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  • Pedrinho Cavalléro celebra 40 anos de carreira e lança novo disco em Belém

    #Música A história da música popular paraense se confunde com os 40 anos de trajetória de Pedrinho Cavalléro. Artista de inúmeros gigs pelos bares da cidade, o cantor e violonista participou de festivais por todo o Brasil e foi premiado até mesmo em Paris. Dono de uma expressiva carreira autoral, Cavalléro apresenta ao público seu mais novo disco, “Minha aldeia é do tamanho do meu coração”, na quinta-feira (25), às 21h, na Cervejaria Oficial Umarizal, em Belém. Pedrinho Cavalléro iniciou sua carreira profissional compondo e realizando direção musical para o Grupo Experiência, na peça “Os Perigos da Bondade”. Pedrinho participou de festivais por todo o Brasil, sendo premiado, inclusive, na esfera internacional, onde conquistou o 2º lugar no Festival da RFI em Paris. Suas músicas já foram gravadas por grandes intérpretes paraenses como Nilson Chaves, Nazaré Pereira e Lucinha Bastos. O músico volta aos shows presenciais para falar do sentimento mais nobre e urgente de todos. “Depois de toda a tragédia da pandemia e desse momento do Brasil, precisamos de ternura, de amor. E esse disco é isso”, conta. “Depois desse longo tempo de pandemia, eu fui voltando a tocar nos bares. Mas agora com esse trabalho de dimensões maiores, lançamento de disco, realmente é uma expectativa muito grande. O show vai ter músicas novas e também do meu repertório que me acompanha”, diz. Sétimo da carreira, o álbum traz no título a canção “Minha aldeia é do tamanho do meu coração”, de Pedrinho e Vital Lima. O trabalho traz nove faixas, canções autorais e inéditas, feitas com vários parceiros. O show reúne Sagica (batera), Príamo Brandão (contrabaixo), Gileno Foinquinos (guitarra) e Herivelton Santos (teclado). Serviço Pedrinho Cavalléro lança o disco “Minha aldeia é do tamanho do meu coração”, 25 de novembro, às 21h, na Cervejaria Oficial Umarizal, na Rua Antônio Barreto, 1176. Ingressos: 91 99310-8469/ 91 99168-8158. (Instagram @pedrinhocavallero_) Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Dand M. apresenta “Preciso Cantar” em pocket show

    #Show Há quase dois anos fora do circuito presencial, Dand M. apresenta, nesta quinta-feira, 25, no Quiosque do Horto, a partir das 20h, um pocket show de lançamento do seu primeiro álbum, intitulado “Preciso Cantar’, realizado com apoio do edital de Música da Secult-Pa, via Lei Aldir Blanc. A apresentação conta com a participação do violonista Rafael Guerreiro, que assina a direção musical do álbum, e do baterista e percusionista Carlos Canhão Brito, produtor musical do trabalho. Na ocasião, o também poeta autografa o seu livro mais recente, “Poezia Graal ou 33 doses de vinho”. A entrada é franca e a noite promete. A primeira veia artística de Dand M. é a poesia. Foi através dela que ele também se voltou de forma profissional à música e, depois de quatro livros lançados e alguns prêmios na trajetória, também começou a compor letras e a estabelecer inúmeras parcerias no meio musical de Belém. Em “Precio Cantar”, o primeiro álbum de sua carreira, ele reafirma e faz novas parcerias. A primeira música foi feita com Pedrinho callado, a partir de um poema, “Sábios", que uma das faixas do álbum Preciso Cantar. “Canal do Galo”, parceria com Paulo Lobo, já gravada por Pedro Vianna também entrou no disco, assim como “Café Pequeno”, feita com Felipe Cordeiro. “Preciso cantar”, música que dá título ao álbum, é uma parceria com Arthur Nogueira, já gravada por ele e Cida Moreira, a quem a canção, inclusive, é dedicada. Após a apresentação ao vivo, Dand M. convida a todos para fazer a audição do disco, que possui 8 músicas, sendo cinco inéditas: “Sábios”, “Cavalo de Cazuza” e “Sons do Mundo”, ambas compostas em parceria com Vinícius Leite; “Meu Novo Normal”, feita este ano em parceria com Rafael Guerreiro; e “Pra quem Gosta”, única música em que Dand M. assina sozinho a autoria, contando com os arranjos do grupo. Gravaram no disco também, o Cláudio Darwich no baixo elétrico, acústico e teclado – cuja trajetória vem do rock`n roll puro e punk. A preparação vocal foi de Thalia Sarmanho, que também fez backing vocal e há ainda participação dos músicos Nego Jó – Trombone (Canal do Galo) e Cézar – Cavaco (Canal do Galo / Pra Quem Gosta). A pré-produção do disco foi realizada no Fábrika Studio e a gravação no Studio Z, com mixagem e masterização de Thiago Albuquerque. A produção executiva é de Luciana Medeiros, com fotografia de capa de Cláudio Ferreira e design de Roberta Carvalho. Serviço Pocket Show e Audição ‘Preciso Cantar”, com Dand M (Instagram) Nesta quinta-feira, 25 de novembro, às 20h, no Quiosque do Horto – Praça Milton Trindade – Mundurucus, entre Dr. Moraes e Quintino. Entrada gratuita. Mais informações: (91) 98134.7719. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual) Palavras-Chaves

  • Webdocumentário discute exclusão digital e emergência climática na Amazônia

    #Webdocumentário Caros leitores do Estante Cultural, devido a instabilidade de nosso provedor, as imagens de chamadas não estão podendo ser carregadas. Pedimos a compreensão de todos. Com o objetivo de evidenciar e fortalecer as lutas e resistências de jovens lideranças do território amazônico, o webdocumentário "A Maré tá para as Juventudes? As Multivozes da Exclusão nas Amazônias" traz um alerta sobre as consequências da exclusão digital e emergência climática para a sociedade e faz um chamado para a necessidade de cocriar novas realidades possíveis para a Amazônia protagonizadas pela juventude. A partir de uma narrativa poético-científica, a produção audiovisual conta com entrevistas com três jovens lideranças de diferentes partes do território amazônico: Elaine Teles, Tel Guajajara e Samilly Valadares. Além da performance da Sarita Themonia, pela atriz Gabriela Luz, que permeia e conduz a narrativa das entrevistas. Juntos, eles contaram suas histórias e perspectivas sobre os seus territórios e as demarcações que realizam a partir da luta, conforme ressalta Tel Guajajara, “Mais do que nunca o debate da exclusão digital na Amazônia é um espaço muito importante para que a gente possa explanar sobre as dificuldades e as possibilidades da gente criar um mundo novo a partir da comunicação e do acesso à informação”. Para Tel (Indígena do Povo Guajajara/Tenetehara, estudante de Direito e Diretor da União Nacional dos Estudantes), o debate proposto no webdocumentário traz críticas assistivas sobre qual é o papel da sociedade na construção de alternativas para os povos originários e periféricos da Amazônia se sinta incluído e ao mesmo tempo salvaguardando as suas culturas e ancestralidades. “Não é porque eu possuo um celular que eu sou menos indígena por conta dessa prática que é tão importante hoje pra gente narrar sobre as nossas próprias vidas, sobre o nosso território e sobre os nossos próprios corpos também”, complementa. O Pará possui o município que mais emite Gases de Efeito Estufa (GEE) no Brasil, São Félix do Xingu, de acordo com o relatório do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) divulgado em março de 2021. Com as previsões de aumento do nível do mar, da temperatura na região, e uma maior quantidade de chuva, as populações do estado encontram-se em uma situação de vulnerabilidade, principalmente as pessoas que moram nas periferias das cidades. O cenário de ruas e casas alagadas já fazem parte do imaginário nortista, especialmente no inverno. Unindo-se a este cenário urgente, apesar do Brasil ser o 4o maior país em nativos digitais, segundo a União Internacional de Telecomunicações das Nações Unidas, com média de 89% da população entre 9 e 17 anos sendo usuária de internet no país, quando se aproxima mais a lupa para o recorte da região norte, percebe-se que, segundo a pesquisa Tic Domicílios 2019, somente 74% da população nortista tem acesso à internet. Cruzando esse percentual com os dados de densidade demográfica fornecidos pelo Censo IBGE 2019, sobre a região Norte, conclui-se que há mais de 4 milhões e meio de nortistas à margem do exercício pleno de sua cidadania, à margem do pleno acesso a benefícios como o auxílio emergencial, por meio do uso de governo eletrônico, por exemplo. Em meio a pandemia provocada pela Covid-19, que aprofundou ainda mais as desigualdades e precariedades da sociedade no mundo, na região amazônica se torna ainda pior. “A gente não pode mais ignorar a problemática da exclusão digital, porque quanto mais amazônidas estão excluídos digitalmente, isso significa que, consequentemente, nós temos mais amazônidas a margem do debate climático, sendo que nós somos uma das populações mais vulneráveis no que tange isso, ou seja, é uma questão de justiça climática inserir os amazônidas no contexto digital para que cada vez mais a gente possa ter acesso a informação de qualidade. Então, a partir do investimento em inclusão digital nós podemos traçar diversos impactos positivos que vão desde o fortalecimento econômico, social ao ambiental do território amazônico” afirma Karla Giovanna Braga, coordenadora de Ciência, Tecnologia e Inovação da Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (COJOVEM) e diretora e roteirista do webdocumentário: A Maré tá para as Juventudes? As Multivozes da Exclusão nas Amazônias é uma iniciativa da Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (COJOVEM): Que é uma organização da sociedade civil formada por Embaixadores da Juventude da UNODC/ONU que acredita na cooperação multissetorial como a chave para a promoção dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 na região amazônica. Assim, a COJOVEM trabalha construindo redes de cooperação para tirar do papel ações, programas e projetos que contribuam para esses objetivos. SERVIÇO: Webdocumentário A Maré tá para as Juventudes? As Multivozes da Exclusão nas Amazônias Disponível no Canal do youtube da COJOVEM (Siga os perfis do Instagram: @cojovem.br e @maretaprasjuventudes). Texto: Matheus Botelho - (91)983773678 (Assessoria de Imprensa) Fonte: Na Cuia - Produtora Cultural (Site e Instagram) Palavras-Chaves

  • Laboratório internacional de narrativas artísticas é realizado na Amazônia

    #Amazônia Caros leitores do Estante Cultural, devido a instabilidade de nosso provedor, as imagens de chamadas não estão podendo ser carregadas. Pedimos a compreensão de todos. Focado no protagonismo e nas vozes indígenas que habitam a região amazônica, será realizado pela primeira vez na América Latina o “Climate Story Lab Amazônia”, evento dedicado à construção de narrativas artísticas para pulverizar informações sobre a urgência de se discutir as mudanças climáticas globais. O evento é realizado pela organização Doc Society e correalizado por “Matapi”, programação dedicada a impulsionar o audiovisual da região Norte do Brasil, e o “Hackeo Cultural”, organização dedicada à construção de práticas narrativas em defesa da vida. As inscrições podem ser feitas pelo link AQUI. O “Climate Story Lab Amazônia” ocorrerá de 23 a 27 de novembro, em formato híbrido, online e semipresencial em Manaus (AM), no Casarão da Inovação Cassina, reunindo representantes de sete projetos artísticos que abordam as mudanças climáticas e defesa do território dos povos originários, comunidades ribeirinhas e quilombolas. Os projetos são: “Uyra - A Retomada da Floresta” (Brasil), “Rádio Savia” (Colômbia e México), “Quentura” (Brasil), “Teles Pires: o rio mais impactado por hidrelétricas na Amazônia” (Brasil), “Série jornalística - Sabedores e memórias da Amazônia em risco de crise climática e pandêmica” (Colômbia e Equador), “Imagine2030” (Brasil) e Autodemarcação e Fiscalização da TI Sawré Muybu (Brasil). A ideia é criar pontes entre ações já existentes no território amazônico, como força política e de resistência cultural para descolonizar olhares e práticas. “A urgência do debate das mudanças climáticas traz consigo a urgência da comunicação com a sociedade como um todo. Dado os contextos políticos da América Latina e a crise de representatividade nos espaços de poder, queremos impulsionar projetos com potencial de impacto social a fim de gerar compromisso com ações que contribuam para mudanças nas nossas práticas de vida e consumo”, defende Rodrigo Antonio, realizador e pesquisador paraense, organizador e anfitrião do evento. Projetos selecionados Os sete projetos selecionados para o Climate Story Lab Amazônia vão receber consultorias de diferentes agentes do mercado audiovisual e de comunicação, bem como seus representantes participarão de encontros com especialistas culturais atuantes no campo da construção de campanhas e distribuição de impacto social. O objetivo é promover formação e potencializar os projetos - que abrangem curta e longa-metragem, um podcast e um projeto de microssérie documental para internet - em distintos campos artísticos e comunicacionais. “A comunicação sobre as mudanças climáticas é fundamental, necessitamos que as melhores histórias cheguem a audiências mais relevantes. Partindo desta convicção, o Climate Story Lab Amazônia vai catalisar os projetos audiovisuais emergentes e urgentes que estão saindo da região conectando com quem está na vanguarda sobre o debate da crise climática”, afirma a produtora de impacto colombiana, Vanessa Cuervo, uma das coordenadoras do evento. A programação terá mesas redondas, oficinas, mapeamento de líderes políticos, e vai reunir artistas, pesquisadores, representantes de instituições ambientais e de sustentabilidade, organizações não governamentais, com pontos de vista distintos e complementares que compreendem o período crítico e urgente que nos pede mudanças na estrutura e na micropolítica de nossas comunidades e sociedade civil como um todo. Sobre a Doc Society e o Climate Story Lab A Doc Society é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2005, comprometida em viabilizar grandes documentários e conectá-los a públicos em todo o mundo, com sede em Londres e Nova York, em atuação com diversos cineastas e parceiros. O Climate Story Lab é uma realização da Doc Society motivada pela compreensão de que comunicar sobre as mudanças climáticas é urgente. O laboratório é um espaço de articulação, conexão e reflexão sobre formas e ferramentas das narrativas audiovisuais e artísticas em geral, tendo o público como um agente mobilizador fundamental das transformações sociais. O evento vem sendo realizado em distintos países com organizações locais que adaptam a metodologia às suas realidades. Serviço: Conheça mais sobre os sete projetos selecionados para a primeira edição do CSL. Amazônia e para participar do evento, confira novidades no Site do Climate Story Lab. Informações e dúvidas: amazonia.climatestorylab@gmail.com. Instagram @thedocsociety. Texto: Dominik Giusti (91) 98107-8710 (Sorella Conteúdo) Palavras-Chaves

  • Banda The Used Box apresenta nova formação e anuncia single para dezembro

    #Música Caros leitores do Estante Cultural, devido a instabilidade de nosso provedor, as imagens de chamadas não estão podendo ser carregadas. Pedimos a compreensão de todos. Inspirada no movimento postpunk revival dos anos 2000 e por algumas vertentes do rock alternativo da década de 1990, a The Used Box está com uma nova roupagem. Liderada pelo guitarrista Rodrigo Cavalcante, a banda paraense conta agora com dois novos integrantes: um no baixo e outro na guitarra solo. Com um EP lançado, a banda surgiu em 2018 e, atualmente, reúne integrantes que trouxeram de outras bandas suas vivências. São eles: Rodrigo Cavalcante (vocal e guitarra base), Lucian Omori (guitarra solo), Leandro Sena (bateria) e Ian Nemer (baixo). Ian Nemer é o novo nome do baixo da The Used Box. Atualmente, ele toca nas bandas autorais de Belém Marantes, Steamy Frogs e Iza Haber. O convite nasceu de laços de amizade com os antigos integrantes da banda. “Pensei no Ian pela amizade e por já ter tocado com ele em algumas bandas covers como The Strokes”, conta Cavalcante. Outro recém-chegado é Lucian Omori. Ele assumiu as guitarras da banda. “Foi uma grande surpresa a chegada do Lucian, indicado pelo Ian. Foi uma dobradinha perfeita, porque já conhecia o trabalho dele de outras bandas autorais”, diz o líder da banda. E a nova formação não para por ai. Agora a banda também tem um reforço especial, com Felipe Guimarães nos teclados. A The Used Box se prepara para lançar mais um single. Chamada “Sociopath”, a canção retrata o fim de relacionamento, marcado por mentiras, manipulações e vários questionamentos sobre essa relação tóxica. O lançamento está previsto para a primeira quinzena de dezembro. Sobre o “EP Box Full of Feelings” - O EP foi gravado entre os meses de março e abril de 2019, em Belém, no estúdio Abbey Monster. Rodrigo Cavalcante assina as guitarras base e solo, e também o baixo. A bateria foi gravada por Bruno Oliveira. O álbum traz participações de Marisa Brito, na canção "Schizophrenia” e de Andro Baudelaire como backing vocals. O primeiro EP banda The Used Box traz quatro canções autorais, todas interpretadas em inglês. Todos os singles já estão disponíveis para audição nas plataformas de treaming. Confira no link AQUI. Acesse também o Instagram @theusedboxband. Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura) Palavras-Chaves

  • MANA segue com inscrições abertas oficinas para mulheres que atuam na música

    #Inscrições Caros leitores do Estante Cultural, devido a instabilidade de nosso provedor, as imagens de chamadas não estão podendo ser carregadas. Pedimos a compreensão de todos. O Festival MANA abriu inscrições para oficinas gratuitas voltadas à profissionalização de mulheres que atuam no mercado da música. São quatro temas que serão abordados nos encontros presenciais e virtuais, nos dias 30 de novembro, 1o e 2 de dezembro. As inscrições seguem enquanto houver vaga. Renata Beckman, instrumentista e integrante do duo Guitarrada das Manas, ministra a oficina presencial “Roadie: por trás de um grande show, dentro e fora dos palcos". Ser roadie é fazer o suporte técnico antes, durante e depois de uma apresentação. Na oficina, além de apresentar funções, as participantes poderão conhecer mais sobre cabos, instrumentos e equipamentos, além de discutirmos o papel subjetivo do nosso trabalho, que é trazer segurança e confiança para as musicistas e músicos que estão no palco. “Vamos trabalhar teoria e prática, passando pela elétrica, pela afinação e pela montagem de um palco”, diz Renata. As fotógrafas Tereza e Aryanne, com extensa experiência em produção de retratos de artistas, ministram a oficina “A imagem da música: criando imagens através da fotografia”. A oficina terá uma parte teórica e também prática. “A música sugere sentimentos, a imagem dessa música a acompanha, dá significado, resulta na memória visual daquela artista, divulga aquele disco, aquele show. Conta uma história, marca uma fase”, relatam as fotógrafas. A jornalista Juliana Sá fala diretamente do Rio de Janeiro em sua oficina online. Experiente assessora de imprensa, Sá acompanha de perto a carreira de inúmeros artistas, sobretudo os independentes, e trabalha na construção de estratégias de comunicação deste nicho. Na oficina, a jornalista abordará as etapas de estruturação e planejamento de comunicação de um trabalho artístico. A partir da aproximação e diálogo com as inscritas, irá expor as diferentes estratégias para a circulação midiática de álbuns, EPs, singles e shows. A cantora, compositora e ilustradora Tulipa Ruiz ministra a oficina online “Ilustração e música”. Os encontros se darão a partir da troca de relatos sobre a imagem do som, considerando o repertório da artista e dos participantes da oficina. A ideia dos encontros é decupar memórias gráficas de sons que amamos e estimular a criação de novos desenhos inspirados na música. O evento traz também seis painéis de debate para a troca de experiências e o estímulo à formação de uma rede entre mulheres da música. Este ano, o projeto homenageia Fafá de Belém, uma das artistas mais importantes da região Norte e do Brasil. Fafá fala sobre sua trajetória no painel “O canto da Amazônia que atravessou rios e mares”. Versando sobre tecnologia e interação, “Experiências imersivas - novos formatos para música”. Sobre comunicação em tempos de redes sociais, o painel “O futuro do artista é ser produtor de conteúdo?”. Haverá ainda o debate “O que a música da Amazônia tem a dizer pro Brasil e pro mundo”; além do painel sobre mulheres autoras de canções e, por fim, outro sobre “Imagem e Música: criação de um conceito artístico”. Shows : O Festival MANA 2021 terá formato híbrido, com programação online e presencial, de 26 novembro a 2 de dezembro. A 3ª edição do projeto chega com novidades, experiências imersivas que levam o público ao interior da Amazônia para ouvir o batuque das mestras do carimbó, e percorre estradas até os quilombos do Amapá, que ecoa o tambor da origem afro-índigena do Norte. São mais de 50 mulheres de diversas regiões do país no evento que ainda traz shows, painéis de debate, oficinas, mostra audiovisual, grafite e projeções mapeadas nos centros urbanos do Brasil. Serviço: Inscrições para oficinas gratuitas do Festival MANA 2021: www.festivalmana.com. Siga o Festival nas redes: Instagram. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Palestra ‘descomplica’ a elaboração de projetos culturais para captar recursos

    #Palestra Caros leitores do Estante Cultural, devido a instabilidade de nosso provedor, as imagens de chamadas não estão podendo ser carregadas. Pedimos a compreensão de todos. A retomada cultural está a todo vapor e elaborar projetos é a principal forma de organizar as ideias para captar recursos e colocá-las em prática. Porém ainda há muitas dúvidas a respeito de como fazer isso de forma estratégica, inovadora e atraente. A proposta de realizar uma palestra provocativa com o tema Te prepara pra aprovar teus projetos culturais! vem da imediata necessidade de trocar ideias pra apresentar dicas valiosas e descomplicadas e, assim, garantir a realização de mais diversas iniciativas artísticas. A palestra será ministrada pela produtora cultural Carmen Ribas (@carmenribasgomes) especialista na área e com mais de trinta anos de experiência na gestão de projetos, tendo aprovado centenas deles nas mais diversas linguagens artísticas, tanto em editais como para a captação de recursos junto a patrocinadores locais e nacionais. O evento é uma oportunidade de reaproximação de artistas, fazedores, agentes e produtores culturais que atuam na área cultural e que sentem dificuldades para criar, elaborar, captar recursos e colocar em prática suas ideias. É oportunidade também para se apropriar das ferramentas corretas para a elaboração de projetos, identificando oportunidades e compreendendo a necessária organização para garantir recursos, e segundo a palestrante "buscar estratégias criativas e inovadoras pra elaborar projetos é cada vez mais importante pra garantir a captação de recursos", diz ela. A Palestra Te prepara pra aprovar teus projetos culturais! é mais uma realização da CRibas Soluções com o apoio do SESC Ver-o-Rio e tem entrada franca. Não será necessária inscrição prévia, portanto, mas os participantes deverão apresentar a carteira de vacinação (duas doses) para ter acesso ao auditório. Serviço: Palestra Te prepara pra aprovar teus projetos culturais! Dia: 23/11/2021 (terça-feira), às 18 horas Local: Sesc Ver-o-peso (Av. Castilhos França, 522 – Belém-PA) Entrada franca, sem inscrição / Sujeito à lotação permitida. Realização: CRibas Soluções (@cribassolucoes) Informações: (91) 98580-7862 Texto: Maria Christina (91) 98198-9370 (Comunicação) Palavras-Chaves

  • Festival Psica segue com inscrições abertas para fotógrafos periféricos

    #FestivalPsica Caros leitores do Estante Cultural, devido a instabilidade de nosso provedor, as imagens de chamadas não estão podendo ser carregadas. Pedimos a compreensão de todos. Celebrar artistas pretos, periféricos e amazônicos e dar oportunidades a talentos iniciantes são bandeiras levantadas pela nona edição do Festival Psica. Pensando nisso, a organização do evento abre chamada para inscrições de fotógrafos de bairros periféricos do Pará, com prioridade para pessoas pretas, mulheres e LGBTQIA+. Serão selecionados 10 fotógrafos que terão oportunidade de registrar shows de cantores de renome nacional, como Elza Soares & Renegado, Gigante Crocodilo Prime, Chico César. As inscrições são gratuitas e ficam abertas até o dia 26 de novembro (sexta-feira). Os dez selecionados se juntarão ao time de registro fotográfico do Psica, coordenado pelo fotógrafo e pesquisador Tuyuka Lara, do qual já fazem parte os artistas Jerê Santos, Nay Jinknss, Samantha Calandrini, Carolynne Matos, Victor Peixe e Vitória Leona. “O objetivo dessa ação é que fotógrafos que estão no começo de trajetórias de trabalho possam ter a chance de atuar em um evento de grande porte como o Psica, onde eles terão acesso a artistas de nível nacional, em uma dinâmica intensa de trabalho”, explica Tuyuka que, junto a Nay Jinknss, assinou a curadoria da equipe. Os escolhidos serão credenciados para fotografar livremente o Festival Psica, com entrada gratuita nos dois dias pagos do evento, e terão parte dos registros integrados ao arquivo da produtora. A equipe terá acesso às áreas comuns do festival, onde poderão experimentar sua linguagem e desenvolver sua criação a partir dos registros dos shows, em diálogo com os fotógrafos que fazem parte do time Psica. “É um campo amplo para se cobrir. A maioria desses artistas estará fazendo seu primeiro grande show após o abrandamento da pandemia. O desafio é captar a interação do público com os artistas”, detalha Tuyuka. Nay Jinknss fotografa o Psica há três edições e lembra de um dos momentos mais marcantes que já teve na cobertura do festival: conhecer o rapper mineiro Djonga, na 8a edição, em 2019. “Um artista preto e periférico. Quando tive a oportunidade de conhecer o Djonga, consegui ter mais força e gana para desenvolver o meu ativismo e acreditar que nós, enquanto artistas e corpos negros, precisamos nos fortalecer juntos. A fotografia me proporcionou isso”, conta. “Trazer pessoas pretas, periféricas, LGBTQIA+, para um espaço dessa proporção, é criar pontes de diálogo. Isso é o que diferencia o Psica dos outros festivais. Nos preocupamos, também, com a formação educacional, através da passabilidade para documentar os shows desse espaço”, completa. A chamada faz parte da política de investir nos jovens talentos da periferia, um compromisso firmado pela Psica Produções. “A importância dessa ação é gigantesca, porque a gente tem dentro da periferia um número muito grande de artistas que acaba sendo esmagado por um sistema que não deixa com que a arte da periferia chegue em um evento desse tamanho. Então, a gente abre essa chamada para conhecer, cada vez mais, gente que vem de onde a gente, que faz esses shows, também vem, que é o contexto periférico”, pontua Jeft Dias, diretor do Festival Psica. Para se inscrever, os fotógrafos precisam preencher um formulário digital disponível neste link, adicionando informações pessoais, link para portfólio e argumentando por que deseja fotografar o Festival Psica 2021. O material enviado pelos inscritos será analisado pelo time de fotografia do Psica e pela direção do evento. Qualquer pessoa que resida em um dos bairros periféricos da região metropolitana de Belém pode se inscrever. Os selecionados serão divulgados pelas redes sociais do festival. O FESTIVAL : Já considerado o maior Festival Psica da história, a nona edição do evento apresenta seis dias de programação com 42 shows que celebram a música preta brasileira, especialmente a afro amazônica. O evento será realizado entre os dias 14 e 19 de dezembro, no estacionamento do Shopping Bosque Grão-Pará, em Belém, com shows de Elza Soares & Renegado, Chico César, Karol Conká, Black Alien, Marina Sena, Tasha & Tracie, Potyguara Bardo, Nic Dias + Vandal, entre outros, que se dividem em três palcos, além da aparelhagem Gigante Crocodilo Prime, que será montada no evento com toda a estrutura. No dia 17, a festa tem início com um dia gratuito de evento, em um local que ainda será confirmado pela produção. Serviço: FESTIVAL PSICA: Abertura das inscrições para Fotógrafos Periféricos. As inscrições são GRATUITAS, e seguem até sexta-feira, 26 de novembro, às 23h59 pelo link AQUI. Acompanhe novidades nas redes sociais do evento (Instagram) Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Websérie “Pretas na Pandemia” será lançada neste sábado (20/11)

    #Websérie Denúncia, inovação e representatividade. Com 5 episódios, a websérie Pretas na Pandemia apresenta situações enfrentadas por mulheres negras da Amazônia durante a crise sanitária da Covid-19. A ideia de fazer esse recorte no contexto pandêmico foi da jornalista Joyce Cursino, diretora e produtora executiva da websérie “A pandemia da Covid-19 agravou as mazelas enfrentadas pela população negra das periferias e comunidades tradicionais''. Isso precisa ser denunciado para que não seja esquecido, pois essa é uma das maiores estratégias do racismo: o apagamento das nossas histórias”, afirma a cineasta. A obra, realizada durante a pandemia, seguiu todos os protocolos de segurança com a higienização dos equipamentos, uso de máscara e testes entre equipe e elenco. Gerando emprego e renda para mais de 50 pessoas, a maioria negras. A atriz, Sônia Miranda, fala da importância do trabalho no momento tão delicado para o setor artístico. “Durante a pandemia, nós artistas ficamos paralisados, já não somos aceitos em muitas esferas, principalmente, quando se trata de uma arte política, se torna mais forte a nossa rejeição. A arte como forma de protesto não é aceita, mas nesse contexto me encontrei e me identifiquei com a equipe da Negritar. Também foi um amparo, uma válvula de escape pra mim que sou mãe, vó e sustento minha família”, diz a atriz paraense. Representatividade não só na frente como também por trás das câmeras, já que a maioria da equipe foi composta por mulheres negras. “Escrever o Pretas na Pandemia foi a realização de um sonho. Nunca me imaginei nesse circuito comercial, embora escrevesse desde a infância. Sou do interior, minha família não tem muitas condições, mas sempre se esforçou para garantir que eu pudesse estudar. Essa vitória também é deles, dos meus parceiros da Negritar e dos meus ancestrais que me dão força pra continuar”, diz Mayara Coelho, uma das roteiristas da Websérie. A produção paraense inova na região ao trazer uma obra de ficção gravada no formato vertical, mas esse nem de longe foi o maior desafio dessas jovens mulheres realizadoras que, por medidas de segurança da Covid-19 tiveram que mudar o cronograma das gravações diversas vezes e ainda tiveram arquivos sequestrados por um software de extorsão, conhecido como “ransomware”. O material só foi recuperado no final do mês de outubro, após diversas tentativas e investimentos. A websérie Pretas na Pandemia foi contemplada no edital de audiovisual da Lei Aldir Blanc. Serviço: Lançamento Virtual da Websérie Pretas na Pandemia. Data: 20.11.2021(sábado) Hora: 18h30 Local: IGTV do @pretaswebserie. Texto: Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves

  • Nicobates e Os Amadores fazem o pré-lançamento de “Psicobrega” na Pedreira

    #Show A banda Nicobates e Os Amadores realiza seu segundo show presencial do ano no próximo domingo dia 21 de novembro. Será na Praça Eduardo Angelim, na Pedreira, a partir das 18h, e o evento é contrapartida social do projeto patrocinado pela Lei Aldir Blanc de auxílio à classe artística, do primeiro álbum autoral do grupo formado por músicos da periferia de Belém. O disco, intitulado “Psicobrega”, chega a todas as plataformas digitais de música no dia 3 de dezembro e será distribuído pelo selo Maxilar, do músico e produtor Gabriel Thomaz, da banda Autoramas. De acordo com Nicobates, líder da banda, o disco traz composições suas e de parceiros do rock paraense como Rael Andrade (Superself) e Moriel Prado (Ex-Nicobates e Homem Sem Pecado). “O disco é um disco eclético que marca nossa transição entre o rock e a música popular. Tem folk rock, brega marcante, bolera e até MPB. É primeiro álbum transgênero da música autoral paraense lançado esse ano”, brinca. O disco foi gravado entre home estúdios e o Legacy Studio e foi mixado por Ivan Jangoux. A produção musical é de Otávio Silva, exceto nas músicas “O amor vai nos separar de novo” (Proefx e Joel Flag) e “Manhã de Sol” (Joel Flag). A direção artística é de Nicobates e Otávio Silva gravou a maior parte dos instrumentos como guitarra, teclado e baixo. Elzes Lima gravou bateria e os vocais de apoio foram de Bárbara Alves e Carol Endres, todos integrantes fixos da Nicobates e Os Amadores. Ao vivo, a banda tem o reforço de Rubinho Silva no contrabaixo. Além do repertório autoral, que inclui músicas inéditas do disco, a banda tocará clássicos do brega paraense em versões características do rock. O show tem apoio cultural da Associação de Moradores e Amigos da Praça Eduardo Angelim, que toma todos os cuidados para que o evento respeite as normas sanitárias de retomada dos espaços públicos. SERVIÇO: Show Psicobrega – Com Nicobates e Os Amadores / Dia 21 de Novembro de 2021 – Domingo / Às 18h – na Praça Eduardo Angelim no bairro da Pedreira. ACESSO GRATUITO. Informações: (91) 98168 7474 (Instagram @nicobateseosamadores) Texto: Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves

  • Trio Manari: Final de semana com ritmos e tambores da Amazônia

    #Música Prestes a lançar o projeto “Ritmos e Tambores da Amazônia”, contemplado pela lei Aldir Blanc, o Trio Manari convida o público para uma roda de conversa sonora neste domingo, 21 de novembro, das 10h às 11h, na praça Milton Trindade do Horto Municipal. A ação ocorre no encerramento das atividades dessa semana, alusivas ao Novembro da Consciência Negra, evento da prefeitura de Belém. A ENTRADA É GRATUITA. Referência na música brasileira, no campo da pesquisa e da execução percussiva com características amazônicas, o grupo promoverá uma vivência em roda de conversa, com demonstrações práticas dos tambores e ritmos do samba de cacete, carimbó e marabaixo, que possuem batidas próprias da ancestralidade africana, quesitos fundamentais dentro da pesquisa e performance do grupo que já é reconhecido como um dos mais importantes grupos de percussão do país. Além das demonstrações, os músicos também falarão um pouco sobre a trajetória do grupo que possui uma pesquisa de 20, difunde e inova a música amazônica instrumental percussiva, formada pelos sons da floresta. O trabalho do Trio Manari ganhou repercussão dentro e fora do país, gravou dois CDs e um DVD lançados, e seu trabalho reverbera e está em praticamente todos os grandes trabalhos da música paraense. Kleber Benigno, Márcio Jardim e Nazaco Gomes também traçam suas carreiras individualmente, mas sempre trazendo a marca do que construíram juntos. Em 2020, com o lançamento dos editais da lei Aldir Blanc, o grupo resolveu compartilhar sua pesquisa em vídeo aulas que estão prestes a serem lançadas, acompanhadas de um mini documentário sobre o Trio Manari. A roda de conversa deste domingo, 21, vai trazer a essência do projeto “Ritmos e Tambores da Amazônia”, servindo como introdução aos três módulos virtuais que estarão no canal de Youtube do grupo, e também serão compartilhadas via Instagram e Facebook. Na ocasião, os músicos também falarão sobre a trajetória do grupo que já divulgou nossos ritmos em shows país afora e pela Europa. “Em breve vamos disponibilizar três vídeos aulas sobre esses ritmos e tambores no canal de Youtube do Trio Manari, mas desde já estamos realizando nossas ações de contrapartida ao edital. Então neste domingo já daremos uma amostra do que o público depois vai ver na Internet”, diz Kleber Benigno (Paturi). Serviço Roda de Conversa Sonora “Ritmos e Tambores da Amazônia”, com Trio Manari. Neste domingo, 21 de novembro, das 10h às 11h, na praça Milton Trindade do Horto Municipal (Rua dos Mundurucu s/n Batista Campos em Belém/Pa). Instagram @triomanari. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves

  • Anos 1980 na veia: Acordalice celebra 15 anos de existência

    #Show Sucesso entre o público paraense, a banda Acordalice, que recorda a cultura e a musicalidade dos anos 1980, completa 15 anos de existência neste mês, e em comemoração à marca alcançada, o grupo vai realizar um show neste sábado (20 de novembro) às 22h, para celebrar junto ao público, que os acompanha fielmente, esta marca tão desejada por aqueles que vivem da arte da música. "Hoje, é comum ver jovens da nova geração, muitas vezes influenciados pelos pais ou irmãos mais velhos, entoarem músicas de épocas em que ainda não eram nem nascidos. Graças à riqueza e diversidade musical do período. Os sucessos de hoje são instantâneos e efêmeros, não se perpetuam como os de outrora, com isso, as pessoas vão ‘beber’ na fonte do passado”, comenta Edson sobre o poder do estilo musical da banda. Atualmente, a Acordalice é formada por Vitor Serique no vocal; Edson Oliveira na guitarra; Ilvan Pimenta (Bambam) no contra-baixo e Zé Pedro na bateria, que se dedicam a reviver os clássicos oitentistas que vão de Cazuza à 'Rainha dos Baixinhos'. No repertório da banda, estão inclusos grandes artistas nacionais como: Cazuza, Barão Vermelho, Legião Urbana, Lobão, Léo Jaime Ira!, Ultraje a Rigor, Engenheiros do Hawaii, RPM, Titãs e Paralamas do Sucesso, são constantes. Kid Abelha, Metrô, Camisa de Vênus e Plebe Rude também disputam um espaço no repertório da Acordalice. “Quando a gente olha pra trás e vê o quanto a gente já conquistou vivendo da música, é sem dúvida muito gratificante, pois a gente sabe que não é fácil viver da arte. Fazer música é como uma realização pessoal pra cada integrante da banda e sem dúvida somos muito gratos pelo público que nos acompanha sempre nos shows e lançamentos”, relembra emocionado Edson Oliveira, guitarrista da Acordalice. Idealizada no “Projeto Oitentistas”, a Acordalice começou sua trajetória musical em maio de 2005, com o objetivo de tocar composições autorais, conforme eram os planos do ex-vocalista e idealizador da banda, Marquinho Moraes, mas com o passar do tempo, os integrantes do grupo perceberam que sua maior inspiração na música era focada na década de ouro, 1980, e foi aí então que tiveram a ideia de reviver a cultura da década, trazendo as antigas e novas gerações, poder presenciar um momento que até hoje carrega grande poder para a produção artística musical e audiovisual do planeta. A cultura dos anos 1980, é tão rica, que muitos jovens preferem cultuar ídolos do passado e como a Acordalice é a única banda de Belém que vive da cultura oitentista, acaba atraindo um público cada vez mais fiel. A resposta para todo este sucesso é o crescente número de acessos as redes sociais, como a rede social Meta, bem como a cobrança frequente do público, por CDs e DVDs da banda. O nome “Acordalice”, tem inspiração em uma música composta por Marquinho Moraes (ex-vocalista e idealizador da banda), chamada 'Acorda Alice', que segundo ele, tem o objetivo de gritar alto como o rock n’roll, para todos aqueles que tomam mais conta da vida dos outros e não das suas. A 'Alice' é uma referência bem humorada à personagem de Lewis Carroll e sua obra 'Alice no País das Maravilhas', em uma viagem metafórica sem volta à cultura do rock, estilo central do grupo. Nas horas de descontração nos shows, a banda manda para o público as 'pérolas' que viajam desde as lambadas da Banda Kaoma até Sidney Magal, Wando, Gretchen, os chamados Trash’s dos anos 1980, com espaço ainda para recordar os hits infantis do Trem da Alegria, Balão Mágico e Xuxa. “Estamos orgulhosos por sermos responsáveis em disseminar a Cultura Oitentista a meninos e meninas de 20 e poucos anos”, Serviço: Banda Acordalice realiza show comemorativo aos 15 anos da banda, no dia 20 de novembro, no Black Pub, (Arterial 18, WE 68, Cidade Nova 7, Ananindeua) a partir das 22h. Instagram da banda: @acordalice80. Texto: Luana Moraes ( 91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

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