Encontre aqui sua pesquisa
1236 resultados encontrados com uma busca vazia
- 6º FICCA recebe inscrições para mostras de dezembro
#FICCA O Festival Internacional de Cinema do Caeté dá continuidade a sua sexta edição e receberá até dia 1º de agosto, a inscrição de filmes para suas mostras que ocorrem em dezembro. Este ano, o festival vai premiar dez categorias, entre longas, médias, curtas- metragens, documentários, animação, videoteatro, performance audiovisual, e experimental. Além destes prêmios, o FICCA irá selecionar obras também para as Mostras não-competitivas “Negro Ficca”, “Cinema contemporâneo de resistência” e “Caeté-Cult”. A “Negro Ficca” é de caráter internacional e seleciona e exibe filmes de autores negros e/ou de temáticas a partir da arte e da resistência negra, podendo estes serem escolhidos entre os filmes concorrentes ou entre as obras de realizadores negros, e/ou de temáticas negras, que foram submetidas ao festival. O “Cinema contemporâneo de resistência” é de caráter internacional, sendo constituída de filmes de narrativas temáticas sobre juventude, mulheres, comunidades LGBTs, trans, indígenas, tradicionais, quilombolas, pescadores, extrativistas, e comunidades locais. A “Mostra Caeté-Cult” é um concurso de curta-metragem paraense, cujo processo de inscrição e prazos acontece em conjunto com o FICCA, sendo que todos os realizadores de curta-metragens paraenses que submeterem obras ao FICCA, e que desejam ter seus filmes apreciados pelo Caeté-Cult, devem concordar com os princípios estabelecidos no Regulamento do FICCA. Os filmes distinguidos como vencedores de cada categoria receberão um DIPLOMA, sendo, exibidos em sessões organizadas pelas entidades parceiras do certame, no Brasil, em Portugal, e em África, e ainda disponibilizados parcial ou integralmente em sites, redes, plataformas colaborativas que apoiam o festival. Os selecionados pela Comissão dos Juris Oficial serão conhecidos a partir 1º até o dia 10 de Outubro. O júri, constituído por realizadores, pesquisadores, professores e artistas convidados, observará as diversas linguagens e técnicas artísticas, poéticas e estéticas e políticas, que estruturam as narrativas, assim como os seus elementos constitutivos, como diferentes estilos de direções, de fotografia, produção, cenografia, figurino, maquiagem, trilha sonora, montagem, roteiro, texto, e performance, independentemente do formato de captação, do tempo de duração. Projetos - O FICCA é uma iniciativa sem fins comerciais, com atividades previstas para acontecer em espaços culturais de África, Portugal e Brasil, em 2021, sendo presidido pelo seu criador, o poeta e realizador Francisco Weyl, com a finalidade refletir sobre a lógica do mercado audiovisual, enraizar a arte cinematográfica no cotidiano de comunidades locais, conquistar novo público para o cinema, potenciar a liberdade criativa, e estimular o surgimento de novos realizadores, a partir de ateliers entre jovens, em escolas, associações, comunidades periféricas, tradicionais, e quilombolas paraenses, amazônidas, lusíadas, e africanas. Serviço Interessados em participar dos concursos devem ler atentamente ao Regulamento no Site, preencher, e enviar o FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO com os documentos solicitados até dia 1º de agosto. Uma taxa simbólica de R$ 10,00 (Dez Reais) será cobrada pela inscrição e solicita-se que realizadores e produtores sigam as redes sociais do FICCA. Mais informações: @ficcacinema e ficcacinema@gmail.com. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Paraense conquista título inédito em torneio internacional de dança em cadeira de rodas
#ParaenseConquistaTítulo O paratleta, Cleyton Bentes, representando a Companhia de Dança "Do Nosso Jeito", da Fundação Cultural do Pará (FCP), conquistou o 1o lugar mundial na modalidade Estilo Livre Individual Masculino na competição online Freestyle & Showdance, promovida pela World Para Dance Sport. Este é um resultado inédito para o Brasil em torneio internacional de dança em cadeira de rodas. “O Brasil e o Pará fizeram história. Já competimos algumas vezes no exterior, com várias equipes brasileiras, mas esta foi a primeira vez que um atleta usuário de cadeira de rodas conquistou o 1o lugar, o que é fruto de muito trabalho. Estou muito feliz e satisfeita pelo que a gente conseguiu desenvolver, pelo feito que a gente alcançou para o nosso país”, celebra Thays Reis, que além de técnica em Gestão Cultural da FCP e diretora artística do projeto, foi a coreógrafa responsável pela apresentação do atleta. Cleyton Bentes, ganhador da modalidade, explica que os treinamentos foram intensos e mais trabalhosos por conta da pandemia da Covid-19. “A preparação foi bem delicada devido o momento que o mundo todo está passando. Tomamos todos os cuidados possíveis para garantir a nossa saúde, nos dividimos em grupos para evitar aglomeração e nos dedicamos muito”, afirma. A gratidão é o principal sentimento destacado pelo dançarino. “Em primeiro lugar, sou muito grato a Deus e à minha família, que é minha inspiração para continuar, e também à Companhia Do Nosso Jeito, a Fundação Cultural do Pará, à Secretaria de Esporte do Estado, à Fundação Curro Velho, que cedeu um local para as gravações e a todos os nossos apoiadores. Não poderíamos ter apoio maior para seguir em frente, então eu sou muito grato a tudo isso”, ressalta. RESULTADOS: A Companhia foi representada no campeonato por 12 atletas cadeirantes e 12 atletas andantes, que conquistaram importantes resultados na competição. Na categoria masculina, além de Cleyton, David Pontes conquistou o 5° lugar (classe 1 - novos); Elielson Silva, o 4° lugar (classe 2) e Lucivaldo Adriano Trindade, o 5° lugar (classe 2). Na categoria feminina, quatro atletas ganharam destaque: Aída Nunes ficou em 18° lugar (classe 2 - novos); Tayane Santana, em 20° lugar (classe 2); Aliny Rosa, em 21° lugar (classe 2); e Débora Cardoso, em 23° lugar (classe 2 - novos). COMPETIÇÃO: Paradançarinos de cinco países estiveram entre os vencedores da primeira competição online Freestyle & Showdance. Cerca de 100 competidores de 19 nações participaram do evento. O objetivo da World Para Dance Sport era manter os atletas de paradança ativos e motivados durante a pandemia do Covid-19. Eles enviaram suas apresentações em vídeo até o final de março e foram julgados por um painel de jurados internacionais em sete categorias diferentes. Os vencedores de cada categoria terão um mês de acesso gratuito à DSI TV do parceiro do World Para Dance Sport DSI London. A DSI TV oferece um amplo catálogo de competições, palestras, congressos e vídeos instrutivos. O segundo e o terceiro lugares em cada categoria receberão um voucher de desconto de 20%. Texto e Fonte: Giovanna Abreu (SECOM) / Agência Pará
- EP Mar Adentro de Marcio Macêdo já está nas plataformas digitais
#MarcioMacêdo #EPMarAdentro Um respiro, a leitura do mundo lá fora e, aqui dentro, ressignificações. Do ano há pouco terminado restam lembranças e novas invenções - porque é preciso cantar, mais que nunca. Mar Adentro, EP do músico Marcio Macêdo, reúne seis composições nascidas no isolamento e em meio à Pandemia da Covid 19, em busca de ar, inaugurando uma trilogia que marca o retorno à produção autoral, lançado no começo do mês (09 de abril). Sob inspiração do azul do mar, cujos elementos aparecem nas letras, assim também como a lua e a estrela desempenham papéis nesta narrativa poética musical, acrescidos do ritmo regional que move o compositor, o EP traça um caminho de reflexão e retorno à criação, e a poiésis envolvente é um convite ao cantar. Marcio iniciou a carreira em 1994 e por anos seguidos e ininterruptos participou de eventos, shows e festivais como compositor e intérprete, chegando a vencer, entre outros, o Festival da Canção de Boa Esperança (MG), em 2001, com a canção “Negro Sol”. Em 2013, sua música Clarão Azular foi gravada pelo grupo CaBoclo Muderno, com participações de Paulinho Moska e Pedro Luis, e tem canções gravadas por Simone Almeida e Karen Tavares. Atua também na área da produção e assinou projetos importantes como Circuito MPB nas escolas e algumas edições do Festival do Carimbó de Marapanim. Retoma o veio criativo e brinda o público com seu timbre marcante, e composições muito atuais. A direção musical é de Delcley Machado, que também assina a pintura da capa do EP, e conta com os instrumentistas Kleber Benigno, Adalbert Carneiro e Toninho Abnatar. São convidados muito especiais Allan Carvalho, Diego Xavier, Lucinnha Bastos, Ronaldo Silva, e tem ainda a participação de Anabela, a filha. Fique ligado. O EP já está disponível nas plataformas digitais Spotify, Deezer, Apple Music e Tidal. Confira o pré save do álbum em https://fugapromo.fm/maradentro Texto: Maria Christina (Assessoria de Comunicação)
- “Paraoara” de Júlia Passos segue disponível nas plataformas digitais
#JúliaPassos #Paraoara Com oito anos de carreira na noite de Belém, a cantora Júlia Passos disponibilizou nesse mês (09 de abril), seu primeiro single nas plataformas digitais, “Paraoara”. Um carimbó tipicamente regional com uma pegada moderna que se mistura com a guitarrada, e, ainda, com nuances de ritmos caribenhos e flamencos. A composição de Alê Navegantes, nasceu do desejo da compositora em falar da cidade de Belém, exaltar a cultura regional, valorizar a beleza da cidade e o privilégio de viver na capital paraense. O Single Paraoara conta com a produção Musical de Willy Benitez. A produção artística e executiva do trabalho é assinada por Benitez Produções. O lançamento do trabalho representa um divisor de águas na carreira da artista, e é um passo muito importante para trabalhos ainda maiores, especialmente seguindo a linha de valorização da cultura regional. Segundo a cantora, “é um momento muito feliz, de muito trabalho e muita gratidão, no qual espera-se que o lançamento traga bons frutos e contribua bastante para o cenário cultural paraense.” O período de isolamento social tem afetado a classe artística como um todo, e, segundo Júlia Passos, o que mantém a classe artística firme é a esperança de que a arte é a grande responsável por agregar valores e, literalmente, salvar quem está em casa. “Os shows presenciais tiveram que parar, a agenda se quebrou, mas é preciso trabalhar com o que temos disponível nessa conjuntura, e o lançamento deste trabalho tem sido imprescindível para manter acesa a chama da nossa música e da nossa arte”, declara a cantora. As expectativas de Júlia Passos com este trabalho são as mais positivas possíveis, já que a cantora espera poder desencadear muitos outros trabalhos, para levar a arte e cultura paraenses muito mais longe. “Tenho certeza de que este é apenas o começo para outros grandes passos dentro da música paraense, que é a que eu escolhi para cantar. Ser reconhecida como cantora da nossa música mais genuína é gratificante, e espero muito poder ocupar esse lugar com merecimento e respeito de quem quiser escutar o que tenho pra dizer e cantar. Em breve lançarei outros trabalhos em todas as plataformas digitais, para contribuir pra essa nossa cultura paraense, que é tão rica”, destaca a artista. Júlia Passos, além de cantora é apresentadora, instrumentista, atriz em formação, estudante de Direito e influenciadora digital. Ela é genuinamente paraense, e nasceu em Belém do Pará, e tem como principais referências as grandes vozes da Música Popular Paraense, como: Lucinha Bastos, Lia Sophia, Fafá de Belém, Liah Soares, Joelma, Nilson Chaves, Alba Maria e tantos outros artistas que Júlia admira, além, é claro, da influência de toda sua família, composta por músicos. Atualmente, Júlia Passos trabalha com o que denominou de “Regional Sofisticado”, que traz consigo toda a raiz paraense, mas elevando-a ao menos óbvio, mostrando que o regional também pode ser moderno e, literalmente, sofisticado, sem deixar de ser genuinamente paraense. Para conhecer mais sobre a cantora Júlia Passos, acesse os links: Youtube / Instagram e Facebook. A cantora Júlia passos também pode ser encontrada nas plataformas digitais Spotify e Deezer. Texto: Benitez Produções (91) 98030-1626
- Projeto Mãos com Música traz Claudio Nucci, Zé Renato e Vital Lima
#ProjetoMãosComMúsica Nesta sexta-feira, (23/04), às 21h30, o músico e cineasta Marco André promove mais uma edição da “Live as Mãos com Música”. Desta vez os convidados são Claudio Nucci, Zé Renato e Vital Lima, artistas com longa carreira solo de sucesso no Brasil. Durante a transmissão ao vivo, os músicos irão interagir com o público, contarão histórias e curiosidades de suas carreiras. O evento será transmitido pelo Instagram do Marco André @marcoandre_musicine. Durante a transmissão, Marco e os convidados interagem com o público, contam histórias e curiosidades de suas carreiras e, claro, tocam os grandes sucessos dos artistas convidados. A iniciativa conta com o patrocínio da Alubar. Para ajudar os trabalhadores da cultura de Belém, o projeto “Live as Mãos com Música” está mobilizando uma vaquinha online, disponível em www.marcoandre.art.br. O valor arrecadado será destinado a diversos músicos que tocam na noite de Belém, técnicos de som e luz, roadies, contrarregras, cantores, instrumentistas e outras diversas categorias de profissionais indispensáveis para a realização de espetáculos culturais. Marco André explica que o projeto surgiu em 2020, com a chegada da pandemia e a dificuldade dos trabalhadores da música em se manter após as restrições a lugares e eventos com aglomerações. “Tenho 57 anos, sou de uma geração que não nasceu nas redes sociais. Mas agora a gente depende das redes e temos dificuldade de atrair o nosso público, que em geral é de pessoas mais velhas. Então esse projeto das lives foi uma forma de estar em contato com o público e de atrair também pessoas novas, que não nos acompanhavam. Além disso, estamos em um momento de desespero completo, porque a classe artística não tem como trabalhar e não há subsídios do governo”, disse o músico e cineasta. O formato das lives é intimista e caseiro, com cerca de 1h30 de duração. “O Instagram não tem o melhor som do mundo, mas permite que a gente trabalhe de casa e leia o que o espectador está escrevendo. Não é preciso técnico de som, é uma forma barata de realizar uma apresentação e ficar em contato com o público”, afirma Marco André. Serviço: Live as Mãos com Música – Claudio Nucci, Zé Renato e Vital Lima Data: 23/04/2021 - Hora: 21h30 Local: Instagram do musico e cineasta Marco André - @marcoandre_musicine. A vaquinha para ajudar trabalhadores da cultura de Belém está em www.marcoandre.art.br . Texto: Temple Comunicação
- Artista argentino Santi López lança videoclipe gravado em Outeiro
#SantiLópez #LançaVideoclipe O músico e produtor musical argentino, Santi López, viajou quase cinco mil quilômetros até a capital paraense em busca de se reconectar com sua ancestralidade. Esse processo é retratado na faixa “Amazônia Legal”, estreia do artista como cantor, em parceria com Dudu Urband e Karen Tavares, lançado nessa segunda-feira (dia 19 de abril) em todas as plataformas musicais. A canção chega com um videoclipe gravado em Outeiro -distrito de Belém, onde Santi López reside atualmente- e outros pontos urbanos da cidade. Nascido em Córdoba e de descendência direta de povos originários da província argentina, o artista vive há três anos no Brasil. Durante esse tempo, ele passou por um processo intenso de resgate das suas origens, muito por meio do contato com indígenas das etnias Anambé e Guajajara. Não à toa, Santi López escolheu o dia 19 de abril, celebrado como o Dia dos Povos Indígenas, para o lançamento de “Amazônia Legal”. A faixa traz mensagens de valorização e respeito aos povos indígenas e denuncia o desmatamento. “Através de vivências ao lado de Têçá Anambé e Ylmarana Guajajara pude me envolver em projetos e práticas indígenas, assim como valores, como conexão e valorização da terra. Esse foi o despertar para a minha reconexão ancestral. A escolha da data tem a ver com a necessidade de honrar e dar voz às lutas dos povos indígenas, sobretudo diante da situação alarmante de desmatamento e descaso que vemos hoje em dia. Espero que essa música possa ser um porta-voz dessa mobilização tão importante”, diz ele. Gravada no estúdio Budokaos Records (Belém), em parceria com a editora Namusic, a canção traz sonoridade predominantemente pop, com influências do hip hop, trap e uma ode à sonoridade paraense, com a incorporação de instrumentos amazônicos, como curimbó e maraca, executados no ritmo de lundu marajoara, além de uma saudação à espiritualidade e encantaria amazônica. A culinária regional também é lembrada, através de comidas típicas como a maniçoba, farinha e o açaí – paixões de Santi López, citadas na música. “Quando eu cheguei aqui em Belém do Pará senti um reconhecimento muito forte. Conheci a culinária, fiquei apaixonado pelas comidas, como pode ser percebido no destaque que elas ganharam em ‘Amazônia Legal’. Conheci a espiritualidade, a encantaria, e isso também me inspirou muitíssimo para criar a letra e a música dessa canção, e, sobretudo, a cultura paraense e as identificações que eu senti com o povo daqui”, afirma Santi, sobre o processo criativo de construção da letra, feito em parceria com Dudu Urband. “Amazônia Legal” é uma realização da produtora O Boto Produções e tem o apoio da Ná Figueiredo, Go Health Food, Loja Odoyá, Budokaos Records, Antonieta Hostel, O Adridau Hospedaria Amazônica, Casa D ́Noca e Organização Máquina. O registro audiovisual tem Marcelo Lelis e Thaís Costa na direção de fotografia, Bibi Ferreira no figurino e Fernando Alves no Visagismo. “Que a repercussão desse trabalho possa fortalecer movimentos ambientalistas e a preservação dos povos originários da Amazônia”, finaliza López. Serviço: Santi López “Amazônia Legal” está disponível no YouTube e Spotify Texto: Fernando Assunção (91) 9 8353-1375 (Assessor de imprensa)
- Mostra de 10 anos do Amazônia DOC é inaugurada com lançamento do documentário
#AmazôniaDOC #Lançamento O Amazônia DOC - Festival Pan-Amazônico de Cinema inaugura na nesta quarta-feira (21/04) a Mostra Especial 10 anos com programação alusiva a mais de uma década de realização das seis edições do evento, cinco presenciais e uma totalmente online em 2020, devido à pandemia do coronavírus. Para marcar a celebração, será lançado o filme “A Pajé” com bate-papo, às 19h, no canal do YouTube do festival, entre a coordenadora e idealizadora do Amazônia DOC, Zienhe Castro, e as diretoras Letícia Ottomani, Nelma Salomão e Helena Alba. O destaque da noite é a participação da pajé Júlia Yawanawa, liderança da Terra Indígena Rio Gregório, no Acre. A partir das 20h o documentário estará disponível na plataforma de streaming AmazôniaFlix (amazoniaflix.com.br) com acesso gratuito até o dia 31 de maio. De acordo com Zienhe Castro, que também atuou na direção de montagem de “A Pajé”, esta é uma forma de reverenciar histórias da região, sob o olhar de cineastas mulheres sobre uma protagonista mulher da Amazônia. “Poder contar com o lançamento desse longa na nossa mostra especial é muito potente, pois agregamos mais uma vez ao festival uma discussão contemporânea, que trata do direito dos povos indígenas e mais, da mulher indígena, sob uma ótica sensível”, comenta. O documentário mostra história de Hushahu Kátia Luíza Yawanawa, uma mulher Yawanawa que em 2005, aos 25 anos de idade, decidiu romper a tradição de seu povo e protagonizou uma revolução na aldeia acriana: até aquele momento nenhuma mulher havia feito o retiro de 12 meses de isolamento para tornar-se uma pajé e receber a informação dos espíritos sagrados, segundo a cultura daquele povo, e os ensinamentos dos pajés anciões da aldeia. O retiro feito por Hushahu e sua irmã Raimunda Putani incluiu dietas, banhos e o uso de medicinas da floresta. A diretora Letícia Ottomani explica que no documentário, o objetivo foi abordar questões de sexismo em povos tradicionais e ainda os ensinamentos sobre tradições ancestrais da medicina da floresta. “O filme busca apresentar o feito dessa grande potência feminina que consegue romper com a estrutura patriarcal bem enraizada nas culturas nativas, e que passou a servir de referência direta para outras mulheres de dentro e de fora da aldeia, assim como o discurso e o trabalho espiritual das mulheres, que passaram a ser reconhecidos”, completa Ottomani. A abertura da programação da Mostra Especial 10 anos será no dia 28/04, a partir das 19h, também no canal do YouTube do Amazônia DOC, com bate-papo com cineastas convidados. O evento reunirá 42 filmes premiados nas seis edições já realizadas, a serem exibidos por meio da plataforma de streaming AmazôniaFlix, em programação que se estenderá até dia 30 de maio. A ideia de revisitar as memórias do festival surgiu para oportunizar a novos públicos o acesso à filmografia que discute a região da Pan- Amazônia, seja no campo social, cultural, econômico ou histórico. A mostra terá ainda encontros virtuais em formas de bate-papo com os realizadores, além de duas oficinas e duas masterclasses. O objetivo não só da Mostra Especial, mas do Festival como um todo é “selecionar obras relevantes, tanto pela temática quanto pela estética, com damos destaque para obras que suscitam reflexões importantes, levem o conhecimento, promovam o impacto social e gerem transformações”, explica Zienhe Castro. A "AmazôniaFLIX" é uma plataforma de streaming de filmes e séries para difundir e internacionalizar o acesso às produções audiovisuais da região amazônica, lançada em 2020 pela Z Produções como uma forma fácil e organizada de acesso às melhores produções cinematográficas produzidas pelos 9 países da região Pan-Amazônica. Ao tornar a produção cinematográfica amazônica acessível mundialmente, este projeto tem como um dos seus principais objetivos marcar a presença da cultura amazônica nesse novo mundo do mercado da distribuição streaming, agindo como incentivo para que mais filmes sejam produzidos na região. Serviço: Mostra Especial Amazônia DOC - 10 anos Dia 21/04, às 19h, com lançamento do documentário “A Pajé” + bate-papo Local: AmazôniaFlix e no canal do YouTube do Amazônia DOC A partir das 20h o documentário estará disponível na plataforma de streaming AmazôniaFlix com acesso gratuito até 31 de maio. Texto: Sorella Conteúdo
- Espetáculo virtual de teatro “Alecrim” está disponível no YouTube
#TeatroAlecrim #EspetáculoVirtual Apresentado online no final de março, segue disponível no YouTube, o espetáculo virtual de teatro “Alecrim”! Depois de um período de processo criativo, trocas, sentimentos partilhados e muito carinho mútuo na construção desse experimento cênico. O Alecrim traz estórias de mulheres negras que precisam ser contadas urgentemente, carregada de sensibilidade a narrativa versa sobre a ancestralidade, sonhos e conquistas de mulheres pretas. O processo foi realizado em São Domingos do Capim e protagonizado por duas moradoras da cidade que não haviam experienciado o teatro antes. O experimento cênico apresenta a história de Raimunda - protagonizada por Claudete Passos, e Dionísia Jaciara - representada por Klaryanne Pimentel, respectivamente avó e neta, que na lida da vida carregam a lembrança de uma outra mulher negra, e no carinho dessa memória juntam forças para seguir. O Alecrim traz estórias de mulheres negras que precisam ser contadas urgentemente, carregada de sensibilidade a narrativa versa sobre a ancestralidade, sonhos e conquistas de mulheres pretas. O vídeo está disponível no YouTube. Fiquem à vontade para assistir e compartilhar. A equipe responsável pela produção, tem grandes expectativas que deste espetáculo que é de grande importância. Projeto aprovado no Prêmio Virtual de Arte e Cultura da Fundação Cultural do Pará. Texto: Assessoria de Imprensa
- Músico paraense Nego Nelson lança EP nas plataformas digitais
#NegoNelson #LançaEP Um dos mais renomados violonistas e compositores da música instrumental amazônica, Nego Nelson lançou no final de março (30), um EP com nove faixas inéditas. Sua obra musical transcende as fronteiras do regionalismo, traçando uma trajetória inovadora e sofisticada dentro da tradição da música popular brasileira. São choros, sambas, bossas, valsas, funks e canções, que revelam o universo da musicalidade multifacetada de um artista que não se rende aos ditames mercadológicos, e permanece em atividade com 50 anos de carreira. Este artista que já tocou com nomes como Leny Andrade, João Donato, Leila Pinheiro, Fafá de Belém, Billy Blanco, Arismar do Espírito Santo, Maestro Laércio de Freitas e Guinga, está lançando um novo trabalho com 9 faixas inéditas. O álbum Tiquinho de Céu vem a público dia 30 de maio em todas as plataformas digitais, e posteriormente, terá também uma tiragem em CD. O projeto foi um dos contemplados com o Prêmio Preamar de Cultura e Arte da Secretaria de Cultura do Estado do Pará em 2020. Gravado quase integralmente em Belém no Midas Amazon Studio, o novo projeto tem arranjos e direção musical do próprio Nego Nelson. Participam das faixas os músicos paraenses Dadadá Castro, Adelbert Carneiro e Jacinto Kahwage. Duas faixas do trabalho foram gravadas em São Paulo com a participação do guitarrista Gileno Folquinos. Além disso, Nego divide uma das faixas com o jovem compositor e instrumentista carioca Jean Charnaux, uma das maiores revelações brasileiras do violão na atualidade. Duas faixas do álbum merecem destaque: A faixa título Tiquinho de Céu, onde nego dialoga com elementos melódicos da composição Pedacinho do Céu de Waldir Azevedo, e que foi lançada como single e videoclipe no final de 2020; a faixa Quarto n°5, composta em 1975 nunca antes gravada em outro trabalho do compositor. O projeto ainda contou com a Direção Artística de Pedro Vianna e Produção Executiva de Narjara Oliveira. SERVIÇO: EP Tiquinho de Céu de Nego Nelson - Em todas as plataformas digitais (Spotify e YouTube) e redes sociais do artista. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)
- Jeff Moraes traz sonoridade pop AfroaAmazônica em seu novo videoclipe
#JeffMoraes #NovoVideoclipe O cantor e compositor paraense Jeff Moras lançou no começo de Abril (03) seu novo videoclipe “Coisa de Pele”, disponível em seu canal do YouTube. Foi no Pará, no alto rio Trombetas, que a primeira comunidade remanescente de quilombos recebeu o título coletivo e definitivo de suas terras. É aqui que está a segunda maior concentração de pessoas negras do país. É na região norte que reexiste o maior quilombo do Brasil. Entretanto, a população preta da Amazônia e toda sua produção positiva continuam sendo invisibilizada. São essas barreiras mercadológicas e geográficas que o cantor Jeff Moraes pretende derrubar através da sua sonoridade Pop AfroAmazônica. Cultura Pop, Afro afeto, Amazônia e Ancestralidade são as palavras chave do novo trabalho musical desse artista que soma dez anos de carreira. “Acho que está mais do que na hora do Brasil reconhecer e ouvir esta Amazônia Preta. Houve muitos avanços nos diálogos da questão racial no país. Entretanto o eixo sul e sudeste ainda não consegue se voltar para a diversidade de pessoas pretas existentes em outros pontos do país”, defende o cantor. Não é de hoje que Jeff Moraes usa da Amazônia para cantar sua ancestralidade, regionalismo com uma pitada de cultura pop e afroreligiosade em seus trabalhos audiovisuais. Apesar de estar lançando o primeiro cd do artista, “Coisa de Pele" é o terceiro videoclipe da carreira de Jeff. “Esse clipe é um abre caminhos para esse lançamento que logo vai tá ai que é o “Tambor e Beat”. A música Coisa de Pele fala do reconhecimento no olhar de uma outra pessoa preta, o reconhecimento na própria cultura, na ancestralidade, do teu ser. Esse clipe fala muito sobre identidade sobre a minha identidade enquanto homem preto gay. A letra dessa música diz: deixa a maré te levar nos braços de Iemanjá. Iemanjá é um orixá mãe que te carrega no colo, que te agrega, que rege essa imensidão do mar”, finaliza o artista. O produto audiovisual “Coisa de pele” é o ponta pé inicial da divulgação do lançamento do álbum Tambor e Beat, o primeiro da carreira desse artista afro Amazônida. Marcel Barreto é o produtor e diretor musical do CD que tem 8 faixas. Quem assina o clipe é a produtora paraense Treme Filmes. No elenco, atrizes negras reconhecidas no cenário artístico de Belém, Samily Maria e Cassandra Bonifácio. O videoclipe apresenta ainda a exuberância da natureza amazônica. A praia da Flexeira, da ilha de Cotijuba, e o Combu foram as paisagens escolhidas como pano de fundo. “ Sempre tento utilizar a arte como um ato político para empoderar e valorizar o ser afro-amazônico. Tenho comigo duas atrizes que fazem alusão a duas yabás (orixás em forma feminina ) representando também essa conexão com esse sagrado que tanto me atravessa através da conexão ancestral com as águas que nos banham”, explica o cantor. Serviço: Jeff Moraes “Coisa de Pele” - Youtube / Spotify Texto: Roberta Brandão - Assessoria de Comunicação (91) 992330917
- Artista e pesquisador paraense José Arnaud lança livro gibi sobre lenda amazônica
#JoséArnaud #LendaAmazônica “O defensor da floresta” é o nome da obra, escrita pelo autor paraense, artista, professor e pesquisador, José Arnaud. O livro traz como personagem central uma lenda amazônica, o “Curupira”, e oferece dinamicidade visual, com texto em prosa e a presença de quadros e balões textuais, próprios da linguagem dos gibis. As ilustrações são assinadas pelos artistas gráficos Gizandro Santos e Andy Brito. Um diferencial na produção do livro é que foi todo impresso em papel reciclado, ou seja, feito com 75% de material reciclado, minimizando os impactos ao meio ambiente. Narrar a história de uma das lendas mais conhecidas da Amazônia é um desafio, no entanto, Arnaud foi buscar na sua infância no vilarejo do Juaba, interior do município paraense de Cametá, a inspiração nos contos da floresta que cresceu ouvindo. “A relevância de um autor amazônida recontar a lenda do Curupira é a chance de inserirmos elementos genuinamente típicos de nossa região, seja na linguagem e caracterização dos personagens, mas principalmente nas referências visuais da cultura e biodiversidade local”, explica. Segundo o autor, o livro gibi é voltado para crianças de 3 a 8 anos, mas, a família inteira vai se envolver com a história e se conectar com os personagens que exaltam a cultura amazônica, por meio de elementos, costumes, forma de falar e animais típicos da região. Quem quiser, também poderá adquirir um pôster do Curupira e o livro de atividades “Lendas Amazônicas”, que apresenta para a criançada outras mitologias da nossa região: Vitória Régia, Iara, Cobra Grande, Boto e Matinta Pereira. A pretensão do autor é em breve produzir novos livros gibi sobre essas outras lendas amazônicas. Lançamento - uma live vai marcar o lançamento oficial do livro no dia 18/04 (domingo), dia Nacional do Livro Infantil. Em comemoração a data emblemática, a live contará com a participação de convidados especiais, apresentação de esquete teatral e um bate papo sobre a importância da literatura Infantil. Sobre o Autor José Arnaud Artista, professor, pesquisador. Mestre em Artes pela UDESC/UFPA. Vinte anos de experiência na área teatral como ator, clown, bonequeiro, diretor e professor. Atualmente é diretor de criação na ONG Rádio Margarida (Centro Artístico Cultural Belém Amazônia) e também é servidor efetivo da Secretaria Municipal de Educação de Belém - SEMEC, atuando como técnico pedagógico e professor formador na equipe de Educação Infantil. Realização - O livro é fruto de um projeto que foi selecionado pelo Edital de Livro e Leitura, da Lei Aldir Blanc Pará, promovido pela Secretaria de Cultura do Pará (SecultIPA) com recursos provenientes da lei federal nº 14.017, de 29 de junho de 2020. A editora é a ONG Rádio Margarida, que já possui outros livros publicados, mas que agora toma a iniciativa de publicar autores paraenses, sendo esse seu primeiro livro infantil. A entidade/organização atua há 30 anos na defesa e promoção dos direitos de crianças e adolescentes. Em contrapartida pela realização da obra, o autor irá distribuir exemplares gratuitos do livro para algumas bibliotecas comunitárias da capital e interior do estado do Pará. Serviço: Lançamento do livro gibi “O defensor da floresta” Data: 18/04 (domingo), Dia Nacional do Livro Infantil Hora: 10h Live: Canal da ONG Radio Margarida e Canal da empresa Norte Rios Consultoria Vendas físicas: Nas livrarias FOX, na Banca do Alvino ou diretamente com o autor José Arnaud Texto: Lorena Esteves - Assessoria de Comunicação (91) 98017-9257
- Sesc Pará participa do Dia Mundial Do Lazer com programações on-line
#DiaMundialDoLazer #SescPará Com a pandemia de Covid-19 e o isolamento social, o lazer, uma prática tão importante para a melhoria da saúde mental, merece cada vez mais destaque no nosso contexto mundial. E, por isso, a partir deste ano ganhará uma data especial para ser celebrado ao redor do planeta. Numa iniciativa da WLO – World Leisure Organization (Organização Mundial de Lazer), com coordenação do WLCE/USP (Centro de Excelência em Estudos do Lazer), em parceria com o LAGEL (Laboratório de Gestão das Experiências de Lazer) e o Sesc (Serviço Social do Comércio), será criado o Dia Mundial do Lazer, que nesta primeira edição será comemorado mundialmente no dia 16 de abril. O objetivo da criação de uma data global para o lazer – num momento em que a busca por modos para desfrutar o tempo livre de maneira saudável, segura e divertida nunca foi tão necessária – é destacar a sua importância para a sociedade, além de ampliar as possibilidades desta manifestação e promover a reflexão sobre os acessos e dificuldades ainda existentes. No Pará a programação contará com atividades on-line durante todo o dia nas redes sociais e canal do Youtube, onde o público poderá se entreter, se exercitar e se divertir com exercícios calistênicos, ginástica laboral, apresentação de karatê, oficina de pilates, circuito funcional, brinquedo cantado, ginástica lúdica, contações de histórias, brincadeiras infantis, oficina de macramê, apresentações musicais e muitas outras atividades. Incluindo uma live, às 18h com profissionais debatendo sobre o lazer. A programação é gratuita e para participar é só acessar as redes sociais da instituição (Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa / Youtube: Sesc no Pará) ou registrar fotos e/ou vídeos, lives, bate papos online sobre o lazer, treinos, apresentações de artes marciais, música, teatro, dança, circo, cinema, dentre diversas outras práticas que estimulam o lazer e qualidade de vida. SERVIÇO Dia Mundial do Lazer Dia: 16 de abril de 2021 (sexta-feira) Onde: Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa / Youtube: Sesc no Pará Informações: (91) 4005-9584 /4005-9587 / SITE Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará
.png)
.avif)















