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- XXIII Festival do Tucunaré ocorrerá neste final de semana em Tucuruí/PA
#XXIIIFestivalDoTucunaré #TucuruíPA Após seis anos, neste final de semana será realizado um dos mais tradicionais festivais do estado, o XXIII Festival do Tucunaré, em Tucuruí, na região sudeste do Pará. O evento que não acontecia desde 2014, é uma realização da Prefeitura de Tucuruí, por meio do Departamento Municipal de Cultura, que busca manter viva a tradição cultural da cidade, fomentando a gastronomia, cultura e economia, por meio de um festival que tem como símbolo principal o peixe tucunaré, que representa a identidade do município. O festival será realizado nos dias 03/09 (sexta-feira), 04/09 (sábado) e 05/09 (domingo), tradicionalmente na escadaria de Santo Antônio, no bairro da Matinha, em Tucuruí. O evento terá uma programação recheada para toda família e de inclusão social, já que a Prefeitura vai montar uma estrutura para que pessoas com deficiência tenham completo acesso às atrações do festival. Dentre as atrações, o público vai encontrar apresentações de grupos folclóricos como carimbó, siriá e outros, além do concurso de poesias, venda de artesanatos, exposições e o concurso que vai eleger a barraca mais decorada do evento. Além disso, o evento vai cumprir todos os protocolos sanitários para evitar a proliferação da covid-19, com uso de máscara obrigatório, distanciamento social e uso de álcool em gel. Para o diretor de cultura de Tucuruí, Jean Ribeiro, a retomada da realização do Festival do Tucunaré é importante por vários motivos. "Podemos citar a democratização da cultura popular tucuruiense aos munícipes e visitantes, o fortalecimento da diversidade e identidade cultural da cidade, o estímulo ao turismo local, gerando renda para os moradores e para a economia local. Além de, manter viva a manifestação da Cultura Popular Tucuruiense em nosso município e região". Rainha do Tucunaré - O XXIII Festival do Tucunaré vai eleger a mulher que vai representar o evento e receber o título de Rainha do Tucunaré. As candidatas farão uma série de apresentações, como desfile com trajes regionais, desfile com vestidos elegantes, desfile com trajes de banho, além de coreografias. O concurso vai premiar as três primeiras colocadas, com prêmios em dinheiro que vão de R $500 a R $1.500, faixas, troféus e brindes. Além do de eleger a Rainha do Tucunaré, o festival também vai eleger o melhor prato regional à base do peixe que dá vida ao festival. Tucunaré - Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" amigo (por extensão, "semelhante"), ou seja, "semelhante ao tucum", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho. Os tucunarés são peixes escamosos e de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes ósseos. E festa boa é com música. Nos três dias de evento, a Prefeitura preparou uma programação musical com artistas da terra para ninguém colocar defeito. Se apresentam no festival a banda Caferana Pop, os cantores Thiago Castro e James Viana, e a banda Fruto Sensual. E como diria Valéria Paiva "aceita, meu amor! Tá, meu bem?!". Programação XXIII Festival do Tucunaré: Sexta-feira (03/09/21) - Concurso de poesia - Banda Caferana Pop - Rainha do Tucunaré, traje regional e apresentação de danças Sábado (04/09/21) - Concurso da barraca mais decorada - Apresentação Thiago Castro e James Viana - Rainha do Tucunaré, desfile com vestidos elegantes Domingo (05/09/21) - Concurso do melhor prato à base de tucunaré - Fruto Sensual - Rainha do Tucunaré, traje de banho Texto: Andrey Araújo (91) 98348-5110 (Assessoria de Imprensa)
- Banda Senta Peia lança primeiro EP intitulado "Identidade" neste domingo
#SentaPeia #EPIdentidade Neste domingo (05/09), a banda paraense Senta Peia prepara o lançamento do seu primeiro disco com composições inéditas, e em comemoração ao feito o grupo vai realizar uma live que inicia a partir das 20h, diretamente do Espaço Coisas de Negro. Formada em 2008, por Eduardo Luz, a banda trabalha com o folclore amazônico e música regional brasileira, experimentando fusões com MPB, reggae e POP. Lançou em 2014, o álbum "Senta Peia Canta" com composições conhecidas da música popular brasileira. E se prepara para a Live de pré-lançamento do EP "Identidade", premiado pelo Edital de Música da Lei Aldir Blanc, através da Secult. O Primeiro disco autoral da Banda conta com canções que falam sobre amor, misticismo, cotidiano amazônico e incentivam o respeito à natureza. Clique AQUI e assita a live do pré lançamento. Eduardo Luz, fundador e vocalista da banda fala da expectativa de lançar o primeiro disco autoral do grupo: "É uma emoção sem igual, após quase 13 anos de formação e muitos trabalhos feitos, queremos apostar em nosso repertório autoral" O show será realizado no consagrado Espaço Cultural Coisas de Negro em Icoaraci, e terá transmissão ao vivo no Canal do Youtube da Banda, o repertório vai contar com canções de grandes nomes da música brasileira além de mesclar sonoridades regional e popular e ainda, as canções autorais da banda como a música "Carimbó da Lua Cheia", de autoria de Eduardo Luz. O disco conta com sete músicas inéditas que vão do carimbó ao samba, passando por ritmos como o xote e o brega paraense. Serviço: Lançamento do EP Identidade, dia 05/09, às 20h no Espaço Cultural Coisas de Negro, com transmissão ao vivo pelo Youtube Banda Senta. Informações: Eduardo Luz (91) 99141-4129. Siga a banda no INSTAGRAM. Texto: Ana Luz (91) 99169-3052 (Assessoria de Imprensa)
- Universitário paraense Fernando Mos lança romance LGBTQIA+
#FernandoMos #LGBTQIA+ #LivroOParaísoDeDante Mais de cinco mil pessoas LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, queer, intersexo e assexuais) morreram vítimas de preconceito, em vinte anos no Brasil, de acordo com dados do Observatório de Mortes Violentas de LGBTI+ (2021). A realidade de discriminação, preconceito e, muitas vezes, violência para pessoas LGBTQIA+ no país é representada por Dante Grasso, um garoto que sofreu traumas de infância e desde então tenta lidar com os pensamentos do passado, com pais ausentes e desejos religiosamente proibidos. O protagonista da ficção “O Paraíso de Dante”, do universitário Fernando Mos, 19, carrega uma história que muitos vivenciam na pele, inclusive o próprio autor da obra. Esse é o primeiro livro publicado pelo jovem que nasceu em Castanhal (PA) e que hoje é universitário de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA). Escrito e editado de forma independente, contando apenas com a ajuda de amigos, a obra se passa numa cidade fictícia no interior do Pará chamada Jurupari e é resultado de dois anos de trabalho. Sobre o livro - “Algumas coisas que são passadas no universo do livro, apesar de ter personagens e situações fictícias, falam muito sobre a minha vida. Foi desse ponto de partida, e com a leitura de livros como ‘Me chame pelo seu nome’, assistindo filmes como ‘Meninos não choram’ e percebendo cada vez mais os problemas sociais que cercavam pessoas LGBTQIA+, que despertou em mim uma necessidade de passar uma mensagem sobre aceitação, dor, amizade, amor, descoberta, enfim...sobre a vida”, conta o autor. Quando o protagonista, Dante Grasso, ingressa no ensino médio, tem seus sentidos despertados. Segredos familiares também contribuem para que o mistério que ronda o passado do personagem seja muito real. Além de Dante, outros personagens revelam uma história paralela que prende a atenção do leitor. Experiência própria - “Meu maior desafio na escrita desse livro foi relembrar ou imaginar algumas situações que precisavam estar nessa história, pois às vezes eram muito chocantes e pesadas”, conta Fernando Mos. O autor, que já gostava de escrever e ler desde criança, passando por algumas experimentações artísticas na infância e adolescência, passou a de fato se apaixonar pela escrita no ensino médio, incentivado pelo curso de redação que fazia na época. Há dois anos, começou a criar o mundo fictício de Jurupari, escrevendo primeiramente em um blog pessoal. Com a pandemia da Covid-19, a dedicação à obra cresceu. Foi quando Fernando decidiu criar um perfil no Instagram onde publicava fragmentos de contos distópicos. Mas com o tempo percebeu que havia ali o potencial de um livro, e, desde então, dedicou-se a esse objetivo. “Apesar de ter situações que remetiam a um passado de traumas, imaginar os personagens, suas histórias, seus amores e suas conclusões no livro aliviou a tensão do mundo real enquanto eu escrevia, durante o contexto da pandemia. Em alguns meses, a primeira versão ficou pronta”, recorda. Autoconhecimento - Ao finalizar “O Paraíso de Dante”, o escritor paraense também se deu conta de que escrever o livro também foi uma forma de se reconhecer como homossexual diante da sociedade, inclusive de membros da família para os quais, até então, não havia se declarado abertamente: “Quando terminei o livro e percebi suas temáticas, situações e mensagens, deparei-me com algo que inconscientemente eu havia feito: uma forma de ‘sair do armário’ para algumas pessoas ao meu redor”. Inspiração - O nome da obra remete à Divina Comédia, de Dante Alighieri, e foi proposital ao passo que o livro fala muito sobre a questão da sexualidade envolvida com a religiosidade cristã. Na ficção, há pequenos poemas épicos que fazem referência também à Divina Comédia, mas são pontuais e remetem aos pesadelos do protagonista. A narração é, em geral, em primeira pessoa, mas dentro dessa história os personagens também costumam contar várias outras tramas, que envolvem até mesmo deuses indígenas e contos europeus. Serviço : Livro “O Paraíso de Dante” De Fernando Mos. DISPONÍVEL PARA COMPRA NA VERSÃO DIGITAL. Contato do autor do livro ( 91) 98706-4888. Texto: Alice Martins Morais (91) 98171-5348 (Consultora de Comunicação - UNFPA)
- Júnior e Neto Rodrigues realizam show com brega que pulsa em suas veias
#Júnior #NetoRodrigues Com a paixão pela música pulsando no sangue, os músicos Júnior e Neto Rodrigues, filhos do consagrado artista Nelsinho Rodrigues, dono de clássicos do brega paraense, têm levado o talento do pai adiante, e no dia 3 de setembro vão realizar um show, com a presença certa de muito brega de qualidade junto do ritmo do coração dos irmãos, o sertanejo, pra ninguém ficar parado. Na estrada da música desde 2001, a dupla que carrega o “gererê” do pai, decolou no mundo artístico ao lançarem o single “Brega da Criança”, que inicialmente era uma brincadeira em estúdio que acabou dando muito certo, pois a canção explodiu de sucesso no Pará inteiro, e ao notarem o talento musical, em 2002 lançaram o hit “Ding Don”, e em 2006, fizeram uma linda parceria com o pai ao lançarem juntos o melody “Isso é uma Loucura”. Desde 2013, Júnior e Neto passaram a gravar sucessos dentro do estilo arrocha, como os singles “Garota Ambiciosa” e “Certos Amores”, que conquistaram o público assim como seus lançamentos anteriores. Ao lado de Nelsinho Rodrigues, os músicos viajaram para vários estados do Brasil, onde juntos, levaram a cultura do brega paraense para vários cantos do país, em shows solo e em parceria com o pai, além de diversas aparições em programas de TV. Além do brega, das marcantes e uma grande afinidade musical, a dupla leva para os fãs muita alegria, carisma e diversidade musical nas suas apresentações: “Pra gente cantar é algo que nos traz uma mistura muito positiva de emoções, já que a gente nasceu nesse universo, desde muito cedo não conseguimos ver nossa vida longe da música, e graças a Deus que tudo tem dado muito certo pra gente, sempre com gratidão no coração”, comenta Júnior sobre a trajetória da dupla. Sobre a experiência de formar dupla com seu irmão e de terem crescido ao lado de Nelsinho Rodrigues, que é um dos grandes representantes do brega paraense, Neto pontua: “Nosso pai sempre nos inspirou a seguir carreira musical, pois a gente cresceu vendo o quanto ele era e é bom nisso, e o quanto essa profissão nos traz felicidade, ao vermos o público tão contente com o nosso trabalho, só temos a agradecer pelos eventos estarem voltando a acontecer novamente”. Serviço: Dupla Júnior e Neto Rodrigues, se apresentam na Casa da Seresta (Ferreira Pena 354, Entre 14 de Março e Curuçá), no dia 3 de setembro, às 00h com uma mistura de bregas marcantes e sertanejo. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- Grupo de Teatro Palha comemora 41 anos com apresentação do espetáculo "O Quarto"
#GrupoDeTeatroPalha O grupo de Teatro Palha completa 41 anos de resistência artística em Belém no próximo dia 3 de setembro. Para comemorar, o grupo, que se reinventou durante a pandemia da Covid-19, apresenta o espetáculo O Quarto na próxima quinta-feira (2), às 20 horas, durante a programação estendida de reabertura do Theatro da Paz e dá continuidade ao projeto "De menina à mulher: tortura que ela não atura", que leva à periferia da região metropolitana palestras, oficinas formativas e um espetáculo direcionado às mulheres em situação de vulnerabilidade social. Em 1980, o diretor Paulo Santana, junto a um grupo de seis atores, funda o grupo de teatro Palha e no mesmo ano estreiam o espetáculo "Jurupari, a Guerra dos Sexos", um texto de Márcio Souza, do qual o nome Palha surge, em referência ao material utilizado nos figurinos deste primeiro espetáculo . A partir daí, ao longo das décadas, o grupo imprime na cena teatral da cidade de Belém uma trajetória única, marcada pelo resgate da dramaturgia regional, com forte influência de João de Jesus Paes Loureiro, além da adaptação de grandes clássicos. "Iniciamos a trajetória do grupo com a preocupação em trazer esse olhar para a nossa realidade, cultura e a população amazônica, uma marca que carregamos até hoje", explica Santana. Dos textos de Bertold Brecht à Ramon Stergmann, o olhar de Paulo imprimiu sempre um grande vigor cênico por parte do atuante e encenação desafiadoras, trazendo excelência aos espetáculo apresentados. São 28 espetáculos ao longo destas mais de quatro décadas. Paulo relembra que, por ser um grupo vindo da periferia, se preocupa em manter o olhar atento sobre a cidade, para que o público se reconheça nela. "Podemos não enriquecer fazendo teatro, mas o que nos põe no mercado é a qualidade do nosso trabalho, o cuidado com o que chega ao público". O grupo já se apresentou em diversos estados do país, especialmente capitaneado pela produção de Tânia Santos, que entende a importância do seu passado mas se adapta e vislumbra o seu trabalho no futuro. Para o que virá, o grupo deseja dias melhores aos espaços da cidade, que viu um crescimento populacional também do teatro na cidade, porém ela ainda conta praticamente com os mesmos teatros de 40 anos atrás. "Aprendi a trabalhar com teatro fazendo teatro no grupo Palha, lá se vão quatro décadas, e eu me sinto tão jovem quanto nos anos 80", conclui Santana. Comemoração Por conta das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, o grupo não pôde comemorar suas quatro décadas no ano passado, e vê na possibilidade do reencontro com o público e, atualmente, no trabalho social, motivos para comemorar sua resistência. Dentro da programação estendida de reabertura do Theatro da Paz, o grupo apresenta o espetáculo O Quarto, uma pesquisa em duas das obras do dramaturgo brasileiro Plínio Marcos que explora o submundo e a miséria humana. Com Kesynho Houston, Bonelly Pignatario e Abigail Silva, a apresentação terá entrada franca, sendo necessário retirar o ingresso duas horas antes do espetáculo mediante a entrega de um quilo de alimento para doação. Projeto Social O grupo realiza, atualmente, o projeto "De menina a mulher: tortura que ela não atura", com patrocínio da Embaixada da França no Brasil e apoio da Secretaria de Articulação e Cidadania do Governo do Estado e o programa Territórios pela Paz (TerPaz). A iniciativa busca levar conscientização, orientação, oficinas de empreendedorismo e diálogos sobre a violência contra à mulher para moradoras dos bairros do Bengui, Cabanagem, Terra Firme, Guamá e Jurunas, Nova União (Marituba) e Icuí (Ananindeua). O projeto atualmente está nos bairros do Bengui e Cabanagem, seguindo um cronograma até o final do ano em todos os outros bairros listados. Cinco oficinas serão ofertadas às mulheres previamente inscritas: confecção de bolsas, grafite, confecção de bonecas abayomi, estamparia em tecidos e maquiagem. Ao final haverá a culminância das oficinas, com apresentação dos trabalhos realizados e feirinha empreendedora, onde os produtos confeccionados poderão ser comercializados, fomentando a geração de renda. O espetáculo "180: a mulher do fim do mundo", do Grupo de Teatro Palha, que fala sobre violência contra a mulher em diversos aspectos, também será apresentado em cada bairro, em vídeo, em cumprimento aos protocolos de segurança sanitária contra a Covid-19. Siga as redes sociais do Grupo de Teatro Palha (Facebook e Instagram) Texto: Leandro Oliveira (91) 98492-7371 (Assessoria de Imprensa)
- Sesc realiza audição para Orquestra Jovem Sesc Pará
#OrquestraJovem #SescPará Acreditando no talento musical de jovens paraenses e incentivando contato do público com a música instrumental, o Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará abre inscrição para a Audição Seletiva da Orquestra Jovem Sesc Pará 2021. Serão 65 vagas para jovens músicos, onde o repertório será composto por música erudita e popular, para levar esse conjunto às cidades do nosso Estado e a outros lugares do Brasil. As audições serão feitas nos período de 01 a 03/09, das 09h às 12h e 14h às 17h. As inscrições serão feitas no Sesc Casa da Música, na hora do teste por ordem de chegada. Os instrumentos que serão selecionados para a Orquestra são: Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo, Flauta, Oboé, Clarinete, Fagote, Trompa, Trompete, Trombone, Tuba e Percussão. Assim como cadastro de reserva para:Sax Alto, Sax Tenor e Sax Barítono. O repertório para a Audição Seletiva da Orquestra Jovem Sesc Pará 2021 está no no site www.sesc-pa.com.br. Sobre a Orquestra : Iniciou suas atividades em abril de 2019, no Sesc Casa da Música, quando o Maestro Rodrigo Moraes passou no processo seletivo para reger a primeira Orquestra Jovem do Sesc no Pará(OSJPA) e selecionar os músicos, através de várias audições. Após a seleção os jovens músicos realizam diversos ensaios e participam de mostras musicais, com repertório composto por música erudita e popular. Com a antiga formação, o primeiro concerto aberto ao público foi no Theatro da Paz onde a OJSPA mostrou todo o talento dos 75 jovens com programa musical que contemplou desde a música popular até a clássica, trazendo músicas consagradas. Em janeiro de 2020 a Orquestra Jovem Sesc Pará desembarcou no Sul do País, para a primeira apresentação do grupo fora do seu Estado natal, no 10o Festival Internacional Sesc de Música do Rio Grande do Sul. Sobre o Maestro : Rodrigo Moraes Iniciou seus estudos musicais no ano de 1997, na Banda Sinfônica União Vigiense, em Vigia de Nazaré (PA), sob a orientação do Maestro José Maria Vale. Em 2001 ingressou no IECG, na Classe de Trompete do Professor Barry Ford (EUA), concluindo o curso técnico no ano de 2005. Em 2006 foi indicado pela Fundação Carlos Gomes para ser o Regente e Coordenador da Banda Municipal Pedro Pacheco, em Melgaço, na Ilha do Marajó (PA), cargo que ocupou por 10 anos. Saiba mais sobre o Maestro nos links disponibilizados no serviço abaixo. Serviço: Audição Seletiva da Orquestra Jovem Sesc Pará 2021 Período:01 a 03/09/2021 Horário: 09h às 12h e 14h às 17h Local: Sesc Casa da Música (Tv. Quintino Bocaiúva, 589. Esquina com a Manoel Barata) Informações: (91) 3222-0359 (Sesc Casa da Música) (91) 4005-9583 (Fale com Sesc). Ou pelo SITE e as redes sociais Facebook, Instagram e Youtube. Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará
- Cantor paraense Ed Márcio lança single ‘Sonho’ recheada de MPB
#EdMárcio Cantor e compositor paraense Ed Márcio, que acumula 51 anos de experiência na cena musical do Estado, lançou no dia 24 de agosto, seu mais novo single “Sonho”, em uma releitura da música “If” interpretada por Bread e de composição de David Gates, que chegou à todas as plataformas digitais com muita MPB para embalar o público amante do seu som. A cerca do seu mais novo trabalho, o cantor ressalta de onde veio a inspiração para a canção “Sonho”: “Na verdade, a música ‘Sonho’, é uma versão da música ‘IF’ que foi interpretada por Bread e de composição de David Gates, lançada em 1971 e está no LP “manná” do artista. Eu gostava demais dessa canção e de brincadeira fiz uma versão pra agradar um amor que eu tive e acabou em uma gravação. E comecei a cantar nos shows e todos gostavam muito e pediam. Por isso resolvi gravar pra mostrar a todos. Os casais apaixonados vão gostar e dançar bem coladinhos”. Salvador A. Navegantes Neto, nascido em Belém do Pará, o artista participou durante sua juventude de vários programas de calouros nos bairros da cidade, como na Rádio Marajoara e TV Cidade, sendo bem sucedido em muitos destes trabalhos. Tendo iniciado sua carreira em 1970, quando foi convidado para participar de um conjunto musical, Ed teve que passar a estudar música, o que resultou na sua formatura na Academia de Música Alencar Terra, com o professor Milton Assis. A partir deste momento, passou a atuar com cantor participando como cronner (cantor principal) de vários conjuntos. Se apresentou profissionalmente também no Nordeste onde participou de apresentações na TV Ceará, em Fortaleza no programa Irapuan Lima, permanecendo na capital cearense por dois anos realizando apresentações musicais com a banda “Os Panteras”. Após retornar a Belém, Ed se dirigiu a São Luiz e Teresina com o mesmo conjunto, onde teve a oportunidade de desenvolver o seu próprio estilo musical definido como cantor de samba, bossa nova e bolero utilizando a partir de então o codinome Ed Márcio, famoso por ser “o romântico do norte”. Participou como cantor principal em muitas bandas de sucesso na cena musical da cidade como: Os Tropicais; Os Incas; Os Músicos Verbeno e seu conjunto; Banda Álvaro Ribeiro; Leslie (sam), fez parte do referido conjunto musical com Walter Bandeira durante dois anos no Pará Clube, da Banda de Vidinho; Sambrasil; Grupo Megasom no extinto Hilton hotel no período de 1985 a 1990; trio elétrico Poraquê; Banda Amazonidas; Chácara Som e Novo Som na boate lapinha por aproximadamente 8 anos. Através do seu novo single, Ed Márcio expõe os objetivos da canção: “Olha eu espero o melhor possível, que as pessoas curtam, dancem, se amem, fiquem em paz e com seu amor. Se tiver sozinha também não tem problema. Eu tenho certeza que muita gente madura vai se identificar e vai curtir o ‘Sonho’”. Serviço: Cantor paraense Ed Márcio, single “Sonho”, em todas as plataformas digitais. (Spotify e YouTube). Acesse também o Instagram. Contato para shows: (91) 98030-1626. Assessoria Executiva: Benitez Produções . Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- Circo Astro faz espetáculos em Belém até o dia 19 de setembro
#CircoAstro Quem nunca foi a um circo, ou já foi, mas quer matar a saudade de dar boas gargalhadas e se encantar com um maravilhoso espetáculo, tem a oportunidade de curtir o Cicro Astro, que até o dia 19 de setembro ficará montado no estacionamento da Basílica de Nazaré, em Belém, funcionando todos os dias. Com mais de dez anos de história, o Circo Astro surgiu em Recife-PE, desde então, leva alegria e diversão para várias cidades do Brasil. Ao todo, trabalham no circo 28 artistas, sendo todos da mesma família. O espetáculo é completo: com palhaços mágicos, globo da morte, malabarismo, homem-aranha, Transformes e muito mais. Um programa para toda família. Afinal, quem nunca sonhou em conhecer o circo, não é mesmo?! Os espetáculos começaram no último dia seis de agosto e seguem até o dia 19 de setembro. De segunda a sexta-feira os shows são sempre às 19h30. Já aos sábados, domingos e feriados, o circo apresenta dois espetáculos: um às 18h e o outro às 20h. Os ingressos custam R$ 20,00 (infantil), R$ 30,00 (adulto) e R$ 40,00 (cadeira vip), e podem ser adquiridos na bilheteria do circo a partir das 14h. O circo também aceita meia-entrada, mediante apresentação da carteirinha. "Nós somos uma empresa jovem, que tem como maior objetivo levar diversão e emoção para toda família. Prometo que quem conhecer o nosso espetáculo não vai se arrepender. Além disso, nós estamos funcionando respeitando todos os protocolos sanitários de combate a pandemia, com medidores de temperatura, álcool em gel, distânciamento social e o uso de máscara é obrigatório", afirmou o proprietário do circo, Paulo Marcio. Serviço Circo Astro: Local: Estacionamento da Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, localizada no bairro de Nazaré em Belém. Horários: Segunda a sexta-feira, às 19h30- sábado, domingo e feriados às 18h e 20h. Ingressos: R$ 20 (infantil); R$ 30 (adulto); R$ 40 (cadeira vip). O USO DE MÁSCARA É OBRIGATÓRIO! Texto: Assessoria de Imprensa
- "Já Estou em Outra, Meu Amor" de Bianca Pessoa segue nas plataformas digitais
#BiancaPessoa Lançada no começo de agosto (02) a música "Já estou em outra, meu amor", da cantora e compositora paraense Bianca Pessoa segue disponível em todas as plataformas digitais. O single fala sobre a superação de um amor não correspondido, e segue o estilo "ARROCHA", um consenso entre a artista e sua produção musical. Bianca conta que a composição teve inspiração de várias histórias que ouviu no dia dia de um 'alguém' que partiu e que deixou a pessoa amada muito triste, numa solidão. "Um amor não correspondido. E aí, a pessoa não fica triste e nem chorando por muito tempo. Então, resolve dá a volta por cima e sair dessa solidão. E encontrou um novo amor", diz a cantora. Sobre o processo de produção musical, Bianca conta que a letra foi feita no ano de 2016 mas deixou guardada. "O tempo passou, conheci o Jean Santos, produtor musical, e mostrei a letra, ele gostou e quis acrescentar mais uma estrofe. E aí, gravamos em 2017. Mais uma vez deixei de stand by, por não ter e não saber como voltar ao mercado fonográfico. Com a Pandemia, tudo se tornou mais fácil, em termos. A internet, se tornou o ponto de partida para quase todo mundo, facilitador de divulgação em todos os sentidos. Foi aí que resolvi lançar no mercado. Procurei uma distribuidora musical que introduziu o single em todas as plataformas digitais" explica a artista. Sobre o atual momento de isolamento e sua carreira, Bianca Pessoa conta que a pandemia não afetou tanto. "Este é o meu primeiro single. Gravei há um tempo. Portanto, neste aspecto, não me afetou muito. Como falei acima, se tornou até um facilitador pra mim. De divulgar meu trabalho. Estou há uns anos fora do mercado por motivos particulares e , com a Pandemia, resolvi retomar minha carreira aos poucos. Mas, vi meus amigos e amigas, sofrendo com tantas dificuldades. Sem poder tocar nas noites da Cidade", ressalta. No momento, 'Já Estou em outra, Meu Amor' é o único single da cantora paraense. Porém, ela tem gravações que fizeram sucesso em 2000 como "Brega da cerpa", com Bruno e trio, na época. "Agora, os meus planos para o futuro é o engajamento na música e a gravação do meu álbum. Assim, que a pandemia terminar ou mais da metade da população estiver vacinada. Enquanto isso, vou me dedicando às letras e compô-las, para mais tarde gravá-las", finaliza. SOBRE BIANCA PESSOA , é cantora e compositora, paraense, de Belém-Pa. Começou na música aos 18 anos, quando entrou no conservatório Carlos Gomes. Estudou por dois anos, e nesse período foi chamada para cantar na banda Beijo Bom (banda baile). Cantou em várias casas de shows da cidade e do interior; trio elétrico, cantou em grandes palcos de Carnaval etc. Mesmo com o sucesso, por alguns alguns anos deu uma pausa, pra cuidar mais de filhos, casamento. E agora, está vendo a oportunidade de retomar a carreira. Serviço: Ouça o single "Já Estou em Outra, Meu Amor" de Bianca Pessoa no YouTube Deezer e Spotify. Acesse as redes sociais da artista (Facebook e Instagram). Contato (91) 99325-2966. Texto: Estante Cultural
- Grupo Palha estreia espetáculo sobre a vida de Batista Campos
#GrupoPalha A história da Cabanagem contada no teatro a partir da ótica de um de seus maiores nomes: o Cônego Batista Campos. Nos dias 27, 28 e 29, às 20 horas, no teatro Waldemar Henrique, o Grupo de Teatro Palha apresenta o espetáculo Batista em Corpo e Fúria, espetáculo que marca o retorno do grupo aos palcos presenciais. Entrada franca. O espetáculo conta a história de Batista Campos, figura central do movimento denominado Cabanagem, a maior revolta popular do Brasil no período regencial. Nesse tempo foi duramente perseguido pelas forças políticas de Belém, chegando a ser amarrado à boca de um canhão durante conflitos de rua que se sucederam logo após a adesão do Pará à Independência do Brasil, em agosto de 1823. Foi redator, sacerdote e mentor intelectual do movimento, vindo a falecer em 31 de dezembro de 1984. Com encenação de Paulo Santana, o espetáculo traz de volta à cena o ator Stéfano Paixão após um hiato de 11 anos longe dos palcos, além da participação de Kesynho Houston no elenco. A encenação proposta por Santana faz alusão a vários ícones, símbolos ligados à imagética do cenário da época da Cabanagem, como o próprio porão do navio Brigue Palhaço, as prisões, as baias de cavalos das fazendas. "Falar de Batista Campos em pleno 2021 é extremamente atual e necessário, quando vivemos um dos piores períodos da política brasileira desde a redemocratização em 1988. Batista Campos nos suscita a ir à luta, a levantar a voz, não ceder, não recuar diante da tentativa de destruição de nossa democracia" afirma Stéfano sobre o projeto que estreia após 13 anos engavetado. A dramaturgia é uma livre adaptação da obra Batista, do autor paraense Carlos Correia Santos, que traça a história deste que foi um dos maiores revolucionários da história brasileira. O espetáculo é realizado através de emenda parlamentar do deputado federal Edmilson Rodrigues, ainda no exercício de 2020. O espetáculo terá um máximo de 100 pessoas por sessão, respeitando as normas de biossegurança contra a Covid-19 durante todas as sessões da temporada. É obrigatório manter o distanciamento social, o uso de máscaras nas dependências do teatro e é recomendável o uso de álcool em gel nas mãos. SERVIÇO: Espetáculo Batista em Corpo e Fúria Dias 27, 28 e 29 de agosto. Sempre às 20 horas Local: No Teatro Waldemar Henrique (Av. Presidente Vargas, 654 - Pça da República) Entrada Franca - Máximo de 100 pessoas por sessão. Informações: 99629-9641 | 9894-9117 Texto: Leandro Oliveira (91) 98492-7371 (Assessoria de Imprensa)
- Cordão do Galo terá formato de festival em Cachoeira do Arari
#CordãoDoGalo #CachoeiraDoArari Cachoeira do Arari está recebendo esta semana as oficinas do Festival Cordão do Galo, que se estendem para uma programação aberta ao público, de 27 a 29 de agosto (sexta-feira a domingo), no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Conceição. No local haverá roda de conversa, apresentações musicais, exposição fotográfica, oficina, espetáculo teatral para as crianças e feira criativa. As atividades terão limite de público e seguirão todas as recomendações de prevenção à covid-19, como o uso de máscara. A programação é uma adaptação do Cordão do Galo, cortejo de rua realizado anualmente em Cachoeira do Arari, desde 2008. Concebido como “brinquedo popular”, representado na figura de um galo de cerca de dois metros, esse ícone faz alusão ao padre italiano, naturalizado brasileiro, Giovanni Gallo, que em 1972, fundou o Museu do Marajó, assim como ao imagético dos quintais, nos quais são comuns as criações desses animais. “O projeto atende a necessidade de reflexão sobre a musicalidade local, evidenciando a singularidade do instrumento Caixa de Boi-Bumbá, artefato sonoro de folguedo popular, representativo dos saberes e fazeres da comunidade; e torna-se ação de salvaguarda da Festividade do Glorioso São Sebastião”, acrescenta Walter Figueiredo, do Instituto Arraial do Pavulagem, uma das instituições parceiras do festival. SEM CORTEJO Sem poder realizar o cortejo, já que este naturalmente formaria aglomerações e teria pouca possibilidade de atenção às medidas de prevenção à covid-19, decidiu-se pelo formato de festival. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, no edital “Festivais Integrados”, da Secretaria de Estado de Cultura, Governo do Pará e Ministério do Turismo. Sua realização conta ainda com a parceria da Associação Musical João Vianna, Irmandade dos Devotos do Glorioso São Sebastião, Museu do Marajó e Prefeitura de Cachoeira do Arari. OFICINAS: “O projeto prevê ainda uma contrapartida social pela sua realização, que são oficinas realizadas nas comunidades da região, como a do Bacuri, onde ocorre uma oficina de instrumento musical, encerrando nesta terça-feira, 24; e em Japuíra, onde as mulheres estão retomando o trabalho com as panelas de barro”, ressalta Walter Figueiredo. Estas oficinas criativas se estendem até quinta-feira, 26, incluindo vários outros saberes, como a produção de cavalinhos do brincante de Boi-Bumbá, com o Mestre Tiuá e os artesãos do boi-bumbá “Ponta de Ouro”, no ateliê do Mestre Piticaia. *Todas as atividades ocorrem no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Cachoeira do Arari, com acesso gratuito e público limitado. Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Assessoria de Imprensa)
- Festival Rio Ouricuri valoriza artistas do interior do Estado do Pará
#FestivalRioOuricuri Uma drag que usa barba e se apresenta em performances digitais vestida de sereia. Uma MC negra amazônida e produtora de singles irreverentes. Uma das revelações de punk rock do Brasil. Um grupo tradicional que mantém viva a tradição da Marujada em Capanema. Allyster, Mc Pokaroupas, Cerébro de Galinha e Associação da Marujada de São Sebastião de Capanema . Esses são alguns dos artistas que compõem a programação da 3a edição do Festival Rio Ouricuri – Música, Arte e sustentabilidade. O Festival apresentará nos dias 27 e 28 de agosto, no formato online, 12 apresentações musicais, 6 apresentações artísticas e 10 empreendimentos criativos cumprindo a missão de levar música, arte e sustentabilidade. Ao total, 16 artistas foram selecionados. Haverá apresentações que misturam rock, hip hop, blues, carimbó, brega e samba. Nas apresentações artísticas haverá danças com influência de marujada, afro-dance, break, carimbó e música contemporânea. Geovane Máximo, coordenador geral do festival, explica que a quantidade inicial de apresentações musicais inicial era 10, mas graças ao sucesso e diversidade de inscritos houve o acréscimo de mais 2 apresentações musicais, totalizando 12 bandas. “Desde a primeira edição, o festival foi criado como uma estratégia de apresentação e difusão da arte independente produzida na região do nordeste paraense. Buscamos democratizar a arte produzida no interior do estado, valorizando mulheres, populações tradicionais e grupos LGBTQIA+. FEIRA CRIATIVA E PALESTRAS Devido a pandemia, alternativas foram criadas para contornar a necessidade de realização da feira agroecológica e feira criativa que seriam presenciais. No lugar de eventos que gerariam aglomeração conteúdos audiovisuais foram criados e serviços estimulados para dar conta de incentivar o consumo de alimentos agroecológicos direto do produtor, reforçando o pilar sustentabilidade. Um deles é o paneiro agroecológico que permitirá a população adquirir produtos direto do produtor da agricultura familiar mais saudáveis, frescos e por um preço menor. A programação também conta com uma programação de três palestras sobre os temas: Agroecologia, Financiamento de projetos e Economia Criativa. SOBRE O FESTIVAL RIO OURICURI Em sua terceira edição, o Festival Rio Ouricuri traz, em 2 dias de evento, realizados virtualmente, uma programação gratuita acessível e inclusiva com apresentações musicais, dança, Feira agroecológica, Feira Criativa, palestras e oficinas alinhados aos três eixos do festival: música arte e sustentabilidade. Serviço: Festival Rio Ouricuri Dias 27 e 28 de Agosto (sexta-feira e sábado) Onde: Canal do Youtube do Festival Mais informações no Instagram e no Site: www.festivalrioouricuri.com.br Texto: Édipo de Queiroz Santiago (91) 98014-8186 (Assessoria de Imprensa)
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