top of page

Encontre aqui sua pesquisa

1236 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Tributo à Cleide Moraes resgata memórias, sonoridades e saudades da artista

    #Tributo A saudosa cantora Cleide Moraes, que embalava o público paraense com o seu muito apreciado Baile da Saudade, que lhe rendeu o reconhecimento de “Rainha da Saudade”, vai ser homenageada em um tributo dirigido pela sua amiga e cantora Lucinnha Bastos, por escolha da própria Cleide, a ser realizado no dia 13 de novembro, às 20h, no majestoso Theatro da Paz, como forma de tornar realidade um antigo sonho da artista, de poder ecoar sua deslumbrante voz pelo teatro símbolo da nossa região, que assim como ela, faz parte do imaginário cultural da Amazônia. Com Lucinnha Bastos comandando a produção e direção artística, o espetáculo possui uma objetivo mais que especial, já que o convite para dirigir este espetáculo partiu diretamente de Cleide Moraes, enquanto ainda estava viva, o que para ela, seria a mais alta realização pessoal, ter a oportunidade de cantar no Theatro da Paz: "Em 2019, a Cleide Moraes me ligou, pedindo pra eu produzir o show dela. O sonho dela era cantar no Theatro da Paz, e então eu comecei a fazer a produção. Infelizmente veio a pandemia, tudo teve que ser suspenso, e quando tudo começou a retornar, a dar sinal de melhora, eu tentei voltar com o projeto, mas infelizmente aconteceu a fatalidade e a Cleide faleceu. Com isso eu fiz a readequação do projeto e mudei para um ‘tributo à Cleide Moraes’, convidei a filha dela junto de alguns colegas principalmente artistas que trabalham e que viveram a vida com ela, e a gente vai fazer essa homenagem a essa artista incrível que nos deixou precocemente”, explica Lucinnha Bastos sobre a direção do espetáculo. Para a filha de Cleide Moraes, Brenda Moraes, o tributo a leva para uma explosão de sentimentos que mesclam a saudade da Cleide mãe, com a Cleide cantora, amiga, e a uma Cleide solidária, que fazia questão de não expor seus grandes gestos enquanto pessoa: “Como filha da Cleide Moraes, esse tributo é muito importante, por que a minha mãe, ela sem ser estrela, sem estar em cima dos palcos, ajudava muita gente. Não é uma saudade só da Cleide enquanto artista, mas sim da pessoa que ela foi. Ela ajudou pessoas sem precisar postar nada nas redes sociais, ajudou as pessoas com a sua arte, arrecadou cestas básicas durante a pandemia para os músicos que estavam passando fome, ela dizia 'eu tenho medo de não ter dinheiro, de não ter luz, mas tenho mais medo da fome', por que ela sabia da necessidade de cada músico-amigo, então como Cleide Moraes, minha mãe, esse tributo e homenagem é uma realização de um sonho que ela tinha de cantar no Teatro da Paz, então nós vamos sentir a presença dela nesse dia e eu vou tentar segurar as pontas né, tentando representá-la lá”. Cleide Moraes começou a cantar nas noites paraenses nos anos 1980, e com o passar do tempo, a cantora versátil e carismática emplacou a banda “Fina Garoa”, tornando-se marca registrada e propriedade cultural no espaço artístico paraense. Marcou presença nas Casas de shows: Botequim, Casa da Seresta, Assembleia Paraense, Sub-Sar, Tuna, Clube do Remo, Paysandu, A Pororoca, Rancho, dentre uma gama diversa de lugares por onde se apresentou e mostrou sua versatilidade, se consagrando como uma das cantoras de maior expressão do Estado do Pará, exalando sua arte ao cantar uma diversidade de estilos musicais que vão desde o samba-canção ao zouk, forró, brega, lambada, salsa, merengue, cumbia, MPB, e ainda remexe as cadeiras no samba e no carimbo, herança maior de seu pai o velho Jacó. Como convidados especiais nesta noite carregada de sentimentos e musicalidades, amigos e grandes músicos de Cleide vão subir ao palco do luxuoso Theatro da Paz, e realizar de forma conjunta, o sonho de uma artista e amiga, que deixou um grande legado para os que aqui ficaram, são eles: Brenda Moraes; Lídia Ronecy; Miguel Marks; Sandra Rodrigues; Yuri Guedelha; Vera Salgado; Waldécio; Sandra Dualibe; Haroldo Reis; Diego Xavier; Gigi Furtado e Lucinnha Bastos. “Ela sempre falava desse desejo de cantar no Theatro da Paz e ela conversava muito com seus amigos, com o Haroldo, com a Lucinnha, com a Gigi Furtado, desse sonho de cantar lá, e essa realização como tributo à artista e à pessoa que ela foi, isso é uma realização de um sonho que existe há mais de dez anos. Ela teve 40 anos de carreira, cantou no Margarida Schivasappa, no Estação Gasômetro e em outros palcos importantes de Belém e pelo Brasil, mas nunca conseguiu cantar no Theatro da Paz, e a gente vai fazer essa homenagem demonstrando aquele pedacinho que ela deixou nos nossos corações pra esse público que sente saudade dela até hoje”, recorda com saudade, Brenda, filha de Cleide Moraes. Serviço: Tributo à Cleide Moraes Dia: Sábado (13/11), às 20h, no Theatro da Paz. O evento tem ENTRADA GRATUITA, com direito a 1 par de ingressos por pessoa, com retirada no dia do show a partir das 9h na bilheteria do teatro. É obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra a covid-19. Texto: Adriana Fukuoka (91) 98069-1974 (Agência Conceito A) Palavras-Chaves

  • Santarém celebra a diversidade da moda criativa na Amazônia

    #ModaCriativa Realizado há sete anos em Santarém (PA), o Amazônia Fashion Weekend, consolida-se como o único evento de moda do interior do Pará e nesta edição, através do Edital de Multilinguagens da Lei Aldir Blanc, como espaço de lançamento de novos estilistas. Serão 15 desfiles nos dias 12 e 13 de novembro, no pátio central do Paraíso Shopping Center, sendo 11 de moda autoral. O evento viaja pelos tecidos estampados e pintados manualmente da Grife Gato’s e nas peças de alfaiataria em tons sóbrios da Coleção SOU, inspirada no Boto Rosa assinada por Suzane Gonçalves Atelier. A estilista Thaissa Becho apresenta em sua marca homônima de moda praia cores vibrantes e modelagens que remetem as dos anos 80 e o jovem estilista Yann Canté tira dos croquis uma coleção inspirada na alta costura, intitulada “Amazônia em preto e branco”. Pela primeira vez uma estilista trans se apresenta no #AFW21, Maria Flor, da Rolê da Flor, um trabalho artístico transcendental com a coleção Mulambra. A Rataria entrega na passarela um fashion show ao som de GP, o criador da marca de camisas que são vendidas para custear a produção de músicas de trap, um subgênero do rap. Bem como a Baobá Amazônico, com peças da coleção AfroAmazônida ao som do grupo El Puxirum. E o que falar da coleção da Lemmure? Camisas de tecido estonado, shorts e chinelos com a pegada moda praia, de Ipanema a Alter do Chão. A marca De Sá trará para o desfile biojoias com referências arqueológicas confeccionadas em cerâmica na coleção Tapajônica. Bya Crochê resgata o charme e a beleza atemporal do crochê nas peças únicas produzidas com agulha e fios contínuos. E as ecobags exclusivas de psicodelia amazônica da Haus G, integralmente pintadas a mão, mostram-se acessórios regionais indispensáveis, assim como os trajes esportivos e casuais da Lupo e da Malwee – MH Store, marcas tradicionais que também desfilam no evento. Serviço: Amazônia Fashion Weekend / Dias: 12 e 13 de novembro de 2021. Local: Paraíso Shopping - Av. Mendonça Furtado, número 3551 - loja 8 - Aldeia, Santarém (PA) EVENTO GRATUITO (Instagram ). Texto: Fábio Barbosa (93) 98109-2234 (Site e Instagram) Palavras-Chaves

  • Dança em Trânsito 2021: Com formato híbrido, festival envolverá 25 cidades de Norte a Sul do país

    #Dança Depois de apresentar uma edição cem por cento online – indicada ao Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Difusão –, o festival internacional de dança contemporânea Dança em Trânsito retorna às ruas e palcos do país, ao mesmo tempo em que incorpora a programação virtual, em um inédito formato híbrido. De norte a sul do Brasil, 25 cidades de dez estados estão envolvidas com residências, projetos formativos, mentorias e intercâmbios – iniciados virtualmente em março – e, presencialmente, de 6 de novembro a 19 de dezembro, com espetáculos de 27 companhias do Brasil, Alemanha, Canadá, Espanha, França, Israel, México, Reino Unido, Suíça e Uruguai, transmissões de vídeos, além de residências de criação e oficinas gratuitas. “Adiamos de julho para novembro as atividades presenciais do festival em função do calendário de vacinação nacional. Mas iniciamos de forma remota, em março, uma série de ações online e gratuitas envolvendo artistas nacionais e internacionais, com aulas de dança; formação de professores multiplicadores; mentoria para criação de turmas em centros culturais longe das metrópoles e manutenção para profissionais da dança e artes cênicas”, explica Giselle Tápias, diretora artística e curadora do Dança em Trânsito. “A fim de minimizar os riscos para toda a equipe, a curadoria artística levou em consideração o número de integrantes das companhias a serem convidadas, os perfis de espetáculos e performances adaptáveis aos ambientes externos, assim como os deslocamentos de cada companhia. Além disso, alguns artistas e companhias do exterior estão envolvidos de forma remota, seja à frente das aulas de formação online ou através dos trabalhos exibidos em vídeo durante o festival. Espetáculos no Pará . O Dança em Trânsito passa por três cidades, com espetáculos em Belém (28/11) – no Oryba, na Ilha do Combú, às 10h30 o espetáculo Verga, do Camaleão Grupo de Dança (BR); às 11h, o Grupo Tápias (RJ), com Casa de Abelha, solo da coreógrafa e bailarina Flávia Tápias que aborda o universo feminino, a espera e a força da delicadeza, tendo como convidada uma cantora lírica; às 11h30, o mexicano Physical Momentum, que traz ao país e ao Combu, Postskriptum, falando das experiências de despedida. Na Praça da República, às 17h30, ocorre a apresentação de resultado da residência de criação de Clara da Costa (RJ); e às 18h, a companhia espanhola Iron Skulls Co (Barcelona), que mostra Sinestesia, onde a dança contemporânea encontra a acrobacia e o hip hop. O Teatro Experimental Waldemar Henrique recebe, às 19h, o Ateliê do Gesto, que apresenta O Crivo, inspirado na obra Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, os ingressos estarão disponíveis à R$10. Em Canaã dos Carajás (30/11) - na Praça do Horizonte, às 19h, o espetáculo Verga, do Camaleão Grupo de Dança (BR) está de volta à programação no Pará; às 19h30, a Cia Corpus Entre Mundos (BR) apresenta Muxima; às 20h, o mexicano Physical Momentum presenta novamente Postskriptum; às 20h15, tem Solo com Rami Levi, do Grupo Tápias; e, às 20h30, o resultado da residência de criação de Dilo Paulo e Lenna Siqueira (Brasília, DF), realizada com jovens de Canaã e Parauapebas. Oficinas no Pará . Em Parauapebas (29/11), às 18h, será realizada uma oficina de dança ministrada pela coreógrafa Flávia Tápias, no Centro Cultural de Parauapebas. Em Belém (27/11), das 19h às 20h30, Moisés Moe, da Cia espanhola Iron Skulls faz oficina no Centro de Dança Ana Unger, ensinando sobre a evolução técnica da linguagem corporal do coletivo. As inscrições para todas as oficinas podem ser feitas no site do festival (www.dancaemtransito.com.br). Além das cidades paraenses, o festival passa por Mangaratiba (RJ), 6/11; Rio de Janeiro, 8 a14/11; Goiânia (GO), 15 e 16/11; Brasília (DF), 18 a 21/11; São Luís, 25 e 26/11; Belo Horizonte (MG), 3 e 4/12; Ipatinga (MG), 6/12; Coronel Fabriciano (MG), 7/12; Vitória (ES), 10/12; Vila Velha (ES), 11/12; Entre Rios do Sul (RS), 14/12; Alto Bela Vista (SC), 15/12; Florianópolis (SC), 17/12; Capivari de Baixo (SC), 18/12, e São Paulo (SP), 19/12. DANÇA EM TRÂNSITO PROJETADO: DA TELINHA DO CELULAR AO TELÃO DO CINEMA Uma das principais novidades em 2021 é o Dança em Trânsito Projetado, que marca o hibridismo do novo formato. Mesmo com a volta das apresentações presenciais, o festival incorpora de vez as transmissões nas plataformas digitais, além de incluir projeções em salas de cinema. “A ideia do Dança em Trânsito Projetado é ampliar ainda mais o alcance e as possibilidades do festival. Dentro dessa proposta há cinco recortes, sendo os dois primeiros heranças diretas da nossa edição online de 2020: a transmissão de vídeos com os novos trabalhos de companhias estrangeiras que participam remotamente do festival e a exibição de coproduções da edição 2020, como a videodança Solos_On. As novidades ficam por conta da programação de filmes de dança de até 15min, produzidos no Brasil ou no exterior, inéditos ou não, que foram selecionados pela curadoria do festival a partir das inscrições recebidas após convocatória pública; assim como a transmissão em plataformas online de boa parte dos espetáculos apresentados presencialmente no festival. Com isso, além do público presente, internautas de qualquer lugar do mundo terão acesso às apresentações praticamente em tempo real. Por fim, veiculamos na internet resumos diários da programação do Dança em Trânsito”, detalha Giselle. Serviço: DANÇA EM TRÂNSITO - 19ª edição Período: De 6 de novembro a 19 de dezembro de 2021. Pará: Dias 27 a 30 de novembro (Belém/Combu, Canaã dos Carajás e Parauapebas) Programação completa e inscrições: www.dancaemtransito.com.br (Acesse o Instagram @dancaemtransito e Facebook) Texto e informações: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Espaço Realejo apresenta exposição "Amazon"

    #Exposição As fotografias apresentadas nesta exposição foram feitas por Glenda Consuelo e como diretora de arte Elaina Ferreira. Elas são resultado do videoclipe “AMAZON” do multiartista Josué Castilho França curador desta exposição. As fotografias trazem diversos conceitos como “As veias abertas da América Latina”, livro do escritor e jornalista Eduardo Galeano, “Nascimento de Vênus” famoso quadro de Sandro Botticelli, “Arquétipo de Aquário”, “Mãe Natureza “dentre outras obras que inspiram o conceito estético das fotografias desta exposição. É um encontro visceral entre a arte, a natureza e Josué, onde se trama estética, perspectivas, devaneios, vivencias ribeirinhas e urbanas, reflexões, expressão criadora, e múltiplos saberes. As fotografias tocam em questões sobre o existencialismo, identidade, aceitação, autoconhecimento, sexualidade, desconstruções, e temas de relevância na atualidade. A exposição é um fio condutor para entender a natureza poética e inerente de cada ser humano. “Amazon” é sobre todas as linguagens que nos envolvem e que nos conectam como protetores e defensores dos direitos humanos e de ser quem você quer ser, sem qualquer opressão, restrição ou proibição. Josué Castilho França fala sobre seu renascimento como artista na Amazônia através da arte e música, sem medo de utilizar os elementos naturais da floresta. É sobre ser ativista. Sobre ser defensor da vida, da natureza, do respeito à humanidade, da liberdade expressão e de gênero. Busca- se comunicar em uma única voz, com o objetivo principal de unificar outras culturas, corpos e natureza. Estas artes usam de uma única fonte para se comunicar com o mundo e as pessoas. Essa fonte é meu corpo, minha voz, minha poesia, minha existência. Josué Castilho França é formado em comunicação social publicidade e propaganda, nascido e criado na comunidade ribeirinha Vila do Cocal na ilha do Marajó, desde 2016 que ele vem produzindo conteúdo com temática amazônica, entre artigos, audiovisuais, fotografias e poemas. É artista visual, compositor, poeta e ator performer. Acesse as Redes sociais para saber mais sobre o artista (Facebook, Instagram, YouTube e Portifólio) Serviço: O lançamento da exposição será no dia 10/11/2021 as 19:00 hs no espaço “Realejo” localizado na avenida Alcindo Cacela, 699, Bairro do Umarizal, Belém. A exposição ficará disponível até 24 de novembro com entrada gratuita. O horário para visitação é de segunda a quarta de 09:00 as 12:00 hs de 14:00 as 18:00 e de quinta a sábado de 14:00 as 22:00 hs. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves

  • Dand M. lança o primeiro álbum "Preciso Cantar"

    #Musica Dand M. é poeta, com quatro livros lançados e alguns prêmios na trajetória. É também letrista que estabelece inúmeras parcerias no meio musical. Ele, que já vinha se aventurando como cantor no circuito noturno de Belém, agora resolveu assumir sua voz de forma profissional, lançando o álbum “Preciso Cantar”, projeto realizado por meio de Prêmio do Edital de Música – Lei Aldir Blanc Pará. Para celebrar o lançamento, será realizado, nesta quarta-feira, 10 de novembro, o bate papo virtual “O Papel da Letra na Canção”, às 20h, pelo Youtube do Holofote Virtual. Belém é um celeiro de grandes intérpretes e compositores, que se entrelaçam em grandes parcerias, e é sobre isso que trata o bate papo virtual “O Papel da Letra na Canção” que conta com participação de Dand M., da cantora e compositora Andrea Pinheiro, do poeta, cantor e compositor Pedro Vianna e do poeta Vasco Cavalcante (mediação). A iniciativa é uma contrapartida, ao edital que premiou a realização de “Preciso Cantar”, álbum de veia pop-intimista. A parceria musical nasceu na vida de Dand M. quando o poema já era sua expressão artística. Não à toa, a primeira parceria feita nos anos 1990, com Pedrinho Callado, partiu do poema homônimo "Sábios", música incluída no álbum Preciso Cantar. Depois disso, para além do poema, o artista se especializou em letras que já renderam interpretação de outros artistas, como “Canal do Galo”, parceria com Paulo Lobo, gravada por Pedro Vianna; “Café Pequeno”, gravada pelo parceiro Felipe Cordeiro e, mais recentemente, por Olivar Barreto; e “Preciso cantar”, música que dá título ao álbum, feita em parceria com Arthur Nogueira, já gravada por ele e Cida Moreira, a quem a canção, inclusive, é dedicada. As três músicas estão neste álbum que reúne o total de 8 músicas. Entre as inéditas, além de “Sábios”, estão “Cavalo de Cazuza” e “Sons do Mundo”, ambas compostas em parceria com Vinícius Leite; “Meu Novo Normal”, feita este ano em parceria com Rafael Guerreiro, que gravou guitarras e violão no disco, assinando ainda a direção musical do trabalho; e “Pra quem Gosta”, única música em que Dand M. assina sozinho a autoria, contando com os arranjos do grupo. Para acompanhar Dand M., foram convidados músicos experientes da cena musical de Belém. Carlos Canhão Brito Jr., na bateria, percussão e produção musical, músico que vem do rock, passando pelo jazz, blues e ritmos percussivos e Cláudio Darwich no baixo elétrico, acústico e teclado – cuja trajetória vem do rock`n roll puro e punk. Para acompanhar Dand M., foram convidados músicos experientes da cena musical de Belém. Carlos Canhão Brito Jr., na bateria, percussão e produção musical, músico que vem do rock, passando pelo jazz, blues e ritmos percussivos e Cláudio Darwich no baixo elétrico, acústico e teclado – cuja trajetória vem do rock`n roll puro e punk. Serviço “O Papel da Letra na Canção”, bate papo de lançamento do álbum “Preciso Cantar”, de Dand M. Nesta quarta-feira, 10 de novembro, às 20h, pelo canal de YouTube do Holofote Virtual. Para acompanhar, siga nas redes sociais: @dandm_musica e @holofote_virtual. Para ouvir o disco acesse o YouTube e Spotify. Texto e informações: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (HOLOFOTE VIRTUAL) Palavras-Chaves

  • Artista paraense lança seu novo Show "Boteco do Ed Luz"

    #Show O cantor e compositor paraense, Ed Luz, lança seu mais novo show intitulado "BOTECO DO ED LUZ". O evento será nesta quinta-feira (11 de novembro) às 19h na casa de show BODEGA PRIME, em Belém do Pará, com vários convidados especiais. O artista que vive um novo momento na carreira, e ganhando espaço na música paraense, disse que está super animado com esse novo show. O artista conta que esse projeto tem um fato imprescindível em sua carreira, pois vai mostrar um Ed Luz diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver nos shows. "O boteco do Ed Luz surgiu de um desejo antigo no meu coração fazer um show contanto de tudo, com vários amigos, o público mas pertinho, o boteco vai ser em clima de resenha algo bem descontraído", conta Ed. Cantando um repertório super eclético, o artista promete um show especial nesse novo formato. O show tá marcado pra iniciar as 19:00hrs da noite, e convidado todos os fãs e amigos a estarem presentes explicou o artista. "Gentee!!! Eu estou super animado para esse show, ver todo mundo cantar comigo, dançar e claro que seja algo inesquecível pra todos nós. O boteco do Ed Luz vai acontecer em várias casas de Belém do Pará, quero proporcionar algo diferente e novo através desse projeto", ressalta Ed Luz falando sobre a expectativa para a estreia do seu novo Show. Ed Luz fala também sobre o sentimento de voltar às apresentações presenciais e sobre como a classe artística foi afetada pela pandemia. "A classe artística foi a classe mas afetada durante a pandemia. Foi um momento mas difícil pra todo mundo que vivi da arte, do entretenimento. Estamos voltado aos poucos, com bastante alegria e emoção ao mesmo tempo de encontrar nossos amigos e fãs. Estou muito feliz vivendo esse novo momento da minha e carreira", afirma o cantor paraense. Ed Luz é natural da cidade do Acará e deu início na carreira musical na igreja aos cinco anos de idade. “Mudei para Belém há sete anos, lancei ainda um álbum gospel em 2017 e agora irei em busca de conquistar novos espaços”, concluiu. Serviço: Show "Boteco do Ed Luz" Dia: Quinta-feira (11/11) às 19h. Local: Bodega Prime (Av. Senador Lemos 35, esquina com a Doca (Visconde de Souza Franco). Conheça mais sobre Ed Luz e seu trabalho nas Redes Sociais (Facebook, Instagram, YouTube e Spotify) Texto: Comunicação do Artista. Palavras-Chaves

  • Cantora paraense Lílian Barros realiza show recheado de Reggae

    #Show Lílian Barros, representante feminina do ritmo reggae em Belém e no Pará, realiza show nesta quinta-feira (11 de novembro) a partir das 21h, em parceria com a banda Luau Reggae e com o cantor paraguaio Bruno Cortez, que juntos vão encantar o público com o envolvente e relaxante som com reggae tão apreciado pelo público. No início da sua carreira em 2008, Lílian teve a experiência de cantar à frente da banda “Madalena Roots”, ao se apresentar na Ilha de Algodoal nos bares Lua Cheia, Boiador, Rota do Lago e Bar da Pedra, muito famosos na região. Em Belém, a artista conquistou espaço em diversos cenários do reggae além de fazer parte do circuito das grandes festas da capital paraense como a “Noite do Cachorro Doido” e “Festival Se Rasgum”, com apresentações ainda em vários municípios no Pará e no Amapá. "Eu costumo fazer uma mistura de músicas antigas, que estão na cabeça de todos, e músicas atuais em versões de reggae. Com certeza é um show muito dançante e onde todos se identificam de alguma forma com o repertório”, comenta Lílian Barros acerca da energia que o público vai presenciar nos seus shows. As novidades na carreira da artista, que retornou ao universo musical após algum tempo dedicado à família, são suas novas composições autorais, cantando em solo ou em parceria com artistas paraenses e nacionais, se lançando ainda em novas vertentes, ao misturar sons e produzir seu estilo próprio, aliado com o seu belo tom de voz, sua versatilidade e dinamismo o que a torna uma artista com forte presença de palco, o que contagia a todos que se fazem presentes nas suas apresentações. O trabalho mais recente da artista, é o projeto autoral em parceria com a banda Reggaetown, onde juntos gravaram o videoclipe da música “Cigana”, que está publicado no canal do YouTube da banda. O clipe tem uma pegada romântica e um flow de modernidade, envolto em um clima agradável aos ouvidos e que está abrangendo uma grande repercussão nas redes sociais. Dentre os projetos futuros, a cantora se prepara para gravar um videoclipe em dezembro, em Fortalezinha, próximo à Ilha de Algodoal, do seu novo single que está em processo de gravação e conta com produção de Bruno Habib. No final do ano, a artista vai participar do Native-se Festival Fortalezinha, que vai ocorrer nos dias 30 e 31 no Espaço Alternativo "Vida Off Fortalezinha", ao lado da banda Yagga Reggae. Serviço: Cantora Lílian Barros, representante do reggae paraense, realiza show Quinta-feira (11/11), no Blackstar House. Redes Sociais da cantora (YouTube e Instagram: @lilian_debarros) e parceiros (@luaureggae, @bandareggaetown, . Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Escritor belenense Pedro Icaro lança seu primeiro livro

    #Livro Justiçando é o primeiro romance de Pedro Icaro, morador do bairro do Tapanã, e já está em pré-venda durante todo o mês de outubro. Um romance policial que se passa em Santa Chuva, cidade ficcional inspirada em Belém. Mas o clima não é a única inspiração no livro. “O livro foi escrito em períodos que houveram várias chacinas por Belém, entre 2018 e 2019. O crime e a violência permeiam o livro, porque essa era a realidade em que vivi”, conta Pedro Icaro. “Perdi amigos para a violência policial e para o crime. Ver que nenhuma providencia era tomada me fez ter um sentimento de revolta, e que dependendo de quem comete esses crimes não é investigado”, completa. A obra é narrada por quatro pontos de vistas diferentes, perspectivas dos personagens. livro começa com um crime, que a investigadora Luísa Araújo e seu parceiro, Brenno Hasnberg, terão que investigar. Ao mesmo tempo, um justiceiro mascarado, conhecido como Encapuzado, age para tentar diminuir a criminalidade em Santa Chuva, assim como outra justiceira, chamada Catrina, a única dotada de poderes místicos. Nesses dois anos que o livro levou para chegar ao público, ele sofreu algumas mudanças até ser publicado. Porém, a essência se manteve, para que o leitor pudesse descobrir os segredos de Santa Chuva junto com os personagens: entender cada um deles, suas motivações e seu passado. “Me inspirei muito na história em quadrinhos Watchmen. É uma grande referência, sempre gostei de histórias de ficção que se misturam com realidade. Alan Moore e Dave Gibbons criaram algo incrível e certamente essa HQ é a maior inspiração de Justiçando” declara o autor. Sinopse de Justiçando : Quando um terceiro empresário é morto em um período de três meses, a investigadora Luísa Araújo assume o caso de homicídios. Muito mais que apenas fazer carreira na polícia, ela procura fazer justiça pela família e por seu passado. Junto com seu parceiro, Brenno Hansberg, ela entra em uma trama investigativa em busca dos responsáveis. Paralelamente, enquanto o índice de violência aumenta, ações devem ser feitas. É com este pensamento que Encapuzado, um justiceiro mascarado, age pelas ruas, levando sua justiça a todo tipo de infrator. Do lado oposto, tanto em ações como em política, Catrina é a justiceira com poderes místicos tão assustadores quanto sua aparência de caveira mexicana. Partindo em uma aventura cheia de ação, os quatro descobrem que terem vivido em orfanatos não é a única coisa que têm em comum. E os problemas são tão repentinos quanto o tempo na cidade de Santa Chuva. Sobre o autor : Pedro Icaro possui contos nas antologias Proteja-me!, Sangue Abaixo de Zero, Beleza e Simplicidade 2020, De Lilith a Joana e Relatos do Grande Irmão. Em 2021 publicou a novela Santa Geni, em formato e-book na Amazon. Além de ser graduando em Museologia pela UFPA, é membro do Coletivo Articulado do Tapanã, que visa melhorias para o bairro onde mora. Serviço: Para adquirir um exemplar de "Justiçando" direto com o autor Pedro Icaro ou saber mais, acesse o Instagram @icarop_12 ou pelo WhatsApp (91)99834-0900. 224 páginas. Preço R$39,90. Disponível AQUI. Texto: Tiago Júlio Martins (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Banda Na Vibe traz novas versões de hits que fazem sucesso na internet

    #Musica Sucesso na internet, as músicas ‘Na Ponta do Pé’, ‘Linda Bella’ e ‘O Carpinteiro’ são os hits que compõem o novo videoclipe da Banda Na Vibe. Regravadas em novas versões pelo vocalista Leandro Lima, para conferir o lançamento, é só acessar o canal da banda no YouTube (Na Vibe). As versões originais das músicas, que foram cantadas por artistas como MC Livinho, Elias Monkbel e Nattanzinho ficaram bastante conhecidas através de uma plataforma de criação e compartilhamento de vídeos curtos e logo caíram no gosto do público. Antes, carregadas de ritmos como piseiro e funk, agora, na versão da Banda Na Vibe, os sucessos contam predominantemente com o pagodão baiano, um gênero de muita swingueira e coreografias. “Fizemos a nossa própria versão tanto para manter o repertório sempre atualizado quanto para colocar a nossa identidade nas músicas que tocamos”, frisou o vocalista Leandro Lima. Gravadas ‘in studio’, além do vocalista, o videoclipe tem o músico Leandro Rego, no baixo, e Alan Suzart, no teclado. Filmagem e edição foram da cineasta Jennifer Canelas. (Acesse as redes sociais do grupo para saber mais YouTube e Instagram (@navibeoficial_) Texto: Ascom Banda Na Vibe Palavras-Chaves

  • Terra Firme recebe pré-abertura do Festival de Filme Etnográfico

    #FestivalDeFilmeEtnográfico Segundo diz a música “o artista tem que ir onde o povo está” e cinema também é uma expressão artística: a sétima arte. É com essa visão que a terceira edição do Festival de Filme Etnográfico do Pará (FFEP) fará uma pré-abertura neste sábado, dia 06 de novembro no Chalé da Paz, no bairro da Terra Firme. É a primeira vez que o evento sai do circuito alternativo da cidade para alcançar o público das periferias. A ideia é aproximar o Festival desse público, que tem muito a contribuir em cultura, criatividade e conhecimento para o evento. O Coordenador Geral do Festival, Alessandro Campos, aponta que é imprescindível que todas as artes cheguem às periferias, principalmente o audiovisual, que já é cotidiano nas redes e já tem curiosidade sobre os fazeres cinematográficos e já possuem coletivos importantes e consolidados como o Tela Firme e o Telas em Movimento. A programação no Chalé da Paz será diferenciada, os filmes exibidos foram escolhidos especialmente para o espaço e, além disso, haverá ainda sorteio de brindes e a presença dos convidados que permitiram que o Festival pudesse ir até lá. “Estamos esperando receber o presidente da Fumbel, Michel Pinho, representantes da Fundação Cultural do Pará como o presidente Guilherme Relvas e Claudia Pinheiro, e os organizadores do Cine Clube Tela Firme e os próprios responsáveis pelo Chalé”, conta. Festival do Filme Etnográfico O Festival do Filme Etnográfico do Pará é um festival de cinema que, simplificando, se aproxima do bom documentário, “por bom documentário quero dizer que deve ser o tipo de produção audiovisual que deve tratar o “outro” que está sendo filmado com respeito e que ele tenha total autoridade sobre sua própria imagem, fugindo a qualquer custo do filme que o trate como exótico ou estranho. O filme etnográfico é, antes de tudo, uma exibição, uma celebração da diversidade cultural humana”, aponta Alessandro. Depois desta festa da pré-abertura haverá a abertura oficial do Festival no dia 16 de novembro, no Cine Líbero Luxardo a partir das 17h, com a presença de Vincent Carelli, Jorge Bodanzky, Patrícia Monte Mor, Divino Tserewahú, Jorane Castro, Renato Athias entre outros cineastas e convidados. A programação completa deve sair nos próximos dias, aguardem! Site do festival www.festivaldopara.com.br. (Siga também o Instagram do FFEP @festivaletnograficodopara). Serviço: Pré Abertura da 3° edição do Festival de Filme Etnográfico do Pará. Local: Chalé da Paz (Passagem Comissário 539, entre Pass. Santana e Pass. Gabriel Pimenta, bairro da Terra Firme). Dia: Sábado (06/11) às 18h. Texto: Marcia Lima (91) 98300-1636 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Kim Marques e Edilson Moreno se apresentaram em Cametá neste sábado (06/11)

    #SHOW No próximo sábado (06/11), o cantor Kim Marques, volta a sua à sua terra natal, Cametá, no Nordeste do Estado, para uma grande apresentação que vai embalar o público com os melhores bregas paraenses, que prometem não deixar ninguém ficar parado. Junto com ele, participa também o cantor Edilson Moreno. O SHOW É GRATUITO! Kim Marques e Edilson Moreno são as atrações principais da terceira noite do Festival de Música Cametaense (Femuca), que é realizado do 04 ao dia 06 de novembro, às 19h, na concha acústica da Praça da Cultura de Cametá. O Festival é um evento municipal que investe e fomenta a música de Cametá, dando espaço não apenas para os cantores cametaenses, mas também para artistas de todo o Estado, premiando as melhores apresentações, com prêmios que vão de R $1.000 a R $3.000, além de troféus. Ao todo, serão R $ 9.000 em premiações. Nascido em Cametá, Kim Marques é um dos maiores cantores de brega do Pará. Edilson Moreno também carrega uma grande bagagem na música estadual. São anos de carreira dedicados ao brega paraense, que hoje é Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado. Inclusive, os cantores estiveram presentes na assinatura da Lei que garantiu o título ao estado, juntamente com o governador Helder Barbalho e demais artistas paraenses. "O público pode esperar um grande show, com músicas do nosso repertório que não vão deixar ninguém parado. É uma honra estar voltando aos palcos e principalmente na minha cidade natal, Cametá. A presença do público é fundamental para nós artistas", disse Kim. "Será um prazer cantar em Cametá, neste festival que valoriza e oportuniza tanto a cultura na cidade. Estamos chegando com um grande show", completou Edilson. Serviço Kim Marques e Edilson Moreno no Festival de Música Cametaense (Femuca): Dia: Sábado 06/11 Às 19h. Local: Cametá/Pá na Concha Acústica da Praça da Cultura (Entrada Gratuita). Siga os artistas em seus Instagrans (@kimmarquesoficial e @edilsonmorenno). Palavras-Chaves

  • Ronaldo Silva lança álbuns M’barayó e Songbook Da Amazônia no Teatro Gasômetro

    #RonaldoSilva #AlbunsMbarayóe #SongbookDaAmazônia Ronaldo Silva realiza show nesta sexta, 5, a partir das 19h, no Teatro Gasômetro que marca o lançamento de dois registros imprescindíveis. MBARAYÓ, seu quarto álbum solo, e o SONGBOOK DA AMAZÔNIA, publicação que reúne sua obra em partituras, um acervo sonoro reconhecido e difundido no Arraial do Pavulagem desde 1980. M’BARAYÓ : Lançamento do quarto álbum solo do músico, cantor e compositor paraense Ronaldo Silva, intitulado ‘MBARAYÓ’, termo em tupi que significa Marajó, barreira do mar, com pronúncia ‘mambaraió’, desvela a singularidade poético-sonora de um dos artistas mais expressivos da história da música popular brasileira feita na Amazônia. Seu talento, potencialidade e versatilidade criativa surpreende e envereda por múltiplas dimensões estético-musicais. O disco apresenta um mosaico de ritmos latinos e caribenhos, e conta com composições inéditas, inspiradas na paisagem, narrativa e no imaginário popular – são 16 faixas, com toada, samba-choro, reggae, valsa, marabaixo, salsa, merengue, samba de cacete, mambo, coco-baião do norte, mazurca – o CD traz um repertório autoral formado por canções raras apresentadas em performance acústica e em matizes mais suaves; registro diferenciado, imerso ao universo simbólico e significativo da arte, cultura e vida Marajoara. SONGBOOK DA AMAZÔNIA : Ronaldo concebe a música sob múltiplas dimensões e ressalta seu potencial pedagógico; capaz de valorizar os saberes tradicionais e ressignificar a própria forma de interpretação, considerando o aspecto devocional, providencial, inerente a algumas melodias, que exigem concentração. Acredita que existem possibilidades de música para atender, provocar, suscitar qualquer necessidade da emoção do ser humano. Há algum tempo despertou para o uso consciente das palavras, buscando transmitir positividade, poder para alterar o estado, o humor das pessoas. Suas memórias afetivas, sonoridade simples e profunda, conta e canta histórias que compõem narrativas, texturas, paisagens, tessituras culturais e a beleza cênica do universo simbólico amazônico, tão significativos para o desenvolvimento integral das gerações atuais e futuras. Este livro de músicas "Songbook Da Amazônia" apresenta a obra de um artista que tem sido primordial na afirmação da identidade e diversidade musical no Norte do Brasil, com representativo acervo sonoro, reconhecido e difundido no Arraial do Pavulagem desde os idos de 80. Ronaldo Silva é músico, compositor, cantor e pesquisador musical com intenso trabalho voltado para o fomento e a ascensão da música popular de qualidade consistente, tendo como fundamento o genuíno sotaque regional e a amálgama de gênero rítmico em geral. Autor e criador do Arraial do Pavulagem, compõe há mais de 30 anos as músicas tocadas nos tradicionais folguedos culturais em cortejos pelas ruas de Belém, Cachoeira do Arari, Macapá e outros, materializados nos Arrastões do Pavulagem, Cordões do Galo, Banzeiro do Brilho-de-Fogo, respectivamente, e demais apresentações do grupo pelo país afora, arregimentando toda uma geração de público brincantes e cantantes. Ronaldo Silva, reconhecido como mestre de cultura popular emerge ao longo do tempo como baluarte incansável na defesa e ressignificação poética do manancial de conhecimento presente nas florestas e tradições orais da Amazônia. Serviço: Lançamento Álbuns musicais de Ronaldo Silva. Local: Teatro GASÔMETRO | Parque da Residência - Dia: Sexta-feira (05/11) / Hora: Às 19h - SONGBOOK DA AMAZÔNIA e ás 20h - M’BARAYÓ. Pré-save MBARAYÓ AQUI. Baixe SONGBOOK DA AMAZÔNIA AQUI. Obs: Ambos os lançamentos estarão disponíveis em ambiente digital a partir do dia 05 de novembro (sexta), à 0h01. *A entrada será a doação de um kit de higiene pessoal, contendo absorventes, creme dental e sabonete que será repassado às mulheres do movimento Marajó Vivo. Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Assessoria de Imprensa)

bottom of page