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  • Festival Amazônia Mapping prorroga prazo de inscrições até domingo (21/11)

    #FestivalAmazôniaMapping Foi prorrogado até o próximo domingo (dia 21 de novembro) o prazo de inscrição para participar da seleção de artistas visuais que irão integrar o Amazônia Mapping. Cerca de 20 obras serão selecionadas, com três prêmios de R$ 2 mil cada. Em sua quinta edição, o evento é um dos maiores festivais de arte e tecnologia do país. Este ano, a programação será híbrida: parte presencial, no centro histórico de Belém; parte na ilha virtual 3D criada especialmente para o festival. Combinando artes visuais, tecnologia e realidades mistas, o FAM coloca a Amazônia na rota dos grandes festivais de mapping do mundo. E em 2020, o Festival foi o grande vencedor da categoria "Inovação: Música e Tecnologia" no renomado prêmio da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM SP), a maior feira do mercado da música da América Latina. Na sua trajetória de quatro edições - anos 2013, 2016, 2017 e 2020 - o Festival movimentou o Pará com arte e tecnologia nos espaços urbanos de Belém e Santarém, e já alcançou um público de mais de 20 mil pessoas, promoveu dezenas de oficinas e cursos gratuitos com artistas visuais de destaque internacional, além de shows com artistas da Amazônia, Brasil e Peru, fomentando também encontros inéditos. Seletivas : Podem participar os mais diversos tipos de linguagem visual: vídeo mapping, vídeos, fotografias, vídeo-performances, vídeo-dança, vídeo arte, remixes audiovisuais, vjing, vídeos compostos por desenhos, gravuras, pinturas, arte digital e gravura digital, animações 2D, 3D, gifs, entre outras. Cada artista poderá realizar até três inscrições de obras distintas. Os trabalhos podem ser inéditos ou não, e devem ter tempo mínimo de 60 segundos e máximo de 90 segundos, além de conter trilha original. Outra novidade é que esta edição do FAM integra o Amplifly, uma parceria com o Britsh Council, instituição pública cultural do Reino Unido. O Amplifly busca promover conexões e networking que destacam a prática artística e questões sociais, ao mesmo tempo que oferece oportunidades de exposições que transcendem o eixo geográfico norte-sul. “Receberemos apresentações artísticas fruto dessa parceria, contemplando duplas de artistas que farão interação entre imagem e som. Além disso, o FAM somará na indicação de artistas brasileiras para compor a colaboração em outros Festivais internacionais”, comenta Roberta Carvalho. Serviço: Edital Festival Amazônia Mapping 2021 / Inscrições abertas até 21/11/2021 / No site oficial do Festival: www.amazoniamapping.com / Instagram @amazoniamapping. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Puget Blues lança o álbum ‘Amazônico’ no Teatro do SESI

    #Show Nesta sexta-feira (19), às 20h, o Teatro do SESI receberá o show do grupo Puget Blues que marca o lançamento do álbum ‘Amazônico’. Além de mostrar o novo trabalho, o grupo também exibirá no telão o vídeo clipe inédito da faixa Veneno de Escorpião, gravado no centro histórico e nas margens das águas que cercam Belém. No repertório do show, além das músicas inéditas, a banda também irá revisitar trabalhos mais antigos, de discos lançados em 2012 (Ep Vidro e Corda) e 2018 (Puget Blues). O grupo Puget Blues surgiu da reunião de músicos remanescentes e atuantes nessa cena “blueseira” belenense, liderados pelo guitarrista Zé Puget, cujo sobrenome já se liga à história da pesquisa deste ritmo musical na Amazônia, e conta ainda com Jeová Ferreira (Contrabaixo) e Carlos “Canhão” Brito (Bateria). No show no Teatro do SESI, a formação ganha ainda a participação de Caco Darwich (teclado). O álbum ‘Amazônico’ tem 08 faixas inéditas e foi um dos projetos premiados pelo edital de Música da Lei Aldir Blanc – Pará - 2020. Neste novo trabalho, o grupo traz um rio de diferentes possibilidades sonoras e um vigoroso som instrumental de guitarra amazônica que desaguam numa atmosfera “blueseira”, num convite à fusão de ritmos, como shuffle, latin jazz e a música caribenha que circula na Amazônia a partir de sua parte costeira, tudo isso costurado por uma percussividade amazônica. Curiosidade musical - O estilo musical criado no sul dos Estados Unidos possui matrizes e manifestações da música dos povos africanos escravizados para o continente americano. Nesse sentido o Blues tem uma ligação com a realidade amazônica, pois também aqui muitos ritmos musicais foram criados a partir da fundamental contribuição africana e afrodescendente, como o Batuque, Marabaixo, Carimbó e o Lundu. A partir da Segunda Guerra Mundial o Blues passou por uma transformação, deixando de ser acústico, para se tornar elétrico, alcançando assim um público em escala internacional; o ritmo acabou chegando à Amazônia, gerando uma tradição de bandas na cena musical da cidade de Belém, como, por exemplo, Blues e Cia, Índigo Blues, Ferrovia Tex, entre outros. Serviço: Lançamento do álbum "Amazônico" da banda Puget Blues. Local: Teatro do SESI @teatrosesipa (Av. Dr. Freitas com Av. Almirante Barroso, bairro do Marco/Belém) Hora: 20h. Siga o grupo em seu perfil do Instagram @pugetblues. Texto: Adriana Ferreira (91) 99618-3620 (Ascom Fiepa) Palavra-Chave

  • Poemas e cartas dos amigos à Maria Sylvia Nunes

    #MariaSylviaNunes “Daquela estrela à outra – cartas a Maria Sylvia” vai ser lançado nesta próxima quinta-feira, 18, com um bate papo, às 19h, pelo canal de Youtube do site Benedito Nunes. É um livro de memórias, como pontuam Andrea Sanjad e Nelson Sanjad, organizadores da obra que sai pela editora Guardaletras, e que vão bater um papo com Wlad Lima, Marco Antônio Moreira e João Augusto Ó de Almeida. Haverá participação especial do poeta Age de Carvalho. O livro “Daquela estrela à outra – cartas a Maria Sylvia” reúne textos escritos para esta importante personalidade da cultura paraense, falecida no inicio de 2020. Capricorniana, nascida em 7 de janeiro de 1930, além e diretora de teatro, foi professora da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde lecionou História do Teatro, História do Espetáculo e Teoria do Teatro. Em 1952, casou-se com Benedito Nunes. Ficaram juntos por 60 anos e as trajetórias de ambos se cruzam a todo momento na história, revelando grandes contribuições à cultura paraense. Neste livro, passeamos por algumas dessas histórias, mas com todos os holofotes voltados a ela, Maria Sylvia Nunes. A maioria dos autores optou por se remeter à Maria Sylvia, por um gênero literário bastante apreciado por ela, a carta. Alguns autores estabelecem uma conversa direta com a mestra, outros a retratam, contam de sua personalidade. Todos revelam, de uma maneira ou de outra, a importância dela em suas vidas, pessoais e profissionais. Foram seus alunos, amigos ou pessoas que estiveram junto a ela em algum momento. Em suas memórias, toda uma história é contextualizada e revelada por meio trajetória de Maria Sylvia. São textos escritos com afeto, afinco, amor. Há memórias também nas fotografias já célebres e outras relíquias. Acompanhe o texto em sua totalidade no link do Holofote Virtual. Serviço: Daquela estrela à outra – cartas à Maria Sylvia”. Lançamento com bate papo, nesta quinta-feira, às 19h, pelo canal de Youtube do site Benedito Nunes. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 Palavras-Chaves

  • Márcio Macêdo apresenta “Mar adentro” no Teatro Waldemar Henrique

    #Show Nesta quinta-feira, 18 de novembro, o músico paraense Márcio Macêdo toma conta do palco do Teatro Waldemar Henrique com a apresentação do show “Mar adentro”, homônimo ao EP já lançado em todas as plataformas digitais. A apresentação começa às 20h e os ingressos estarão à venda na bilheteria do teatro. Noite também contará com convidados especiais. Gestado e lançado durante a pandemia, o EP “Mar adentro” surgiu após pausas que levaram Márcio a entender, ainda mais, a importância da música em sua vida. Produtor cultural há 20 anos, Macêdo é sócio de uma produtora de eventos e com ela vive caminhando entre os bastidores do cenário musical. Márcio – que sempre foi cantor e compositor – fala da intensidade que é voltar ao palco. “É sempre algo muito importante. Nunca estou completo sem encontrar o palco na condição de artista”, assume. “Mar adentro” inicia a trilogia de Eps que o artista quer apresentar. Neste primeiro, ele conta que a escolha de apenas seis faixas se deu apenas por decisão orçamentária, já que o trabalho não possui patrocínio. “Foi bem difícil escolher as músicas, outras tantas ficaram de fora. Tive que mirar numa temática para facilitar as escolhas e também quis registrar músicas mais recentes.”, explica Das seis faixas, cinco são composição de Márcio. A canção que encerra o EP, porém, é uma parceria com Ronaldo Silva. Intitulada “Estrela do Mar”, a música ganhou a participação especial de Anabela, de 6 anos de idade, filha de Márcio Macêdo. “Meus filhos são muito musicais. Isso sem que eu sequer fique falando de música, sem forçar a barra, eles são musicais. A Anabela tem seis anos e desde os três, quatro anos percebi sua afinação. Quis registrar a voz dela nesse momento tão novinha”. Produzido após uma longa espera onde a idealização tomou conta, “Mar adentro” foi gravado após a decisão pela simplicidade, onde a sinceridade do músico foi o norte. “Depois do álbum pronto vejo que preciso continuar brincando disso. Tenho muita coisa pra ser gravada e na arte quanto mais a gente vai fazendo, parece que mais tem a ser feito. Então me encho de esperança de que em muito breve publicarei novidades”, acredita. Show conta com participações especiais e novas canções Seguindo o intimista do EP, o show desta quinta-feira terá uma atmosfera romântica mas também com pitadas de carimbós e lundus que já anunciam o próximo disco do artista. No show "Mar adentro" Márcio recebe ainda os músicos Allan Carvalho, Ronaldo Silva, Evila Moreira e Juliana Lima, todos amigos e parceiros do cantor que fazem participações especiais na noite. O show conta ainda com Delcley Machado na guitarra e violão, Príamo Brandão no baixo acústico, Herivelton Santos no piano e Alcides Alexandre na percussão. Evocando a serenidade da natureza, “ ‘Mar adentro’ é um convite a passear na praia no por do sol. Escolha a praia e a companhia e viaje com a gente nessa musicalidade simples, sincera e apaixonada também”. Serviço: Show “Mar Adentro” de Márcio Macêdo Quando: Quinta-feira, 18 de novembro de 2021. Hora: 20h. Onde: Teatro Experimental Waldemar Henrique, na Praça da República, Avenida Presidente Vargas. Ingressos: R$20,00. Informações para o público: (91) 98923 9129. (Instagram @marciimacedo1) Texto: Dani Franco (91) 98425 6171 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Sesc lança os livros vencedores do Prêmio de Literatura de 2021

    #Literatura Considerado um dos mais importantes prêmios literários do país na descoberta de escritores inéditos, o Prêmio Sesc de Literatura, lançado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) em 2003, identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Na edição de 2021, os vencedores do prêmio foram o paraense Fábio Horácio-Castro, com o romance “O réptil melancólico”, e o pernambucano Diogo Monteiro, com a coletânea de contos “O que a casa criou”. E para fortalecer esse vínculo com a literatura, o Sesc promove presencialmente na capital paraense a cerimônia de lançamento dos livros premiados, nesta quarta-feira (17/11), às 19h, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, com a presença do autor paraense ganhador. A entrada é franca. Além de incluir os autores em programações literárias do Sesc, o Prêmio também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes: os livros vencedores são publicados pela editora Record e distribuídos comercialmente pela editora, com uma tiragem inicial mínima de 2.000 exemplares, e ainda será distribuído para toda a rede de bibliotecas e salas de leitura do Sesc em todo o país. Mais do que oferecer uma oportunidade a novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura cumpre um importante papel na área cultural, proporcionando uma renovação no panorama literário brasileiro. Há 18 anos, o Prêmio Sesc de Literatura revela anualmente dois escritores, sempre nas categorias Romance e Conto. Nesse período, se tornou uma das mais importantes premiações do país, ao oferecer oportunidades a novos escritores contribuindo para impulsionar a renovação no panorama literário brasileiro. O Prêmio é considerado referência por críticos literários, escritores brasileiros e visto como porta de entrada para o mercado editorial do país. Sobre os livros vencedores O réptil melancólico fala de colonialidade, colonialismo e colonização. De questões de identidade e pertencimento. Dos sentidos e das narrativas da história. Das alegorias sobre a Amazônia e da Amazônia como alegoria. A narrativa parte do retorno de Felipe para sua cidade, após longa estadia fora do país. Ele seguira para o exílio na primeira infância, levado por sua mãe, militante política perseguida e torturada pelo regime militar brasileiro. Nesse processo de retorno, reestabelece contato com sua família paterna, particularmente com seu primo Miguel, que está fazendo o processo oposto: o de partir da cidade. O que a casa criou é um livro sobre o espanto. Todos os seus 16 contos, inclusive o que dá nome ao volume, tratam de alguma forma sobre a possibilidade de encontrar o inusitado a qualquer momento, na virada de uma esquina ou no abrir de uma porta. São histórias sobre a fragilidade do real e do nosso confortável conceito de realidade, e sobre como a quebra dessa normalidade age sobre pessoas, lugares e coisas. Sobre os autores Fabio Horácio-Castro, paraense e jornalista de formação, tem 52 anos, é professor universitário e venceu com o romance O réptil melancólico. “É a minha primeira participação no Prêmio Sesc e não esperava vencer na categoria. Escrevo mais sobre pesquisas relacionadas ao Amazonas. Como eu tinha um projeto deste livro, aproveitei o isolamento da pandemia, finalizei a obra e me inscrevi. Fiquei muito contente com o retorno”, comemora. Já o pernambucano Diogo Rios Monteiro, de 43 anos, também é jornalista e atua com pesquisa de opinião e estratégia. Ele venceu com a coletânea de contos O que a casa criou. “Sempre escrevi e participava de algumas coletâneas, mas nunca tinha pensado no Prêmio. Este ano, tive um livro infanto-juvenil publicado pela primeira vez, o Relógio de Sol. Agora, será a segunda vez que coloco uma obra para o público com o Prêmio Sesc, na categoria conto”, destaca. Mais informações em www.sesc.com.br/premiosesc . Serviço: Lançamento dos livros vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2021 Data: 17/11/2021 Horário: 19h Local: Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso *(Boulevard Castilhos França, 522/523 – Campina/ Belém-PA) Entrada Franca. Informações: (91) 4005-9583 Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc Pará Palavra-Chave

  • “Fora do Eixo”: videoclipe exalta o nascimento social das pessoas

    #Música Segue disponível nas plataformas digitais o novo videoclipe da banda Florisse. A produção audiovisual da música “Fora do Eixo” tem participações de personalidades paraenses que fugiram a curva das regras e são reconhecidas por suas produções. Flores Astrais, Layse Almeida, Mametu Nangetu, Heitor Sebastian, Lorena Savedra estão nessa lista de pessoas que toparam se divertir em frente às câmeras e contar por que ser autêntico é potente e desafiador. Contemplado pela Lei Aldir Blanc Pará, o clipe tem direção do publicitário e baixista da Florisse, Neyvicton Trindade, e da vocalista, Gabriela Maurity e já está no canal oficial da banda no Youtube. A música “Fora do eixo” faz parte do primeiro EP que tem o mesmo nome da banda: Florisse. Que significa fazer florescer através da música, mergulhar no fluxo dos rios em confluência com a urbanidade belenense, perceber detalhes e pluralidades que formam uma identidade amazônica. Esse florescer também está presente na sonoridade, a canção do clipe tem inspiração no ritmo baião, mas com o swing paraense. Produzindo uma sonoridade particular. Sobre a construção criativa do roteiro, Gaby compartilha que pegou algumas referências que tinha de imagens metafóricas que falavam do nascimento e outras imagens que achava que seria essencial pra expressar parte de muitas personalidades que compõem nosso mundo. “Também deixamos a Flores assumir uma parte disso no momento em que pedimos uma performance que no fundo seja ela”, explica a cantora. Flores à quem Gaby se refere é a artista e produtora Flores Astrais. Atuando no audiovisual há 5 anos, foi a protagonista do videoclipe.” Produzir arte em Belém do Pará é desafiador e cansativo, devido as adversidades históricas do investimento e valorização da arte e cultura, como também é ao mesmo tempo revigorante e fortalecedor pelos encontros com tantas pessoas incríveis que insistem e resistem na produção artística na cidade. Com a Banda Florisse tive um encontro potente de produções de fora do eixo que se fortalecem em suas narrativas. Acredito que é na força dessas trocas que a cena artística e cultural de Belém tem se mantido viva”, afirma a artista. Neyvicton Trintade além de segurar o groove no baixo da banda, atua no audiovisual paraense há 6 anos, dirigindo comerciais, documentários e alguns clipes, afirma que a criação do roteiro do clipe vem da ideia de um nascimento social, onde pessoas vão se descobrindo com convivência, vivência e experiências, num processo natural que cria e molda identidades. “Tivemos cuidado em deixar as pessoas livres, para não alterar suas respectivas identidades. Conversamos com a Flores e pedimos uma perfomace, como ela se sentia com a música”, finaliza o diretor e editor do videoclipe Fora do Eixo. Histórico: A banda Florisse nasceu no início de 2017 e traz em suas composições, um passeio na cultura popular, marcada pelo uso dos tambores e de instrumentos como guitarra, bateria e baixo. Em suas letras autorais, a forte presença de temas da região amazônica, como a água, o pescador, a mata e a dança. A sonoridade da banda é composta de forma coletiva pelas influências musicais de Ney Victon, no baixo; Dayvid Campos e Carlos Almeida, na percussão; Paulo Henrique na bateria, Diogo Craveiro na guitarra e Gabriela Maurity como compositora e cantora. Assista o videoclipe "Fora do Eixo" no YouTube. Siga a banda em seu Instagram @bandaflorisse. Texto: Roberta Brandão (91) 99233-0917 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Sub-Rock Lança Música de Protesto ao Bolsonaro

    #Protesto A música foi composta no meio da pandemia de Covid e expressa um pouco o sentimento de revolta da banda com o governo atual brasileiro. A ideia era resumir em poucas palavras o desgoverno Bolsonaro e o refrão precisava ser direto para conseguir mostrar toda a revolta com ele. Segundo a banda: “As guitarras ficaram mais pesadas propositalmente, além disso a gente fez um meio que um rap, pq achamos que a música pedia esta forma de cantar. E assim, a gente conseguiu usar a força das nossas vozes de uma forma sincera.” Diferente das outras músicas da banda, em que cada integrante trazia a música mais ou menos pronta, esta foi uma composição conjunta de Gil e Vinicius. A capa foi feita pelo Vinicius e tem alguns “easter eggs” do desgoverno. A banda resolveu gravar no estúdio que já está acostumada: Conspiração Records com o Lau Andrade que fez a mixagem, segundo ele depois de ouvir muito Biohazard. Ouça Governo Genocida AQUI. Sub-Rock : A banda foi formada em 2019 por Gil Freitas, Mauricio França e Rita Mendes, que já tinha uma banda anterior e resolveram criar a Sub-Rock. Chamaram Vinicius Pimentel e Diego Lutero para completar o time. Desde o início o objetivo era fazer som autoral, então desde os primeiros ensaios todos focaram em compor novas músicas ou fazer novas roupagens de músicas de projetos anteriores. Foram feitos alguns ensaios abertos para testar a recepção das novas músicas e após isto a decisão de gravar foi natural. Primeiro EP : A primeira decisão era fácil, a gravação seria no Conspiração Records do lendário Lau Andrade em Osasco. Uma outra decisão da banda, seria chamar um produtor, pois todos queriam uma sonoridade diferente. A escolha foi por Kleber Muniz, que além de produtor faz parte da banda Extremo Soma. No começo das gravações veio o convite do selo CrossoverBr, era o que faltava! O EP não se apega a um único estilo, navega pelo punk, grunge, pós grunge. E ainda teve a participação especial de Patricia Rod Mal (Suiteluxo) na versão em Espanhol de Dorlores e o Kleber Muniz deu uma canjinha no baixo em Nós Contra Nós. Após o EP a banda ainda gravou a música Nada Com Nada com a participação especial de Renato Limonge. Serviço: Ouça "Governo Genocida" e outras músicas da banda Sub-Rock AQUI. Siga a banda em suas Redes Sociais (Facebook, Instagram e YouTube). Texto: SE Assessoria e Produção (11) 98931-8286 Palavras-Chaves

  • Niteroienses "Abrahones e os Incuráveis" seguem nas plataformas digitais

    #PlataformasDigitais Abrahones segue com seu EP "The Night", disponível nas plataformas digitais. EP. São 3 canções passeando pelo seu grungefolk e rock and roll, mostrando diferentes faces das horas mais escuras. O EP abre com a música de trabalho "The Night is Not My Friend", segundo o líder da banda Pedro Abrahones: “’É um poderoso hino, com forte influência de Soundgarden e Alice In Chains, que trata da depressão, solidão e sua relação com aqueles momentos onde tudo é sombrio. Um grito de socorro, um lamento.” "Saturday Night (and Nick City Lights)" narra uma noite de enclausuramento na quartentena, em um quase classic rock à la Black Crowes. "One More Round" é um folk acústico, que fecha o ciclo contando a história de uma garota difícil de conquistar, que estica a noite, querendo sempre mais. Abrahones : Meu ar é a música Vocalista, guitarrista e compositor niteroiense, Abrahones começou a tocar violão aos 13 anos de idade. Sua paixão pela música teve início ainda na infância, quando assistiu ao show do beatle Paul McCartney no Maracanã e encontrou na icônica banda inglesa uma de suas principais referências. Formado em medicina, profissão que exerce paralelamente aos talentos musicais, Abrahones é um cronista do cotidiano e faz de suas canções um processo terapêutico, um diário de experiências pessoais e de sua relação com o mundo. Através de suas incessantes composições em português e inglês, o artista mostra uma sonoridade visceral calcada no rock clássico dos anos 1960 e 1970, somada ao alternativo grunge dos anos 1990. Sua versatilidade mistura ainda outros estilos como reggae, folk e surf music. Com quatro álbuns lançados de forma independente (O Astronauta, de 2014, Abrahones, de 2016, Desquadrato, de 2017 e Running Wild, de 2019) e três EP's (Outro Lugar e Death to Robots, de 2020 e The Night de 2021), todos produzidos em parceria com o amigo e músico Bronze, o médico-compositor faz de seu processo artístico uma fonte inesgotável de criatividade e prazer. "Musicalmente, o rock é a minha forma preferida, na qual expresso amor, raiva, ternura, inconformismo, gratidão e tudo que fervilha em mim. Mas, não consigo me restringir a um estilo, pois não acredito que ninguém é ou deva ser uma coisa só, como um produto em uma prateleira. Tem dias que dá vontade de gritar, em outros de sussurrar... daí vem o folk, reggae, blues, baião. Meu ar é a música", descreve o artista. Desde 2016, Abrahones carrega junto ao seu nome a banda Os Incuráveis, ao lado de Yuri Siqueira na bateria, Edvaldo Santos no baixo e Luis Felipe Sá na guitarra, companheiros de palco que traduzem ao vivo o seu som temperado por influências de Neil Young, Pearl Jam, Tom Petty, The Beatles, Wilco, Ben Harper, Rolling Stones, Raul Seixas, Barão Vermelho, Bob Dylan, Jack Johnson, Rita Lee... Sua discografia está disponível em formato físico e nas principais plataformas digitais. Algumas canções ganharam ainda videoclipes que podem ser assistidos no youtube. Serviço: Ouça o trabalho completo da banda nas Plataformas Digitais. Siga também as Redes Sociais (Instagram e Facebook). Texto: Gil Oliveira (11) 98931-8286 (Assessor de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Batuque destaca mestres do Carimbó no Espaço Realejo

    #Carimbó - Mestres Lourival Igarapé do Distrito de Icoaraci e Luis Pontes de Ananindeua são os convidados do Ciclo de rodas de carimbó que acontecem agora em novembro. O Batuque produzido e idealizado por Cuité Marambaia, Gabiru cigano, Ana Ribeiro e Racquel Prudente, tem o intuito de valorizar a produção dos mestres na cidade. Sendo de grande importância para a identidade cultural do estado, o carimbó foi tombando como patrimônio cultural e imaterial a mais de cinco de anos, inserindo nesse contexto a sua salvaguarda, que se mantém vivo através da dedicação de seus praticantes. Além disso, o mês de novembro é marcado pelo Dia Estadual do Carimbó, celebrado no dia 3 em memória ao Mestre Verequete, considerado uma das maiores referências da cultura popular do Pará, que faleceu nesta data em 2009. Considerando, que esse reconhecimento assegura mais apoio à manifestação cultural, e abre a possibilidade de elaboração de políticas públicas, houve neste período, um aumento significativo da busca por informações e vivências com o carimbó, possibilitando que grupos e mestres saíssem do anonimato em busca da valorização no cenário cultural local. Nesse sentido, o evento visa uma programação cultural diversificada, nos dias 13 e 27 de novembro às 19:00h no Espaço Colaborativo Realejo. Contando, com a companhia de mestres e convidados do carimbó da região metropolitana de Belém. Inclusive, de forma que possa apoiar o desenvolvimento de uma economia solidária e participativa que enxergue a construção de redes de serviços e apoio à marcas locais. Participação especial : Nos dias 13 e 27 de novembro a partir da 19:00h , no Espaço Colaborativo Realejo, contaremos com a participação da Dj Karol Onça, lançando o seu set musical recheado de carimbó, merengue, cumbia e ritmos latinos. Instagram: @Batuquedesabadoanoite. SERVIÇO: Batuque de sábado à noite Local: espaço colaborativo realejo (End: Alcindo Cacela, 699) / Dias: 13 e 27 de novembro de 2021 / Horário: 19h às 01h / Ingressos: 10 reais. Texto e informações: Racquel Prudente (91) 98302-6452 Palavras-Chaves

  • Nego Nelson lança novo disco em show gratuito neste sábado (13/11)

    #Show - Nego Nelson sobrevoa a imensidão do som. Sumidade da música brasileira, o violonista paraense é reconhecido por seu virtuosismo no dedilhar de cordas e inventividade musical. Neste sábado (13), Nego mostra ao público seu mais novo trabalho. O disco “Passeio no Combu” será lançado em show na Vila Container, às 21h, com ENTRADA FRANCA. Oitavo disco de uma carreira de quatro décadas de um dos maiores violonistas do país, o novo trabalho de Nego Nelson traz funk music e soul em sete faixas. “Esse disco é uma retomada de composições que fiz há muitos anos, inspiradas em George Benson. É uma homenagem aos meus amigos que também gostam desses ritmos. A gente ouvia muito na década de 1980”, conta Nego. A base do álbum foi gravada de uma só tacada. Depois, outros timbres se somaram ao violão de Nego Nelson: William Jardim (guitarra), Wesley Jardim (baixo) e Gugu Batera (bateria). Este projeto é apoiado pela Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult-A), com recursos provenientes da lei federal n.o 14.017, de 29 de junho de 2020. “Passeio no Combu” se soma à discografia do violonista, que conta com os álbuns “Uirapuru Canto da Amazônia” (1995), “Solos do Nosso Solo 1” (1998), “Solos do Nosso Solo 2 com Bob Freitas” (2002), “Nego Nelson em cantos” (2005) e “Choro Nosso de Cada Dia” (2005). Com 35 anos na arte educação, Nego Nelson também compõe para teatro, filmes e documentários. Participou de festivais e shows com artistas de renome nacional como Leny Andrade, João Donato, Leila Pinheiro, Fafá de Belém, Billy Blanco, Arismar do Espírito Santo, Maestro Laércio de Freitas e outros. Se apresentou em países como França e Itália, e fez participações como instrumentista em mais de vinte CDs de outros artistas. “Eu tenho relativamente poucos discos. Mas eu não faço questão. O importante é fazer música boa. Você não precisa ter uma obra grande, mas uma grande obra. E eu acho que consegui fazer”, orgulha-se Nego. O artista conta que “Passeio no Combu” foi desenvolvido durante o isolamento da pandemia, período no qual ele também lançou seu songbook com 31 músicas, e realizou diversas lives. “Agora estamos voltando aos palcos com plateia. É uma enorme alegria. A vacina mostra que é eficaz e que é o melhor resultado. Quem é inteligente, toma vacina. Não pode passar a doença para os outros”, diz. (Siga o Instagram do artista @negonelsonviolao). Serviço Nego Nelson lança o disco “Passeio no Combu”, neste sábado, 13, às 21h, na Vila Container, localizada na Av. Gov Magalhães Barata, 62, bairro São Brás. ENTRADA FRANCA. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Banda In-Fix se apresenta sábado (13/11) e prepara lançamento de novo single

    #Lançamento - A banda de rock paraense In-Fix, se prepara para lançar seu trabalho autoral “Até quando vai durar”, single que chega em todas as plataformas digitais no dia 20 de novembro. Para amenizar a ansiedade do público, a banda realiza show neste sábado, 13, a partir das 21h, com um repertório cheio de rock que agrada a todos os tipos de público, em uma noite que vai juntar voz, sonoridade e animação que só a In-Fix tem. Ao atuarem por 8 anos dentro do estilo hard core (uma pegada mais pesada do rock), a In-Fix se apresenta atualmente com o projeto pop rock nacional e internacional, tocando e cantando grandes sucessos que marcaram e marcam gerações de brasileiros. A mudança para a abarcar outros estilos da banda ocorreu em prol de inovar para conseguir atingir novos públicos e mercados. No estilo acústico, que encanta pela beleza instrumental, a banda vai lançar no dia 20 de novembro, o single “Até quando vai durar”, composta por Bruno Valência, que comanda o violão na banda; contando ainda com arranjos de Marco Modesto, vocalista da In-Fix. Com um estilo mais clean, a canção possui o objetivo de ser uma excelente opção para quem quer relaxar sem deixar a essência do bom e velho rock n’roll. “Nossa música retrata os mais diversos sentimentos e questionamentos após o término de um relacionamento. É uma música com pegada pop rock, sei que a letra vai cair como uma luva pra muita gente, escrevemos com o coração e espero que toque no coração dos outros também”, afirma Bruno, compositor da letra da canção. Formada por talentosos e reconhecidos artistas do mercado musical, a nova pegada da banda, tem como principal objetivo levar mais diversidade e alegria pro público, que é muito diverso: “Acredito que o poder universal que a música tem, pode fazer com que pessoas que amam viver da música, tenham uma grande abrangência de opções para seguir nessa carreira, basta querer e se dedicar”, comenta Marco, vocalista do grupo. “Como estamos há um tempo atuando no mercado da música regional, sentimos a necessidade de apresentar um trabalho autoral do grupo pro nosso público, que é tão fiel, sempre nos acompanhando há 8 anos nos shows dos mais diversos estilos e ambientes da cidade, e daí nos dedicamos à composição do single ‘Até quando vai durar’, que tem tudo para nos dar um retorno muito positivo”, diz Marco, sobre o lançamento do single da banda. Atrativa por ter um vasto repertório de pop rock, a banda In-Fix se apresenta em Belém, promovendo um encontro de grandes sucessos musicais em um só lugar, ao relembrar as canções que marcaram gerações no rock nacional dos anos 1990 e 2000. Serviço: Banda paraense In-Fix, se apresenta no sábado, 13, a partir das 21h, no Nostalgic Bar, em Belém, e lançamento de single nas plataformas digitais no dia 20 de novembro. Siga a banda em seu Instagram @infixrock (Siga também os perfis @marcommodesto e @eubrunovalencia). Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Banda Patuá apresenta mistura de ritmos e trabalho autoral

    #Musica Um show eclético, com repertório rico de ritmos apreciados pela cultura local, é a promessa da banda Patuá para o seu show de estreia, que acontecerá nesta sexta-feira (12), no boteco Casa Amarela. O brega, carimbó, reggae, xote e samba reggae anunciarão o lançamento do projeto musical de forma cativante e dançante. Além de apresentar músicas de suas influências artísticas, o grupo também cantará seus trabalhos autorais “Verbo Xibé”, “Vento do Norte” e “Beira”. Outro elemento que enriquecerá o repertório da apresentação e trará um significado especial para a estreia, será o resgate do trabalho das suas inspirações hereditárias, composições dos mestres de carimbó Luis Monteiro e Ninito Monteiro, avô e tio avô do saxofonista do grupo Patuá, Luan Monteiro e também músicas do cantor de brega Waldy Lima, pai do vocalista do Patuá, Juan Paladino. O show foi pensado para ser executado de forma simples e com qualidade, trazendo músicas que extraiam o melhor das técnicas dos instrumentistas da banda, para dar ênfase na potência musical do trio, que além de Luan Monteiro e Juan Paladino, também conta com o percursionista Diego Vattos. A estreia acontece após 1 ano de nascimento da banda, que teve seu processo de construção paralisado devido a pandemia da covid-19. Após a flexibilização das medidas de prevenção contra o vírus, a banda viu a oportunidade de retomar a elaboração do projeto e assim realizar seus ensaios e iniciar suas apresentações cumprindo as recomendações sanitárias. Sobre a banda : O projeto Patuá foi criado em 2 de fevereiro de 2020, a partir da inquietação de músicos que procuram expandir o conceito de música latina, nordestina e paraense. A banda é concebida através da experiência e hereditariedade artística que seus integrantes trazem consigo. São provenientes de várias vertentes artística como blocos, batuques de rua, teatro, música, produção e ativismo. Unidos pela arte, eles cruzam o novo e a tradição para promover resistência cultural através de seu trabalho autoral inspirado em influências que moldaram e moldam até hoje a cultura amazônida. SERVIÇO: Show de estreia da banda Patuá Data: Sexta-feira (12/11) Hora: 19:00 Local: Boteco Casa Amarela, Av. Rômulo Maiorana, no 1859, bairro do Marco, Belém-PA. Texto e Informações: Racquel Prudente (91) 98302-6452 Palavra-Chave

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