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- Cantora Jade Lima lança EP “Cantinho Meu” com 7 canções inéditas
#JadeLima #EPCantinhoMeu Na última quinta-feira (30 de setembro), chegou em todas as plataformas digitais mais um lindo trabalho de uma grande artista paraense, a cantora Jade Lima, que lança seu EP “Cantinho Meu”, a partir das 00h, com 07 canções inéditas que prometem virar sensação no público mesclando ritmos muito apreciados como MPB, Bachata, Sertanejo, dentre outras misturas musicais que dão a assinatura da nossa cultura diversa. Cantora, compositora e produtora, Jade Lima nasceu na cidade de Belém do Pará, e aos 14 anos iniciou sua carreira artística, apresentando-se em bares, casa de shows, restaurantes e eventos particulares com sua banda, fazendo ainda trabalhos com voz e violão solo tocando todos os ritmos conhecidos do Brasil, variando desde os românticos até os mais dançantes. Em 1996 a cantora foi convidada para fazer parte de uma das bandas mais conhecidas de Belém do Pará, a Banda Sayonara, onde participou da gravação de 11 CD’s e 1 DVD, que eternizaram grandes sucessos que jamais deixam de marcar presença no seu vasto repertório em suas apresentações. Em 2007, fechou o ciclo de 11 anos de sucesso a frente dos vocais femininos da banda. Por onde passa todos lembram do sucesso “Quem não te quer sou eu”, eternamente marcado em sua voz que embala até hoje o público apaixonado. Jade Lima tem parcerias com grandes compositores do Pará como Rian Di Cardilli (in Memorian), Junior Neves e Ita Melo. Nessas parcerias, a artista já possui mais de 100 canções de sua autoria e com parceiros musicais, que dentre elas destacamos o sucesso de sua música “Verdades”, gravada e eternizada na Banda Sayonara. Jade Lima, fez participações em shows dividindo o palco com artistas nacionais, com o cantor Jorge Vercillo, onde interpretou com ele a Música “Quem”, em 2016 na Assembleia Paraense. Em Junho de 2015, Jade Lima lançou o seu primeiro trabalho solo com o CD “Bem que eu te avisei”, o álbum possui 12 canções estilo sertanejo / arrocha com a assinatura de compositores do Norte e Nordeste. Neste trabalho destaca- se a música “Eu Duvido”, que veio acompanhada de videoclipe. Em dezembro de 2018 lançou o single e videoclipe da canção “Quebrando Tudo”, do compositor Paraense Charles Benício em parceria com o produtor Rodrigo Stephan que junto com Jade, assinaram a criação e arranjos da canção. E agora em 2021 a cantora entrou em um grande desafio de gravar seu primeiro EP com 7 canções inéditas com o incentivo da Lei Aldir Blanc , com o apoio do Governo do Estado e Secult, em meio a pandemia do novo coronavírus, este será um desafio que vai ficar marcado para sempre não só na sua carreira como na vida dos agentes de cultura de nosso estado que infelizmente tiveram suas atividades interrompidas e sem prazo para retorno, mas a artista com o apoio da lei de incentivo e em meio a vários lockdown’s, está na luta para finalizar seu projeto da gravação do seu EP, que traz na bagagem uma sonoridade ímpar, com a assinatura da produção musical de Rodrigo Camarão, e os singles “Coração Gelado”, “Cantinho Meu”, “Não Vou Mais Te Procurar”, “Mil Razões”, “Mulher”, “Um Beijo Seu” e “Bloqueada Assina” como compositora ao lado de parceiros de longas datas como, Ita Melo, Junior Neves, Guto Risuenho , Nilk Oliveira e Alê Navegantes. Serviço: Cantora e compositora Jade Lima, lança EP “Cantinho Meu”, em todas as plataformas digitais. Redes Sociais da cantora (YouTube / Instagram / Spotify). Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- Paraense Ruan Moraes lança single ‘Parceiro urso’
#RuanMoraes #SingleParceiroUrso Cantor paraense Ruan Moraes, que embala o público ao som do ritmo que é febre nacional, a sofrência, preparou uma música que promete bombar na cidade, o single “Parceiro Urso”, já disponível em todas as plataformas digitais desde o final de setembro (25/09), pra todo mundo dançar e curtir muito esse trabalho que promete virar hit. Ruan Moraes, apaixonado pela música desde muito cedo, começou a cantar na igreja que frequentava e a se descobrir enquanto músico quando tinha apenas 5 anos. Envolto de instrumentalidade, dos equipamentos sonoros e da missão de dar a voz aos cânticos, a música, o jovem descobriu que a partir dali, não poderia mais viver desvinculado da música. Em 2016 Ruan sentiu a necessidade de tornar seu trabalho mais profissional e começou a dar seus primeiros passos em sua carreira na noite, como cantor. Ao longo desta trajetória, ele fez apresentações em Pubs, cantou na “Banda Cenários”, onde viajou pelos quatro cantos do Pará em apresentações, e foi vocalista da banda da Guarda Municipal de Ananindeua. Em 2020 deu seus primeiros passos como carreira solo na época, se apresentando como Juan Moraes, onde conseguiu gravar sua primeira música ainda cover. O ano de 2021 foi de muito crescimento para o seu projeto, onde o músico começou a ganhar mais formas e vieram outras gravações no seu projeto solo, trazendo releituras de grandes sucessos com o CD “Baú do Ruan”, “Ruan Canta Pablo” e grandes sucessos da atualidade. “Músicas voltadas para o cotidiano do dia a dia do povo com uma pegada dançante e envolvente, é isso que eu gosto de fazer, poder cantar e levar felicidade e muita energia positiva para o público que me acompanha”, disse Ruan sobre o estilo musical que segue atualmente. Seu novo single, “Parceiro urso”, é uma música composta por Rik Soares, compositor nordestino de origem Baiana, que conquistou à primeira vista o coração de Ruan: “Quando ouvi a primeira vez a música achei muito interessante e decidi apostar nela”, comenta sobre a origem deste novo trabalho que retrata a história de uma mulher que vai embora de casa ao fim do relacionamento, mas esquece seu urso de pelúcia, mantendo viva as lembranças. “Espero de coração que a música chegue de com muita animação, alegria e que ela faça muita gente dançar e se divertir, pois esse é o meu maior propósito, além de claro, me divertir, já que eu amo o que eu faço, que é cantar”, afirma o Ruan. Serviço: Cantor paraense Ruan Moraes, lança single “Parceiro urso”, nas plataformas digitais. (YouTube e Spotify). Siga o artista no Instagram. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- André Andrade pretende lançar EP ainda este semestre
#AndréAndrade O multi-instrumentista André Andrade este ano pretende realizar um antigo sonho, gravar um EP com suas composições próprias. “São canções que trazem um pouco da minha trajetória de músico há mais de 34 anos de carreira. A música sempre foi algo muito presente na minha vida”, conta. André Andrade toca nas noites paraenses, em shows e em cidades do interior do Estado, recentemente esteve nas cidades de Bujaru, Bragança, Santa Luzia, participando de uma programação cultural. “Aos poucos após esse período de pandemia, estou retomando a agenda de shows em Belém e cidades do interior do Estado”, comemora. No repertório o melhor da música popular brasileira, rock, axé, músicas para colocar todo mundo para dançar. Os músicos Batista da Guitarra e MG Calibre são primos de André Andrade. Influência – A família de André Andrade tinha dois regentes, os avós paternos e maternos e essa inspiração para arte musical vem de família, hoje a filha de André, a jovem Alexsandra Victoria segue os passos do pai na área artística. “Eu comecei a aprender influenciado por meu pai que me mandou pra um professor e depois passando a estudar no Instituto Carlos Gomes e fazer faculdade de música tendo largado e agora estou retornando o curso na UEPA”, pontua. Para o novo trabalho, André Andrade pretende convidar alguns parceiros para gravar suas canções. “O registro de minhas composições é um desejo antigo que finalmente vou realizar e divulgar para todos que admiram meu trabalho como cantor e compositor”, finaliza o artista. Saiba mais sobre o artista e seu trabalho pelo Instagram @andre74andrade. Texto: Andreza Gomes (Assessoria de Imprensa)
- Puget Blues lança nas plataformas o álbum “Amazônico”
#PugetBlues #ÁlbumAmazônico Há diferentes conexões e possibilidades sonoras no álbum “Amazônico”, do Puget Blues, que chega às plataformas da música, com apoio do Edital de Música, Secult-Pa, Aldir Blanc-Pa. Para quem quiser ver a performance do grupo, é só chegar neste sábado, 2 de outubro, no Black Dog English Pub, onde o grupo se apresentará, a partir das 22h. O álbum "Amazônico" traz oito faixas com a fusão de ritmos como shuffle, latin jazz e a música caribenha que circula na Amazônia, resultando num vigoroso som instrumental de guitarra mergulhado na atmosfera “blueseira”. O disco foi gravado e mixado por Dan Bordalo, no Estúdio Casarão Floresta Sonora, e masterizado por Thiago Albuquerque, no Studio Z. Remanescentes e atuantes na cena “blueseira” belenense, o guitarrista Zé Puget, o contrabaixista Jeová Ferreira e o baterista e produtor Carlos “Canhão” Brito Jr., em 2019, realizaram uma série de apresentações na cidade e começaram a arranjar novas músicas, um trabalho que foi interrompido com a Pandemia, mas retomado com a oportunidade de gravar o álbum Amazônico, com apoio da Lei Aldir Blanc. A produção visual do novo trabalho é assinada pelo desenhista e artista visual Igor Diniz, a partir da concepção de Carlos "Canhão", que também assina a produção executiva do projeto. Em novembro, o grupo lança também o clipe da música Veneno de Escorpião, que integra o álbum. Trazendo o cenário urbano da capital paraense rodeada por uma paisagem de florestas e rios, o clipe foi gravado também no estúdio Casarão Floresta Sonora. A direção é da jornalista e produtora cultural Luciana Medeiros, que já assina outros trabalhos no audiovisual paraense. Histórico - Foi a partir de um movimento de blues existente em Belém do Pará, nos anos 1990, que o guitarrista Zé Puget passou a estudar e se aprofundar na linguagem do ritmo que surge nos EUA, com influência da música africana. Puget percebeu aí inúmeras possibilidades de conexões entre o blues e a música amazônica, também influenciada pela fundamental contribuição dos povos africanos e afrodescendentes na região, como o Batuque, Marabaixo, Carimbó e o Lundu. O grupo foi formado em 2012 por Zé Puget, que convidou logo o contrabaixista Jeová Ferreira para a primeira formação, pois já se conheciam dos circuitos noturnos, tocando com diversas outras bandas. Ao longo da trajetória, o Puget Blues teve vários formatos, foi quarteto, mini orquestra, banda e, agora, um trio. Para ouvir o álbum: Acesse o Spotify. Serviço Lançamento do álbum "Amazônico” da banda Puget Blues. O grupo é uma das atrações do festival do Black Dog English Pub, neste sábado, 2 de outubro, a partir das 22h. Na Rua Bernal do Couto, 791. Contatos: (91) 98531-8816 / Facebook / Instagram. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Circular celebra outubro em sua 37° Edição neste domingo
#Circular Em clima de Círio de Nazaré, o Circular Campina Cidade Velha realiza neste domingo (03/10) a sua 37° edição, com programação potente, nos três bairros históricos de Belém: Campina, Cidade Velha e Reduto. O formato é híbrido, ou seja, haverá circulação presencial e também virtual, para quem não quiser sair de casa. A programação vai das 8h às 20h, no centro histórico de Belém e pode ser acessada completa no Site do Projeto Circular . Tunga Vidya abre a manhã, com aula virtual de Yoga, com ênfase na prática de Shiva. O Roteiro Geo Turístico faz transmissão virtual do tour Ver o Peso ao Porto; a Galeria Kamara Kó, realiza a sexta edição do Projeto Minha Primeira Obra, de incentivo ao colecionismo, expondo as obras, com descontos, no site www.kamarakogaleria.com . A atriz e diretora Ester Sá apresenta o vídeo Tambor de Dentro e o Coletivo Mulheres na Técnica exibe o documentário Autobiografia coletiva Alumiá - Uma Trajetória de Luz na Cena Paraense. Isso tudo entre 8h e 15h do domingo, pelo Instagram e Facebook do Circular. Entre ações presenciais e virtuais, o projeto reúne, dessa vez, 26 parceiros, vários deles, já conhecidos pelo público, mas que ainda não haviam aberto suas portas este ano. Além disso, há novos espaços para vocês conhecerem, como o espaço Canto, um café, coworking e estúdio de gravação; o Le Bistrot Açaí, da cantora Alba Mariah, o Taba da Comédia e ainda o Antonieta Café Bistrô, que chega com oficina de leites vegetais e música, em sua primeira participação no Circular. Outras novidades são o Casarão Cultural, que estreia no projeto, o Durval Brechó e o Casarão do Boneco, que reabrem ao público, nesta edição do Circular. O Centro Cultural de Justiça Eleitoral, por exemplo, traz duas exposições; e o Espaço Cultural Gastronômico Pimenta na Cuia, um cardápio especial; o Espaço Valmir Bispo oferece exposição e almoço da Toró Gastronomia; a Galeria da Assembleia Paraense, traz exposição de fotografias e artes plástica, assinadas por artistas como Simões, Bob Menezes, Jorge Eiró, Marinaldo Santos, entre outros, além de música ao vivo, com Pedrinho Cavaléro. O Arraial do Pavulagem faz roda de boi, pela manhã, com participação de Ronaldo Silva, Júnior Soares e Allan Carvalho. E também estão nesta edição os bares e restaurantes Nosso Recanto e Bar do Rubão. Não deixe também de visitar a cozinha da Casa do Fauno, no Reduto, e experimentar as comidinhas do Espaço Vem, na Cidade Velha. Além de pratos deliciosos todos estão com programação cultural, desde a manhã até a noite. O Memorial Padre Bruno Sechi, no Reduto, volta a fazer parte do Circular e abrirá com visitas pela manhã. Projeto de ressignificação do patrimônio histórico do bairro, a homenagem ocupa a chaminé da antiga Termelétrica I da Pará Electric & Lighting Company Ltd.(1905). Enquanto isso, na Campina, a parceria Ateliê Jupati & Cas’Amazonia Brasil segue nesta edição, com programação pela parte da manhã e da tarde, envolvendo música, arte, gastronomia, patrimônio, cultura e bem-estar, além de exposição e visita guiada pelo casarão. O Espaço Cultural e Café Candeeiro abre com a exposição “Solo a Três”, contemplada na 1ª Chamada Expositiva “CHAMA”, reunindo trabalhos das artistas Beatriz Rosas, Lua Portugal e Marcela Botelho, entre fotografias, pinturas, gravuras digitais e vídeo. E quem quiser experimentar as delicias caseiras oferecidas pelo espaço, é só fazer o pedido. Na Praça do Carmo, a Igapó Ladrilho participa mais uma vez do Circular, com visitas guiadas pela oficina de ladrilhos hidráulicos e música pela parte da tarde. A Fotoativa apresenta a exposição "Representações de Si" , com obras de Dairi Paixão, Doris Rocha, Isabela Miranda e Flávia Cortez. A exposição reúne obras das artistas, em formatos variados entre fotografia, pintura, vídeo, objeto e livro de artista. Vai ter show do Trio Lobita, a lojinha estará aberta, assim como a lanchonete que oferece comidinhas e bebidinhas. O SIM - Sistema Integrados de Museus também está na programação, abrindo seus espaços expositivos e para visitação guiada no Museu Casa das onze Janelas, Museu de Arte Sacra e Galeria Fidanza, além do Museu do Círio e do Forte do Presépio, das 9h às 17h. Durante todo o domingo, todos os espaços e artistas parceiros tomarão as medidas de segurança sanitária exigidas para controle da pandemia. É obrigatório o uso de máscara em todos os seus espaços, com apresentação do cartão de vacinação contra a Covid-19 (2 doses). Serviço: A programação do Circular ocorre neste domingo (03/10) vai das 8h às 20h, no centro histórico de Belém e pode ser acessada completa no Site http://www.projetocircular.org . Mais informações pelas redes sociais Facebook e Instagram. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Hayna Gomes canta “The Cranberries” neste sábado (02/10)
#HaynaGomes Hayna Gomes, cantora da cena musical paraense, realiza show neste sábado, 2, às 22h, com um mix de músicas que marcaram a sua trajetória na vida artística, a banda “The Cranberries”, junto de participações especiais que vão tornar a noite inesquecível para ela e ao público que vai conferir uma apresentação única com muito rock. A artista iniciou sua carreira musical aos 16 anos, ao aprender sozinha a tocar violão: “Sempre tive uma relação muito forte com a música desde pequena, e isso se tornou mais forte quando comecei a tocar violão. Desde então nunca mais parei”, recorda ela. A partir daí ela passou a se interessar cada vez mais por este universo, se aliando aos estudos de canto, outros instrumentos, até que decidiu se dedicar de fez à carreira artística. Com referências de maioria vinda dos estilo pop, MPB, rock alternativo e convencional, Hayna é amante da banda “The Cranberries” de onde vai tirar suas canções covers que vão rechear a sua apresentação deste sábado: “Eu costumava assistir a muitos DVDs, clipes de bandas consagradas até hoje, e a banda The Cranberries sempre estava no topo da minha lista. Sempre me identifiquei com o estilo e a voz da Dolores, percebia a semelhança com o timbre de voz e assim fui formando meus repertórios que toco nas noites em Belém”, ressalta a cantora sobre o que a inspira a viver da música. Sobre sua relação com a banda que a inspira a tocar e cantar, Hayna recorda de quando essa paixão começou: “Me identifiquei com a banda 'The Cranberries" quando escutei pela primeira vez a música ‘Linger’ ainda na adolescência, me encantei com a sonoridade, a melodia e principalmente a voz única da vocalista, gostei tanto que em pouco tempo se tornara a minha banda de rock favorita. Foi amor à primeira vista, ou melhor, amor a primeira ouvida”, brinca. O repertório do show será composto pelas canções mais tocadas durante a carreira da banda 'The Cranberries", como um mix das mais pedidas nas noites em que a artista se apresenta nos bares e restaurantes de Belém, assim como as músicas mais conhecidas pelo público do rock que sempre marca presença nos seus eventos. A banda (cover) que acompanha a artista é composta pelo baterista Ricardo Ramones; o guitarrista Hyan Mesquita; o baixista André Mourão e a cantora Hayna Gomes no violão e vocal. Serviço: Hayna Gomes canta “The Cranberries", realiza show neste sábado, 02, às 22h, no bar e Restaurante Municipal (altos), localizado na Municipalidade 1635, esquina com a Soares Carneiro, Umarizal. Contato para informações (91) 989804748 / Instagram: @hayna_gomes Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- Thalia Sarmanho convida Larissa Mê para o “Bate-papo entre compositoras”
#ThaliaSarmanho #LarissaMê #BatePapoEntreCompositoras Nesta quinta-feira, 30, Thalia Sarmanho, cantora, compositora, instrumentista, preparadora vocal e professora de canto paraense, convida Larissa Mê, compositora, cantora, percussionista, produtora cultural, atriz-brincante, educadora e psicóloga, para o “Bate-papo entre compositoras” com transmissão pelo YOUTUBE, a partir das 15h. O Projeto foi contemplado pelo Edital de Música da Lei Aldir Blanc Pará 2020, na modalidade "Curta Música 3". O bate-papo também será divulgado posteriormente em outras redes sociais, além do Youtube. O projeto surgiu do desejo de conexão e troca com mulheres sobre seus processos criativos na música e os desafios enfrentados, inclusive o de se reconhecerem enquanto artistas. “O papo pretende disparar discussões sobre os caminhos e possibilidades na realização dos atos criativos musicais envolvendo questões como: de que forma é construída nossa trajetória musical e quais as estratégias desenvolvidas para o enfrentamento dos desafios de ser mulher-compositora? Quais as forças motrizes que nos levam a fazer uma música? De que forma nossa intuição está presente no processo criativo? Como nos relacionamos com nossas referências e influências musicais? Como se dão as parcerias? Como desenvolvemos a relação letra e melodia quando se trata de uma canção? Quais outras formas de composição possíveis além da canção? Como sistematizamos, registramos e apresentamos nossas composições?” questiona Thalia Sarmanho. Larissa Mê: artista convidada, iniciou sua carreira artística em 1999 e nos anos seguintes arriscou as primeiras composições dentre elas "Voragem" em parceria com Renato Torres, gravada pela banda paraense Clepsidra no disco Independente (2015). Entre 2017 e 2019 integrou o Bando Mastodontes. Com a banda lançou o EP “Aperte o Play”. Em 2019 desenvolveu junto com os músicos Mateus Moura e Reebs Carneiro o projeto “O pequeno grande encontro” que reuniu um repertório de canções autorais dos três artistas em duas apresentações. Atualmente, além de participar de projetos autorais de diversos artistas e assinar junto com Thalia Sarmanho a direção artística de seu show “Passarear”, está na produção para lançamento de show e gravação de álbum do seu projeto autoral “Água Grande”. Thalia Sarmanho: tem formação Técnica em Canto Popular (2018) e Especialização Técnica em Canto Popular (2019) na Escola de Música Federal do Pará. Foi a vocalista e uma das fundadoras da banda autoral Feira Equatorial, com a qual lançou o EP “Paná” (2017) e o álbum "O Caminho da Anta" (2018). Em parceria com o músico e pesquisador Leo Venturieri lançou o EP “Sol Mestre” (2019). Fez diversas participações como cantora e preparadora vocal em projetos musicais de artistas paraenses. Atualmente, além de ministrar aulas e oficinas de canto, desenvolve seu projeto solo “Passarear”. Assinou a direção vocal do EP "Lariza" da Artista Lariza Xavier (2018) e do Álbum "Nem Me Quis Teu Par", do Artista Maurício Mundare (2020) e atua como preparadora vocal dos artistas Mateus Moura, grupo Manto, banda Pajaro e Bando Mastodontes. SERVIÇO: Live “Bate-papo entre compositoras” Local: No Youtube da Thalia Sarmanho. Nesta quinta-feira (30/09). A partir das 15h. Acompanhe também as artistas pelo INSTAGRAM @thaliasarmanho e @soularissa.me. Texto: Priscila Duque (91) 98357-1216 (Assessoria de Imprensa)
- Belém ganha novo espaço de exibição audiovisual independente
#ADUFPA #CineResistência A Associação de Docentes da Universidade Federal do Pará - ADUFPA-SS, lança nesta sexta-feira, 1° de outubro, o Cine Resistência, um espaço aberto à produção audiovisual independente, ao pensamento crítico e às discussões político-sociais por meio da sétima arte. O Cine Resistência ocorrerá sempre na primeira sexta-feira do mês, com convidados e debate após a exibição. A première ocorrerá na Casa do Professor - sede social do sindicato, com transmissão ao vivo (via Facebook), a partir das 17h. Serão exibidos dois curtas-metragens produzidos sob a direção da professora Suelene Pavão, que foi docente da UFPA e ex-diretora da ADUFPA. “Amolação” mostra o trabalho invisível dos tradicionais amoladores da Travessa Frei Gil (Campina) e “Soledade 1850: Revelando Práticas Mortuárias Arte Des-igualdade Social”, obra que foi resultado da disciplina “Sociologia da Arte”, ministrada para a turma de Museologia (2010). Suelene também assina, ao lado de Bio Souza e Rael Hélyan, a direção de “Severa Romana, a santa popular milagreira” (2007), curta metragem ambientado no início do século XX, que conta a história de uma jovem brutalmente assassinada, crime que chocou a sociedade paraense da época. A obra, muito bem recebida pelo público, será exibida em outra sessão do Cine Resistência. Suelene Leite Pavão se aposentou da Faculdade de Ciências Sociais no ano de 2018, atuou no Colegiado do Curso e no Departamento de Ciências Sócio-políticas do antigo Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), onde também ocupou o cargo de vice-diretora nos anos 1990. Também atuou no Instituto de Ciências da Arte. Nas atividades de docência, contribuiu com a formação de várias gerações de sociólogos, alguns hoje professores da Faculdade de Ciências Sociais (FACS) e outras Unidades Acadêmicas da UFPA. No dia 02 de outubro a professora completará um ano de falecida, e a abertura deste espaço alternativo, será uma homenagem in memorian à docente que tanto contribuiu nas lutas sindicais, razão pela qual também ocorrerá o lançamento da “Galeria Suelene Pavão”, espaço virtual dedicado à produção artística da categoria docente. Após o período de exposição de informações e obras de Suelene, o espaço estará aberto, de forma rotativa, a outros associados da ADUFPA que tenham interesse em expor suas produções na galeria, que pode ser acessada no site adufpa.org.br . Atendendo às medidas de biossegurança, o acesso ao lançamento do Cine Resistência, bem como suas exibições mensais, terá limite de público (50 pessoas); obrigatoriedade ao uso de máscara e respeito ao distanciamento social. SERVIÇO: Première “Cine Resistência” e homenagem in memorian à Suelene Pavão. Dia Sexta-feira (01.10). Local: Casa do Professor e transmissão no Facebook. A partir de 17h. Informações Danielle Ferreira (91) 98139-1121 / Priscila Duque (91) 98357-1216. Texto: Assessoria ADUFPA-SS
- Jeff Moraes é o novo convidado do programa Sala de Ensaio
#JeffMoraes O próximo convidado do programa Sala de Ensaio é cantor, ator, compositor, professor e apresentador. Jeff Moraes é o protagonista da terceira edição da programação que chega no dia 1° de outubro. O programa, uma iniciativa do Teatro do SESI, tem como objetivo a valorização da produção artística local e os episódios podem ser acessados no Youtube do Teatro do SESI. Jeff Moraes tem 10 anos de carreira e lançou, no dia 24 de setembro, seu primeiro disco, denominado ‘Tambor & Beat’. Músicas deste trabalho e outras canções que marcaram uma década como artista estão no repertório apresentado no programa. A banda que acompanha Jeff é formada por Pedro Ferpa, na bateria, Marcel Barreto, na guitarra e Douglas Dias, na percussão. O artista iniciou sua carreira como cantor em 2008 no grupo Filhos do Luar. Em 2015, juntamente com outros artistas, criou o Zimba Groove, que exaltava os ritmos amazônicos mesclados ao rap, ritmos latinos e samba. Em 2016, a banda Zimba Groove abriu o show da banda ‘Liniker e os Caramelos’, em Belém. Já em 2017 a banda ganhou o primeiro lugar no MPB Festival Belém e abriu o evento que contou com apresentações de grandes nomes da música brasileira, como Gal Costa, Baile do Simonal e Trilogia. Apesar das dificuldades trazidas com a pandemia, Jeff não parou suas atividades artísticas e utilizou o período para desenvolver trabalhos autorais, como clipe de ‘Coisa de Pele’ lançado no início de 2021, e amadurecer alguns projetos como o disco ‘Tambor & Beat’, que já está disponível nas plataformas digitais. Programa – O programa Sala de Ensaio é uma atração do Teatro do SESI produzida especialmente para o meio digital. As gravações são realizadas nas dependências do Teatro, em um espaço que pode ser acessado pelos artistas para gravações, ensaios e outras propostas artísticas. Quem comanda a apresentação é a jornalista Carol Amorim. O programa é bimensal com os novos lançamentos sempre na primeira sexta-feira do mês. Além do programa no Youtube são disponibilizados conteúdos especiais como vídeos extras, galeria de fotos e os bastidores das gravações no perfil do Instagram @teatrosesipa. Serviço: Estreia do terceiro episódio do programa Sala de Ensaio, com o cantor e compositor Jeff Moraes. Nesta sexta-feira, dia 1o de outubro, às 12h, no canal youtube.com/teatrodosesipara Texto: Adriana Ferreira (91) 99618-3620 (Comunicação SESI)
- Música “O Amor” reúne artistas como Dona Onete, Móbile Lunar e Dois na Janela
#MúsicaOAmor #DonaOnete #MóbileLunar #DoisNaJanela Nesta quarta, 29, o projeto Ampli Sessions – Edição Especial lança o último produto desta temporada: o single/clipe “O Amor”, que foi feito de forma colaborativa reunindo diferentes artistas como Dona Onete, Elder Effe e as bandas Dois na Janela e Móbile Lunar. O projeto, realizado pela Ampli Criativa e Soma Música e selecionado pela Lei Aldir Blanc Pará, apresentou episódios musicais com artistas da cena independente como Inesita, Félix Robatto e a banda Steamy Frogs. O lançamento do clipe será às 20 horas, no Youtube da AmpliCriativa. Foram as incertezas e inseguranças provocadas pela pandemia que inspiraram a inédita “O Amor”, música composta por André Moska, da banda Móbile Lunar. A canção fala sobre a força que o amor nos traz nesse momento de pandemia, de empatia, de família, amigos, do quanto precisamos um do outro. E foi para reforçar essa necessidade do coletivo que o trabalho foi pensado para ser executado de forma colaborativa. Com produção musical de Davi Paes, a música foi gravada no APCE Estúdio, em Belém, e a produção feita de forma colaborativa com gravação de videoclipe pelas bandas Móbile Lunar e Dois na Janela, Thalia Sarmanho, JP Cavalcante, Marcos Sarrazin, Elder Effe, o coro de crianças “Os Cutacas” e Dona Onete. “Achei a ideia de uma criação coletiva muito interessante e fiquei muito feliz por receber o convite da Soma Música pra produzir e tocar nesse projeto. Apesar de assumir a posição de produtor, o grande barato de tudo era a liberdade de criação e soma de olhares e escutas musicais de músicos de diferentes vertentes. A música do André Moska foi arranjada por todos os músicos participantes. Uma música que trata desse momento difícil de pandemia que estamos passando onde só o amor vem curando e nos ajudando a superar. E o que é mais amor do que produzir arte coletivamente nesses tempos?”, indaga Davi, produtor musical do trabalho. Para o músico, compositor e produtor Elder Effe, esses encontros tendem a fortalecer a cena. “Adoro esse tipo de movimentação, pois fortalece os laços e camaradagens entre os artistas locais e a cena só tem a ganhar com isso. Musicalmente, é super interessante, pois te instiga criativamente e é bonito ver a soma de vários estilos e modos de trabalhos de arranjo”, conta. Misturando cenas gravadas no estúdio Apce e na casa dos participantes, o clipe tem direção de Laércio Esteves. “O Ampli Sessions é um projeto, economicamente falando, muito importante porque mesmo sem poder tocar, a gente segue produzindo, fazendo nosso portfolio, seja como músico, produtor, editor, mostrando nossa cadeia produtiva atuante e artisticamente é incrível porque pude trabalhar com músicos de fora da minha banda, de uma maneira ideal: tendo um bom estúdio por trás e todos com vontade de fazer o melhor seja para o colega de profissão quanto para o público final”, explica Laércio, que além de ser um profissional do audiovisual paraense (é o responsável pela edição do Ampli Sessions e diretor do videoclipe), é músico da banda Móbile Lunar. Ampli Sessions - Aprovado pela Lei Aldir Blanc Pará em 2021, a segunda temporada ganhou o nome de Ampli Sessions – Edição Especial por apresentar um formato reduzido quando os artistas convidados tocam três músicas autorais em uma produção intimista. Félix Robatto, Steamy Frogs e Inesita são os participantes das sessions desta edição. A ideia é divulgar a cena musical independente do Pará. Serviço: Lançamento do single/clipe "O Amor" pelo projeto Ampli Sessions / Local: Youtube Ampli Criativa Data: 29 de setembro de 2021 (quarta-feira) Horário: 20h. Informações: @somamusica Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)
- DJ OnçaBeat lança álbum instrumental “Chuva” nesta quarta-feira (29/09)
#DJOnçaBeat O álbum “Chuva” é um compilado de instrumentais feito pelo produtor musical paraense Bernardo Onça, conhecido artisticamente como DJ OnçaBeat. O Projeto foi contemplado pelo Edital de Cultura Urbana Periférica - Lei Aldir Blanc - Pará 2020, na modalidade "Cultura Hip-Hop Rap-MC", e remete ao Boombap do final dos anos 90 e início dos anos 2000 com um tempero a mais de R&B, Jazz e Soul. Apesar de ser um álbum instrumental, o produtor musical e DJ OnçaBeat capricha no uso de vocais melódicos com o intuito de criar diferentes contextos na mesma faixa. Para isso, todas as tracks foram criadas a partir de samples (em português “amostras”), caracterizando-se por usar pequenos trechos de músicas e criar uma nova roupagem. A arte de “samplear” é bastante presente nesse estilo musical e até hoje ainda é utilizada por artistas nacionais e internacionais, tanto no Rap, quanto em outras vertentes musicais. Suas maiores referências são produtores de Rap da década de 90 e anos 2000, a exemplo do DJ Dilla, DJ Premier, The Alchemist e 9th Wonder. OnçaBeat é fundador e produtor musical da Onça Produções, trabalha com produção musical desde 2014 e com produção cultural desde 2019. Filho de pais nascidos e criados em Salinópolis e Cametá, nasceu em Icoaraci e possui 29 anos. Seu último lançamento ocorreu em 2019, com as mesmas características, utilizando samples e criando batidas a partir delas. Já trabalhou com Weliton Zolla, Nega Ysa, Fantz e Y.be (Paraná). Recentemente, produziu uma cypher de mulheres intitulado “Apoenas 2”, com a presença das artistas Yanna MC, Matemba, Yara Mc, Agatha Sou e Thais Badu. “O álbum ‘Chuva’ parte da reflexão sobre os ciclos da vida. De tal forma que ela está presente nas relações interpessoais e até mesmo na natureza. A vida é cíclica, os relacionamentos são cíclicos e até mesmo a própria chuva, que é tão conhecida e poética para nós, paraenses, faz parte de um ciclo. O álbum “Chuva” busca abordar os diferentes contextos desses ciclos, em que, alguns momentos estaremos “por cima” e outros momentos estaremos “por baixo”. E por fim, todos somos reféns do maior ciclo que há neste planeta terra, que é o ciclo da vida. Um dia todos terminaremos o nosso ciclo e partiremos para o plano espiritual”, reflete OnçaBeat. Serviço: O trabalho será lançado na nesta quarta-feira, 29 de setembro, em todas as plataformas digitais Acesse as redes sociais e conheça mais sobre o DJ OnçaBeat (Instagram e Spotify) Texto: Priscila Duque (91) 98357-1216 (Assessoria de Imprensa)
- Livro 'Cozinha da Maré' traz receitas tradicionais da população dos manguezais
#LivroCozinhaDaMaré “Munjica” de caranguejo, puqueca de gó, sopa de ostra com leite de coco, sarnambi refogado: receitas tradicionais de populações dos manguezais do Pará estão reunidas no livro “Cozinha da Maré - As mulheres e a cultura alimentar nativa dos manguezais amazônicos do Pará”, lançado no começo do mês (05 de setembro), no site da campanha Mães do Mangue, em formato de e-book, como celebração ao Dia da Amazônia. A publicação apresenta receitas e também histórias de vida das marisqueiras Adaiza Braga Correa, Edite Silva, Joana de Castro, Juliana Alves, Lourdes Souza, Maria Antônia Costa, Maria Brito, Maria da Silva, Maria do Socorro Souza, Marizete Araújo, Naldilene de Souza, Patrícia Farias, Sônia Corrêa, Sandra Gonçalves e Taciara Silva. A realização é das organizações Rare, Purpose, Associações dos Usuários das Reservas Extrativistas Marinhas e Costeiras (AUREMs) e Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas (Confrem), com apoio de Oceana, Ame o Tucunduba, Climainfo, Conservação Internacional, Instituto Manguezal, Instituto Nova Amazônia, Instituto Peabiru, Liga das Mulheres pelo Oceano, Toró – Gastronomia Sustentável. Com iguarias culinárias das 12 Reservas Extrativistas (Resex) Marinhas e uma Área de Proteção Ambiental (APA), a APA Algodoal/Maiandeua, o livro está dividido em quatro partes: “Receitas entremarés”, com pratos da cultura alimentar de pescadoras e pescadores passadas por gerações; “Receitas de maré alta”, com preparos a partir de ingredientes frescos e temperos colhidos no tempo da natureza; “Receitas de mangues e raízes”, com as receitas de caranguejo, siri e o turu; e “Receitas Vazante em festa”, com pratos feitos com mandioca como a farofa de bicho de tucumã. Angelina Rodrigues, da Resex de Soure, conta que muitas receitas são heranças de povos originários. “Eu nasci aqui, nasci nessa vida de tirar caranguejo, de ir para maré. Acho que o conhecimento que a gente tem veio dos índios que viviam aqui”, explica. Maria Brito, da Resex Mestre Lucindo completa, refletindo sobre a atividade pesqueira: “Eu aprendi acompanhando a minha mãe. Eu sustento minha família na mariscagem e para mim é como se fosse uma terapia, ficar aqui na maré, pensando na vida”. No prefácio, a realizadora cultural Tainá Marajoara, do Instituto Iacitatá Amazônia Viva, destaca que as receitas fazem parte do patrimônio cultural alimentar dos extrativistas dos mangues da Amazônia e que revelam a harmonia com o ecossistema. “Um íntimo ritmo de cozinha, vida, mulheres e águas. A poética do cotidiano entre mariscagem, encantados, pescas, desafios (por vezes perigosos), lutas, proteções e sonhos que se transmutam em alimentos com sabores do mangal”, afirma no livro. Sobre a Rare A Associação Rare do Brasil é uma organização da sociedade civil fundada em 2014, que atua na promoção da pesca artesanal sustentável na costa marinha brasileira. A organização vem implementando o programa “Pesca para Sempre” em diferentes países do mundo, e no Brasil foca os esforços no estado do Pará, fomentando a gestão de base comunitária para a pesca na costa Amazônica. A Rare inspira mudanças para que as pessoas e a natureza prosperem. Saiba mais aqui. Sobre a AUREMs As Associações dos Usuários das Reservas Extrativistas Marinhas e Costeiras (AUREMs) visam a cooperação para manter o equilíbrio ecológico, a partir de estudos para o desenvolvimento de tecnologias alternativas para equacionar problemas sociais e desestabilização dos ecossistemas, a fim de garantir a conservação e preservação do meio ambiente, especialmente no combate a pobreza e a garantia de soberania alimentar das comunidades extrativistas tradicionais. Serviço: O livro “Cozinha da Maré - As mulheres e a cultura alimentar nativa dos manguezais amazônicos do Pará” - formato e-book. Disponível no site da campanha Mães do Mangue - www.maesdomangue.com.br Texto: Dominik Giusti (91) 98107-8710 (Sorella Conteúdo)
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