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  • Cantora Giselly Kivia lança single regado à sofrência e brega funk

    #GisellyKivia Prepara o coração e a caixa de som, pois a cantora paraense Giselly Kivia, lançou a música “Meu coração só quer amor”, em todas as plataformas digitais, com uma pegada embalada pelo ritmo muito apreciado pelo brasileiro, a sofrência mesclada ao frenético brega funk, e que promete ser hit nas principais baladas e comemorações do estado. Giselly Kivia nasceu em Belém do Pará e iniciou sua vida no canto ainda na adolescência ao lado do seu Pai. Mesmo formada em Recursos Humanos, a verdadeira paixão que pulsa na sua alma é a música, e em um determinado momento da sua vida decidiu ouvir seu coração e seguir a carreira artística. Com sua voz poderosa e marcante a artista passou a se apresentar em barzinhos, bandas de baile, de Tecno Brega e Calypso. A artista possui grandes influências musicais e no seu repertório, que se destaca por ser bastante eclético, Giselly traz um show super contagiante, e com diversos ritmos como Calypso, Tecno Brega, Zulk, Cumbia, Piseiro entre outros estilos que não deixam ninguém parado. Atualmente, somando mais de 10 anos de carreira, Giselly Kivia é uma grande interprete e compositora, por onde passa arrasta multidões com seu talento e carisma. E com essa mesma energia, ela leva ao palco, muita alegria, swing, interatividade e carisma, com sua voz acentuada ela vem conquistando o público por onde passa. As canções que integram seu novo EP, conta ainda com algumas regravações como: “Escravo da paixão”, de sua autoria; “Volta amor”, “Vício da paixão” e “Amante amigo”, de composição de Cinthia de Cássia; e suas duas canções autorais, “Cala a sua Boca” e “Meu coração só quer amor”, compostas em parceria com Ronaldo Guerra. Assim como as regravações, suas músicas autorais trazem uma referência da sofrência de uma mulher que está completamente apaixonada e que começa a dar sinais desse amor. Sua música inédita “Cala a sua boca” fala sobre o clássico amor de uma mulher que está completamente apaixonada pelo seu melhor amigo e dá sinais deste amor, ao mesmo tempo que seu amado está preso a um passado de sofrimento. Ainda assim, ela cria coragem e pede para ele se ligar que seu verdadeiro amor está aqui do seu lado e pede para que pare de chorar, o que a canção retrata: ‘Cala a sua boca e venha me beijar, e esquece esse passado que te faz chorar (...)’, (trecho da música). E a outra faixa autoral da artista, “Meu coração só quer amor”, mostra a sofrência da amada pelo seu parceiro, no qual não está nem aí para ela, que está sedenta por carinho e atenção e já está cansada de um falso amor, quando e diz: “Meu coração só quer amor e mais amor. E a minha boca quer um beijo e meu corpo explode de desejos (...)” (trecho música). O trabalho apresenta uma mesclagem musical diversificada de antigos sucessos do Brega paraense com a batida Brega Funk para fazer seus admiradores dançarem e se apaixonarem com seu novo trabalho. Serviço: Cantora paraense Giselly Kivia lança single “Meu coração só quer amor”, já disponível em todas as plataformas digitais. (YouTube) Mais informações no Instagram. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • “Não Vou Pedir Licença” de Lia Sophia e Zélia Duncan segue nas plataformas digitais

    #LiaSophia #ZéliaDuncan #NãoVouPedirLicença No dia 10 de setembro, a cantora e compositora Lia Sophia lançou o single(/clipe) Não Vou Pedir Licença. Com participação especial de Zélia Duncan, a música foi composta para o documentário Assim como o Ar, Sempre nos Levantaremos da diretora pernambucana Clara Angélica. Não Vou Pedir Licença é uma música Pop com referências eletrônicas, gravada em 2021. A música fala sobre a liberdade de viver, sonhar e amar. Em tom afirmativo, lembra que a existência de pessoas com orientações sexuais e identidades de gênero diversas, não dependem da autorização ou da permissão de outros. Ainda que a temática LGBTQIA+ sempre estivesse presente em seu trabalho, Lia Sophia vem utilizando sua arte para reforçar seu posicionamento e dar mais visibilidade à causa, que vem sofrendo violências diárias em nosso país. No dia 17 de maio, Dia Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia, a artista lançou o clipe Irmã, que fala dos desafios da comunidade LGBTQIA+ no Brasil. O lançamento do single Não Vou Pedir Licença reforça ainda a importância de se fazer ecoar outras datas como o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, celebrado em 29 de agosto. “As canções contam um pouco sobre quem somos, mas também dá voz aos outros. Elas falam do momento que vivemos e nós vivemos um momento difícil. Silenciar diante disso é ser conivente. Nós temos sidos ameaçados e muitos, brutalmente mortos diariamente no Brasil. A minha arte é a minha arma. Arma que dispara amor e alegria, mas também dispara revolta e resistência”, desabafa a artista. A arte da capa do novo single é composta por fragmentos de obras do artista plástico paraense Petcho, onde vários femininos se encontram e se impõem com olhares que não serão silenciados. A música foi composta para o documentário Assim como o Ar, Sempre nos Levantaremos, que dá visibilidade a mulheres lésbicas, bissexuais, trans e travestis. O filme da diretora pernambucana Clara Angélica mostra os medos e angústias dessas mulheres, sua resistência e a luta por seus direitos, por suas vidas. “A Clara Angélica me convidou para compor uma música pro documentário e me passou um pequeno briefing. Eu compus duas músicas e a escolhida para fazer parte da trilha do filme foi Não Vou Pedir Licença”, relembra Lia Sophia. Participação – Todo artista tem ídolos e é sempre uma realização poder conhecer e trabalhar com eles, especialmente quando é por uma causa extremamente importante. Foi o caso do encontro de Lia Sophia com Zélia Duncan. “Essa participação foi sonhada e desejada bem antes da composição dessa música. A Zélia Duncan é uma artista incrível e uma referência musical pra mim. Eu sou fã e já cantei muitas canções dela ao longo da minha trajetória. Com sua alma ativista, a potência da sua voz extrapola os palcos e fala por pessoas que têm sido silenciadas. Ela tem lugar de fala e de canto para interpretar essa canção e o fez lindamente com o coração na voz”, pontua Lia Sophia. Zélia Duncan retribui: “Foi um prazer pra mim conhecer Lia Sophia e participar da trilha de um documentário que é tão importante para a nossa comunidade”. Documentário – Não Vou Pedir Licença foi composta para o documentário Assim como o Ar, Sempre nos Levantaremos, um filme documental de longa-metragem que dá visibilidade às mulheres lésbicas, bissexuais, trans e travestis. A diretora pernambucana Clara Angélica entrevistou mais de 20 mulheres, sendo sete casais, e seus familiares, mostrando as dificuldades dessa comunidade no Brasil, o país que mais mata LGBTQIA+ no mundo, realidade que se agravou a partir do resultado das eleições de 2018. O filme está inscrito em Festivais pelo mundo e ainda está sem data de lançamento definida. “É importante nos afirmarmos enquanto cidadãos e humanos. Muitas vezes, eu escuto as pessoas dizerem: ‘ah agora tá cheio de gays e lésbica em todos os lugares’. Nós sempre estivemos aqui! Por isso eu digo na música: ‘eu não cheguei agora, estou aqui firme e forte, minha vida não depende da sorte’”, afirma. Serviço: Single/clipe Não Vou Pedir Licença de Lia Sophia com participação especial de Zélia Duncan. Disponível nas Principais PLATAFORMAS DE STREAMING. MAIS EM (Instagram, Facebook, Twitter, YouTube, Spotify e Site). Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

  • Cantor Júnior Queiroz mostra seu romantismo em Single “Saudade dói”

    #CantorJúniorQueiroz #SingleSaudadeDói A saudade é um sentimento universal e atemporal, que de forma recorrente se torna tema de produções artísticas e grandes clássicos. Essa foi a aposta do cantor e compositor paraense Júnior Queiroz para seu novo single, “Saudade Dói”, lançada no começo do mês (07 de setembro) em todas as plataformas de streaming. Júnior Queiroz é um artista paraense, natural de Castanhal, com 31 anos de idade e 9 anos de carreira na música. Cantor, instrumentista e compositor autodidata, também é professor, com mestrado em História e uma forte ligação com a Música Popular Brasileira (MPB), especialmente a produzida entre os anos 1960 e 1990. Nomes como Chico Buarque, o qual já homenageou através de diversos especiais chamados “Tô de Chico”; Caetano Veloso, Gal Costa, Zeca Baleiro, Fagner, Tom Jobim e outros integram sua coletânea. Eclético, o artista passeia entre as influências do pop, nova MPB e a música produzida aqui mesmo no Pará, a exemplo de Duda Beat, Pratagy, Rodrigo Alarcon, Rubel, Paulo André Barata, Alba Maria, Fafá de Belém e outros tantos talentos regionais. Começou a cantar nas noites de Belém em 2012, passando por lugares como Café com Arte, Estação das Docas, além do festival Coca-Cola Connection em 2013. Em 2014, montou o espetáculo musical “A Esperança Equilibrista”, nos teatros Waldemar Henrique e do Gasômetro, sob a direção do ator Fábio Limah, referendando a produção musical do período da ditadura militar no Brasil. Sobre o seu single de lançamento, Júnior afirma que o ritmo da canção promete conquistar uma grande variedade de públicos: “Tanto a letra quanto a melodia tem uma grande influência do pop. ‘Saudade dói’ é um pop bem gostoso, com cara de verão. O disco todo tem essa pegada de MPB pop, com batidas eletrônicas, violão e até sons de violino e flauta transversal”. Com letras que nasceram de sentimentos verdadeiros que partiram do artista, o músico explica sobre o processo de composição do novo single: “’Saudade dói’, foi uma das últimas músicas desse processo de composição, e a letra foi inspirada em fatos da minha vida. Passei por um término de relacionamento em meados de março, e foi então que resolvi falar exatamente de alguém que faria de tudo pra matar as saudades da pessoa amada”. Atualmente, o artista atua na finalização do seu primeiro trabalho autoral, o EP “Por Causa de Você”, com produção musical assinada pelo artista Pratagy e mixagem e masterização por Reiner. São 6 canções compostas pelo artista no período inicial de 2021, durante um término de namoro. Enquanto o disco não sai, Júnior Queiroz se prepara para lançar seu primeiro single e compartilha com o público as expectativas desta nova fase artística: “As melhores possíveis. Tenho mais de 40 músicas compostas e só agora resolvi apresentá-las ao mundo, depois de 9 anos. Estou confiante, pois estou certo de que gravei minha verdade, e muita gente vai se identificar com ela”. Serviço: Cantor paraense Júnior Queiroz single “Saudade dói” em todas as Plataformas Digitais. Acesse as Redes Sociais do Cantor (Instagram e YouTube). Contato : (91) 98850-2225. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • Dupla Ivanna e Kassio faz Live nesta segunda-feira (27/09)

    #IvannaEKassio #Live Aprovados em um dos Editais da Lei Aldir Blanc, a dupla paraense Ivanna e Kassio apresenta no próximo dia 27 de setembro (segunda-feira) a Live “Embalos da Dupla” simultaneamente em seu Facebook e no seu Canal no Youtube. Essa Live Show reunirá músicas autorais, paraenses e as que estão bombando no cenário musical através das plataformas digitais. Durante a pandemia do corona vírus, uma das classes mais afetadas foi a musical pelo fato de trabalhar com aglomeração e desde que suas atividades pararam, tiveram de se reinventar. Graças a tecnologia, as lives musicais através das redes sociais serviram de grande ajuda junto ao auxílio emergencial e os editais da Lei Aldir Blanc junto a Secult, Governo do Estado do Pará e Governo Federal. Ivanna conta fala como se sente com esse processo. "Nos sentimos muito felizes por termos sido habilitados, pois além de podermos fazer o que amamos de forma segura, fomos muito bem remunerados com a premiação". De contra partida fizeram duas apresentações gratuitas para a comunidade. A primeira foi dia 15 de Setembro na Live de encerramento da Festidade de Nossa Senhora das Dores e a segunda, dia 25/09 em um show na Festividade De Santa Terezinha Do Menino Jesus no bairro de Águas Lindas em Ananindeua, município onde a Dupla reside. "Antes mesmo da pandemia já fazíamos lives aos sábados sempre que a agenda estava livre e nosso público aumentou muito mais a ponto de chegarmos a mis de 15 mil visualizações em muitas delas. Podemos através das mesmas ajudar muitas pessoas solicitando doações de sextas básicas e sinceramente foi uma grande terapia para nós dois e era muito gratificante recebermos mensagens dizendo que a live havia retirado a tristeza e a deprê de muitas pessoas, isso realmente não tem preço", conta o cantor Kassio. A Dupla Ivanna e Kassio completou 19 anos de carreira no mês de agosto e vai aproveitar essa oportunidade para comemorar junto com seu vasto público virtualmente chegando aos lares de todos que estão espalhados pelo mundo. Com um acervo de 9 Cds e 3 EPs, não vai faltar música boa pra turma curtir do outro lado da telinha da smart ou do celular. Serviço: A live será transmitida no dia 27 de setembro, segunda feira a partir das 19 hs no Facebook e no Canal da Dupla no Youtube. Informações: (91) 98289-1771. Acesse também o Instagram da dupla. Texto: Comunicação

  • Belém recebe sábado (25/09) o primeiro Festival Integrado Casa do Fauno

    #CasaDoFauno #FestivalIntegrado Com uma extensa programação para adultos e crianças, o I Festival Integrado da Casa do Fauno, realiza até sábado, dia 25, oficinas, shows, exposição e o melhor da gastronomia autoral paraense. Em formato híbrido, o evento disponibiliza na internet as receitas dos pratos apresentados no festival, além da programação artística. Que também pode ser conferida presencialmente na Casa que fica na Aristides Lobo, n° 1061, entre Benjamim e Rui Barbosa, no bairro do Reduto. Idealizado por Cleide Cunha, que também é gestora do espaço. O evento foi contemplado pelo Edital de Multilinguagem da Lei Aldir Blanc - Pará. Na programação profissionais e artistas como a Chef Adélia Craveiro, Allan Carvalho, Larissa Leite, Paulo Emílio Campos e Carol Abreu, terão seu trabalhos compartilhados com o público. A Casa do Fauno é um espaço de gastronomia que reúne outras linguagens artísticas. O I Festival Integrado da Casa do Fauno, faz parte das comemorações dos 5 de abertura da Casa. Serviço: Mais informações: (91) 98838-1808 e a programação completa nas redes sociais Instagram e no Youtube. Texto: Andreza Gomes (Assessoria de Imprensa)

  • Malu Rabelo apresenta espetáculo de iluminação artística sobre o luto na pandemia

    #MaluRabelo #ProjetoPoéticaDaPartida Um espetáculo de iluminação artística que revela o luto da partida materna durante a pandemia de Covid-19, baseado em experiências pessoais da artista. A iluminadora Malu Rabelo apresenta o projeto POÉTICA DA PARTIDA - Uma Herança de Luz para Theo & Lucca no seu canal do YouTube, com estreia neste sábado (25), às 20 horas. O projeto é contemplado com a lei Aldir Blanc. O projeto consiste na revelação poética e lúdica da partida repentina da figura materna de dois garotos em tempos pandêmicos, onde os caminhos se confundiram ou mudaram para sempre. No vídeo-espetáculo, através da linguagem da iluminação cênica, será acompanhado o processo criativo da construção artesanal do objeto luminoso, as gambiarras de luz, que se transformarão em uma mensagem eternizada através de uma performance com a confecção e operação desse objeto. O produto final desse projeto consiste num vídeo performance do processo de construção que vai registrar a história da família que vivenciou essa experiência de perda, fazendo do objeto luminoso, a gambiarra de luz, uma árvore genealógica que mostrará a importância da conexão energética entre pessoas. “A inspiração pra essa instalação e vídeo performance do processo de construção das gambiarras, vem de uma experiência vivida, que ainda não tinha passado, que foi a partida repentina de um pessoa querida, no caso minha cunhada Thamis, ela era a mãe dos meus sobrinhos, Theo de 5 e Lucca de 2 anos e logo depois disso, foi meu pai, a covid o tirou de nós”, conta Malu sobre o processo que a levou ao espetáculo. Malu Rabelo é a idealizadora do projeto. Iluminadora há 10 anos na cidade, já atuou em diversos espetáculos, trazendo o trabalho de iluminação para o centro da cena. “A iluminação é além da estética, ela é uma linguagem, conta uma história, a iluminação cênica é a aplicação da luz na cena como elemento de transformação”, conta. Para o processo, Malu utiliza as gambiarras de luz, que dentro da realidade seriam apenas um ponto de iluminação do nosso cotidiano e na iluminação cênica se tornam uma fonte de luz feita com cabo paralelo, plugs, bocal e uma lâmpada, para uso corriqueiro, que, através de jogos e da imaginação, seguem revelando o espaço para além da visibilidade, sugerindo atmosferas extra cotidianas. O espetáculo ficará disponível para o público no link do YouTube para apreciação. SERVIÇO: Espetáculo POÉTICA DA PARTIDA - Uma Herança de Luz para Theo & Lucca. Estreia no dia 25 (sábado), às 20 horas, no CANAL DO YOUTUBE. Mais informações: (91) 98274-7447. Siga a Artista em seu Instagram. Texto: Leandro Oliveira (91) 98492-7371 (Assessoria de Imprensa)

  • Do Zodíaco para a internet: Rafael Zell apresenta “Aquário” em show híbrido

    #RafaelZell #Aquário Inspirado nos conceitos de signos do Zodíaco e na confecção de seu mapa astral, como um nato aquariano, Rafael Zell faz show para apresentar as canções do EP autoral “Aquário”. De forma híbrida, a apresentação, neste sábado (25), poderá ser conferida de perto pelo público e, ainda, via transmissão pela internet. Para quem preferir assistir de forma presencial, o ingresso (com número limitado) é limitado. Para quem optar acompanhar pela internet, a transmissão ocorre, às 19h, no canal do artista, no Youtube. “Aquário” é o primeiro de uma trilogia de EPs, que juntos culminam na formação de seu primeiro álbum de estúdio: “Zodíaco”. Com pegada pop, o EP traz seis faixas autorais que abordam as percepções do artista sobre as suas vivências. Para a live, produzida por ADRIANA CAMARÃO, Zell será acompanhado pelo DJ Fonse, produtor que assina a produção musical de “Aquário”. Segundo o artista, esta apresentação é a concretização de um sonho de todos os anos que batalhou pra chegar até hoje. “Desde criança sempre sonhei em cantar minhas próprias composições pra uma plateia, com muito entretenimento envolvido: luzes, fumaças, batidas exclusivas, coreografia, interações com público e acima de tudo muita diversão”, conta. Em seu trabalho, Zell fala sobre suas vivências e no show não será diferente. “É como se eu tivesse olhando e falando pra mim mesmo: parabéns você conseguiu. E eu quero que minha felicidade deste sentimento seja percebida e celebrada por todos que estiverem presentes ou assistindo por transmissão”, diz o cantor e compositor. Sobre Rafael Zell – Nascido em Belém, Zell vive imerso na música desde criança. Aos 9 anos ele começou a compor e aos 12 ele ganhou seu primeiro violão. Hoje, aos 25 anos, ele também é diretor de produção vocal. Toca piano, guitarra e ukelele. Serviço: Para assistir – A live “Aquário”, de Rafael Zell, é neste sábado (25), às 19h, no Youtube do artista. Para retirada de ingressos, acesse: Sympla. Informações: (91) 98522.2086 - ASC Produções. Acesse as redes sociais de Rafael Zell (Instagram e Facebook) Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura).

  • Biblioteca sobre bicicleta leva livros e atividades culturais pelo bairro do Guamá

    #ProjetoBikeTeca #BairroDoGuamá O projeto da “BikeTeca” foi idealizado pelo Grupo Trupe Teia durante o auge da pandemia, momento em que as bibliotecas comunitárias do bairro se encontravam de portas fechadas. A biblioteca sobre a bicicleta foi criada com o objetivo de ser uma alternativa para continuar levando leitura e cultura para a população do bairro do Guamá, indo de porta em porta. Além de levar livros até a porta de casa da comunidade, a Biketeca também leva diversas atividades culturais. “Durante o auge da pandemia, o espaço cultural ‘Nossa Biblioteca’ estava fechado e as crianças não podiam vir emprestar livros, então a Biketeca surgiu como estratégia de levar os livros até a casa delas junto com contação de história, teatro, dança e música”, explica uma das idealizadoras e produtora do projeto, Alana Lima. Como forma de gerar renda para o bairro, a Biketeca foi totalmente projetada e construída por profissionais e moradores do próprio bairro do Guamá. O lançamento do projeto será realizado neste sábado (25/09), iniciando através de um cortejo que sairá do Espaço Nossa Biblioteca e percorrerá as ruas do bairro até a Praça Benedito Monteiro. O cortejo cênico de lançamento contará também com o empréstimo de livros e ao final com diversas atividades e programações. “Como a nossa bicicleta é grande, iremos fazer jus ao tamanho dela, o lançamento será um cortejo pelas ruas do Guamá, onde a gente irá emprestar livros durante o trajeto e fazendo palhaçada até chegar ao local da apresentação”, explica Mônica Torres, produtora e atriz brincante do projeto. Trupe TEIA: Coletivo criado em 2019, a partir de inquietações comuns sobre o modo de pensar e fazer arte na cidade, a Trupe reúne 7 arteiros das artes cênicas, visuais e da música. A comicidade, o teatro de invasão e a improvisação são os pilares de pesquisa e produção da trupe, que atualmente desenvolve trabalhos a partir do conceito de Teatro de Cortejo. Divididos entre o bairro do Guamá, em Belém, e dois municípios do Marajó, as intervenções da trupe partem de experimentações de rua, de Palhaçaria e de arte-educação. Entre as ações da trupe, se destacam o experimento cênico "Enquadrados", apresentado em 2020 no Festival Jambu Live; os diversos cortejos cênicos pelas ruas do Guamá e o espetáculo "Histórias de um Viajante", contemplado pelo edital de Teatro da Secult - Lei Aldir Blanc Pará. Serviço: Cortejo cênico de lançamento da Biketeca - "Chá revelação Biketeca" Dia: 25/09 - Hora: 18h. Ponto de saída: Espaço Cultural Nossa Biblioteca - 25 de junho, 214. Chegada na Praça Benedito Monteiro - Barão De Igarapé Miri Com Tv. Ezeriel. Texto: Ariela Motizuki (91) 99377-2930 (Assessoria de Imprensa)

  • Banda Móbile Lunar lança longa-metragem neste sábado (25/09)

    #MóbileLunar #LongaMetragem Neste sábado, 25 de setembro, a banda paraense Móbile Lunar lança o documentário musical "Móbile Lunar - Sonhos", o segundo longa-metragem da banda, e faz parte do lançamento de seu álbum de estreia: Feroz. A banda que teve seu álbum de estreia elogiado por Guilherme Arantes e foi selecionada para participar do Se Rasgum 2021, lança o filme neste sábado, 25, com exibição no Teatro do SESI às 20 horas. A entrada é gratuita e a classificação livre. Com roteiro de Laércio Esteves e André Moska, integrantes da banda, o segundo filme da Móbile é um documentário musical que traz performance ao vivo, do álbum, gravado no Teatro do Sesi no final de 2020, além de misturar imagens produzidas especialmente para o filme, cenas de arquivos pessoais, já outras foram captadas por pessoas que acompanham a trajetória da Móbile e que registraram suas casas em período de lockdown. “A performance musical foi gravada no Teatro do Sesi em dezembro de 2020, mas a produção das imagens teve dinâmicas distintas: umas foram produzidas especialmente para o filme, outras são cenas de arquivos pessoais e outras captadas pelos nossos fãs. O filme acaba contando como o sonho Lunar vem se formando e evoluindo em meio a todas essas circunstâncias brasileiras e amazônicas. Selecionamos as imagens que tivessem relação com esse sonho”, conta Laércio Esteves, guitarrista da banda e roteirista do filme. Móbile Lunar - Sonhos parte do desejo de deixar claro que, apesar das composições da banda cantarem temas universais, o que realmente os inspira são elementos do universo amazônico. Quando a Móbile canta as viagens espaciais, a busca de um cachorro na lua, na realidade a inspiração está na cidade de Colares/PA, onde, na década de 70, houve uma missão militar realizada pela Força Aérea Brasileira, devido ao aparecimento de OVNI’s. “Por que nos filmes espaciais os foguetes nunca saem da Amazônia? Esse filme parte do desejo de esclarecer que, apesar das composições do álbum Feroz cantarem temas universais, o que realmente nos inspira são elementos do universo amazônico. Quando a Móbile fala sobre a chuva e a cidade, é da cidade amazônica que ela trata, que ora é concreto, que ora é rio, que ora é palafita, que ora é prédio. De alguma forma, a lua que inspira o rock da Móbile é a mesma que inspira o Carimbó do Verequete e as composições instrumentais de Guitarrada do Pio Lobato. Os temas são universais, mas as inspirações são do universo amazônico”, conta Laércio. “A estreia do filme será no Teatro do SESI, mas estamos fechando exibição em outros cinemas e espaços para exibições até o final de 2021. Queremos primeiro que as pessoas tenham a experiência de assistir nas telas grandes e em sons de qualidade. Em seguida, tentaremos algum canal por assinatura de veiculação nacional. Aí sim, o filme ficará disponível no Youtube no canal da banda, junto com nosso 1° longa-metragem, que já está lá”, explica Joelle Mesquista, produtora da Móbile. Sinopse – Paisagens idílicas, ritos e narrativas do cotidiano urbano amazônico, viagens espaciais, um cachorro morando na lua, invisibilidade social, astronautas, espiritualidade e roupas estravagantes. Esses são alguns dos elementos que o documentário musical "Móbile Lunar - Sonhos" apresenta em meio a uma viagem pela paisagem poética, visual e sonora da Amazônia onírica, surreal e concreta que inspirou uma banda do norte do Brasil a compor o seu álbum de estreia. O filme traz relatos dos integrantes da banda e performance ao vivo, do álbum, gravado no Teatro do Sesi no final de 2020. Serviço: Lançamento do filme Móbile Lunar - Sonhos da banda paraense Móbile Lunar Local: Teatro do SESI (Avenida Almirante Barroso, 2540 - Bairro: Marco – Belém) Dia: 25 de setembro de 2021 (sábado) Horário: 20h. Ingresso: gratuito, mas limitado, pois o teatro só está com 40% da capacidade liberada. Para garantir os ingressos antecipados, é só acessar o Instagram da banda (@mobilelunar) e se inscrever no link que está na bio. Texto: Sonia Ferro: (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

  • Cantor Rogério Almeida faz Live em diferentes plataformas nesta sexta (24/09)

    #CantorRogérioAlmeida #Live O cantor Rogério Almeida voltou para a rotina, perdida com a chegada da pandemia em 2020. Após um ano parado, o artista volta com todos os cuidados, mesmo já tendo tomado a segunda dose, em apresentações na Estação das Docas, Assembléia Paraense, Shoppings da cidade e bares. E para relembrar como foi a vida deste artista durante o lockdown, ele vai fazer uma live no dia 24 de setembro, pelo Canal Pará Pai DÉgua no Youtube, pelo Instragram @rogerioalmeida_0310 e pelo próprio canal no Youtube, com MPB, Bossa Nova e Pop Internacional. Haja plataforma! Tudo isso para matar a saudade e também para os fãs e seguidores que ainda têm receio de sair na noite paraense. Rogéro Almeida tem mais de vinte anos de carreira. Começou nos anos de 1996, se apresentando em bares da cidade. A música sempre esteve enraizada no coração, e para ele, Belém apresenta um cenário musical interessante e diversificado. "Fazer parte disso, acredito que não é nem a palavra vantagem e sim privilégio", diz sobre ser artista musical no cenário da nossa cidade. Apesar de toda essa paixão pela música, esta não foi o primeiro sonho de profissão do músico: "Desde de criança tenho amor pelo futebol", diz o cantor que já jogou profissionalmente. Essa influência veio do tio, conhecido pelos clubes como “Almeida Cambalhota”. "Sempre pratiquei futebol, participei de vários testes, inclusive em alguns fui bem sucedido como na peneira de um grande clube do nosso Estado", relembra o ex jogador. Mas ai veio os contratempos e ele acabou desistindo da profissão por motivos internos do clube e a grande virada veio ao ganhar um violão da mãe e descobrir ai, o amor pela música. Rogério Almeida começou a compor aos 15 anos, a primeira canção foi intitulada Beija-flor. Já profissional, fez doze músicas das quais tem parceria com Pedrinho Callado. As composições falam da natureza, de Belém, a história da cidade, comida e do povo. "Minhas músicas falam sobre o amor, principalmente entre as pessoas e a conscientização de cuidarmos da nossa Amazônia", temas tão importantes em uma época onde as pessoas estão pregando o ódio e destruindo nossa natureza, reflete o artista. Além de cantar, fazer composições, Rogério também é produtor musical. Segundo ele, a cena musical de belém é "policrômica, ou seja, muitas cores e quando elas se unem, sinto que a magia acontece". Ele vai apresentar essa magia nesta sexta-feira, dia 24 de setembro, em uma live transmitida pelas plataformas Youtube e Instagram, às 20 horas. Uma boa oportunidade para você que quer o aconchego da sua casa e curtir um som, ouvindo o melhor da música paraense, brasileira e internacional. SERVIÇO: Live Rogério Almeida - 24 de setembro - Sexta-feira - 20 horas - Canais Pará Pai Dégua e Rogério Almeida pelo Youtube e Instagram. Informações (91) 982913348. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa)

  • Grupo Mururé lança primeiro EP neste sábado no Espaço Apoena

    #GrupoMururé #PrimeiroEP Neste sábado (25/09) o grupo regional Mururé prepara o lançamento do seu primeiro disco com composições inéditas, e em comemoração o grupo vai realizar o show de lançamento no Espaço Cultural Apoena, a partir das 21 horas. Formada em 2001, com a proposta de pesquisar, preservar e divulgar a musicalidade paraense, o grupo surgiu da reunião de amigos e passou a participar de pequenos eventos. Considerando a resposta do público, se lançou nos grandes palcos, apresentando uma expressividade artística original e vigor criativo. O projeto de gravação do primeiro álbum do Mururé, contemplado pela Lei Aldir Blanc, é um marco na carreira do grupo que há 20 anos se reinventa ao longo do tempo e se mantém firme no propósito de divulgar a rica cultura do nosso estado. Com 10 canções autorais, o disco passeia pelos diversos ritmos que compõem a cultura popular paraense, com referências aos mestres e mestras e grupos tradicionais de carimbó, além de artistas da cena contemporânea. O show de lançamento será realizado no Espaço Cultural Apoena, com repertório variado, que vai das composições que estarão no álbum, até músicas conhecidas da noite paraense. Desenvolvendo um trabalho pensado em abraçar as diferentes culturas do Pará, o disco conta com dez músicas que passam pelo carimbó, brega, xote, lundu, boi bumbá, entre outros ritmos. Clique AQUI e ouça um pouco do trabalho do grupo. Siga também o Instagram do Carimbó Mururé. Serviço: Lançamento do EP Canto de Mururé, dia 25/09, às 21h no Espaço Cultural Apoena, Av. Duque de Caxias, 450, - altos. Ingressos R$ 10,00. Mais informações: Alan Chaves: (91) 99818-1925 Texto: Ana Luz (91) 99169-3052 (Assessoria de Imprensa)

  • Feliciano Marques lança livro sobre a memória e técnica de porta-estandarte neste sábado

    #FelicianoMarques #LançaLivro Apresentando a relevância histórica e tradicional e concepções técnicas do quesito porta-estandarte, Feliciano Marques lança na próximo sábado (25), às 17h, na Quadra da Escola de Samba Quem São Eles, o livro “Pequeno Manual das Danças de Porta-Estandarte: Ancestralidades em Samba no Pé", projeto selecionado pelo Edital de Livro e Leitura da Lei Aldir Blanc Pará. A publicação tem prefácio escrito pela professora doutora Ana Flávia Mendes responsável pelo conceito de dança imanente “que diz que o corpo é a própria arte, não tem como separar o indivíduo da sua dança”, explica Feliciano. O livro é resultado da pesquisa de mestrado do autor “A dança do porta-estandarte corporeidade e construção técnica na cena carnavalesca na cidade de Belém do Pará” defendida em 2013 pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Pará e além disso, conta com registros atualizados como novos dados e nomes dos porta-estandartes atuais. “O Pequeno Manual das Danças de Porta-Estandarte tem esse nome porque vem a ser um livro didático para quem quer aprender sobre as danças e a história de porta-estandarte, o livro é um convite para quem quer conhecer essa figura tradicional no carnaval de Belém. ” Comenta o autor. A obra se pauta em conceitos para defender que, apesar das regras e técnicas existentes para os porta-estandarte, cada um tem seu jeito único e estilo próprio de dança, como gingado que vem do carimbó e das quadrilhas de rua, que podem ser vivências dos personagens em questão. O livro traz discussões importantes para a sobrevivência do quesito no carnaval. Entre elas, a que diz que apesar da maioria dos estandartes serem conduzidos por homens, o autor traz nomes de mulheres que fizeram história como porta-estandarte, abrindo a discussão de que o regulamento não impede que o estandarte seja conduzido por uma mulher, o que de acordo com ele, é um caminho importante para o seguimento e a sobrevivência da tradição de porta-estandarte no carnaval. Vivência, experiência e afeto Feliciano Marques atualmente é porta-estandarte da Escola de Samba Quem São Eles, apresentando uma visão além da pesquisa acadêmica, em seu livro, ele defende que a vivência de ser porta-estandarte é pautada em três fundamentos: amor à escola de samba, respeito a comunidade e o trabalho constante para enaltecer o pavilhão. Para ele, “Sem o afeto não é possível compreender e acessar o que é a escola de samba, o respeito à comunidade, representa uma ancestralidade desde quando a escola de samba é fundada, que é quando o negro coloca nas ruas centrais da cidade o seu canto e sua dança e isso é essencial para termos em mente o terceirodos fundamentos, que é o trabalho constante ao pavilhão. Há o talento sim, mas também, existe a necessidade desses três pilares essenciais. ” O livro será lançado na quadra da Escola de Samba Quem São Eles, localizada no bairro do Umarizal e contará com uma roda de conversa entre beneméritos da Escola e a apresentação de porta-estandartes convidados de várias escolas de samba de Belém. O encontro dos quesitos é o primeiro a ser realizado na cidade. Sobre Feliciano Marques Feliciano Marques Filho é Mestre em Artes pelo programa de Pós-graduação em Artes no Instituto de Ciências da Arte da Universidade Federal do Pará, Especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo e graduado em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade do Estado do Pará. É bailarino e diretor artístico da Companhia Moderno de Dança. É porta-estandarte do Império de Samba Quem São Eles desde o ano de 2013 e desenvolve pesquisa no âmbito do carnaval paraense, corporeidade, técnica corporal e treinamento corporal. Serviço: Lançamento do livro “Pequeno Manual das Danças de Porta-Estandarte: Ancestralidade em Samba no Pé”, de Feliciano Marques Data: 25/09/2021 / Hora: 17h Local: Escola de Samba Quem São Eles, Tv. Alm. Wandenkolk, 1233 - Nazaré Entrada gratuita Texto: Sorella Conteúdo

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