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- Nesta quarta-feira acontece "MArtE - Mostra de Artes do Espaço"
#Teatro O Espaço das Artes de Belém apresenta "MArtE - Mostra de Artes do Espaço" que é a apresentação de conclusão das turmas dos cursos 2022.1. As apresentações fazem parte da formação desses artistas e estarão abertas ao público. As turmas de Teatro Juvenil, Iniciação Teatral 1 e 2, Teatro Módulo I, Dança Contemporânea, Dramaturgia e Linguagem Audiovisual apresentam as suas experimentações cênicas e artísticas que são obra dos conhecimentos obtidos durante os cursos, esse é mais um momento de aula, porém com uma troca com o público. “O trocadilho do nome da Mostra, surgiu pelas brincadeiras feitas dentro do Espaço, associando aos elementos no universo, tanto que a nossa mascote é um ET.” - diz Lauro Sousa, administrador do Espaço. “É maravilhoso poder mostrar o nosso trabalho para o público, mostrar esses artistas em formação, principalmente depois de todo esse momento difícil que a arte viveu durante a pandemia” – Breno Monteiro, Gestor Pedagógico do Espaço. O Evento acontecerá no dia 15 de junho, quarta-feira, com única apresentação às 19h, no Teatro Margarida Schivasappa (@teatromargaridaschivasappa), tem apoio da Fundação Cultural do Pará (@fundacaopara) e da Companhia Paraense de Potoqueiros (@ciadepotoqueiros). SERVIÇO MARTE – Mostra de Artes do Espaço No Teatro Margarida Schivasappa – Avenida Gentil Bittencourt, 650 Dia 15 de junho de 2022, às 19h Ingressos: R$ 5,00 Mais Informações: (91) 981522994 ou pelo Instagram @instadoespaco Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave
- Ocean Waves Brasil traz ritmos afro-brasileiros em uma mistura musical
#Diversidade Ocean Waves Brasil é um projeto feito com o objetivo de conhecer um mundo desconhecido para a maioria das pessoas, e mergulhar em uma religião afro-brasileira que vem da Nigéria, na qual louvam e veneram seus orixás (deuses) que cantam , dançam e vestem fantasias excêntricas e particulares, cada uma escolhida simbolicamente para homenagear o orixá para quem estão cantando. Com este projeto puderam conhecer pessoas de grande coração, pessoas que não só abriram as portas das suas casas e templos, como também os levaram a viver uma experiência única e inesquecível. Este é o resultado de muitos ensaios, estúdios de gravação, buscas de figurinos, locações, autorizações, edição, aprendizado e, sobretudo, muita dedicação de cada um do grupo. Esta é uma mistura de música tradicional de Candomblé tocada como no terreiro (templos de candomblé ou casas de Axé), que é inteiramente produzida por @carlovariola da Itália e outra mistura entre tradicional e experimental dentro do que se chama de gênero world music, com a ajuda de músicos internacionais como @moodymanc @Germanager da Inglaterra e @maelchauvet da França. Em agosto o grupo irá lançar seu LP. Mas já se pode ter uma prévia do seu trabalho no canal do YouTube. E pelo seu Facebook. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave
- Amazônia Encena na Rua toma conta da Praça da República
#Encenação Desde domingo (5) que é assim. A partir das 19h, o anfiteatro se ilumina e se torna palco para grupos vindos de todos os estados da Amazônia Legal. A programação conta também com oficinas e espetáculos convidados. Os sotaques amazônicos, porém, predominam. Tem artistas de Manaus, Acre, Rondônia, Tocantins, Maranhão, Amapá, Roraima, Mato Grosso e Pará, claro. Neste sábado (11), pela manhã (9h), será realizado, também na praça da República, o IV Seminário Amazônico de Teatro de Rua e, à noite (19h), serão apresentados mais dois espetáculos convidados de fora da Amazônia Legal. “Os cenouras”, do Grupo Valdevinos de Oliveira (RJ), e “As Aventuras de Baltazar no Reino dos Mamulengos”, com Mamulengo sem Fronteiras (DF). A programação vai até este domingo (12), quando o festival encerra sua estadia em Belém, com a apresentação dos espetáculos: “Fashion Fake - A roupa quase nova do rei”, com Cia de teatro Madalenas (SP), e “Sodade”, com Cia Panorando. A edição especial realizada em nosso estado, é na verdade a 13a para o ator, clown e ativista cultural Chicão Santos, que coordena o Festival Amazônia Encena na Rua, desde 2007, em Porto Velho (RO). E depois de Belém, a equipe do projeto segue com mais apresentações e ações formativas por municípios de Xinguara, Marabá e Parauapebas. Em todos os dias há tradução em LIBRAS com os intérpretes Fabiana e André, para gerar acessibilidade de conteúdo para a comunidade surda. O XIII Amazônia Encena Na Rua tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, com realização da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. A iniciativa é do O Imaginário. Serviço: Toda a programação e informações sobre os grupos estão disponíveis no site https://amazoniaencena.com.br , Instagram @amazoniaencenarua Texto: Luciana Medeiros (Assessoria de Imprensa - @holofote_virtual) Palavras-Chave
- Espetáculo conta a história da lenda da Iara na linguagem do teatro de sombras
#SESI Iara, Uiara ou Mãe D'água. Qualquer que seja o nome, é impossível que qualquer amazônida não tenha ouvido falar dessa lenda que permeia o imaginário popular sobre os nossos rios. Contando esta história, a companhia brasiliense Lumiato apresenta o espetáculo de sombras "Iara, encanto das águas", em apresentações nos dias 10 e 11 de junho para o público em geral, no Teatro do Sesi (@teatrosesioa), sempre às 19 horas, com entrada franca. O projeto ainda contempla duas apresentações voltadas somente para alunos de escolas públicas selecionadas nos dias 9 e 10. A dramaturgia conta a história de um indígena que sonha com uma mulher sobrenatural e, ao acordar, procura o pajé para entender melhor sobre o encantamento que este sonho lhe causou e descobrindo que sonhou com a Iara, e a partir disto, mergulha com ela nas profundezas do seu próprio destino. O espetáculo é voltado ao público infanto-juvenil, baseando-se na tradição oral dos povos originários do Brasil, e utiliza a técnica do teatro de sombras, com poucas palavras, mesclando este gênero tão antigo com uma linguagem contemporânea nas atuações dos atores Thiago Bresani e a argentina Soledad Garcia, com direção de Alexandre Fávero. "O teatro de sombras engloba vários aspectos, como elementos de artes visuais e trilha sonora, que é uma parte muito significativa da peça. Ela ajuda a narrar, e eu faço questão de trabalhar a temática da Iara por meio do teatro de sombras porque é uma maneira de nos voltarmos para o repertório das lendas brasileiras”, pontua Bresani, que também é produtor do espetáculo. A acessibilidade para pessoas com deficiência é um ponto importante para a companhia, que conta com intérprete de libras nas apresentações dos dias 10 e 11, além de audiodescrição e visita tátil no espetáculo de sábado (11). O Teatro do Sesi é acessível para pessoas com deficiência física, dispondo de rampas, elevadores e assentos adequados. SERVIÇO: Espetáculo "Iara, encanto das águas" Dias: Sexta-feira e Sábado (10 e 11 de junho), sempre às 19 horas. Local: Teatro do Sesi (Avenida Almirante Barroso, 2540 - Marco) Informações: (91) 98947-9117 | Instagram: @cialumiato Texto: Leandro Oliveira (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave
- Festival dos Rios promove troca de vivências Bioeconômicas e Cultural em Santarém/PA
#Festival Promover a conservação da biodiversidade nas comunidades ribeirinhas dos rios da Amazônia e fortalecer os negócios criados a partir do uso sustentável de recursos naturais faz parte da missão do Festival dos Rios, que acontece de 09 a 12 de junho de 2022, em Alter do Chão, distrito de Santarém (PA). O Regatão Cultural, em referência aos comerciantes que navegavam nos rios e igarapés em pequenas embarcações carregando miudezas, será uma oportunidade para 20 negócios comunitários que foram selecionados para a feira de bioeconomia. “Os nossos ribeirinhos são agentes essenciais da bioeconomia, pois são eles, com o conhecimento empírico, que usufruem e contribuem para o desenvolvimento sustentável da região, pois compreendem as peculiaridades da Amazônia. E quanto mais os incluirmos, estruturando essa cadeia de negócios e iniciativas, alcançamos o objetivo de fomentar prosperidade e dignidade para quem vive e mantém a floresta em pé”, destaca Marlena Soares, idealizadora do Festival dos Rios. O evento ainda terá shows musicais e vai além no objetivo de amplificar as vozes das comunidades ribeirinhas, incluindo na programação fórum de debates, onde haverá troca de vivências como alternativa de fortalecer o protagonismo das comunidades. O Regatão Cultural acontece na Toca do Tatu (Travessa Copacabana, no 1663), nos dias 10 e 11 de junho, das 9h às 20h e no dia 12 de junho, das 11h às 20h, com exposição e comercialização de produtos como biocosméticos, artesanatos, geleias de frutas da região, farinha e bejus, óleos essenciais, velas aromatizadas, pimentas, crochês, confecções, vestuário afro, eco copos e boroquinhas do festival etc. O FESTIVAL DOS RIOS tem patrocínio da Natura, por meio da lei estadual de incentivo à cultura do Pará (Semear). Há mais de 20 anos a Natura mantém um compromisso com a Amazônia, desenvolvendo negócios e produtos que promovam a economia da floresta em pé, além de fomentar iniciativas de valorização da cultura, da ciência e do conhecimento que integra pessoas, florestas e cidades de forma sustentável. SERVIÇO E PROGRAMAÇÃO A programação é gratuita, com exceção dos dias 10 e 11 de junho que terá ingressos que estão à venda na plataforma www.sympla.com.br/festivaldosrios e nos pontos físicos. Mais informações pelo Instagram @festivaldosrios. Texto: Fábio Barbosa (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chave
- Curro Velho apresenta Auto Junino neste final de semana
#ArraialDeTodosSantos O Curro Velho, por meio da Fundação Cultural do Pará, apresenta nos dias 10/06 e 11/06 o Auto Junino. O evento, que integra o Arraial de Todos os Santos 2022, é resultado das oficinas de iniciação artística promovidas pelo espaço no primeiro semestre deste ano. A programação, que ocorrerá a partir das 17h, no Núcleo de Oficinas Curro Velho, contará com apresentações cênicas e musicais intituladas "Sonho Antigo” e “Uma História das Histórias de Boi Bumbá”, show musical, barracas com venda de comidas típicas, entre outras atrações. O espetáculo “Sonho Antigo” vai retratar a história de uma das mais icônicas lendas da Região Amazônica: o Curupira. Além disso, ele terá cerca de 160 alunos (incluindo crianças, pré-adolescentes e seus responsáveis), divididos em seis grupos artísticos que foram criados a partir das oficinas de teatro, música e dança do Curro Velho. Já a segunda apresentação, consistirá em um espetáculo teatral realizado pela atriz Ester de Sá. Para finalizar, o Auto Junino oferecerá ao público dois shows musicais. Nesta quinta-feira (09/06), às 17h, o Núcleo de Oficinas Curro Velho realizará um ensaio geral com os alunos que participarão dos espetáculos. Programação completa: AQUI. Serviço: Auto Junino do Núcleo de Oficinas Curro Velho Data: (sexta e sábado) 10 e 11/06 - Horário: 17h. Local: Núcleo de Oficinas Curro Velho, Rua Professor Nelson Ribeiro, 287 – Telégrafo. Texto e Fonte: Fundação Cultural do Pará (@fundacaopara) Palavras-Chave
- Galeria Theodoro Braga apresenta exposição individual de Camila Fialho
#Exposição Ganhadora do Prêmio Branco de Melo 2022 a exposição Linhas em Movimento, da artista visual Camila Fialho (@cnfialho), inaugura nesta quinta-feira (09 de junho) na Galeria Theodoro Braga (@galeriatheodorobraga), da Fundação Cultural do Pará (@fundacaopara). Constituída por trabalhos em dimensões variadas, nascidos no início da pandemia da Covid 19, a mostra é formada por desenhos à mão livre sobre nanquim, e serão dispostos pelas paredes da galeria, sendo que uma intervenção site specific será feita no chão utilizando fios pretos de algodão. Onde quer que vá o ser humano sempre traça linhas, seja andando, ou escrevendo, desenhando ou tecendo, as possibilidades são inesgotáveis. Desenhada em retas ou em torvelinho, isolada ou abundante, a linha, em suas metamorfoses, abre um vasto território de investigação para a produção artística. No campo mais específico das artes a linha desponta como um dos principais componentes da criação, figurando objeto de tipologias de inúmeros artistas. Linhas em Movimento é a primeira exposição individual da gaúcha Camila Fialho, radicada em Belém desde 2014, tendo sido presidente da Associação FotoAtiva e articuladora de inúmeros projetos coletivos dentro e fora do estado. Formada em Letras e Mestre em Literatura Francesa pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem especialização em Práticas Curatoriais e Gestão Cultural pela Faculdade Santa Marcelina (SP). Suas pesquisas transitam entre poéticas do deslocamento, tensões entre palavra e imagem, e a materialização do gesto primeiro do desenho em múltiplas repetições torna-se campo de investigação para construção de diferentes composições. Dando contornos a formas geométricas e orgânicas, a artista tensiona a noção do espaço tanto do suporte – o papel – quanto da parede que acolherá os trabalhos. Serviço: Linhas em Movimento - Exposição de desenhos de Camila Fialho Abertura: 9 de junho de 2022, às 19h Galeria Theodoro Braga/FCP (Av. Gentil Bittencourt, 650. Nazaré. Subsolo do Centur) Período expositivo: 10/6 a 7/7/2022 Horário de visitação: 9h às 17h Texto: Maria Christina (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave
- Abrahones fala sobre falsidade das Redes Sociais em nova música
#Música Novo single de Abrahones, "Tão Fora Daqui" é um petardo do rock que fala com vigor e poesia do não pertencimento ao mundo digital. Quem nunca se sentiu preso e teve vontade de fugir desse simulacro de falsidade, onde as pessoas se tornam mercadorias nas vitrines das redes sociais? Misturando influências de Wilco e Moska até Nirvana e Titãs, a canção transmite a sensação de sufocamento gradual, indo da calma tensa e até a energética explosão. Ouça Tão Fora Daqui no perfil do Spotify do artista. Abrahones: Meu ar é a música Vocalista, guitarrista e compositor niteroiense, Abrahones começou a tocar violão aos 13 anos de idade. Sua paixão pela música teve início ainda na infância, quando assistiu ao show do beatle Paul McCartney no Maracanã e encontrou na icônica banda inglesa uma de suas principais referências. Formado em medicina, profissão que exerce paralelamente aos talentos musicais, Abrahones é um cronista do cotidiano e faz de suas canções um processo terapêutico, um diário de experiências pessoais e de sua relação com o mundo. Através de suas incessantes composições em português e inglês, o artista mostra uma sonoridade visceral calcada no rock clássico dos anos 1960 e 1970, somada ao alternativo grunge dos anos 1990. Sua versatilidade mistura ainda outros estilos como reggae, folk e surf music. Com quatro álbuns lançados de forma independente (O Astronauta, de 2014, Abrahones, de 2016, Desquadrato, de 2017 e Running Wild, de 2019) e três EP's (Outro Lugar e Death to Robots, de 2020 e The Night de 2021), todos produzidos em parceria com o amigo e músico Bronze, o médico-compositor faz de seu processo artístico uma fonte inesgotável de criatividade e prazer. "Musicalmente, o rock é a minha forma preferida, na qual expresso amor, raiva, ternura, inconformismo, gratidão e tudo que fervilha em mim. Mas, não consigo me restringir a um estilo, pois não acredito que ninguém é ou deva ser uma coisa só, como um produto em uma prateleira. Tem dias que dá vontade de gritar, em outros de sussurrar... daí vem o folk, reggae, blues, baião. Meu ar é a música", descreve o artista. Desde 2016, Abrahones carrega junto ao seu nome a banda Os Incuráveis, ao lado de Yuri Siqueira na bateria, Edvaldo Santos no baixo e Luis Felipe Sá na guitarra, companheiros de palco que traduzem ao vivo o seu som temperado por influências de Neil Young, Pearl Jam, Tom Petty, The Beatles, Wilco, Ben Harper, Rolling Stones, Raul Seixas, Barão Vermelho, Bob Dylan, Jack Johnson, Rita Lee... Sua discografia está disponível em formato físico e nas principais plataformas digitais. Algumas canções ganharam ainda videoclipes que podem ser assistidos no YouTube. Saiba sobre o artista em seu SITE, e siga seu Instagram @abrahoneseosincuraveis. Contato (21) 99988-6423. Texto: SE Assessoria e Produção Palavras-Chaves
- Cinema, antropologia e Artes Indígenas são tema da “Mostra Rizoma Audiovisual”
#Audiovisual A Faculdade de Artes Visuais (FAV/UFPA) e o Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará (PPGArtes/UFPA) realizam amanhã (07/06, 15h, Sala de Projeção da FAV) a "Mostra Rizoma Audiovisual: Cinema, Antropologia e Artes Indígenas", aberta ao público em geral, com presença e debate com o realizador Gustavo Soranz Gonçalves, pesquisador e professor visitante do PPGArtes, que assina a direção/montagem dos filmes. O evento contará com quatro filmes que ilustram a trajetória, no segmento Cinema/Antropologia, que a produtora Rizoma Audiovisual (AM @rizomaaudiovisual) vem trilhando na última década, liderada por Soranz. A novidade fica por conta do lançamento do longa-metragem “Seu Feliz do Rio Tiquié: o filho dos sonhos” (2021), sobre o conhecido artista indígena Dessano Feliciano Lana, morto de Covid-19 em 2020. Lana possui uma extensa e precursora atuação como artista visual, desde a década de 1970. Foi um interlocutor notório da antropóloga especialista em Arte Indígena Berta Ribeiro, pesquisadora do Museu Nacional (RJ). A mostra completa-se com os curtas-metragens que também versam sobre Artes Indígenas e aspectos da história e cultura de povos indígenas do Alto Rio Negro, no Amazonas. São eles “Gentil” (2018), sobre o pesquisador, pajé e artista Tukano Gabriel Gentil, “A Amazônia segundo Evangelista” (2011), sobre o artista conceitual amazonense Roberto Evangelista, mestre da União do Vegetal, que protestou em seus trabalhos sobre o apagamento das culturas originárias amazônicas, e “O prédio das missões salesianas no Alto Rio Negro” (2009), que registrou a última visita de Pedro de Jesus, indígena da etnia Tariano, morador de Iauaretê (São Gabriel da Cachoeira/AM), ao prédio religioso que frequentou como interno na década de 1950 e que tanto marcou a aculturação de gerações de indígenas naquele território. A "Mostra Rizoma Audiovisual: Cinema, Antropologia e Arte Indígena" é realizada como ação de extensão relacionada à disciplina Antropologia e Audiovisual ministrada pelo professor Sávio Stoco (FAV/PPGArtes) no curso de Cinema e Audiovisual. A coordenação e curadoria são compartilhadas por Sávio Stoco e Gustavo Soranz. Serviço: Mostra Rizoma Audiovisual Dia: Terça-feira (07/06) Local: Auditório Faculdade de Artes Visuais da UFPA (Campus Guamá). Horário: 15h. Informações (92) 98113-8937. Ou pelo Instagram @fav.ufpa Texto: Assessoria de imprensa Palavras-Chave
- Mostra "Paisagens Fluidas" de Renato Chalu segue aberta até final de junho
#Exposição Há doze anos, o fotógrafo Renato Chalu (@renato_chalu) trabalha para gerar um universo com conceito bem definido: paisagens fluidas. “Esse momento marca o meu retorno às artes visuais, com um trabalho que venho experimentando desde a Universidade. Agora chegou a hora de expor a obra, buscando sempre que o diálogo e a troca de experiência gerem novas possibilidades de interpretação, sensações e sentimentos, enriquecendo todo esse processo”, diz Renato. Grandes pensadores (Marx, Nietzsche, Zigmuth Bauman) já desenvolveram o conceito de fluidez, de um mundo fluido, de uma realidade fluida. Bauman afirmou o maior conceito de nossa era: “Amores líquidos”, modernidade líquida, nada feito para durar. Sobre duzentos anos de “fluidez” na arte (Edward Hopper, Francis Bacon), o curador de “Paisagens fluidas”, o artista plástico e professor Jorge Eiró, destaca a tela “Chuva, vapor e velocidade”, do inglês William Turner: “nela, uma locomotiva em alta velocidade “desmancha-se” em meio a um temporal”. “Renato Chalu retoma as lições de Turner para fazer da paisagem amazônica um território sensorial empregando a chuva como protagonista e, ao mesmo tempo, como o agente fluidor/fruidor a dissolver a imagem/pintura, como no tríptico “Antes e depois da tempestade”, afirma o curador Jorge Eiró (@jorgeeiro). Renato é fotojornalista, com vasta experiência na Amazônia; dessa experiência, segundo Jorge Eiró no texto da curadoria, “Renato explora desse repertório de imagens a pictorialidade”, ou seja, o lado “pintura” da paisagem amazônica. A experiência de “Paisagens fluidas” começou em 2010, na Unama, disciplina “Ateliê da pintura”, do curso de ARTES VISUAIS: Jorge Eiró era professor de Renato e estimulou seu potencial “pictórico”. Renato experimentou tinta acrílica sobre as fotografias, tendo a tela como suporte, “resultando numa pintura sobre a imagem que em seguida é novamente fotografada para ser mais uma vez impressa e, finalmente, receber mais uma demão de tinta”, informa Jorge Eiró. “Nesse procedimento motocontínuo de interações, a obra converte-se em um híbrido no qual as fronteiras se tornam fluidas e se dissolvem as distinções de técnica/linguagem entre fotografia e pintura”. Renato foi além dos próprios caminhos, teóricos e práticos. Aperfeiçoou a técnica; com alternâncias de foto e pintura, criou o que chama de “dialética visual”; não apenas captou potencialidades pictóricas, ele mirou uma Amazônia pessoal (a Amazônia é um mundo líquido”); não apenas a noite, mas o sentimento da noite; a sensação da chuva; a sensação de se contemplar uma “obra de arte natural”, pintura da própria paisagem; uma introspecção que surge não da pintura, mas do amálgama fotografia, pintura, Amazônia. Serviço: "Paisagens Fluídas", de Renato Chalu. A exposição ficará aberta até 30 de junho, na Galeria Cultural do Banco da Amazônia (@bancoamazonia) - Av. Presidente Vargas, esquina da R. Carlos Gomes. Texto e Fonte: Luciana Medeiros (Holofote Virtual @holofote_virtual) Palavras-Chave
- Sarau Curupira debate questões sociais e arte no dia do meio ambiente em Belém
#Social Com a proposta de misturar os debates sobre justiça ambiental, mudanças climáticas e direito à cidade com programações artísticas da cultura popular nortista, o Sarau Curupira em Belém ocorre no domingo, 05/06, das 9h às 20h, na Casa Samaúma, com feirinha de curupiras, flash tattoo de urucum, cozinha das lendas e muitos sons da floresta urbana em alusão às celebrações do dia do Meio Ambiente. A Semana Nacional do Meio Ambiente acontece na primeira semana de todo mês de junho, desde 1981, quando foi instaurada pelo Decreto no 86.028 no Brasil. A data foi escolhida por conta do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), mais especificamente pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), em 1974. O Sarau Curupira acontece simultaneamente nas cidades de Belém (PA), Santarém (PA), Manaus (AM), Rio Branco (AC), Açailândia (MA), e ainda nas cidades de Muaná e Salvaterra, na Ilha do Marajó (PA), que além das celebrações com atividades culturais, é também espaço para provocar reflexões sobre as mudanças climáticas, justiça social, entre outras temáticas presentes no cotidiano Amazônida, como a questão do direito à cidade, qual é destaque na roda de conversa e vivência socioambiental sobre direito à cidade, sustentabilidade e Amazônia com Myrian Cardoso, urbanista e professora da UFPA. “É preciso se respeitar essas múltiplas cidades que existem nas cidades da amazônia! E então pensar as cidades e os espaços para as populações indígenas, quilombolas, para as populações que vivem nas periferias, nas baixadas, dessa forma garantindo essa relação do indivíduo com a natureza e não separá-los”, afirma Myriam, que realiza este debate por meio de intervenções artísticas da música e da dança. A programação ainda conta com feirinha de curupiras com empreendedores LGBTI+ e socioambientais, Flash tattoo, Tranças, venda comidas e bebidas na cozinha das lendas, além de oficina de Lambe e os sons da floresta urbana com o grupo Pisada Cabocla e o rapper Moraes MV. A escolha pelo nome do sarau tem relação com a defesa das florestas e dos seres vivos e místicos que nela habitam. Acredita-se que a Curupira tem um papel fundamental pela defesa do meio-ambiente e costuma pregar peças em quem viola alguma das regras do bom uso dos bens da Mãe Terra. Para Matheus Botelho, coordenador geral da Na Cuia Produtora Cultural, umas das organizadoras do evento em Belém, é preciso olhar as lutas da Amazônia pelas lentes da interseccionalidade: “Nos unirmos por meio da cultura e do artivismo para preservar e defender os nossos territórios, discutir sobre nossas ações e questões, sem esquecer de que estamos juntes na mesma luta para combater a crise climática e preservar o que ainda temos de pé.” SERVIÇO: Sarau Curupira - Belém Dia: Domingo (05/06) Horário: 09h às 20h Local: Casa Samaúma: Tv. Frutuoso Guimarães, 648 - Campina, Belém. Informações sobre a programação: @casasamauma. Texto: Matheus Botelho (Na Cuia Produtora Cultural @nacuiaprodutora)
- Portal da Amazônia tem shows gratuitos em alusão ao Dia do Meio Ambiente
#Social Mundialmente celebrado no dia 5 de junho, o Dia do Meio Ambiente tem shows gratuitos, em Belém neste domingo. A partir das 16h, os artistas DJ Meury (@djmeuryoficial), Arraial do Pavulagem (@arraialdopavulagem), Nic Dias (@nicdiasmc), Afro Axé Dudu (@bandaafroxedudu) e Jeff Moraes (@jeffmoraes.oficial) sobem em um trio elétrico montado no Portal da Amazônia, em comemoração à data, que completa 50 anos em 2022. O evento é uma realização da Psica Produções (@psicaproducoes) e faz parte de um ciclo de programações em alusão ao dia, que serão realizadas em, pelo menos, 50 cidades brasileiras. O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 1972. O objetivo da data é chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais. Este ano, a campanha tem como tema “Uma Só Terra”. No Brasil, o debate ganha ainda mais peso, já que, nos primeiros três meses de 2022, a Amazônia Legal registrou o maior número acumulado de alertas de desmatamento da história, segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais, o Inpe. A rapper Nic Dias é uma das artistas que se apresenta no domingo. Ela destaca a importância de se falar de preservação. “Está mais do que na hora que a gente reflita mais sobre pautas que envolvam o meio ambiente, a Amazônia e os povos originários. Além da própria natureza que está sendo explorada, os povos que residem aqui também estão sendo exterminados, então, acho muito importante que esses eventos tragam essa reflexão da vida real mesmo. Esse show vai servir para voz a essa discussão”, conta. O Arraial do Pavulagem é um grupo icônico da cultura paraense, que traz em suas composições elementos da natureza e do folclore amazônico. Ronaldo Silva, músico e presidente do Instituto Arraial do Pavulagem, traz um recado especial para os brincantes que estarão no evento. “É importante entender que os tambores, as nossas cores, as nossas fitas, o nosso chapéu bordado, o boi, tudo faz parte de um empenho coletivo para que a gente consiga ter o respeito pela natureza. Trabalhar a sensibilidade de todos nós para que a gente continue respeitando a natureza, preservando o espaço público que nos é cedido”, afirma. Jeff Moraes, um dos principais nomes da música amazônica atual, também está nessa luta. “Em um dia tão importante como esse, de 50 anos do Dia Mundial do Meio Ambiente, a gente estar falando do coração da Amazônia, é muito importante parar para pensar de que forma a gente está lidando com esse assunto tão sério e tão importante, que é cuidar do meio ambiente, afinal de contas. Então, estou muito feliz e espero que seja um evento de muito sucesso, espero que as pessoas estejam presentes no Portal e que a gente possa trocar uma energia muito maravilhosa”, conclui. Serviço: A Amazônia É Agora (Dia Mundial do Meio Ambiente) Dia: Domingo (05/06) Horário: 16h Local: Portal da Amazônia (localizado na avenida Bernardo Sayão). Evento Gratuito. Texto: Fernando Assunção (Assessoria de Comunicação)
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