de Alysson Lemos. Sobre a artista: Assucena é palhaça, pesquisadora e professora. Atua desde 2014 no cenário artístico, pesquisando comicidade, teatro político e teatro popular. É também membro e fundadora do Zecas Coletivo de Teatro e integrante do Grupo Folhas de Papel, onde desenvolve a função de produção em ambos os grupos. Colaboração nos grupos: Imundas e Varisteiros. Graduada em Licenciatura em Letras língua espanhola pela Universidade Federal do Pará e formada no curso técnico em teatro pela Escola de Teatro e Dança da UFPA. Serviço: Lerygou Princesa do Pitiú Datas: 19 e 20 de Março Horário: 20h Perfil da transmissão: Instagram @cenasdeassu Mais informações: 91 99377-2930 Texto: Ariela Motizuki (Mazô Comunicação)
- Live: “Mão com Música” recebe Lia Sophia, Pinduca e Arraial do Pavulagem
#MãoComMúsica #Live Nesta sexta-feira (19/03), às 21h30, o músico e cineasta Marco André recebe grandes nomes da música paraense na “Live as Mãos com Música”. Lia Sophia, Pinduca e Arraial do Pavulagem são os convidados para uma noite de muito carimbó e boi bumbá. Durante a transmissão ao vivo, os músicos irão interagir com o público, contarão histórias e curiosidades de suas carreiras e tocarão seus grandes sucessos. A transmissão ocorrerá no perfil do Instagram @marcoandre_musicine. Sobre o Live as Mãos com Música Todas as sextas-feiras, Marco André recebe em seu Instagram grandes artistas e músicos da MPB para lives com cerca de 1h30 de duração. Durante a transmissão, Marco e os convidados interagem com o público, contam histórias e curiosidades de suas carreiras e, claro, tocam os grandes sucessos dos artistas convidados. A iniciativa conta com o patrocínio da Alubar. Para ajudar os trabalhadores da cultura de Belém, o projeto “Live as Mãos com Música” está mobilizando uma vaquinha online, disponível em www.marcoandre.art.br. O valor arrecadado será destinado a diversos músicos que tocam na noite de Belém, técnicos de som e luz, roadies, contrarregras, cantores, instrumentistas e outras diversas categorias de profissionais indispensáveis para a realização de espetáculos culturais. Marco André explica que o projeto surgiu em 2020, com a chegada da pandemia e a dificuldade dos trabalhadores da música em se manter após as restrições a lugares e eventos com aglomerações. “Tenho 57 anos, sou de uma geração que não nasceu nas redes sociais. Mas agora a gente depende das redes e temos dificuldade de atrair o nosso público, que em geral é de pessoas mais velhas. Então esse projeto das lives foi uma forma de estar em contato com o público e de atrair também pessoas novas, que não nos acompanhavam. Além disso, estamos em um momento de desespero completo, porque a classe artística não tem como trabalhar e não há subsídios do governo”, disse o músico e cineasta. O formato das lives é intimista e caseiro, com cerca de 1h30 de duração. “O Instagram não tem o melhor som do mundo, mas permite que a gente trabalhe de casa e leia o que o espectador está escrevendo. Não é preciso técnico de som, é uma forma barata de realizar uma apresentação e ficar em contato com o público”, afirma Marco André. Este ano, o “Live as Mãos com Música” conta com o patrocínio da Alubar, que é líder na América Latina na fabricação de cabos elétricos de alumínio, uma das maiores do continente na produção de vergalhões de ligas de alumínio e produtora de condutores de cobre. Para a empresa, que já patrocinou outras iniciativas culturais como o Círio de Nazaré e o Projeto Circular, esta é uma maneira de diminuir os impactos da pandemia no setor artístico. “A Alubar surgiu em Barcarena, no Pará, e de lá se expandiu para outros lugares do Brasil e do mundo. Por isso, a empresa sempre valorizou e investiu na cultura do estado, seja na música, nas artes plásticas e na preservação de patrimônios culturais materiais e imateriais. Neste momento crítico de pandemia que o mundo enfrenta, a Alubar entende que ajudar o projeto ‘Live as Mãos com Música’ será um incentivo importante para a área cultural de Belém”, afirma Mônica Alvarez, Gerente de Comunicação da empresa. Serviço: Live as Mãos com Música – Lia Sophia, Pinduca e Arraial do Pavulagem Data: sexta-feira (19/03/2021) - Hora: 21h30 Acesso: Gratuito Local: Instagram do musico e cineasta Marco André - @marcoandre_musicine. A vaquinha para ajudar trabalhadores da cultura de Belém está em www.marcoandre.art.br. Texto: Jobson Marinho (Temple Comunicação)
- Artista Visual Lúcia Gomes inaugura galeria com exposição premiada
#LúciaGomes #ExposiçãoPremiada Espaço inusitado, mas muito apropriado ao pensamento que Lúcia Gomes nutre em sua trajetória. Nestes quase 30 anos, a artista sempre pensou a arte como meio e estratégia de mudança, seja do pensar, agir, ver e sentir o entorno e o mundo. A mostra “Viva a Democracia” abriu no dia 11 de março (quinta-feira), inaugurando a galeria Direitos Humanos, montada no pátio da casa dela, no município de Quatipuru, como resultado do Prêmio de Reconhecimento concedido pela Lei Aldir Blanc-Pa. A curadoria da exposição é de Paula Michie Yanaguibashi. O título completo soa como mais uma de suas performances. “PAM Barará Pá TUM! PAM Barará Pá TUM! PAM Barará! PAM Barará! PAM Barará Pá TCHÍÍ! Bacalhau, presente! cerveja, presente! vinho, presente! picanha, presente! Leite condensado, presente! Voltem para os quartéis! Viva a Democracia!”. Para a curadora Paula Michie, o reconhecimento de artistas de carreiras consolidadas como a de Lúcia Gomes é um ato de manutenção de um patrimônio cultural, histórico e local. "Viva a Democracia! entoa um chamado cívico em pleno século XXI. E isto traduz muito da essência da produção aqui exposta, das constantes simbologias impregnadas nas obras e vida dessa artista cujo ativismo é caraterística natural” diz a curadora Paula Michei, para quem o processo de curadoria foi permeado pela tentativa de traduzir os próprios anseios de Lúcia em meio ao cenário turbulento que vive hoje o país. "Há uma emergência e uma urgência de dizer, bradar e entoar o que a revolta é capaz de produzir. Na supressão de direitos sociais acontecendo ao escancaro de nossos olhos, à revelia dos valores humanos, nos encontramos ditados e censurados por mãos de ferro que gozam da violência social, que nos sangram a existência e o que ainda possa sobrar. É preciso dizer, é preciso gritar” continua Paula. Além dos registros de performances já produzidas, há algo novo. Vestida com uma lona de camuflagem do Exército, chamado ‘Viúvo da Ditadura’, Lucia Gomes construiu o novo trabalho que deu nome à exposição. "Pintei a lona com tinta acrílica cor de leite condensado, usando só a lata vazia do mesmo. Na performance eu ofereço ao público dois para fazerem o fantasma viúvo também", diz Lucinha explicando a ação interativa. O processo foi registrado em vídeo que estará na exposição, fazendo alusão, para quem tiver memória recente ativa, ao escândalo envolvendo despesas alimentícias do executivo em 2020. O público também vai conferir os processos e registros de “Banquete das Águas” e “Outros Caminhos”, de 2001; “Sanitário ou Santuário?”, “Flutuantes”, “Crisalis” e “Olhar de Vivó “, de 2003; “Stop Pedofilia” e “Convescote de Urubus”, ambas de 2004; “MMMM, de 2005”, “1964BR1985”, de 2008, “Ditadura Nunca Mais”, de 2009; “O Pesadelo do Trabalho Infantil de Todos os Tempos”, de 2010; Projeto “Me Manda Pra China”, de 2010; “Sucuri Engolindo Corruptos e outros bichos papão”, de 2012; “AI 5 NÃO!”, de 2016; “ReplanCHE”e “#”, de 2017. Lúcia Gomes nasceu em Belém, passou sete anos de sua vida na Suíça e, desde que retornou ao Pará, se instalou na cidade de Quatipuru, onde vive e trabalha. Em 2014, comemorou os 20 anos de trajetória artística com a exposição Arara Arere Ariri Aroro Aruru, também presente na exposição "Viva a Democracia", no Instituto de Artes do Pará. Ela também foi artista convidada no Salão Arte Pará nos anos 2016, 2017, 2018 e 2019 e em 2020 foi premiada no edital Rede Virtual de Arte e Cultura, pela Fundação Cultural do Pará. “Essa exposição é muito importante pra mim, pois estou reunindo os meus trabalhos contra a ditadura e contra os atos enlouquecidos do Bolsonaro. É uma exposição de resistência, e outras performances e outros trabalhos. Vai ser na galeria Direitos Humanos. Eu que a criei e é no pátio daqui de casa, uma coisa muito simples”, complementa a artista. “Viva a Democracia” ficará montada na Galeria Direitos Humanos, em sua casa, até agosto e haverá uma programação virtual para que o público que não vai poder estar presente, possa acompanhar e ver a mostra. “Ainda estamos organizando. Com a pandemia e a atual situação, ficou um pouco complicado fazer algo agora, mas vamos inaugurar e aqui receber de forma reduzida as pessoas para uma visitação programada”, finaliza. Serviço “Viva a Democracia”, de Lúcia Gomes. De 11 de março a 14 de agosto, em Quatipuru (PA). Prêmio Reconhecimento Artístico da Lei Aldir Blanc-Pa, Secult-Pa. Mais informações @luciagomesqt. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (HOLOFOTE VIRTUAL)
- Série “Poetisas Amazônidas” segue com homenagens no mês das Mulheres
#PoetisasAmazônidas #MêsDasMulheres Em homenagem ao “Mês das Mulheres”, que celebra em 8 de março o Dia Internacional da Mulher, a Imprensa Oficial do Estado (Ioepa) lançou a série “Poetisas Amazônidas”, com apresentação, a cada semana, de uma poesia escrita por uma mulher da Amazônia. A primeira poesia homenagem no projeto ocorreu no começo do mês (02 de março) homenageando a escritora Aline de Mello Brandão, com a poesia “Marahú”. As apresentações de poesias serão publicadas até a última terça-feira de maio de 2021 pelas redes sociais da Ioepa (Facebook, Instagram e Twitter). “A ideia é divulgar as produções das mulheres que fazem literatura e poesia não só no Pará, mas em toda a Amazônia, incentivando os internautas que seguem as nossas redes a conhecerem uma parte da nossa literatura, lembrando também que estamos em um mês de luta e valorização dos direitos da mulher”, lembrou Jorge Panzera, presidente da Imprensa Oficial. Serão publicadas 13 poesias da série poesia “Marahú”, por meio das redes sociais, nos meses de março, abril e maio de 2021. As publicações são um desdobramento da série “Escritores Paraenses”, encerrada na última terça-feira de fevereiro com um saldo de 30 escritores paraenses homenageados. A série foi lançada em julho de 2020, com o objetivo de valorizar a produção literária do Pará e aliviar as tensões provocadas pela pandemia de Covid-19. A série “Poetisas Amazônidas” segue a mesma linha da “Escritores Paraenses”, publicada toda terça-feira no Facebook, Instagram e Twitter da Ioepa, acompanhada de uma pequena biografia do autor, além da poesia em destaque. Poetisa da semana - Aline de Mello Brandão nasceu em Belém, capital do Pará, em 1947, e graduou-se na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA). Teve trabalhos literários publicados em diversos jornais paraenses e poemas musicados por vários compositores. A poesia “Marahú foi extraída do livro “Poesia do Grão-Pará”, de Olga Savary - Rio de Janeiro, 2001, Graphia Editorial. Entre os livros publicados pela escritora estão: “Cantiga Geral de Amor”, poesia (1984), “Viola d'Água” (1986), “A Saga do Sumano: Uma Estória Amazônica (Roteiro poético de trabalho educativo em diabetes mellitus)”, publicado pela Imprensa Oficial do Estado do Pará em 1988, e “As Mãos do Tempo”, poesia (1989). Ioepa - Na atual gestão estadual, a Imprensa Oficial do Estado passou por restruturação e modernização de suas funções. Além da substituição do Diário Oficial impresso por um 100% digital, a Ioepa cada vez mais vem assumindo a missão de incentivar a produção literária paraense, por meio da criação da Editora Dalcídio Jurandir, com publicações em quatro linhas de incentivo, além do lançamento de editais literários. Para acompanhar a série “Poetisas Amazônidas”, em homenagem ao mês das mulheres, é só acessar as redes sociais da Ioepa pelos endereços: (Facebook, Instagram e Twitter). As poesias serão publicadas até a última terça-feira de maio de 2021. Texto e Fonte: Julie Rocha (IOE) / Agência Pará
- Kratos e Selektah Nubeat lançam música sobre amizade e encorajamento
#KratosSelektahNubeat Chegou às plataformas digitais no dia 11 de Março (quinta-feira) “De Lá”, a nova colaboração de Kratos e Selektah Nubeat, artistas paraenses naturais do município de Castanhal. A música já chega com um clipe gravado em Salinópolis, na região litorânea do Pará, com imagens que retratam a superação e encorajamento por meio da amizade presente nas periferias. Nas palavras do rapper e compositor da faixa, Kratos, a música quer quebrar estereótipos existentes sobre a periferia: “O objetivo é mostrar que nem só de violência e tragédia vive a ‘quebrada’. Na baixada tem parceria, quando um não tem, o outro ajuda. É a partir dessa base de amizade e cooperação, que muitos ascendem socialmente e chegam ao sucesso – não só financeiro, mas também profissional e satisfações pessoais”. Assista a "Kratos & Selektah Nubeat | De La Ft. Artur Leandro" De acordo com Selektah Nubeat, produtor e diretor musical do trabalho, a sonoridade a canção traz elementos da soul trap. “’De Lá’ une a batida mais pesada do trap com a melodia e harmonia do soul, principalmente pelos teclados, trazendo uma atmosfera mais sentimental, sem perder a essência forte”, explica. De acordo com Selektah Nubeat, produtor e diretor musical do trabalho, a sonoridade da canção traz elementos da soul trap. “’De Lá’ une a batida mais pesada do trap com a melodia e harmonia do soul, principalmente pelos teclados, trazendo uma atmosfera mais sentimental, sem perder a essência forte”, explica. O clipe é estrelado por Kratos, Dudu Urband, Amanda Santos e Selektah Nubeat, teclado de Jadson KG, produção visual de Gerson Rocha e refrão de Arthur Leandro. “As cenas trazem Kratos e amigos, além da rádio independente local Paraíso FM Salinópolis, que estão no ‘corre’ diário com a gente. A história que ele retrata é a vivência de muitos moleques da ‘quebrada’, finaliza Selektah. Sobre os artistas Nascido no bairro do Milagre, em Castanhal, Kratos iniciou carreira em 2018 nas batalhas de MCs. Trabalhando de forma independente, ele vem ganhando notoriedade na cena estadual com destaque para a sua videografia. O flow e o apreço por batidas pesadas são características do rapper. Já Selektah Nubeat iniciou na música em 2012, discotecando em festas de Castanhal, onde nasceu no bairro Nova Olinda. O trabalho avançou para a fundação do selo musical Kizomba Groove e, a partir de 2016, ele começou a produzir artistas de rap. Versatilidade é a marca do produtor, que recentemente lançou o EP de reggae “Cultive”, em parceria com Dudu Urband. Serviço: Clipe da música “De Lá” – Selektah Nubeat & Kratos Onde? Canal do Selo Kizomba no YouTube Texto: Fernando Assunção (Assessor de Imprensa) - (91) 9 8353-1375
- Grupo de carimbó “Sereia do Mar” realiza festival online domingo (14/03)
#CarimboSereiaDoMar Na semana de comemorações ao dia internacional da mulher o “Sereia do Mar”, o primeiro grupo de carimbó prioritariamente feminino, realizará o VI festival “Canto da Sereia”. A festividade, que faz parte do circuito carimbozeiro chamado Água Doce, em Marapanim, ocorre tradicionalmente em Vila Silva e têm como anfitriãs o pioneiro grupo de Carimbozeiras. No ano de 2021, devido as medidas sanitárias, a apresentação será em formato online. A primeira live show da carreira dessas artistas do interior do Pará ocorrerá no próximo domingo (14), a partir das 17h, no endereço da Fanpage oficial do grupo. No show, 20 músicas serão apresentadas, a previsão é de mais ou menos duas horas de apresentação. Além das clássicas canções reconhecidas pelo público como “agricultora com amor” haverá lançamentos. Como revela a mestra Maria Cristina, maraqueira e co- fundadora do grupo Sereia do Mar, “eu tenho música nova pra mostrar que nós estamos ensaiando”, afirma a carimbozeiras. Aliás, exaustivos ensaios estão ocorrendo em Vila Silva para que tudo saia perfeito. “ Estou nervosa. Espero que tudo dê certo seja um sucesso. Pra mim tá sendo uma alegria imensa sobretudo por que estão homenageando minha mãe que se foi”, afirma Raimunda Freire , ou simplesmente Bigica, a cantora do grupo. A sexta edição do Festival irá homenagear a matriarca do grupo, mestra Mimi, ou Júlia Freire, que faleceu em agosto do ano passado. Contempladas pelo Edital Prêmio Preamar de Cultura e Arte e impedidos , devido a pandemia do novo corona vírus, de realizar um grandioso festival na beira do igarapé da comunidade como se faz há cinco anos. O grupo decidiu por realizar a live e finalizar a construção da associação de Vila Silva. Uma obra coletiva que vai beneficiar toda a comunidade. “ A ideia é que aqui seja um espaço de leitura, de ensaios e de ensinamento do carimbó”, conta Bigica. A comunidade onde fica localizado a residência do pioneiro grupo Sereia do Mar, fica localizado em Marapanim, Salgado Paraense, nordeste do estado. Reconhecido como sendo um dos territórios emblemáticos do carimbó pau e corda. Vila Silva fica localizado no km 19 da PA 220. É preciso pegar a PA 136 (Castanhal / Marudá), depois entrar na PA 220 , km 19 e estar apto a enfrentar um ramal como muitos buracos. O vilarejo tem uma extensão de 1km e uma população de cerca de 150 famílias entre os Freires e os Silva. A execução da live vem sendo realizada à muitas mãos e produzida na própria região das carimbozeiras. Nilde Freire, uma das netas de dona Mimi e filha de uma das integrantes – Maria Feliz, está atualmente no comando da produção executiva do grupo, entretanto explica que todas as decisões são coletivas. “ O Dinhão e a tia Bigica também estão muito ativos nessa produção. Nada é decidido sem antes passar pelo grupo.Existe um grupo de whatsapp dos filhos e netos das sereias. Eu sinto que a família toda tá junto e o que me surpreende muito é a mobilização da comunidade, que também sinto estar conosco”, comemora a descendente de sereia. Histórico. A fundação do grupo foi em 1994. Formado somente por mulheres nasceu da necessidade de independência e autonomia no fazer carimbó. Considerando que na celebração do dia das mães em Vila Silva os homens costumavam ausentar-se do festejo para jogar futebol. Dona Mimi, Maria Cristina e Bigica decidiram reunir as mulheres para criar um grupo de carimbó que pudesse realizar as comemorações no vilarejo. Dona Mimi, com 70 anos de idade, fez aquilo que poucas mulheres se propunham ou eram afastadas de fazer: tocar o curimbó. O grupo tem uma constituição familiar. Uma parcela do grupo é irmã, ou cunhadas ou vizinhas. As composições do grupo Sereia do Mar geralmente abordam, de forma poética, o cotidiano no vilarejo, como o roçado, a relação com a natureza e também as questões de gênero, falando do universo feminino. As sereias de Vila Silva, além dos afazeres domésticos, dividem seu tempo entre o semear da terra pela manhã e o “bater carimbó” pau e corda à noite. Além da mestra Mimi e das nove mulheres que compõem o grupo, outras mulheres em Vila Silva também são tocadoras, além da inclinação das jovens meninas para os instrumentos do carimbó. Serviço: Live Show - Dia 14/03 - A partir das 17h - No FACEBOOK oficial do grupo Sereia do Mar - Siga também o perfil do grupo no Instagram Texto: Roberta Brandão (91) 99233-0917 (Assessoria de Comunicação)
- Grupo Folhas de Papel apresenta espetáculo e oficina com palhaçaria e mágica
#GrupoFolhasDePapel #palhaçaria #mágica Os personagens “Magya e Mysterio” do grupo de teatro Folhas de Papel apresentam espetáculo online através da plataforma zoom no próximo dia 12,13,14 de março, sempre às 19h. O grupo também ministrará oficina virtual gratuita de “mágica cômica” nos dias 17 e 18, de 15 às 17h. O espetáculo e oficina foram reformulados para o formato online misturando a arte da palhaçaria com pequenas mágicas. O espetáculo envolve diversos números mágicos com toques de comicidades que irão funcionar através da interatividade virtual com público. Mágicas clássicas com baralho, moedas e canetas serão apresentadas, algumas vezes dando certo e outras dando errado de forma cômica, uma das principais particularidades dos personagens Magya e Mysterio. Uma dos responsáveis pela criação do espetáculo é a atriz Tais Sawaki, a intérprete da palhaça “Magya” explica que transformar a peça para o modelo online foi um grande desafio, pois muitos dos números dependem da interação com o público. “Para nós é um desafio muito grande pois o espetáculo é super interativo, para que ele aconteça é preciso a participação do público. Então pensamos como poderíamos fazer o espetáculo online sem perder a qualidade do ao vivo, decidimos usar a plataforma zoom. Logo percebemos que poderia dar certo”, explicou a atriz. “Magya e Mysterio” foi criado em 2019, e desde então o grupo já se apresentou em diversos espaços. Segundo o ator e responsável pela criação da peça, AJ Takashi, que interpreta o grande mágico Mysterio, a apresentação por mais que já tenha rodado pela cidade, apresentará novos números. “Teremos números antigos e novos, Magya e Mystério tem uma particularidade que é sempre mudar mágicas a cada espetáculo, isso faz com ele seja um espetáculo inédito a cada apresentação”, afirmou o ator. Oficina virtual de Mágica Cômica Além do espetáculo, o grupo também oferece uma oficina virtual de forma gratuita, com a temática de mágica cômica. A oficina também será ministrada pela plataforma zoom nos dias 17 e 18 de março, de 15 às 17h. Serão ensinados os princípios básicos e aplicação de mágicas em cenas cômicas, e a confecção de pequenas mágicas com materiais caseiros. A oficina irá oferecer certificado a todos os participantes. A ideia da oficina surgiu da vontade dos integrantes do grupo em mostrar que é possível atrelar cada vez mais a arte da palhaçaria com o fazer de pequenas mágicas. “A ideia da oficina surgiu da inquietação de compartilhar o que sabemos atrelado ao que fomos incorporando na arte da palhaçaria. Então separamos truques que podem ser construídos em casa para serem usados em qualquer cena cômica”, explicou Tais. Sobre o Grupo Folhas de Papel O Grupo Folhas de Papel é formado por pelos atores Aj Takashi, Tais Sawaki e Assucena Pereira. Foi criado em 2017 com o intuito de estudar, investigar e experimentar diversas formas de contar histórias. O grupo tem o intuito de pesquisar os diferentes formatos e possibilidades de contação de histórias, teatro de animação, improviso cênico, comicidade física e quaisquer outras vertentes de linha cômica ou cênica, sempre trazendo qualidade artística, de forma comprometida e respeitando o público. Mais informações: (91) 993772930 - 98949-2191 Serviço: Espetáculo “Magya Mysterio” Data: 12, 13, 14 de março Horário: 19h link gratuito da apresentação através do número (91) 98949-2191 Oficina Virtual de Mágica: Data: 17 e 18 de março Horário: 15 às 17h Inscrição gratuita em: OFICINA DE MÁGICA CÔMICA - MAGYA E MYSTÉRIO - GRUPO FOLHAS DE PAPEL (google.com) ou pelo número (91)98949-2191. Texto: Ariela Motizuki (Assessoria de Comunicação)
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