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#BandaTR3S #RocknRoll Na terra do carimbó e do brega há espaços também para outras vertentes musicais. A prova disso é a Banda Tr3s formada em 2015 e tem como estilo a música gospel. A banda que está em estúdio produzindo e gravando músicas para o primeiro EP, vai fazer uma live na próxima sexta-feira, dia 29 de outubro, às 20 horas, pelo canal Pará Pai D'Égua no Youtube. A Banda Tr3s formada pelos irmãos Thiago Gomes (vocais e baixo), Levy Gomes (teclado), conta também com os integrantes Laio Araújo (vocais e violão), Madson (guitarra) e Cainã (baterista). Os irmãos começaram a aprender música no Conservatório de Música do Instituto Adventista Grão Pará quando decidiram chamar outros amigos para levar a palavra de Deus através da música. Deu tão certo que os músicos estão na produção do segundo EP. O primeiro intitulado "De Braços Abertos" têm quatro composições. A rotina dos músicos é intensa já que os integrantes são das mais variadas profissões: Thiago é dono de um estúdio de ensaio, gravação e produção musical, Levy Gomes é contador, Laio Araújo é universitário, Cainã é professor de Música e Madson além da música trabalha como motorista de aplicativo. Eles se reúnem sempre a noite para os ensaios, composições e gravações do próximo EP que ainda não tem um nome definido. "Somos uma banda que tem influência no rock britânico, indie rock e post rock" define Thiago sobre as referências musicais da banda. Na junção de tudo isso surgiu o estilo da Banda Tr3s, que é uma banda de rock'n roll, mas não se prende a rótulos de delimitações e prefere trabalhar com o mix de influências e ideias de cada integrante. Então se você escutar a banda tocar uma música ao ritmo do reggae ou do pop, não se espante, pois a Banda Tr3s gosta de misturar outros ritmos. A música paraense é muito rica em seus diversos segmentos, no entanto, os integrantes acreditam que a música gospel tem um mercado em expansão e ainda tem muito a crescer no Estado. A banda planeja finalizar seu primeiro EP, incluindo algumas músicas já gravadas no primeiro trabalho demo da banda, mas em novo formato e com arranjos mais enxutos e atuais. Se você é fã desse estilo musical uma boa oportunidade de conhecer a banda é na proxima sexta-feira, dia 29 de outubro, pelo canal Pará Pai DÉgua no Youtube onde os rapazes vão mostrar um lado mais autoral e com as palavras de Deus ao som do velho e bom rock'n roll. SERVIÇO: Live Banda Tr3s, dia 29 de outubro, às 20 horas pelo canal Pará Pai Dégua no Youtube. CONTATO: Thiago Gomes - (91) 99508-2068. Acesse também o Instagram @parapaideguaoficial. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa)

#MinasGerais #BandaOLeopardo Em ritmo de aventura O Leopardo convoca para o lançamento do 6° single do álbum Mundo Selvagem EP: "Punk Rock Belina 89". É uma música dançante que conta a saga rock'n roll de uma turma de punk rockers de Belo Horizonte dos anos 2000. Essa trilha, que relata a história de "vida de glórias" de toda uma geração do punk rock no Brasil e América Latina, é na verdade uma canção de 2007 escrita por Bruno Moreno que até então nunca havia sido gravada. Então é pé na estrada e som na caixa pois, o clima é de velocidade e nostalgia. São momentos finais do lançamento do novo disco d' O Leopardo e o punk rock não pode parar! Formado nas ruas de Belo Horizonte, O Leopardo nasceu no carnaval de 2015 e se tornou a dupla formada por Bruno Moreno & Daniel Mello. O nome do grupo remete ao selvagem e ao instintivo. Seu som é uma mistura quente de punk rock, latinidades e ska. Até então, a banda lançou um EP e 2 singles desde 2015, passando pelo ska punk, reggae e punk rock. Agora em 2021, em plena pandemia, a banda está lançando o novo disco" Mundo Selvagem EP ", com sete faixas, começando pelo single "Coronaradio"-um testemunho impactante sobre a pandemia do Covid-19 no Brasil. O lançamento está sendo feito de uma faixa por vez. Enfim, O Leopardo é a música quente de agora, feita nos trópicos, com apelo popular e dançante. Ela te faz cantar sobre os dilemas e alegrias da juventude, da cidade e do mundo. Arrebatador como o ataque de uma fera - ela te põe pra dançar na selva de pedra. Serviço: Acesse o Link e conheça seu trabalho da banda (Instagram, Facebook, Twitter, YouTube e Spotify) Texto: Maurício França (11) 98458-7435 (SE Assessoria e Produção)

#OngRádioMargarida #30Anos Nesta quarta-feira, dia 27 de Outubro, às 15 horas, a Rádio Margarida vai ser protagonista de uma sessão especial na Câmara Municipal de Belém, em homenagem aos seus 30 anos de história. A sessão especial é um momento solene, que requer as formalidades próprias do momento, mas desta vez terá mais a cara da própria Ong. com uma programação especial, lúdica, com a participação de algumas personagens da Rádio Margarida além de integrantes da ONG e autoridades ligadas aos direitos da criança e do adolescente. A Rádio Margarida estará presente com alguns dos seus personagens para mostrar um pouco do método que é aplicado pela ONG há 30 anos na promoção dos direitos humanos e defesa do meio ambiente: o Método de Educação Popular – Rádio Ação, que trabalha com as linguagens artísticas e os meios de comunicação para abordar temas muitas vezes difíceis e alcançar os mais diversos públicos. Também estarão presentes representantes de algumas instituições ligadas aos direitos da criança e do adolescente, um dos principais eixos de atuação da Rádio. Para Osmar Pancera, fundador da Rádio Margarida e professor de Serviço Social, esse tipo de condecoração é muito importante, pois é um desafio e uma luta trabalhar com educação num país onde ela não é valorizada. “É muito difícil, hoje em dia, qualquer entidade da sociedade civil sobreviver por 30 anos, trabalhando com direitos humanos, arte, educação, cidadania. E não apenas sobreviver, mas também ter o respeito da sociedade e ser considerado um serviço de utilidade pública, como é o caso da Rádio Margarida. Então essa solenidade vem dar destaque a esse tipo de atividade”, comenta. O vereador Fernando Carneiro (PSOL), que fez o requerimento para a sessão especial em homenagem à Rádio, reiterou a importância de entidades que trabalham pela defesa e garantia dos direitos humanos, e que conseguem aliar a isso uma linguagem e abordagem acessível. “Acho de suma importância que a gente tenha entidades, ONGs, associações que trabalhem pelos direitos humanos, principalmente de crianças e adolescentes. E principalmente com uma linguagem que possa ser acessível. Por que além do conteúdo, precisamos pensar em como a gente vai fazer esse diálogo, abordar os temas. A Rádio Margarida consegue juntar duas coisas que são muito importantes: o conteúdo bastante correto, coerente, urgente, com uma forma que permite a compreensão dessa mensagem de maneira muito tranquila e natural”, explica o vereador. Fernando Carneiro também fala sobre como essa iniciativa pode ajudar a sensibilizar mais a sociedade e os vereadores para a causa dos direitos humanos, mas que ainda é apenas um passo para alcançar essa meta. “É um evento comemorativo aos 30 anos, mas ao mesmo tempo a gente quer fazer um momento onde a gente dê visibilidade não só à Rádio Margarida, mas às suas causas. Então eu espero que a gente possa reverberar a sessão, que ela possa servir para estimular a luta por direitos humanos, valorizando as entidades que trabalham com essa matéria. Espero sim que a sessão possa servir para sensibilizar vereadores e vereadoras que ainda sejam resistentes a essa causa, mas é um processo”, comenta. Conheça mais sobre a Ong Rádio Margarida pelas suas Redes Sociais (Facebook e Instagram). Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

#CírioOutrasPerspectivas #LGBTQIAP+ Nesta terça, 26, às 19 horas, a galeria Benedito Nunes do Centur irá receber o público para assistir o terceiro episódio da websérie: MEGAZORD. Na sequência, haverá um bate-papo “Debate Cabelo: os desafios na produção artística LGBTQIAP+ em Belém” com Gabriela Luz, principal personagem do episódio, Eloi Iglesias, organizador da Festa da Chiquita, e a cantora Helena Ressoa. Encerrando a programação tem pocket show de Flor de Mururé. A galeria segue até dia 29 com a exposição fotográfica Círio. Outras Perspectivas. Lançado na última quarta, 20, Megazord, o robô gigante indestrutível formado pelos Power Rangers quando precisam enfrentar um grande inimigo, dá nome ao episódio que tem como personagem principal a drag Sarita Themonia, que ganha vida nas mãos da artista Gabriela Luz, integrante do coletivo e movimento artístico LGBTQIAP+ THEMÔNIAS. Para a Melé Produções e Treme Filmes, produtoras realizadoras do projeto, o terceiro episódio é muito importante para mostrar a pluralidade do Círio e o movimento de enfretamento às estruturas, já que de um lado, temos toda a programação religiosa e do outro, no centro da cidade, uma revolução, organizada por travestis, drags, prostitutas, que usam a narrativa da arte para se expressar e participar da festa. “Ainda que seja um movimento bem organizado, o movimento Noite Suja segue sendo invisibilizado por uma estrutura branca, higienizada, patriarcal, cristã e essa abordagem é primordial para entender como se organizam essas personagens; para mostrar para as pessoas daqui e de fora que a festa é bem maior que a estrutura religiosa, que também serve como um evento de disputa de narrativa, disputa de produção de sentido”, conta Tyago Thompson, diretor da websérie. Websérie – A websérie documental Círio. Outras Perspectivas é um projeto de guerrilha, gravado nas festividades do Círio de Nazaré de 2018 durante as diversas programações que compõem o calendário oficial, tais como Trasladação, Círio e Círio Fluvial, e extraoficial do evento como Auto do Círio, movimentações culturais que ocorrem na Praça do Carmo, Ver-o-Peso e Icoaraci, ambientes de atuação e afeto dos personagens escolhidos para o filme. O projeto realizado pela Melé Produções e Treme Filmes é composto por quatro episódios com duração média de 20 minutos cada que contam a história dessa que é uma das maiores manifestações religiosas e culturais do Brasil sob o olhar de cinco diferentes personagens. contará com vernissage e participação do cantor e compositor Iris da Selva. O projeto foi selecionado pelo Edital de Audiovisual - Lei Aldir Blanc Pará 2020. Invisibilidade – Mais do que um evento religioso, o Círio é um acontecimento histórico, social e antropológico em devoção a Nossa Senhora de Nazaré e que, portanto, envolve diversos personagens marginalizados pela sociedade, um Círio invisível e marginal. “Nosso filme se propõe a dialogar com personagens que também fazem parte desta celebração, porém, em contextos que normalmente não são entendidos como oficiais dessa expressão da cultura popular do belenense. Esperamos, como resultado, aproximar o Círio de um entendimento para além da igreja católica, acentuando-o cada vez mais como uma manifestação do povo”, explica a diretora Luciana Wilm. Serviço: Exibição do episódio MEGAZORD + Debate Cabelo: os desafios na produção artística LGBTQIAP+ em Belém”. Local: Galeria Benedito Nunes do CENTUR. Data: Terça-feira (26/10) as 19h. Entrada: GRATUITA. Mais informações em: @meleproducoes e @tremefilmess. Texto: Sonia Ferro: (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

#KevinKenned Vivemos em um momento da vida, onde desistir dos sonhos passa pela cabeça o tempo todo, e a proposta do single “30”, do cantor e compositor Kevin Kenned, é exatamente mostrar a importância de continuar acreditando. A canção que tem título em referência a sua idade (30 anos), trás uma sonoridade e composição mais madura e íntima, em relação aos seus últimos trabalhos. “Estou muito feliz em anunciar esse lançamento, essa canção nasceu de um sentimento muito particular e íntimo.Cheguei aos '30', cheio de incertezas, medos, inseguranças e quis colocar tudo isso pra fora através dessa canção. Espero que amem esse trabalho, pois com certeza é o melhor que já fiz até agora, e a partir dele, eu começo a escrever uma nova história”, diz o artista. O cantor de um timbre forte e marcante já soma mais de 100 mil plays em seus lançamentos, somente no Spotify, e dia 25 de outubro ele completa 2 anos de carreira. “Acredito que a melhor forma de se comemorar é lançando música nova”, empolga Kenned. Na faixa, o artista castanhalense Kevin Kenned, apresenta um pop com influências dos anos 2000, misturando o trap, com referências como Wanessa Camargo. “A música tem uma energia positiva e feliz, é o tipo de som para se colocar no carro, pegar a estrada, sentir o ar batendo no rosto e pensar na vida”, reforça. O novo single é um divisor de águas na carreira do artista, que além de vim como parte das suas comemorações, o single vai compor o seu primeiro grande projeto, o tão sonhado, primeiro disco da carreira. A faixa, que foi produzida por Oliver Aldrin, chega nas plataformas de streaming no dia 22/10, acompanhado de um vídeo visualizer e vídeo clipe logo na sequência. Sobre o artista : Com mais de 8 singles já lançados, Kevin Kenned deu início a carreira em 2019. O primeiro trabalho autoral foi a dançante “Tremidinha”, que tem um ritmo contagiante, ganhou coreografia própria e o videoclipe já acumula mais de 7 mil visualizações no YouTube. Já em 2020, foi a vez da romântica “Matrimônio” e as parcerias “Na Varanda”, com SZEL, Joga com Íccaro e “Nunca Desperte o Amor”, com Oliver Aldrin, lançada no Dia do Orgulho LGBTIA+. Em 2021, Kevin reuniu dez artistas independentes do Pará na segunda edição do Festival Independente Pop, realizado de forma virtual. Serviço: Música e clipe do Single "30" de Kevin Kenned. Disponível nas Plataformas Digitais e YouTube. Siga o Artista em suas Redes Sociais (Instagram e Facebook). Texto: Assessoria de Imprensa.

#RogérioBrito #MúsicaApesarDaChuva Rogério Brito, músico, cantor e compositor paraense, lançou em todas as plataformas digitais o single “Apesar da Chuva”, embalada por uma pegada pop com balada romântica, que marca a atual fase do músico, que está em processo de produção do seu EP autoral. O romantismo está presente na carreira de Rogério há mais de 20 anos. As batalhas do amor, do cotidiano a dois e do relacionamento que se mantém apesar de todas as dificuldades, norteiam o novo single “Apesar da chuva”, do cantor e compositor paraense. Com produção musical assinada por Rodrigo Camarão, a canção segue acompanhada por um videoclipe que estreou na programação do Sons do Pará, da TV Liberal. Em “Apesar da chuva”, Rogério retrata a vida de um sujeito que está em um relacionamento que se desgastou e encontra um amigo em comum e para pra ouvi-lo. Na conversa, ele percebe que esse amigo fala de um jeito especial de sua namorada e acaba despertando um certo ciúme. A vontade de vê-la e salvar seu relacionamento é o ponto chave da canção. Com sonoridade Pop, a canção, gravada entre São Paulo (SP) e Belém (PA), conta com a participação dos músicos Marcos Borges (violão), Denis Silva (contrabaixo), Walmir Bessa (bateria) e Rodrigo Camarão (pianos). Ainda em fase de gravação, o EP contará com cinco faixas inéditas. Serão duas canções autorais e outras três assinadas por parcerias do artista. São eles: com Allan Carvalho, Márcio Macêdo e Guto Risuenho. “Esse é meu primeiro lançamento em plataforma digital e estou com as melhores expectativas. Espero que a música agrade, que entre nas playlists da galera, que alcance influenciadores, críticos, rádios, tvs e até mesmo autores de novelas e filmes”, estima o músico sobre seu lançamento. Rogério Brito é barítono e com formação em violão popular, pela Escola de Música da Universidade Federal do Pará (UFPA), e em seus mais de 20 anos de carreira, gravou os CDs “Eu falo de Jeová” (2007) e “Pra Deus sorrir” (2013). Em seu primeiro trabalho, a música “O amor”, recebeu a comenda Waldemar Henrique. Circulou por festivais importantes para a música feita no Pará e acumula prêmios na carreira. Entre eles está o de Melhor Intérprete no Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani). Rogério foi premiado ainda nos seguintes festivais: Festival de Música da RBA, Festival Canção da Transamazônica (FECANT) e no Festival da Canção Ouremense. Serviço: Músico, cantor e compositor paraense, Rogério Brito, lança single “Apesar da Chuva”, nas plataformas digitais. Redes Sociais do artista: Instagram, Facebook, YouTube e Spotify. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

#FestivalDeDançaDeTucuruí Estão abertas as inscrições para o XIII Festival de Dança de Tucuruí (Fesdantuc) até o dia 03 de novembro. O Festival, que não era realizado há sete anos, vai ocorrer nos dias 04,05 e 06 de novembro, no Ginásio Poliesportivo de Tucuruí, no Sudeste do Estado, e vai distribuir R$ 28.000 (vinte e oito mil reais) em premiações para os participantes. Podem se inscrever bailarinos, coreógrafos, companhias e grupos de dança de todo o Pará, GRATUITAMENTE. O XIII Festival de Dança de Tucuruí é um evento realizado pela Prefeitura, que tem como objetivo fomentar a cultura no município, proporcionando diversão, emoção e competições, com apoio e premiações financeiras para as companhias que vão participar do espetáculo. São diversas vagas disponíveis, para que dançarinos e bailarinos de todo o Estado possam participar do evento e concorrer aos prêmios. "Esse evento não era realizado há sete anos, agora, nós estamos retomando com mais esse espetáculo cultural, assim como já fizemos com outros festivais, como por exemplo o Festival do Tucunaré. Isso mostra que a atual gestão municipal tem um olhar especial para a cultura e cumpre com o compromisso de fortalecer e valorizar a cultura na nossa cidade", disse o diretor de cultura de Tucuruí, Jean Ribeiro. O evento terá a participação de crianças, jovens e adultos, que vão competir nas seguintes modalidades: dança de salão, danças folclóricas, danças urbanas, jazz e dança contemporânea. Cada noite, uma modalidade é disputada e avaliada por renomados profissionais da dança no Pará. Tanto o resultado, como a premiação são divulgados na mesma noite, sendo troféus e medalhas para infantil e juvenil, e para os adultos, além do troféu há uma premiação em dinheiro, que vai de R$ 200 a R$ 1.500. Maior premiação da Região Norte- Ao todo, serão R$ 28.000 (vinte e oito mil reais) em prêmios ofertados pela própria Prefeitura de Tucuruí. Essa premiação é a maior premiação da Região Norte e a segunda maior do Brasil, ficando atrás apenas da cidade de Joinville (SC). Uma premiação histórica dentro do Pará. INSCRIÇÕES - As inscrições podem ser realizadas até o dia 03 de novembro, no Centro de Convenções, localizado no Cais da Cidade, ou pelo e-mail:dpdecultura2021@gmail.com. Mais informações e fichas de inscrições podem ser encontradas nas redes sociais da Prefeitura (Facebook e Instagram). Além do Festival, a Prefeitura também está ofertando vagas para oficinas de dança, até o dia do evento. Vale lembrar que é comprovado cientificamente que a dança faz bem para a saúde, melhorando a qualidade de vida de pessoas de todas as idades. Texto e informações: Andrey Araújo (Assessoria de Comunicação) (91) 98348-5110

#EliasHage O que seria uma aula de literatura para os alunos durante a pandemia tomou um outro rumo. Um rumo, digamos assim, aos poucos planejado pelo professor e cantor Elias Hage. "Eu não queria apenas ligar a câmera e falar sobre literatura. Resolvi musicar as aulas", conta o artista sobre o início de tudo. As aulas renderam canções, as canções renderam um projeto que foi premiado pela Lei Aldir Blanc e desde essa última sexta-eira, 22 de outubro, o público já pode conferir em todas as Plataformas Digitais De Música, o lançamento virtual do álbum "Sina de Aedo". "Educação e arte, docência e canto, que muitas vezes pareceram excludentes, em termos práticos, finalmente encontram-se consolidadas num trabalho que me define ao mesmo tempo como artista e como educador" diz Elias sobre o trabalho realizado durante o lockdown. Foram meses de aulas e treze canções que falam sobre literatura. A poesia dos românticos Gonçalves Dias e Castro Alves, do parnasiano Alberto de Oliveira, dos simbolistas Alphonsus de Guimaraens e Cruz e Sousa, junto com a prosa de José de Alencar, Manuel Antonio de Almeida, Machado de Assis, Aluísio de Azevedo e Inglês de Sousa inspiraram as canções de “Sina de Aedo”, que ganhou ainda mais brilho com as participações especiais de: Nilson Chaves, Vital Lima, Natal Silva, Paulo Santana e Renato Torres. Quando a pandemia chegou e jogou a sociedade em um universo de distanciamento social e incertezas futuras, o professor Elias Hage se viu no epicentro de um "furacão" de emoções. "No meio desse processo, me vi em franco desespero por expressão, ao mesmo tempo em que me preparava para experienciar o ensino remoto. Compus, cantei, escrevi, resisti, pesquisei, sonhei, publiquei e perdi pessoas... Tudo de forma intensa" relata Elias Hage sobre o momento em que vivia a pandemia. Foi justamente por conta disso e quando anunciaram sobre as voltas remotas das aulas, que ele decidiu que não iria conduzir a docência virtual de maneira tradicional na pandemia, já que estava diante do “novo normal”. Assim nasceu a web série Sina de Aedo, na qual ele se propôs a compor canções a partir do conteúdo da disciplina Literatura Brasileira I ( que incluia os períodos literários que vai do Romantismo ao Simbolismo). As aulas estão inclusive disponíveis no Youtube. Elias Hage não pensou duas vezes e chamou Renato Torres para a parceria e contou com a colaboração do violonista Paulinho Paiva. "Foi trabalhoso e gostoso ao mesmo tempo. Fazer de uma a duas canções por semana, produzir material de vídeo, escrever roteiro, filmar e compartilhar os resultados, ao longo de dois meses, foi intenso e incrível, e o resultado foi a união definitiva, em mim, dos dois polos que nortearam toda a minha vida pessoal e profissional: a música e a literatura", descreve a sensação, o professor e músico. A referência à literatura não para nos períodos que vão do Romantismo ao Simbolismo e Elias fez uma "viagem" à Grecia Antiga e de lá veio o nome aedo - cantor que apresentava suas composições religiosas ou épicas, acompanhado ao som da cítara. O álbum "Sina de Aedo" é uma espécie de híbrido lítero-musical, devidamente gravado no Guamundo, com antigos e novos parceiros e com participações mais que especiais. SERVIÇO: Lançamento virtual do álbum "Sina de Aedo" em todas as plataformas digitais de música. CONTATO: (91) 98112 1112. Siga o artista em seu Instagram @eliashaje. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa)

#DedehFarias #ArtistaVisual #Exposição Neste sábado (23) será realizado o primeiro vernissage do artista visual Dedeh Farias. A exposição intitulada “Campina”, é resultado do Edital Aldir Blanc – Cultura Urbana e Periférica – 2021 e homenageia a Campina, conhecida como “bairro do Comércio”. Além da exposição das obras, a inauguração contará com o set list do Dj Mauvii, da cantora Layse e comidinhas especiais feitas por Kezia Yamanaki. A entrada é gratuita, a partir das 16hs, na Casamazônia Brasil. Conhecida como “bairro do Comércio”, a Campina é uma das primeiras áreas de desenvolvimento urbano de Belém, no início da colonização. O bairro surgiu às margens do Igarapé Piry e foi projetado para ser uma área comercial, cultural e turística, ao longo desses anos a Campina guarda momentos históricos de Belém. A exposição conta a história do bairro, que é considerado um dos principais polos econômicos da capital paraense. As telas retratam a origem e o desenvolvimento urbano do espaço. Vídeo sobre o processo de desenvolvimento da exposição: O projeto será exposto em duas etapas: uma exposição aberta em um espaço cultural no bairro da Campina, com quatro painéis móveis (2,20x1,60m) e, em seguida, pelas ruas do bairro. As telas contam a história de forma cronológica, retratando quatro importantes períodos, que se darão da seguinte forma: a origem de tudo, conhecido como Igarapé do Piry; o período da borracha com a reformulação e o crescimento econômico através do período Belle Époque e a criação de elementos arquitetônicos históricos como Theatro da paz; o Ver-o- peso que além de ser um dos mercados públicos mais antigos do País, considerado como uma das maravilhas do estado é também considerado a maior feira ao ar livre da América Latina e o Comércio com o alargamento e criação da primeira grande via conhecida como Presidente Vargas, que até os dias de hoje retrata principalmente o poder do mercado nesta área. Além das telas, o projeto também irá mostrar, através de registros fotográficos e vídeos, como se deu o processo criativo do artista. Sobre o Dedeh Farias: é artista visual, nascido e criado no bairro da Terra Firme, em Belém do Pará. Trabalha desde 2009 com a técnica do graffiti, da ilustração digital, e mais recentemente com a tatuagem. Sua arte é marcada por composições que misturam realismo, formas geométricas e elementos regionais em tons bem contrastantes. Ao longo de sua carreira, ele já participou de exposições no Sesc Boulevard, Galeria Benedito Nunes, Galeria Azimute, entre outras, e de eventos internacionais de arte urbana como o Festival Concreto em Fortaleza e do Street of Styles em Curitiba, além de ter sido convidado para compor o cenário do Programa Encontro Com Fátima Bernades com suas obras, no ano de 2018. Serviço: Exposição “Campina”, por Dedeh Farias / Data/horário: 23 de outubro (sábado), às 16hs / Local: Casamazônia Brasil – Tv. Campos Sales, 752. Visitações de 23 até 31 de outubro. Entrada GRATUITA! Texto: Assessoria de Imprensa

#BrenoOliveira Muito conhecido na sua cidade natal, Mocajuba no nordeste paraense, e almejando alcançar cada vez voos mais altos dentro da carreira musical, o paraense Breno Oliveira se apresenta neste sábado, 23, a partir das 21h, em uma casa de show no município de Baião, onde promete um show inesquecível com a presença dos mais diversos ritmos musicais apreciados pelo público. Breno Carvalho Oliveira, cantor de 23 anos, nasceu e cresceu em Mocajuba, no Pará. Desde cedo, a paixão pela música sempre fazia o coração do pequeno garoto saltar de uma forma diferente. Quando completou 15 anos, o jovem aprendeu a tocar violão, de forma autodidata, e mesmo tendo focado em outros rumos durante sua vida, a música sempre foi o seu principal objetivo. Como músico, Breno passou inicialmente pela banda “Los Parças”, no ano de 2018, e mesmo com o pouco tempo de carreira, o jovem já decidiu seguir carreira solo: “Hoje venho buscando dia após dia meu espaço com o projeto em carreira solo ‘Breno Oliveira e Banda’ e espero ter a oportunidade de mais pessoas conhecerem e curtirem meu trabalho”, comenta o cantor sobre seu sonho na música. Nas suas apresentações, o cantor ressalta que todo o show, independente do porte do evento, ele se doa da mesma forma, com o objetivo de levar alegria aos presentes: “Procuro sempre me conectar com o público, buscando sempre interagir para fazer com que o público se sinta à vontade para curtir o show da melhor forma”. No repertório, Breno é muito eclético, abraçando diversos estilos musicais: “Meu repertório vai do MPB ao Rock. Sempre tentando agradar todos os tipos de gostos, apesar do meu forte ser o Sertanejo, vou passando por vários gêneros musicais”. Sobre sua relação com a música, que é o motor da sua mais forte manifestação de felicidade e realização pessoal, Breno descreve: “Eu e a música é como uma relação de complemento. A música me completa, me faz feliz, é o que eu amo fazer e pretendo cada vez mais crescer no meio”. Serviço: Cantor Breno Oliveira, se apresenta na casa de shows, Texas Bar, neste sábado, 23, a partir das 21h, em Baião, Pará. Acesse o Instagram do artista @breno.oliveira13. Texto: Luana Moraes ( Assessora de Imprensa) Tel: (91) 98239-1988

#CamilaHonda Engana-se quem pensa que viver a Amazônia seja apenas reconhecer a floresta e suas matas. O verde que exubera guarda tantos mistérios que resumir é algo que não existe. Foi chegando no transbordar de seus rios que a amazônida paraense Camila Honda descobriu “Onde Nasce a Água”, canção-single composta e interpretada por ela que nos chega agora em forma de música e vídeo, a ser apresentados em todas as plataformas digitais de circulação. Composta antes da pandemia, a música aguardou seu próprio tempo para ser gravada e apresentada em clipe. A parada no mundo que o ciclo pandêmico gerou, pariu uma artista ainda mais madura em clara ciência da sua forma de trabalhar. Se apropriando de todo o processo, ela assumiu a independência imprimindo sua assinatura não apenas como cantora e compositora, mas também como diretora artística. “É como se eu mesma me desse agora mais permissão para estar e abraçar o meu trabalho como um todo”, assume Camila Honda; lembrando que desde o primeiro disco (homônimo) já havia feito as ilustrações e artes da camisas, a direção artística do show e seu próprio figurino. Agora ela assume os devidos títulos, incluindo o de ilustradora, após dois anos de grande dedicação ao estudo de técnicas de desenho, das experiências em trabalhos de colegas artistas e no seu recente “Rega Flor”, lançado em setembro passado como single e trilha-sonora do mini- documentário “Orquídeas Nativas de Soure”, projeto também capitaneado por ela onde mergulhou no universo detalhista e minucioso da ilustração botânica. Formada em Arquitetura, com mestrado em Criação Artística Contemporânea, Camila iniciou sua trajetória na dança antes mesmo da música. Suas vivências múltiplas se mostram agora de forma segura, numa auto-apropriação consciente de seu valor. A maturidade veio alinhada ao seu propósito de vida em forma integral e não apenas na carreira. Desde a consciência da alimentação saudável, passando pelo cuidado com o corpo, mente, espírito e seu alinhamento respeitoso à natureza, Camila se coloca sendo fiel a si, honrando sua ancestralidade, seus pares e todo o arredor. "Eu hoje, por exemplo, escolho cada lugar onde canto, pois não faz sentido estar onde não é verdade pra mim. Minha música traz o que acredito, minha verdade é onde quero estar". Produção em meio à pandemia Libriana, elemento Ar, Camila Honda já apresentou essa energia no trabalho anterior (Borboleta Azul). Agora segue o movimento contínuo da transformação que vem pela Água. “No meio dessa pandemia houve toda a reestruturação da minha vida, e essa energia da água já ‘tava me vindo e trazendo a vontade de fazer um disco. Então fui amadurecendo isso. E em tantas revoluções pedi exoneração do meu trabalho de arte-educadora na prefeitura de Belém e tomei a decisão de fazer esse disco.” conta. Assim, “Onde Nasce a Água” trouxe de volta um antigo parceiro de música, Manoel Cordeiro, que assume os arranjos, regências, violões, guitarra e produção. A escolha segue honrando a carreira de Camila, já que Manoel conhece todo o seu o percurso desde o início. E não apenas isso. A artista também conta que é o violão de cordeiro que lhe chega quando ela pensa em um som de água. “Eu considero que ele tem o som das beiras, um som litorâneo, que mescla referências do Caribe, África, assim como lusitanas e brasileiras, amazônida, então ele me veio nesse sentido.” explica. “Ele (Manoel Cordeiro) me falou que esse é um trabalho nosso. Então é muito de nós dois mesmo, intimista. Além de toda a situação de estado gravíssimo que ele teve com a covid, que ele enfrentou e nós atravessamos isso. Atravessamos todas as dificuldades de se produzir um álbum nesse tempo, sem patrocínio, produzido aos pouquinhos, do jeito que a gente pode.” analisa. SERVIÇO: “Onde Nasce a Água”, de Camila Honda. Em todas as plataformas (Spotify, Deezer, Apple Music) e etc. Clipe no canal do YouTube da artista. Siga a Artista em seu Instagram @milahonda. Texto: Dani Franco (91) 98425-6171 (Assessoria de Imprensa)

#AfonsoCappelo O talentoso cantor paraense, Afonso Cappelo, músico reconhecido no Pará, no Brasil e no mundo, lança seu trabalho audiovisual da música “Geração 90”, de sua autoria, em um videoclipe que chegou em seu canal do YouTube dia 15 de outubro para uma reflexão do público que viveu nos anos 1990 e presenciou as grandes mudanças comportamentais entre as diferentes gerações com o passar do tempo, passeando ainda pelas mudanças ocasionadas durante o período da pandemia da covid-19. Afonso Cappelo, cantor, músico e compositor natural de Belém do Pará, começou sua vida artística quando tinha 15 anos de idade, ao tocar nas mais badaladas casas de shows da capital paraense. O sucesso foi tão grande, que aos 17 anos participou do programa nacional “The Voice Brasil”, onde foi um dos finalistas, ao surpreender a todo o júri sendo o único em todas as edições a executar uma canção em italiano, que se chama "Imbranato" do cantor Tiziano Ferro. “Eu comecei a tocar com 12 anos de idade e a fase de composição veio aos 15 mais ou menos e desde que comecei a tocar sempre me dediquei muito pra música e mantive sempre a música como foco principal na minha vida e nunca pensei em fazer outra coisa”, confessa o artista sobre como a paixão pela musicalidade o atingiu de forma definitiva. Sobre a canção “Geração 90”, que baseia o novo videoclipe de Afonso, o artista comenta como se deu o processo de composição da letra e da música, que é de sua autoria: “O processo foi bem longo, eu estive trabalhando nela há 4 anos e ela faz uma análise a diversos períodos; fala de diversas coisas que foram mudando conforme o tempo ia passando; fala de mudança de comportamento desde os anos 1990 até atualmente. Eu comecei pelo refrão, fazendo uma análise do meu ponto de vista e o que acontecia naquela década. Depois eu fiz algumas partes no período do Natal aonde percebi que as coisas não são mais como antes e que perderam o sentido. E também pra terminar, usei nosso período de quarentena da covid-19, aonde também fia uma análise e tentei representar o momento que estávamos passando de uma maneira mais filosófica”. Mesmo jovem, o paraense acumula uma linda trajetória, e inclusive já ganhou reconhecimento como “Cantor Revelação” em 2017, no baile dos artistas e no prêmio “Melhores do Ano”, concedido pela Diretoria do Conselho de Profissionais do Estado do Pará, composta por um júri técnico de extrema competência. O músico marcou presença também em vários programas como "The Voice Brasil V"; "Os melhores anos das nossas vidas" apresentado por Lázaro Ramos; "É de casa", com Ana Furtado", além de participações em diversos programas regionais como "É do Pará" da TV Liberal; onde participou ainda do "Sons do Pará" por duas vezes; "Sem Censura", na TV Cultura; programas na TV Nazaré, dentre outros dentro do Estado, e diversos programas de rádio pelo Brasil. Já cantou ao lado de artistas consagrados como o ilustríssimo Sebastião Tapajós; Luiz Caldas; Hamilton de Holanda; Carlinhos Brown; Maria Gadú; Anavitória; Lucinnha Bastos; Mahrco Monteiro; Pinduca; Calcinha Preta; entre outros nomes da nossa música brasileira. Em 2017 ingressou na gravadora Som Livre/ SLEMUSIC como compositor, então começou a compor para vários artistas, quando finalmente no ano de 2018 assinou com a gravadora Som Livre e passou a ter suas músicas lançadas pelo selo FLUVE, lançando dois trabalhos intitulados "Romeu" e "Se eu soubesse", em todas as plataformas digitais. Com o novo videoclipe, Afonso resume o que o público pode esperar dessa nova composição do nosso representante da cultura paraense: “Eu espero alcançar com a minha música ‘Geração 90’, em específico o público que viveu o auge desse período, mas também espero que os mais jovens se identifiquem, pois também falo do período atual. E espero que com a canção mais pessoas se identifiquem e gostem. A mensagem é bem bacana. Eu acho que essa música vai agradar a todos. Ela traz nostalgia e atualidades”. Serviço: Videoclipe da canção “Geração 90” de Afonso Cappelo no seu canal do YouTube. Siga o Artista em seu Instagram. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)