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#Sesc Dar maior visibilidade artístico-cultural para pessoas indígenas e negras é o objetivo do projeto Identidades Brasilis, do Serviço Social do Comércio (Assucena Pereira e Miller Alcântara (Acima)Margareth Refkalefsky, Ceci Bandeira e Claudia Leão (abaixo)), por meio de programações artísticas, educativas e culturais do Sesc em todo o país. No Pará, a programação virtual é virtual, com podcasts nos dias 12,14,19,21,26 e 28/10, a partir das 9h, no canal do Youtube do Sesc Pará. O projeto promove a valorização das produções, pesquisas e questões de negros e indígenas, o evento on-line possibilitará que o público em geral conheça, crie conexões e se inspire a partir dos conteúdos que serão apresentados e estarão disponíveis no canal. Os primeiros podcasts, dos dias 12 e 14/10, “A atriz da Diáspora” episódio 01 e 02, serão uma abordagem sobre a pesquisa de mestrado de Ceci Bandeira acerca do trabalho da Professora Zélia Amador de Deus em sua passagem pelo Grupo de Teatro Cena Aberta. Participarão do podcast Ceci Bandeira, Claudia Leão, Margareth Refkalefsky, com mediação de Enoque Paulino. Nos episódios 03 e 04 “Desmontagem do espetáculo do Zecas Coletivo de Teatro”, dos dias 19 e 21, os participantes Miller Alcântara, Assucena Pereira, com mediação de Enoque Paulino, falarão sobre a desmontagem do processo de criação do espetáculo “CALAFETO” do Zecas Coletivo de Teatro, assim como as questões raciais que permeiam a construção cênica/dramatúrgica/encenação/atuação. Finalizando nos dias 26 e 28/10, com os episódios 5 e 6 “Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus”, que trará uma conversa sobre a produção/realização do Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus e o trabalho audiovisual realizado por artistas negros na Amazônia paraense. Participantes: Luana Peixe, Rosilene Cordeiro e Mediação de Carol Abreu. Identidade Brasilis: O projeto possibilita o reconhecimento e a inclusão das artes e das culturas indígena, afro-brasileira e africanas no rol de ações do Sesc. Busca dar visibilidade artístico-cultural a pessoas indígenas e negras, com vias de promover a valorização das suas produções, pesquisas e questões, possibilitando que o público conheça, crie conexões e se inspire a partir dos conteúdos apresentados. Serviço: Identidades Brasilis / Podcast: Canal do Youtube Sesc Pará Informações: (91) 3721-2294 (Sesc em Castanhal) (91) 4005-9583 (Fale com o Sesc). Fique atento as redes sociais Facebook, Instagram, YouTube e no Site do Sesc/Pa. Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

#NilMaya O mês de outubro possui uma atmosfera única para quem vive em Belém e no Pará inteiro. A cidade se preenche com manifestações de fé a toda esquina. A energia que paira na cidade é surreal e encanta a todos pelo seu poder de união, força e fé, que representam o povo paraense. Inspirado na maior festa religiosa do Brasil e nas suas particularidades, o músico e compositor paraense Nil Maya, lança a canção mariana “Vem Nossa Senhora” em homenagem a Virgem de Nazaré, que retrata as várias procissões do Círio de Nazaré. “A música ‘Vem Nossa Senhora’ é uma daquelas melodias que marcam uma história, certamente esta canção será lembrada a cada Círio e cada vez mais pessoas se verão cantando ela na caminhada com o povo”, explica o cantor sobre seu trabalho. “Vem Nossa Senhora” aborda a história do Círio de Nossa Senhora de Nazaré desde o seu nascimento, com o achado da imagem pelo caboclo Plácido, até as inúmeras romarias que só aumentam a cada ano que passa. “Este ano, mesmo a festa religiosa está sendo realizada fora dos seus moldes tradicionais, certamente não será menos emocionante e com toda certeza a Virgem de Nazaré sempre acolherá aos clamores de seus filhos”, ressalta Nil Maya. Na sua letra, a música retrata desde a ida da imagem peregrina para Ananindeua, Icoaraci, o retorno de navio com a romaria fluvial, depois o passeio das motos ao lado de inúmeras homenagens sem fim e embalada sempre pelas as canções marianas, que pedem bênçãos e fazem agradecimentos pelos inúmeros milagres alcançados. Todos esses momentos são retratados em uma única canção; Nil Maya é cantor e compositor paraense, natural da cidade de Abaetetuba, que ama retratar em suas letras, suas percepções das nuances do Pará. O Cantor é um grande admirador da natureza e costuma retratá-la nas suas canções. A fé do povo do Pará e a devoção por Nossa Senhora são outros temas muito abordados por Nil Maya, segundo o cantor: a Fé, a natureza, as belezas naturais e as lendas que pairam sobre a região, soam sempre como músicas para o artista. Sua diversidade de composições já gerou somente em 2021, as seguintes canções: Verdade, no estilo balada romântica; Vem Nossa Senhora, em homenagem à Virgem de Nazaré; Admirável Menina, que é um carimbó que vem sendo apresentado no programa Sons do Pará; Bela Belém, um Ijexa bem agitado, e está atualmente produzindo uma outra composição, no estilo clássico que o cantor deverá lançar em breve. Além dessas canções autorais, Nil também gravou “Galegria”, no estilo Rock, e “A Fruta”, em ritmo regional. O estilo eclético, faz com que Nil Maya faça uma viagem entre sons e ritmos. Desde 2015 Nil Maya vem lançando músicas em homenagem à Virgem de Nazaré, a primeira delas foi “Como é Linda a Mãe de Deus”, e a partir daí não parou mais, e em seguida veio “Festa do Círio”, “Maria da Luz”, “Perto de Ti”, “Cristo Vem”, “Ele Vai Voltar” e muito mais. Serviço: Cantor e compositor paraense Nil Maya lança música “Vem Nossa Senhora” em homenagem ao Círio de Nazaré. Disponível no YouTube do Artista. Acesse também o Instagram @nilmayaoficial. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

#Sesc O desenho está presente na nossa vida desde a nossa infância. É a nossa primeira linguagem. Desenhar é soltar a criatividade e a imaginação no papel. No Desenho Artístico você experimenta desde as garatujas até os traços refinados presentes em retratos, desenhos de observação, esboços técnicos e todo o tipo de registro que criam inúmeras possibilidades criativas e artísticas. Com o objetivo de formar conhecimento sobre essa técnica, o Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará realiza no período de 25 a 30/10/2021, das 17h às 21h (segunda a sexta) e 08h às 12h (sábado), no Sesc em Castanhal, o Curso de Artes Visuais – Desenho Artístico, com o artista plástico Júlio Cesar Soares Sobrinho. As inscrições já estão abertas no site da Instituição. No curso os alunos terão orientações técnicas que demonstram diferentes utilizações de materiais, suas aplicações e finalidades como facilitação de diferentes estéticas, também o desenvolvimento da percepção, como desenho da observação, a transferência do objeto observado para a superfície plana dos papéis, madeira, etc. Ver, não é o mesmo que perceber, é necessário o olhar investigativo dos fenômenos da luz, forma, cor e textura. As inscrições já estão abertas no site www.sesc-pa.com.br e vão até o dia 25/10/2021. A taxa de inscrição para trabalhadores do comércio, dependentes será R$ 20,00, para estudantes R$ 25,00, e para o público em geral R$ 30,00. (Fique atento as redes sociais Facebook, Instagram e YouTube. Serviço: Curso de Artes Visuais – Desenho Artístico com Júlio Cesar Soares Sobrinho Inscrições até 25/10 pelo site www.sesc-pa.com.br / Período de realização do curso: 25 a 30/10/2021 - Horário: 17h às 21h (segunda a sexta) e 08h às 12h (sábado) - Informações: (91)4005-9583 (Fale com o Sesc) / (91) 3721-2294 / 97400-7456 (Sesc em Castanhal. Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

#Círio #TiagoJúlioMartins Uma história de amor que nasce em meio a todas as cores, cheiros e sentidos do Círio de Nazaré. Assim é o enredo de “Outubro”, livro publicado em 2020 pelo escritor e jornalista Tiago Júlio Martins. Após 200 exemplares vendidos, a obra estava esgotada. Em um momento em que, mais uma vez, o Círio ainda não terá a participação de público massiva em suas procissões, “Outubro” volta como um convite a viver integralmente a magia da maior festa popular do povo paraense, com toda riqueza e possibilidades que a literatura permite. Eduardo, repórter de um jornal local, é escalado para cobrir o Arrastão do Círio, capitaneado pelo Instituto Cultural Arraial do Pavulagem, na véspera da grande romaria de domingo. No meio do cortejo, ele avista uma fotógrafa, que se identifica como Alice. Apesar de serem completos desconhecidos, a força do choque dos dois, em meio a centenas de milhares de pessoas, tem efeitos decisivos no caminho de ambos. Esta é a premissa de “Outubro”: investigar o poder de encontros, aparentemente aleatórios, e a comunhão de afetos entre pessoas únicas. A história principal do livro ocorre em apenas 24 horas, da manhã do sábado do Arrastão ao domingo do Círio. Neste meio tempo, Eduardo e Alice passeiam e descobrem encantos de Belém enquanto visitam locais, como o Mercado do Ver-o-Peso, a Estação das Docas e a Praça da República. “Outubro” apresenta duas visões distintas: o ceticismo de Eduardo, habituado à cidade, e a espiritualidade desenvolvida de Alice, que está visitando a capital paraense pela primeira vez. A fotógrafa guarda um grande segredo, depois revelado ao repórter, e que delimita rumos muito maiores do que aqueles que Eduardo poderia sequer imaginar. “Outubro” leva o selo da editora paraense Folheando, tem projeto gráfico de Marina Ramos, revisão de Dimas Oliveira e fotografia de Sidney Oliveira. É uma publicação independente que obteve reconhecimento significativo por parte da imprensa paraense e é um sucesso de público. Vendas direto com o autor. O preço é R$ 40, com frete incluso e envio para todo o Brasil. Acompanha autógrafo e um marca-página personalizado. Sobre o autor : Tiago Júlio Martins nasceu em 1990, em Belém do Pará. É formado em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, possui especialização em Produção Audiovisual e atualmente cursa Psicologia. Além de "Outubro", Tiago é autor da autobiografia "Cabeça Bipolar" (Editora Versos Seremos, 2016) e dos livros digitais "Um Breve Papo Sobre a Vida" (ensaios filosóficos), "Tudo Que Não Cabe Dentro de Mim" (coletânea de poesias) e "Reflexões de um Bipolar" (textos curtos sobre saúde mental). Serviço: Livro "Outubro", de Tiago Júlio Martins / Como comprar? Através das redes sociais do autor: (Instagram e Facebook) ou WhatsApp (91) 99188-8952 ou e-mail (tiagojulio.martins@gmail.com). Texto: Tiago Júlio Martins (Comunicação)

#AlêNavegantes #PovoDeFé #Círio A música “Povo de Fé”, da cantora, ilustradora e compositora paraense Alê Navegantes, chegou em todas as plataformas digitais no finalzinho de setembro (30). Nessa mesma data a artista também lançou um videoclipe da música em seu canal do YouTube. Há 8 anos atuando profissionalmente na cena musical Paraense, Alê Navegantes desde a infância teve sua formação religiosa dentro da igreja Católica. Criada com sua avó que era muito devota da santa, Alê sempre a acompanhava nas missas e terços nas casas das pessoas. Nascida em pleno outubro, a cantora faz aniversário no dia 12, sempre comemorava junto no almoço do Círio. “Desde muito nova sempre acompanhei a minha avó ao Círio e nas tradicionais novenas, inclusive aos meus 6 ou 7 anos estive muito doente e minha vó fez uma promessa de me colocar no carro dos anjos se eu ficasse curada. E assim foi feito, lá fui eu toda vestida de anjo”, comenta a compositora sobre a importância desta data religiosa na sua vida, assim como na de inúmeros paraenses. Esta música foi feita em 2019 e nunca foi lançada devido a pandemia em 2020, mas neste ano Alê regravou a música com um novo arranjo pra apresentar a todo povo de fé. Ping Pong com a cantora Alê Navegantes O que significa Círio de Nazaré pra você? Não tem como mensurar o quão é importante essa festa pra mim. Além de ser na semana do meu aniversário e tudo me remete aos tempos de criança. Era o dia que a família se reunia, a maniçoba estava há 1 semana no fogo, todos parentes chegavam e festejavam. A gente acordava cedinho e ia andando da Pedreira até a Presidente Vargas e ficava em alguma esquina esperando a Nazinha passar. O Círio é uma festa única e significa união, Fé e devoção. Você tem planos para compor mais músicas para o Círio? Sim, já tenho duas prontas que irei gravar para o ano que vem. Quem sabe vem aí um EP com 4 ou 5 Músicas só para falar da fé e história da nossa padroeira. Eu acho lindo. São músicas que emocionam. Tem uma que fiz ano passado no Círio de 2020 que não tivemos tempo hábil para produzi-la e é uma música que eu ainda não consigo cantar pois é bem emocionante. Eu sempre choro. Se Chama “Desceu da Berlinda” lançarei em 2022. Serviço: Alê Navegantes, single e clipe em homenagem ao Círio, “Povo de Fé”, Disponível nas nas plataformas digitais e no seu canal do YouTube. Redes sociais da cantora (Instagram @alenavegantescantora e @ale.fazendoarte). Contato (91) 98030-1626. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

#SESI #ProjetoCulturaDeFé Pelo segundo ano consecutivo, o Teatro do SESI promove uma programação especial em alusão ao período do Círio de Nazaré. O projeto ‘Cultura de Fé’ reúne espetáculos de música paraense e uma promove uma intervenção urbana que leva arte e luzes para a fachada do prédio, localizado na Av. Almirante Barroso. Todos os shows musicais serão transmitidos ao vivo pelo canal youtube.com/teatrodosesipara. No dia 08 de outubro, as duas primeiras atrações abrem o final de semana oficial do Círio 2021: a inauguração do vídeo mapping que vai ocupar a fachada do Teatro e o ‘Festival Lambateria In Concert’, com Félix Robatto e convidados. A intervenção urbana será realizada com a técnica de projeção mapeada e light design, e vai atrair a atenção do público que trafega na avenida Almirante Barroso. O responsável pela criação é o artista visual VJ Kauê Lima, profissional de videomapping com atuação em São Paulo e ministrante de oficinas e atuação em eventos sociais, corporativos e culturais. No mesmo dia, o palco do Teatro do SESI receberá o ‘Festival Lambateria In Concert’. Sete artistas participarão do espetáculo: Félix Robatto, que será o mestre de cerimônia da festa, Bruno Benitez e Bella, representando a latinidade, Lucyan Costa representando a nova geração do Brega, que recentemente foi declarado Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, Marcos Maderito, da Gang do Eletro, apresentando seu Tecnobrega, e duas atrações da nova geração: o guitarrista Gabriel Pompeu e o lançamento da banda infantil Tapiokids. No dia 15 de outubro, é a vez de Naieme apresentar seu novo show ‘O canto de Maery’. A apresentação criada pela cantora e compositora promove o resgate das tradições indígenas e valoriza o protagonismo feminino. A artista liga a sua ancestralidade indígena e afroamazônica com sua musicalidade mesclada às nuances da música brasileira. A cantora trará em seu repertório 8 músicas de sua autoria e a banda é totalmente composta por mulheres: direção e arranjos de Camila Alves, Sara Moraes no violino, Ludhiana Vigário no baixo acústico e Katarina na percussão. Finalizando o projeto ‘Cultura de Fé’, no dia 22 de outubro, o espetáculo ‘Na Cuíra pra Dançar com os Guitarreiros’ vai reunir a banda Na Cuíra, já conhecida nas noites de Belém, com os mestres da guitarrada Aldo Sena e Mestre Curica. A banda tem seis anos de atuação na cena cultural de Belém, com shows que reúnem músicas de artistas consagrados da cena musical paraense e latino-americana mescladas ao seu repertório autoral. Serviço: Projeto Cultura de Fé, realizado pelo Teatro do SESI. Dia 08 de outubro Às 19h, inauguração da intervenção urbana com projeção mapeada e light design. Às 20h, Festival Lambateria**, com Félix Robatto e convidados. Ingressos esgotados. Transmissão pelo YouTube do Teatro do SESI Dia 15 de outubro, 20h, show ‘O canto de Maery’, com a cantora Naieme. Ingressos gratuitos. Dia 22 de outubro, às 20h, show ‘Na Cuíra pra dançar com os guitarreiros’, com a banda Na Cuíra e participação dos mestres Aldo Sena e Mestre Curica. Ingressos gratuitos. *Eventos gratuitos com distribuição gratuita na bilheteria do Teatro e pelo site www.sesipa.org.br . Todos os shows serão transmitidos ao vivo no canal youtube.com/teatrodosesipara **O Festival Lambateria está com ingressos esgotados. Texto: Adriana Ferreira (91) 99618-3620 (Assessoria de Comunicação)

#RootsRockReggae #Círio Mistura que dá certo! Para quem gosta de Rock e Reggae o evento “Roots Rock Reggae” é a pedida para o final de semana do Círio de Nazaré, em Belém. A festa vai acontecer dia 08 de outubro, no Espaço Cultural Rebujo, na Cidade Velha. As atrações principais são as bandas Reggaetown, que é uma das referências de reggae mais fortes da cena local de Belém, que vai tocar os seus hits e composições e também direto de Abaetetuba, a banda de rock de Azymutal, que lançou recentemente o álbum “MMXX” e o videoclipe da música “Abismo” nas redes sociais. A discotecagem fica nas mãos do DJ Makka Marley, que promete agitar a pista de dança, juntamente com a Dj abaetetubense Ravenna. Banda Reggaetown : A banda atua desde 2010 no cenário Reggae de Belém, já tendo realizado shows em alguns Estados do Brasil e fazendo a abertura de vários shows de bandas de reggae nacional e mundial. O grupo é uma das expressões mais fortes da música reggae do Norte, com mais de 27 composições autorais já lançadas. Banda Azymutal : AZYMUTAL é uma banda de rock da cidade de Abaetetuba, município do nordeste paraense. O grupo de amigos, todos abaetetubenses, começou em 2016 a tocar covers de bandas internacionais, nos bares e restaurantes da cidade. Serviço: Show “Roots, Rock, Reggae” Sexta-feira, 08 de outubro, a partir das 20h Endereço: Rebujo – Rua São Boaventura, 171 - fica na Cidade Velha, em frente ao Lobo bar. Ingresso promocional antecipado por 20 reais (por pix). Mais informações: 91 989252958 Texto: Lucas Duarte (91) 98123-5649 (Assessoria de Imprensa)

#Círio #VarandaDeNazaré2021 #FafáDeBelém Nessa última terça-feira (05/10) a cantora Fafá de Belém, reuniu representantes dos principais meios de comunicação para uma coletiva de imprensa, na qual anunciou as novidades da 11° Edição da Varanda de Nazaré. O evento ocorrerá a partir desta quarta-feira até o próximo domingo (6 a 10 de outubro), e terá ações virtuais, ao vivo e presenciais mostrando a cultura e a maior manifestação de fé do povo paraense. No ano passado (2020) as participações foram todas virtuais, mas em 2021 os convidados irão vivenciar a atmosfera da maior festa religiosa do país. Outra novidade, é que a Varanda de Nazaré se tornou apoiadora oficial do Círio de Nazaré. "Isso nos enche de orgulho porque entendo que quando estamos todos juntos, tudo cresce mais. Estou aqui para somar e abrir portas. E essa parceria oficial chega abrindo esse calendário com abraço, de fé, de forma agregadora e inclusiva, diversa", conta a artista paraense. Com seu jeito carismático, Fafá de Belém falou sobre o sentimento de voltar a se apresentar com presença de público. Ela também se emocionou ao citar seus grandes parceiros, os músicos Paulo André e Ruy Barata. "Voltar a fazer show no Theatro da Paz, é forte e emocionante, principalmente por ser um show dedicado a dois grandes músicos da cultura paraense", comenta Fafá, que ressalta que essa apresentação será como um renascimento dentro de sua carreira. Fafá criou o Varanda em 2011 com o intuito de levar a todo o país, a real dimensão do Círio de Nazaré. Ao longo dos anos, o projeto recebeu diversos convidados entre fotógrafos, artistas, cineastas, jornalistas e escritores que puderam presenciar de perto a grande festa dos paraenses. Durante a programação, assuntos como exploração sexual infantil e temas sobre preservação e sustentabilidade serão abordados. A cantora também atua em questões sociais da Amazônia, já que é embaixadora do Unicef aqui na região por serviços prestados na defesa de meninos e meninas. Embaixadora da Fundação Amazônia Sustentável, a cantora paraense contribui para conversações do meio ambiente e da qualidade de vida dos moradores de comunidades ribeirinhas. "O círio de Nazaré é o natal paraense, e eu só tenho a agradecer a Nossa Senhora de Nazaré por ter me autorizado estar nessa varanda por todo esse tempo. O objetivo do Varanda de trazer luz para Belém, para a cultura paraense, e para o espetáculo de Fé do Círio de Nazaré, sempre foi alcançado, e a gente vem crescendo em tudo. A cada ano vamos agregando mais o empreendedorismo e o talento dos nossos artistas", conta Fafá de Belém, umas das embaixadoras da cultura do Pará. Programação da 11° Varanda de Nazaré Quarta-Feira (06/10) - Show Fafá canta Ruy Barata (Theatro da Paz com gravação) às 21h Quinta-Feira (07/10) - Show Foi Assim: A música de Paulo André e Ruy Barata. Às 21h Sexta-feira (08/10) - Sarau Parque da Residência - Transmissão Ao vivo pelo YouTube Varanda de Nazaré - Homenagem a Epaminondas Gustavo e Cláudio Ribeiro. As 20h30min. Sábado (09/10) - Varanda Fluvial - Transmissão Ao vivo pelo YouTube Varanda de Nazaré. Às 14h. Às 21h haverá o Espetáculo Fafá Peregrina - Transmissão Ao vivo pelo YouTube Varanda de Nazaré. Domingo (10/10) - Rito de Fé no Coreto - Parque da Residência - Transmissão Ao vivo pelo YouTube Varanda de Nazaré, às 10h30. Acompanhe mais detalhes pelas redes sociais (Facebook / Instagram / YouTube) Siga também a Fafá de Belém em @fafadbelem. Texto: Com informações da Assessoria de Imprensa (Luciana Medeiros)

#Círio #OutrasPerspectivas Como é o seu Círio? Como você participa dessa grande manifestação cultural? Pensando nos diversos recortes que o Círio tem, a Melé Produções e a Treme Filmes apresentam a websérie documental Círio. Outras Perspectivas, que conta a história dessa que é uma das maiores manifestações religiosas e culturais do Brasil sob o olhar de cinco diferentes personagens. Gravado em outubro de 2018, a websérie será lançada nesta quarta-feira (dia 06 de outubro) no Youtube da Melé Produções, com a disponibilização do primeiro episódio. Os demais episódios serão apresentados nos dias 13, 20 e 27 de outubro, respectivamente, e todos terão a tradução em libras. Desde o dia 04/10, a Galeria Benedito Nunes, no Centur, recebe a exposição de fotos feitas durante a produção da websérie, que ficará disponível para visitação durante todo o mês de outubro. A abertura será às 19h30 e contará com vernissage e participação do cantor e compositor Iris da Selva. O projeto foi selecionado pelo Edital de Audiovisual - Lei Aldir Blanc Pará 2020. Círio. Outras Perspectivas é um projeto independente, gravado nas festividades do Círio de Nazaré de 2018 durante as diversas programações que compõem o calendário oficial, tais como Trasladação, Círio e Círio Fluvial, e extraoficial do evento como Auto do Círio, movimentações culturais que ocorrem na Praça do Carmo, Ver-o-Peso e Icoaraci, ambientes de atuação e afeto dos personagens escolhidos para o filme. Dividida em quatro episódios com duração média de 20 minutos cada, a websérie documental traz a narrativa de cinco personagens: uma mãe de santo de nação Angola, uma drag travesti, uma artista de rua que toca Carimbó nas praças da cidade e um casal de barqueiros que trabalha no trajeto do Círio Fluvial. A ideia é contar histórias e experiências de um Círio que existe, mas é invisibilizado pela sociedade por estes personagens que estão além da religiosidade. “Buscamos nas histórias desses personagens suas contribuições de afeto, arte e religiosidade que contribuem ativamente para a egrégora da maior celebração religiosa da América Latina, realizada há mais de duzentos anos em Belém do Pará. No projeto, além da websérie documental de quatro episódios, exibiremos também os registros fotográficos feitos por nossa equipe durante as gravações em exposição a ser realizada na Galeria Benedito Nunes, no CENTUR”, explica Tyago Thompson, um dos diretores do documentário. Invisibilidade – Mais do que um evento religioso, o Círio é um acontecimento histórico, social e antropológico em devoção a Nossa Senhora de Nazaré e que, portanto, envolve diversos personagens marginalizados pela sociedade, um Círio invisível e marginal. “Nosso filme se propõe a dialogar com personagens que também fazem parte desta celebração, porém, em contextos que normalmente não são entendidos como oficiais dessa expressão da cultura popular do belenense. Esperamos, como resultado, aproximar o Círio de um entendimento para além da igreja católica, acentuando-o cada vez mais como uma manifestação do povo”, explica a diretora Luciana Wilm. Lançamento – A websérie documental será lançada dia 06 de outubro no YouTube da Melé Produções, com a divulgação de seu primeiro episódio às 19 horas. Os demais serão disponibilizados nos dias 13, 20 e 27 de outubro, contando com tradução em libras. No dia 04 de outubro, a Galeria Benedito Nunes, no CENTUR, recebe a exposição com as fotos produzidas durante a gravação do documentário. Para abertura da exposição teremos um vernissage a partir de 19h30, com participação do cantor e compositor Iris da Selva. “O projeto foi realizado sem qualquer incentivo ou aporte financeiro e, se não fosse a Lei Aldir Blanc, muito possivelmente a websérie não seria finalizada. Foram 4 dias de gravações, com mais de 600 GB de material. Sem esse incentivo, a finalização do documentário muito provavelmente não existiria e entraríamos para estatística dos projetos realizados e não finalizados por falta de incentivo/verba”, relembra Paulo Favacho. Serviço: Lançamento da websérie documental Círio. Outras Perspectivas - exibição do 1ª episódio / Exposição Fotográfica Círio. Outras Perspectivas, Onde: Youtube Melé Produções / Galeria Benedito Nunes do CENTUR. Data: 06 de outubro de 2021 às 19 horas / De 04 a 21 de outubro de 2021. Mais informações em @meleproducoes / @tremefilmess. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

#LiliaChaves #AnseioDeArgila Com poemas eróticos, que remetem à nossa natureza, a escritora Lilia Chaves lançou no começo de setembro (10) na Livraria da Fox, em Belém, o livro “Anseio de Argila” (Amo! Editora). O livro, com prefácio de Lúcio Flávio Pinto, reúne poemas sob as temáticas erótica e sensual do corpo e da palavra. A obra foi incentivada por Maria Sylvia Nunes, que ainda em vida pediu à autora que a publicasse. Na capa vê-se a pintura “O abraço”, do austríaco Egon Schiele. “O ‘anseio de argila’ é o anseio da vida, do desejo, do corpo. Ao escrever esse verso senti que poderia ser o título de um livro. A argila lembra a criação do primeiro homem, pois que Deus fez o homem do barro e essa ideia levou-me à do anseio erótico. Durante esse período de duas décadas (entre meu primeiro livro e este), percebi que muito do que eu escrevia era sobre essa temática”, explica a autora. A escritora costuma arquivar os poemas ano a ano, para então debruçar-se sobre eles e encontrar uma unidade nos escritos, sem antes conceber um livro com um conceito pré-definido. Ao abordar questões como sexo e desejo, “Anseio de Argila” questiona também o sentido do pecado e fala de liberdade sexual – já que a ideia de que homens pecam e de que o profano não é digno de ser vivenciado surge, historicamente, com a ascensão do cristianismo. “Mas acredito que hoje as mulheres e os homens transgrediram essa ideia de pecado, e o livro trata da liberdade do prazer, comenta Lilia Chaves: “E quantos mil anos / se passaram a distorcer os ritos / rompendo pecados / esculpindo transgressões / confundindo argilas / na sagração do desejo”. Processo criativo : Em “Anseio de Argila”, o processo criativo foi sendo desenvolvido a partir da experimentação com as palavras que pertencem ao universo daquilo que é maleável, que se desdobram em diversas possibilidades de imagens. “É inspiração, mas também há muito trabalho. Penetrei no mundo das palavras sugeridas pela ‘argila’. Veio o barro, toque, a manipulação, o amálgama. E aí veio cascalho, saibro, lama, praia, selva e seiva. As palavras começaram a se entremear e se buscar, não só pelos significados, mas também pelos sons. Até pelas antíteses. E comecei, às vezes inconscientemente, a falar do que me rodeia, da natureza da qual sou parte — a onça, o rio, o lundu, ritmo erótico, por excelência. Uma ideia foi puxando a outra. Assim fui construindo o livro”, explica Lilia. Natureza : A ideia de sexo como natureza também é uma marca nos poemas do livro, como em “Tabatinga”: “leve / untuosa / a tabatinga / rola na margem / do rio / da carne / e pinga ao gozo da / tarde (...)”, e em “Leito de rio”: “rio de água / branca / ilharga em flor / estanca o cio / bebe-me a cor”. A referência à paisagem amazônica vem nos títulos, nas formas das palavras no papel — sinuosas como os rios e densas como a mata virgem — e no sentimento impresso nas memórias de acontecimentos descritos nos poemas. Sobre Lilia Chaves : possui graduação em Letras-Francês (UFPA), mestrado em Letras – Teoria Literária (UFPA) e doutorado em Estudos Literários (UFMG). Ensinou Língua e Literatura Francesas na UFPA. Publicou “E todas as orquestras acenderam a lua” (Imprensa Oficial do Estado - 2000) e “Mário Faustino – Uma biografia” (Secult, 2004). Organizou, entre outros livros, “O amigo Bené fazedor de rumos”, “Dulcinéa Paraense – a flor da pele” (Secult, 2012) e “Meu caro Bené, cartas de Mário Faustino a Benedito Nunes (Secult, 2017). Tem poemas publicados em “Poesia do Grão-Pará”, antologia organizada por Olga Savary (2001), e em várias outras. Hoje, aposentada, segue pintando, lendo e escrevendo. A Amo! Editora chega para valorizar o mercado literário do Norte do Brasil, com um catálogo inédito de publicações que reúne sobretudo os autores contemporâneos da Amazônia. Sua proposta é lançar ou relançar obras fundamentais para a compreensão do legado e da diversidade da região, com o diferencial de promover também a acessibilidade de seus títulos por meio de audiolivros. Obras inéditas de João de Jesus Paes Loureiro e Lilia Silvestre Chaves, entre outros autores do Pará, serão lançadas em 2021. Novos autores também podem submeter seus trabalhos em amoeditora.belem@gmail.com , para que publicações futuras sejam selecionadas por uma equipe de curadores da qual faz parte o poeta Vasco Cavalcante. Serviço: Livro “Anseio de Argila”, de Lilia Chaves. Disponível na Livraria da Fox (Tv. Dr. Moraes, 584 - Nazaré, Belém). Texto: Dominik Giusti (91) 98107-8710 (Sorella Conteúdo)

#ColetivoFeministaNegro Uma “Terça- feira Gorda” bem no meio das programações culturais do Círio”, é o que promete o Baile das Sereionas edição Círio. A festa é um esquenta para as novidades que o coletivo feminista negro, que trata da temática Corpo Livre, vai apresentar ainda este ano de 2021. “Aprovamos na Lei Aldir Blanc a produção do 1 ° web Programa corpo livre da Amazônia, vamos lançar esse produto audiovisual em novembro”, avisa a produtora cultural Roberta Brandão. A festa com clima de happy hour que vai ocorrer no dia 05/10, a partir das 19h, na Blackstar house, tem como atrações a banda Matricária com participação das Mcs Amanda Braba, Agatha Soul e da cantora Thaís Batista , também vai ter no comando das pick-ups a Dj Ananindeusa e a selecta musical da modelo pluz size ,Tuanne Valente. O público pode aguardar uma sonoridade ativista e dançante na pista. A banda Matricária que costuma somente se apresentar no carnaval saiu da toca nessa edição de Círio para apresentar as músicas autorais e versões feministas como a canção “Mulheres” de Martinho da Vila que ganha outro tom na letra da cantora baiana Doralicy. A banda é composta pelas percussionistas Loba Rodrigues, Camila Rodrigues e Wellington Alemão, o guitarrista e diretor musical Diogo Craveiro, o baixista Pawer Martins, e nos vocais, Roberta Brandão. Funk, samba e carimbó estão no repertório da banda. As rappers, poetisas e compositoras Amanda Braba Mc e Agatha Soul que abordam em suas letras a perseguição patriarcal à um modelo de beleza feminina vão mostrar um pouco dos recentes trabalhos lançados. Thaís Batista que já atuou no mercado como modelo pluz size e ativista do movimento Corpo Livre, recentemente está lançando a carreira de cantora na noite paraense. “Espero uma confraternização, uma celebração de corpos, de mentes e da vida. Um encontro de pessoas lindas, vibrantes, potentes e consciente da importância da identidade e itengridade de ser um sujeito ativo, criativo, crítico e que festeja na sociedade, no universo. Até mesmo porque também se faz evolução com alegria, dança, música e qualquer outra forma de expressão artística”, afirma a Dj Carol Pabiq Ananindeusa Afroamerindia que promete levar em seu set algo entre o lounge e o baile suave, por conta de ainda estarmos enfrentando a pandemia. Tuanne Valente , modelo e empreendedora do ramo Plus Size, pioneira no movimento Corpo Livre em Belém, vai apresentar um set repleto de influências anos 90 e pretende por o público para dançar com muito respeito aos corpos diversos. “ O mercado corpo livre ainda precisa amadurecer muito, as pessoas ainda não entendem o que significa, e é mais simples do que elas imaginam, é só respeitar o próximo e viver com leveza. Ser convidada pro Sereionas me causa muita felicidade, não é sempre que temos um espaço aberto como esse uma mulher preta e gorda, mesmo sendo ele nosso de direito ”, afirma Tuanne. O Baile das Sereionas é uma festa que prega a alegria revolucionária. Já são três anos realizando uma festa de carnaval cuja a temática é a celebração dos corpos fora do padrão. “ O clima é de celebração dos nossos corpos e de reencontro, perdemos pessoas queridas do movimento, sofremos muita gordofobia nesse processo da pandemia então, chegarmos até aqui, com a população adulta com as duas doses da vacina, bem na semana do círio. Acho que temos motivos de sobra para nos reencontrar”, aponta Brandão. Serviço: Terça Gorda de Círio – 05/10, a partir das 19h, Local Black Star House, fica ali Tv. Rui Barbosa, 1309. Ingressos: R$ 10, vendas na bilheteria / É necessário apresentar a carteira de Vacinação. Informações pelos Instagram (@robertabrandaocomunica e @femininopauecorda). Texto: Roberta Brandão (91) 99233-0917 (Comunicação)

#RenataDelPinho #ÁlbumEnergia A força da arte, especialmente da música, ficou bem clara durante a pandemia, ela foi uma grande aliada no enfrentamento ao novo coronavírus, especialmente durante o período de distanciamento social pelo qual precisamos passar, além de ser um grande consolo pelas vidas perdidas. Acreditando no poder que a música exerce sobre nós, a cantora e compositora Renah apresentou seu álbum de estreia no final de setembro (23). Energia é um álbum autoral que mistura Dance Music, Psicodelia, Pop e música paraense. O projeto foi aprovado pela Lei Aldir Blanc Pará. Renah é o alterego de uma conhecida artista paraense: a intérprete e professora de canto Renata del Pinho, que tem uma longa carreira nos palcos do Estado. “Comecei a compor no início da pandemia. Essa realidade cruel me impulsionou a querer mostrar minha visão de esperança para um mundo melhor. Eu já havia passado por um processo de transformação e com todo o clima da pandemia, queria compartilhar um pouco do otimismo que me ajudou a superar esse período difícil da minha vida. A cada criação, uma reflexão sobre a vida, sobre o comportamento humano e uma mensagem de ânimo e esperança. Foi aí que percebi que havia dentro de mim uma outra voz, como se fosse um outro ‘eu’ que trazia essas mensagens. Assim nasceu a Renah”, explica Renata. As dez faixas são de autoria de Renata del Pinho, que se lança na carreira de compositora e já inicia compondo em português e inglês. O despertar para a composição veio junto com um novo parceiro musical: o filho Renan de Pinho. Com 22 anos, o compositor, cantor e violonista divide a autoria de quatro músicas do álbum: “Now”, “We’re Far from Here”, “Inside me” e “Now I know the new Sky”, as três últimas falam dos estágios da consciência humana. Apesar das mensagens positivas e reflexivas, Energia é um álbum que espera mexer não só com a mente, mas também com o corpo. O trabalho tem uma essência Pop, misturando música eletrônica, Disco Music, Psicodelia e música paraense, apresentando uma sonoridade que Renah chama de “Psico Disco”. A produção musical é de Félix Robatto e Bruno Benitez. “A Renata já veio com um conceito muito definido do trabalho. Eu e o Bruno (Benitez) embarcamos na ideia e tentamos criar uma atmosfera setentista, psicodélica com bastante balanço, dançante e ritmada que era o que pediam as composições. Energia tem também muito Disco Music e nós aproveitamos todo o potencial vocal dela, que canta demais. As letras falam de positividade, de renascimento, de um novo período da artista e que tem muita relação com este momento que estamos vivendo”, conta Félix. Renah – Renah é o alter ego de Renata Del Pinho, uma personagem intergaláctica, cantora e compositora viajante do tempo e do espaço que percorre o universo compartilhando mensagens positivas. Veio de um futuro distante e de outra galáxia para trazer boas novas por meio da sua música e ajudar a Terra a se libertar dos padrões negativos de pensamentos e emoções, que geram energias de baixa frequência e que alimentam as doenças do mundo e o mantêm ainda nocivo. Ela fala de uma revolução interna e planetária de paz, amor, união, luz e harmonia, uma conquista que pode vir pela música, que é um poderoso instrumento universal, capaz de transformar, curar e modificar. Renah veio anunciar a chegada de um novo tempo, uma era de luz que só precisa da nossa transformação interior. “A Renah surgiu por uma necessidade de ter mais liberdade para compor, ousando mais sem me sentir presa à minha personalidade ou ao meu estado atual de evolução. A criação de um alter ego na música é comum: a exemplo de Ziggy Stardust, de David Bowie, e Sasha Fierce, de Beyoncé. De certo modo, esses personagens me inspiraram. A Renah é alguém cuja história de vida traz mais respaldo para o que busco neste trabalho; alguém com mais propriedade para falar sobre a urgência de uma mudança no ser humano”, reflete a artista. Serviço: Álbum Energia de Renah. Disponível nas PRINCIPAIS PLATAFORMAS DIGITAIS. Informações: @renahmusic. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)