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- Artista Visual Lúcia Gomes apresenta exposição "Amazônia" em Quatipuru no Pará
#Exposição A artista visual Lúcia Gomes abriu no começo do mês (01/12) a instalação Amazônia na Galeria de arte Direitos Humanos, no município de Quatipuru, região nordeste do estado. A exposição tem curadoria do artista e professor pesquisador Gil Vieira Costa e ficará aberta até março de 2022. O olhar da artista sobre a região é denso e profundo, e seu comprometimento com as causas sociais se reflete em tudo o que faz e diz, e isso pode ser identificado nas obras que Gomes constrói há quase 30 anos de vida artística. Esse olhar político se traduz em projetos de pinturas, fotografias, instalações, performances e ações interativas que exigem e sugerem reflexões sobre a vida e o mundo contemporâneo ao espectador ou participante. Amazônia é muito mais que um lugar ou região, mas um território onde a produção da artista se concentra e aprofunda os temas que ela vem tratando desde sempre, é a representação do seu imaginário, segundo Vieira Costa: Lúcia Gomes quer nos ajudar a visualizar o antropoceno, nos oferecendo o prognóstico da ação humana capitalista sobre a natureza: o fim iminente. Contrariando o caminho da maioria, e depois de morar muitos anos na Suíça, a artista se estabeleceu no pequeno município de Quatipuru, cuja população pouco excede os 13 mil habitantes. É de lá que ela se expande e convida ao pensamento, à denúncia e ao comprometimento para fazer frente aos descalabros que ora se vivencia coletivamente, e é de lá que dia 10 de dezembro participa de live com os professores Gil Vieira Costa e Cinthya Marques: será um diálogo sobre nossas ações e opções cotidianas; por exemplo quando se opta por políticos anti-eticos ou de direita mesmo. Ou seja, será uma conversa sobre as nossas atuais opções e os possíveis reflexos futuros, e ainda recursos limitados e consumo ilimitado, ela diz. Serviço: Amazônia Exposição de Lúcia Gomes. Período: 1º de dezembro de 2021 a 1º de março de 2022. Local: Galeria de Arte Direitos Humanos (Av. Nossa Senhora de Nazaré, no 364. Centro. Quatipuru). Live Amazônia: Dia 10 de dezembro, no perfil do iG: @luciagomesqt. Contatos/informações (91)98528-1938. Texto: Maria Christina (91) 98198-9370 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Cover da música “In assenza di tê” da banda Sonora segue nas plataformas de música
#Música Sucesso por onde passa, Banda Sonora, grupo musical paraense que está há seis anos na cena musical da grande Belém lançou videoclipe do cover da música “In assenza di tê”, de Laura Pausini, em Outubro no canal do YouTube da banda. O vídeo segue disponível para visualizações. Um prato cheio para público que os acompanha fielmente e aos amantes da música como um todo. “Nosso público pode esperar muita energia e disposição para extravasar as emoções através dos sucessos que marcaram gerações. Temos também um ‘cardápio’ musical para quase todos os gostos”, ressalta o front vocal do grupo, Seven Junior, sobre a pegada musical da Sonora. A Banda Sonora é um grupo musical do gênero Pop Rock, que vem se apresentando nos eventos sociais de Belém desde dezembro de 2015, data que marcou a origem do projeto. A ideia inicial era trazer uma atmosfera internacional para os bailes e festas tradicionais da cidade, através da seleção de um repertório composto basicamente de canções em inglês. Com este formato, a Banda se apresentou em bailes de formaturas, casamentos, festas de debutantes, dentre outros eventos sociais. Ao longo dos 4 anos de trabalho, formou-se parcerias com escolas públicas, onde a banda se apresentou em Instituições de ensino da rede pública e privada. Vale registrar a apresentação realizada em uma emissora de TV local, no lançamento do programa semanal Conta Tudo, da apresentadora Elaine Aires, canal 14, onde houve coquetel de empresários, embalados ao som da Banda Sonora. No início de 2017, a Banda Sonora adentrou um novo espaço, se apresentando nos principais pubs da cidade, como Heisenberg pub, O Lenhador, Cervejaria Oficial, além dos principais bares da capital, como Doca Grill, Senador Lounge bar e Mercearia, onde era apresentado o formato pocket band, com a dupla: vocal com violão, e bateria. Com um novo perfil, mais abrangente, a banda incluiu outros estilos musicais no setlist, passando a fazer o chamado “toca-tudo”, incluindo não apenas os adjacentes do rock, como o dance e reggae, mas também gêneros mais dançantes como o sertanejo, forró, brega e funk, para apresentações onde esses formatos se adequassem. O grupo possui uma canção autoral chamada “Mudança Racional”, que retrata a liberdade de não depender da aprovação da sociedade para ser quem você é. “Independência da consciência para decidir mudar. A autenticidade que leva as pessoas a querer mudar sem ser preocupar com o que os outros vão pensar”, esclarece o vocalista Seven Junior. Atualmente a Banda Sonora é formada por 5 integrantes, sendo eles: Seven Junior vocalista e tecladista; Priscila Moreno, também no vocal; Igor Oliveira no baixo; Lourenço Lima na guitarra, e Felipe Lourinho na bateria. “Estamos preparados para fazer a trilha Sonora dos melhores momentos da vida das pessoas. Nós queremos apenas contribuir para que esses momentos se tornem realmente inesquecíveis”, declara Seven Junior, fundador do projeto. Serviço: Banda de pop rock paraense Sonora, com o videoclipe do cover da música “In assenza di tê”, de Laura Pausini, no canal do YouTube da banda. (Instagram @bandasonoraoficial) Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Documentário traz artistas, indígenas e quilombolas como protagonistas
#Documentário O Norte do País, conhecido pelas paisagens verdes e diversidade gastronômica, também ganha destaque a partir de produções culturais. O documentário “Várzea Wave: Rios”, lançado no mês de outubro traz relatos de indígenas e quilombolas sobre a importância da música em suas experiências cotidianas. Dirigido por Diego Orix Farias, o filme é uma produção do coletivo Várzea Wave, composto por artistas paraenses que misturam ritmos urbanos, como o eletrônico e synthwave, com os mais diversos ritmos tradicionais da região, que vão além do carimbó. Foi a partir da soma do estilo popular amazônico com o pop que o cantor e compositor paraense Felipe Cordeiro ganhou destaque no cenário nacional. No filme, o artista navega pelas comunidades ribeirinhas próximas aos rios Tapajós, Amazonas, Arapiuns e Jauari, para mostrar que não é só nos grandes centros urbanos que se faz música. Nessas comunidades, agricultores, quilombolas e indígenas são também artistas. Para impulsionar a visibilidade artística desses povos, o diretor definiu o objetivo central do filme.“Queremos trazer a cultura do povo indígena e quilombola para mais perto da sociedade urbana. Para fortalecer a música paraense, é preciso mostrar às novas gerações as canções regionais e incluir os povos tradicionais nesse processo”, declara Diego. Tendo em vista que, de acordo com o IBGE, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar e que a castanha ocupa o segundo lugar do ranking dos produtos não madeireiros mais extraídos da região Norte, é natural que as canções produzidas no local sejam reflexos deste universo. Através da música, os personagens do curta falam não só sobre a rotina de trabalho, como fazer a farinhada ou produzir castanhas, mas também ressaltam a força da mulher indígena, falam sobre a resistência dos quilombolas ao perpetuar tradições africanas, além de expressarem seus sentimentos de amor à natureza e da urgência de preservá-la. Representatividade no cenário nacional De acordo com o diretor do curta, a música paraense já foi bem difundida a partir do sucesso de alguns artistas como Gaby Amarantos e Dona Onete, mas ainda existem muitos outros que não tiveram a oportunidade de mostrar seus talentos. O documentário prova que fora dos holofotes da mídia e fora dos trending topics das redes sociais, existe uma cultura rica e contemporânea que precisa ganhar espaço. Ainda sobre os objetivos da obra, Felipe Cordeiro, que faz a narração no curta-metragem, destaca um outro ponto importante: desmistificar a ideia de que as músicas tradicionais estão ligadas ao passado. “Quando você faz arranjos urbanos, não é que você esteja ‘atualizando’, você está fazendo elos de uma contemporaneidade com outra”. O cantor ainda afirma que mencionar a cultura do passado no Pará é falar sobre uma cultura recente, considerando que o processo de colonização da região foi tardio em comparação às regiões litorâneas. “A música popular é, sem dúvida nenhuma, um dos principais eixos de formação dessa noção de identidade cultural amazônica. Ela se fortalece a partir dos anos 50 e segue forte até hoje”, pontua. Serviço: O filme “Várzea Wave: Rios” está disponível completo no YouTube . Texto: Vinícius Villare (93) 99154-2419 (Comunicação do filme "Várzea Wave Rios") Palavras-Chaves
- Breno Viana de volta ao Pará com o show único e exclusivo “Luz do Mundo”
#Show Após 26 anos longe dos palcos paraenses, o cantor Breno Viana, 53, voz original da canção “Luz do Mundo”, da banda Warilou, está de volta em única apresentação, nesta terça-feira (dia 7 de dezembro) às 19h, no Teatro Waldemar Henrique, em Belém. Os ingressos para o show são limitados e já estão à venda na plataforma Sympla. “Estou contando os dias para essa reconexão com o público inigualável de Belém”, afirma Breno. “Este show é para todos que acompanharam minha carreira, para os fãs de ‘Luz do Mundo’ que não tiveram a oportunidade de ver o cantor original se apresentar ao vivo, para os fãs da banda Warilou e, principalmente, para aqueles que são ‘contaminados’ pelo amor”. O cantor, que morou em Portugal após sua passagem pela capital paraense, nos anos de 1989 a 1995, também destaca que o show “Luz do Mundo” é motivado pela saudade que sente da época em que cantava nas noites de Belém. “Sempre morei bastante longe e isso foi uma das principais dificuldades para voltar a me apresentar no Pará. Apesar da loucura dessa pandemia, estou confiante e ansioso para este show e contando os dias para rever esse público que eu amo”, revela Breno. O show também contará com as participações especiais de Rosemarie, Mahrco Monteiro, Joe Chaves e Jasmini Lindsays. Ainda durante o evento, o público será presenteado com o pré-lançamento da regravação da música “Sem Medo de Amar”, do disco homônimo da banda Warilou e de autoria do cantor. “Decidi fazer um repertório romântico para esse show e falar exclusivamente de amor”, adianta Breno. “Apesar de ter participado de uma época tão frenética e dançante, sempre mantive uma relação de intimidade com o público, tanto que ‘Luz do Mundo’ é uma prova disso. Terei o luxuoso acompanhamento de Kleber Paturi (percussão) e Willy Benitez (baixo) para poder cantar e tocar de forma bem romântica e intimista, mas não faltarão as ‘pegadas’ ciganas e latinas que fazem parte do meu DNA musical”. LUZ DO MUNDO: Lançada em 1992, a canção “Luz do Mundo” é considerada por muitos uma das maiores pérolas musicais paraenses e marcou época nas casas de shows de Belém. De autoria dos músicos Manoel Cordeiro e Ronery, foi imortalizada na voz de Breno Viana em sua passagem pela banda Warilou. BRENO VIANA: Natural de Belo Horizonte (MG), Breno Pires Andrade Brescia é músico, instrumentista, diretor e produtor musical. Trinta e seis dos seus 53 anos de idade são dedicados à música. Mudou-se com a família para Brasília (DF), onde começou sua carreira musical, aos 17 anos, tocando em bailes, de 1985 a 1987. Retornou para Belo Horizonte já como cantor profissional, em 1988, e, no ano seguinte, seguiu viagem para Belém (PA). Na capital paraense, apaixonou-se pela natureza e pela cultura. Foi convidado para integrar a banda Warilou como cantor e compositor, participando de turnês regionais e nacionais, e da gravação de alguns álbuns. Após deixar a banda Warilou, em 1995, foi morar em Lisboa (Portugal), onde permaneceu por 15 anos. Em 2010, retornou para o Brasil trazendo na bagagem a cultura e o profissionalismo europeu. Serviço: Show “Luz do Mundo”, com Breno Viana. Dia 7 de dezembro, às 19h, no Teatro Waldemar Henrique. Única apresentação. Ingressos limitados no Sympla. Mais Informações (11) 95883-2388 e (91) 98279-5673. Instagram: @brenoviana.cantor_ Texto: César Modesto (91) 99181-3407 (Assessoria de imprensa) Palavras-Chaves
- Começa o Festival Amazônia Mapping 2021 com programação híbrida
#FAM A maior floresta tropical do mundo é híbrida. Indígena, preta, urbana, ribeirinha, ancestral e tecnológica. As múltiplas vozes que ecoam neste território compõem o Festival Amazônia Mapping 2021 (FAM), que começa neste sábado (4), ocupando o Forte do Castelo, centro histórico de Belém. A quinta edição do projeto traz programação presencial e virtual, com a participação de mais de 40 artistas de múltiplas linguagens. O evento promove, de 16 a 19 de dezembro, toda a parte on-line da edição: oficinas, projeções e shows que aliam música e imagem. Tudo gratuito. Combinando artes visuais, tecnologia e realidades mistas, o FAM coloca a Amazônia na rota dos grandes festivais de mapping do mundo. Na sua trajetória de quatro edições - anos 2013, 2016, 2017 e 2020 - o Festival movimentou o Pará com arte e tecnologia nos espaços urbanos de Belém e Santarém, e já alcançou um público de mais de 20 mil pessoas, promoveu dezenas de oficinas e cursos gratuitos com artistas visuais de destaque internacional, além de shows com atrações da Amazônia, Brasil e Peru, fomentando também encontros inéditos. Remapeando Olhares: A abertura da programação traz a mostra “Remapeando Olhares”, no local de fundação da capital paraense, o Forte do Castelo. O espaço reserva traços da arqueologia indígena pré-colonização, que contrasta com equipamentos bélicos de quando o forte foi fundado, em 1616, e remonta aos capítulos iniciais da trajetória de Belém. Uma das técnicas visuais mais inovadoras da atualidade, o videomapping é a projeção audiovisual comumente aplicada a estruturas, como edifícios e monumentos, em que as imagens “se dobram” com a arquitetura onde são exibidas, ganham volume. “A ideia é que o centro histórico receba as intervenções com projeção na busca de dialogar arte, arquitetura, história e espaço público. É um convite ao despertar a um espaço que diz respeito a nossa própria identidade cultural, como paraenses e amazônidas, e revisitá-lo de uma maneira surpreendente, que possibilite outras leituras do mesmo espaço”, diz a artista visual Roberta Carvalho, idealizadora e curadora do festival. Oficinas: Nos dias 16 e 17 de dezembro, o FAM promove uma série de oficinas gratuitas. “Criação Visual: Video mapping e Live Experience” será ministrada pela VJ Grazi (DF), online. Também virtual, a oficina “Animação digital e tipografias urbanas para vídeo projeção” traz o Coletivo Coletores (SP), de intervenção urbana, que tem como proposta pensar a cidade como meio e suporte para suas ações a partir de conceitos como: arte e jogo, arquitetura do precário, design social, arte interativa e arte digital. A dupla Roberta Carvalho (PA) e Lucas Mariano (PA) ministram a oficina "Projeções urbanas - a cidade como tela", de forma presencial, em parceria com o Cine Clube da TF, projeto desenvolvido na Terra Firme, que fortalece a produção audiovisual na periferia de Belém. Programação virtual: Nos dias 18 e 19 de dezembro, o Festival aterrissa na ilha 3D, um ambiente virtual criado especialmente para o FAM. O público desembarca no coração de uma Amazônia imaginária, entre a floresta e a cidade. Com gráficos realistas, o projeto da ilha Amazônia Mapping foi construído através de uma programação gamer, e proporciona uma experiência de streaming ao público. Haverá projetaço de obras selecionadas no primeiro edital aberto do FAM, que reúne trinta artistas de todo o Brasil. O FAM também exibe “Belém Fashion 405”, um video-mapping-desfile de moda e sustentabilidade desenvolvido pela designer de moda paraense Jacke Tupi. O Festival traz também shows de música e imagem: um dos maiores nomes da guitarrada contemporânea, Félix Robatto, se apresenta em parceria com a VJ Grazzi; e a dupla de artistas indígenas Djuena Tikuna, cantora, e o cineasta Takumã Kuikuro também mostram espetáculo inédito ao público onde imagens e sons se conectam em um espetáculo inédito. Serviço: Festival Amazônia Mapping 2021 Abertura presencial dia 4 de dezembro, no Forte do Castelo, às 19h. Oficinas: Apresentações artísticas e imersão em processos criativos online: dias 16, 17, 18 e 19 de dezembro. Canal do Youtube do festival. Mais informações e inscrições para oficinas no site oficial do Festival: www.amazoniamapping.com. (Instagram @amazoniamapping). Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Cine Resistência faz homenagem ao samba nesta sexta (03/12)
#Cinema Em homenagem ao Dia Nacional do Samba, comemorado nesta quinta, 2 de dezembro, o Cine Resistência exibe duas obras que trazem o estilo genuinamente brasileiro como símbolo da cultura negra, resgate e memória da ancestralidade. O debate após a exibição será mediado pelos professores Cleodir Moraes e Paulo Anete. ‘Samba – 100 Anos de Resistência’, de Mariana Campos e Raquel Beatriz, conta a trajetória deste patrimônio cultural brasileiro, por meio de depoimentos de sambistas, historiadores e pesquisadores da cultura afro-brasileira, construindo a história política e emocional do samba. A programação exibe também “Samba Resistência: a visibilidade da artista negra”, projeto interdisciplinar universitário de conclusão de curso, desenvolvido pelos alunos do curso de Produção Audiovisual do Centro Universitário FAM em novembro de 2021. O documentário aborda questões sobre a visibilidade da mulher negra na música, especificamente no samba, trazendo alguns paralelos de momentos históricos até a contemporaneidade, de modo a levar o público à reflexão e ao debate. O Cine Resistência é uma atividade fixa da ADUFPA, que ocorre sempre na primeira sexta-feira de cada mês. A programação é aberta ao público, com entrada franca. Serviço: Cine Resistência: Dia Nacional do Samba / Dia: Sexta-feira (03/12) / Local: Casa do Professor – Rua dos Caripunas, 3459, Cremação / Horário: A partir de 18h. ENTRADA FRANCA (@adufpa_ss) Texto e Fonte: Ascom Adufpa Palavras-Chaves
- Mahrco Monteiro comemora 35 anos de carreira em gravação de DVD
#Música Com grandes sucessos nacionais e internacionais, Mahrco Monteiro, músico que adotou Belém do Pará como sua casa, celebra seus belos 35 anos de carreira musical com o espetáculo “As portas do meu coração”, no dia 3 de dezembro, às 20h, no Teatro do Sesi, em um show que vai reunir os maiores sucessos que estampam sua trajetória recheada de grandes conquistas, amigos e histórias, que vão se fazer presentes o novo DVD ao vivo do músico, que será gravado na mesma data. Trajetória : Natural do Rio de Janeiro, mas morador de Belém do Pará desde os 2 anos de idade, Mahrco começou a cantar de forma profissional em janeiro de 1985, quando se encantou pelo vasto universo da música. Dois anos depois, gravou seu primeiro disco com o título de "Mistérios", e de forma surpreendente, emplacou o hit "Chamegoso" ao estourar em todas as rádios do estado, da região Norte e Nordeste, levando o artista a fazer sucesso no Sudeste e em todo o país, conseguindo projeção nacional ao se apresentar em vários programas de televisão. Mesmo sem ter se dedicado a aprender algum instrumento musical, Mahrco recorda o momento ímpar que lhe fez compreender a presença da musicalidade na sua vida: “Eu não toco, não me dediquei a aprender nenhum instrumento, depois que eu descobri a forma de fazer música mesmo sem tocar um instrumento, que fazendo o uso da minha voz, que tem todos os sons, eu vi que a voz é um instrumento também. Eu componho, escrevo, então musicar foi algo descoberto, quando descobri que voz é um instrumento, tudo fluiu naturalmente”. O espetáculo do dia 3 de dezembro, tem como tema "As portas do meu coração", que vai resultar na gravação do DVD ao vivo do músico, que explica as motivações que o lavaram a escolher um tema tão profundo: “A escolha do título é por que nesses 35 anos de carreira eu não sei o que eu ainda não cantei (risos). Sempre tem um romântico no meu repertório em todos os meus CDs, discos e tudo mais; meu trabalho é muito eclético, eu canto um pouquinho de tudo, posso cantar jazz, blues, pop rock, romântico, axé, carimbó, merengue, lambada, sertanejo, brega, enfim, então são as várias portas do meu coração musical, e é um título de uma das músicas que que acabei de compor pra esse novo trabalho”, revela Mahrco sobre as novidades que vão ilustrar seu show que tem direção artística da G2 comunicações, direção geral de Adriana Fukuoka e direção musical de Gleyddon Freitas. Os convidados para esta noite ilustre, estão muito além de serem somente grandes nomes da música paraense, pois são ainda parte do círculo de amizade mais íntima do músico, como Nilson chaves, Juliana Sinimbú, Rebecca Lindsay, Carlos Gutierrez e Lucinnha Bastos. Em um show que trará grandes surpresas no seu enredo, Mahrco Monteiro vai realizar o lançamento das suas novas canções autorais, mescladas com seus maiores sucessos de longos 35 anos de carreira como “Chamegoso”, “A la brasileira”, “Ilha do Amor”, “Aguê Agá”, “Tudo Num Ser Só”, que marcaram o público de forma permanente e que continua a conquistar as gerações atuais. “A minha expectativa é a máxima né, pelo repertorio, pela história, pelo tempo, já faz 6 nos que não gravo nada, então o público já está pedindo, então com certeza vai ser uma mega festa, em mais um momento muito especial pra mim e para o público, espero que eles se identifiquem e como sempre, a gente faz um show interativo, que dancem e juntamente comigo e com todos os meus convidados”, conta o artista sobre a expectativa para a gravação. Serviço: Mahrco Monteiro (@mahrcomonteiro) realiza gravação de DVD comemorativo aos 35 anos de carreira. Dia: Sexta-feira (3/10), às 20h, no Teatro do Sesi. Ingressos: Vendidos na bilheteria do Teatro (Av. Dr. Freitas com Almirante Barroso, Bairro do Marco). Texto: Adriana Fukuoka - (91) 98069-1974 (Agência Conceito A) Palavras-Chaves
- Livro do jovem cronista H. G. Neto é diário sobre a pandemia
#Livro Como a tantas pessoas pelo mundo, a Covid-19 pegou de surpresa o professor de línguas e escritor H. G. Neto, nome literário de Alfredo Jorge Hesse Garcia Neto, paraense, mestre em História pela Universidade de São Paulo (USP) e radicado na capital paulista há seis anos. Diferente dos demais, entretanto, após absorver o impacto da crueza da pandemia, H. G. Neto impôs um propósito naqueles idos de ensino à distância e acirramento de mortes diariamente: escrever uma crônica por dia para registrar as impressões dele diante da hecatombe produzida pelo vírus. Foi assim desde abril até dezembro de 2020, período em que produziu cem crônicas, escritas nos hiatos de tempo entre as aulas virtuais de inglês que ministrava e a reclusão compulsória dele e da mulher, Aline Silva Hesse, num condomínio do bairro Jardim Esmeralda, em São Paulo (SP). Neste sábado, 04 de dezembro, de 10 às 13 horas, o escritor apresenta ao público o livro que resultou dessa experiência: “O catálogo das coisas específicas” (Crônicas, Populivros, 2021). Nas quase duzentas e cinquenta páginas do livro, o autor expõe suas angústias, aflições, medos e incertezas que são, grosso modo, também as nossas diante da covid-19. Para o escritor e editor da Populivros – também genitor de H. G. Neto – às leituras iniciais das crônicas do filho foram se somando as indagações de muita gente na faixa etária de 18 a 40 anos justamente, que se viu no meio do furacão causado pelo coronavírus. “Era muita indagação para poucas respostas, ainda mais na época; eu vi que as crônicas do H. G. tinham um sabor de perplexidade ao mesmo tempo que proporcionaram reflexões humanas sobre nossa transitoriedade, isso à luz de uma cultura pop que diferencia a escrita dele de muitos da geração 1990”. SERVIÇO Lançamento de “O catálogo das coisas específicas” (Crônicas, Populivros, 2021), neste sábado, 04 de dezembro, de 10 às 13 horas, na Casa das Artes (rua Arcebispo D. Alberto Gaudêncio Ramos, 236, ao lado da Basílica em Nazaré). CONTATOS: Alfredo Guimarães Garcia (editor) – (91) 98874-8444 / @alfredo_guimaraes_garcia H. G. Neto (escritor) – (11) 96504-8349. @alfredogarcianeto Texto: Comunicação Palavras-Chaves
- Mestre Vieira é homenageado do programa Sala de Ensaio
#Música Ele nasceu em Macapá, mas foi nas ondas – do rio e sonoras - de Barcarena que criou algumas de suas maiores referências musicais. O violonista e guitarrista Givaldo Pastana é o convidado da próxima edição do programa Sala de Ensaio, iniciativa do Teatro do SESI que tem como objetivo a valorização da produção artística local. O novo episódio estreia nesta sexta-feira (03), no Canal do Youtube do Teatro. Givaldo Pastana tem uma carreira de 28 anos na música, sempre integrando bandas de diversos artistas. Já tocou em bandas de rock e até heavy metal, sendo ao mesmo tempo um amante da música instrumental brasileira, tendo estudado violão erudito com Salomão Habib, nos anos 1990. As referências musicais de Givaldo vem da infância, quando ouvia guitarrada no toca disco de seu avô e, mais tarde, pôde conferir ao vivo a performance do grupo Vieira e Seu Conjunto, na década de 80, em Barcarena. Para homenagear essa grande inspiração, o Mestre Vieira, Givaldo lançou no mês de novembro o álbum ‘Saudades do Lima’, primeiro trabalho autoral do artista que é autodidata. O disco é resultado do projeto ‘Guitarrada Patrimônio Cultural’, premiado com o edital de Música da Lei Aldir Blanc Pará, e realizado em parceria com a jornalista, documentarista e produtora cultural Luciana Medeiros. São 8 composições inspiradas na mais pura guitarrada, criada na cidade de Barcarena, onde o músico, vive há mais de 30 anos. Cinco canções do álbum ‘Saudades do Lima’ são apresentadas no programa, que conta com a apresentação da jornalista Carol Amorim. Para a gravação Givaldo é acompanhado pelos músicos Adalberto Jr (baixo), Carlos Canhão (bateria), Marcelino Santos (percussão e banjo) e Willian Jardim (guitarra base). A cantora gaúcha Cibele Blanco também participa da atração com a música ‘Mate com Açaí’. Programa – O programa Sala de Ensaio é uma atração do Teatro do SESI produzida especialmente para o Youtube. As gravações são realizadas no próprio Teatro e o espaço usado pode ser acessado pelos artistas para gravações, ensaios e outras propostas artísticas. Além do programa no Youtube são disponibilizados conteúdos especiais como vídeos extras, galeria de fotos e os bastidores das gravações no perfil do Instagram @teatrosesipa. Serviço: Estreia do quarto episódio do programa Sala de Ensaio, com o violonista e guitarrista Givaldo Pastana (@givaldo_pastanna), apresentando o disco ‘Saudades do Lima’. Nesta sexta-feira, dia 03 de dezembro, às 12h, no Canal YouTube do Teatro do SESI. Texto: Adriana Ferreira (91) 99618-3620 (Ascom Fiepa) Palavras-Chaves
- Jornalista paraense, Taion Almeida, lança romance na Feira do Livro 2021
#Livro "Pedra Preciosa ou A Incrível Aventura Que O Garoto Heliodoro Viveu Após Ouvir A Música Misteriosa Que Emanava da Floresta”, do jornalista Taion Almeida, é uma das 11 obras contempladas pelo Prêmio Dalcídio Jurandir 2019 e será oficialmente lançado em cerimônia oficial na Arena Principal do evento na tarde do dia 4 de Dezembro, sábado. Sem medo de arriscar em seu primeiro trabalho como romancista, Taion Almeida diz que o subtítulo da obra foi escolhido propositadamente longo: “O subtítulo é importante para fazer um jogo com o leitor. Quando você termina de ler ele inteiro você praticamente já está dentro da história e tudo começa a fluir naturalmente”. Inspirada em obras como A História Sem Fim, Anne de Green Gables e Meu Amigo Totoro, Pedra Preciosa é o primeiro romance do jornalista Taion Almeida. Ele explica que a obra surgiu do desejo de escrever para o público infantil enquanto cativava adultos. SINOPSE - Na cidade de Pedra Preciosa o menino Helinho trabalha pesado com a mãe na fábrica de geleias mesmo nas férias! A vida dura é esquecida quando um som hipnótico invade o local vindo da floresta ao lado. Que som maravilhoso! Quem o tocava se ninguém morava lá? Com a ajuda de sua fiel amiga Ágata, o garoto parte para aquela que seria a maior aventura de sua vida! Um turbilhão de emoções, descobertas e magia o aguardam. Um ano depois, enquanto a recém criada Editora Dalcídio Jurandir e os autores definiam detalhes para a publicação das obras a pandemia de Covid-19 estourou mundo afora e todo processo editorial sofreu intensos abalos. “Acho que todos fomos afetados de uma forma muito intensa e inescapável. Eu mesmo adoeci no auge da primeira onda e tivemos dias terríveis. Em um ambiente de tanta insegurança e incerteza não fazia sentido pensar em lançar um livro que não atingiria seus leitores. Não dava pra lutar contra a realidade, era preciso esperar” comenta. Ao longo da pandemia Taion disse que não conseguia ler ou escrever como antes. Muito abalado pelo ambiente que se instaurou com a pandemia, a única obra que ele conseguiu tocar adiante foi Pedra Preciosa. “Esse livro foi a minha centelha de esperança nesses dias sombrios pela quantidade de pessoas importantes na minha vida que apoiaram e estimularam a continuar trabalhando sobre ele. Sentia que pudesse lançá-lo estaríamos num mundo bem melhor do que o que vivíamos então. Esse momento está aqui e é para essas pessoas que não me deixaram sucumbir que eu dedico essa obra.” comenta. NOITE DE AUTÓGRAFO : Antes da solenidade de lançamento quem quiser adquirir seu exemplar de Pedra Preciosa e conversar com o autor terá a oportunidade na Noite de Autógrafos, dia 02 de Dezembro, quinta-feira. Além de Pedra Preciosa estará a disposição para venda e autógrafos o livro "Pelos Caminhos do Rio Envelhecido" do escritor João Gabriel dos Santos Brito. Durante as tardes e noites da Feira do Livro e Multivozes o estande da IOEPA fará o pré-lançamento das obras contempladas com o Prêmio Dalcídio Jurandir 2019 nos horários de 16h, 18h e 20h. Para a noite do dia 2 os autores prometem algumas surpresas para os presentes. SOBRE O AUTOR - Taion Almeida nasceu em Porto Velho, Rondônia, em 1985, mas vive em Belém há 31 anos. Com tantas vivências na terra do Açaí, Carimbó, Círio e Re-Pa, hoje é um paraense por adoção. Bacharel em Jornalismo pela UFPA e Técnico em Cenografia pela ETDUFPA, trabalhou principalmente como redator de jornais impressos, o que lhe permitiu apurar a escrita e a habilidade de “contar histórias interessantes”. Sua relação com a literatura ganhou força a partir de 2017, quando escreveu a coletânea de contos “O Nó da Amarração & Outras Histórias”. Em 2018 surge o romance de terror Bar Getsêmani. “Pedra Preciosa” não é apenas sua primeira obra impressa, mas também a primeira visando o público infantojuvenil. Mesmo com uma bibliografia ainda modesta, suas obras buscam reunir temáticas, vivências e dinâmicas regionais com uma estética universal. Serviço: LANÇAMENTO de PEDRA PRECIOSA na Feira do Livro E Multivozes 2021 /Local: Arena Guilherme Paraense, “Mangueirinho” (Espaço: Arena Principal) ENDEREÇO: Rod. Augusto Montenegro, 524, bairro Castanheira. DATA: 04 de dezembro (sábado) HORA: 16:30h. CONTATOS: (91) 98135-7383 @taionalmeida. Texto: Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves Livro
- Artistas da música paraense participam do Festival Jambu Live 2021
#Música Mais 11 artistas da música paraense foram confirmados na programação do Festival Jambu Live 2021. O festival ocorre entre os dias 2 e 10 de dezembro e reúne 29 espetáculos de música e artes cênicas que serão transmitidos ao vivo e gratuitamente na internet. A programação é uma das atividades do projeto de extensão da Universidade Federal do Pará, Jambu Festival: Conexões Periferia, coordenado pela Profa. Dra. Regina Lima, vice-diretora da Facom. O festival busca ampliar a visibilidade de fazedores e fazedoras de cultura da região amazônica. Os primeiros quatro dias de programação são voltados para a música e trazem representantes de variados ritmos nortistas. A seleção foi feita sob consultoria da cantora e preparadora vocal Dayse Addario, parceira do projeto. Além da programação musical, o festival também receberá grupos de dança e teatro. Para Dayse, a experiência de participar deste processo a deixou muito feliz. Segundo ela, poder contatar novamente tantos artistas e convidá-los para realizar um show neste momento é confortante. “Tem coisa melhor para quem canta ou toca do que um convite para cantar?”, afirma a cantora. No sábado, dia 4, o Festival recebe Puget Blues, Bruna Magalhães, Ovo Goro, Júlia Passos. No domingo, dia 5, Layse & Os Sincerxs, Ubervox, Zara, Rogério Brito, Juliana Sinimbú e Pedrinho Callado animam a noite. Os shows começam a partir das 18h e são transmitidos ao vivo na internet. A cantora Zara, que lançou este ano seu primeiro álbum, terá a oportunidade de apresentar seu trabalho no festival. Para ela, a pluralidade presente no Jambu Live demonstra o potencial cultural dos artistas paraenses. Sobre sua participação, Zara afirma que “é um momento em que a gente fortalece mais essa pluralidade. Celebra e mostra pro mundo que nós estamos muito acima de estereótipos. Aqui não cabem estereótipos, pois somos multi.” A cantora acompanhou a primeira edição do Festival e conta sobre a felicidade em participar da edição deste ano. “Eu fiquei extremamente feliz por poder fazer parte desse line-up de responsa nessa edição de 2021”, finaliza Zara. Para conferir o show da cantora e de mais 20 artistas da música, além de espetáculos de artes cênicas, basta acompanhar o Jambu Live ao vivo no YouTube. Serviço: Festival Jambu Live 2021 Período: 2 a 10 de dezembro / Ao vivo no YouTube e na Rádio Web UFPA. Informações pelo Link das rede social: Instagram. Texto: Ascom Festival Jambu Live - (91) 98288-5470 / 98987-0484 Palavras-Chaves
- Pará é o destino do prêmio nacional Dólmã e do festival Enchefs Brasil 2021
#Festival Após disputar com diversos estados nacionais, o Pará, foi o grande escolhido para sediar dois dos mais esperados eventos gastronômicos do ano: O Festival Enchefs Brasil, que vai ser realizado nos dias 1, 2 e 3 de dezembro e o Prêmio Nacional Dólmã 2021, que vai ocorrer no dia 3 de dezembro, em uma cerimônia de premiação, vai receber os chefs indicados, os chefs embaixadores e importantes convidados que passarão pelo “Tapete Vermelho” da Gastronomia Brasileira. Os projetos são itinerantes e já passaram pelos estados de Pernambuco (2014), Mato Grosso do Sul (2015), Amazonas (2016), Ceará (2017), Goiás (2018) e Piauí (2019). Agora é a vez do Pará ser a célula mais importante da gastronomia brasileira com o maior encontro de Chefs do Brasil e com a premiação máxima da gastronomia, e tudo isso está sendo arquitetado pela GM Expert, para proporcionar uma experiência única ao público amante da gastronomia. Durante a programação oficial do Festival Enchef Brasil 2021, serão realizadas aulas-shows com chefs embaixadores de vários estados brasileiros, formando uma verdadeira fusão de saberes e sabores. Além disso, será realizada uma Vernissage Gastronômica com apresentação de manifestações culturais e gastronômicas dos estados, mas principalmente do estado que sedia o evento, o Pará. Os Chefs Embaixadores e os Chefs Indicados ao “Oscar da Gastronomia” terão a oportunidade de fazerem uma imersão na cultura e na gastronomia paraense, além de participarem da edição nacional do Fórum Brasileiro, onde será apresentado e discutido o tema de interesse comum à sociedade, acerca dos biomas das regiões do Brasil, como estão sendo explorados e preservados. O que é o Prêmio Dólmã ? O prêmio nacional Dólmã, foi idealizado pelo presidente do Instituto Multidisciplinar, Geraldo Guerra Junior, em junho de 2013, após um estudo de mercado que identificou a existência de poucas oportunidades para os chefs de cozinha serem reconhecidos pelo importante trabalho realizado em seus estados. A premiação Dólmã, em um único momento, reúne em uma consonância de saberes, os profissionais de cozinha de todos os estados brasileiros. O que é o Festival Enchefs ? O Festival Enchefs Brasil é a reunião dos chefs indicados ao Prêmio Nacional Dólmã, dos chefs embaixadores, dos coordenadores dos Enchefs Estaduais e dos chefs locais, estudantes, empresários, gestores de entidades públicas e privadas e apreciadores da gastronomia de todo o país. Na ocasião, os chefs indicados usam as vestimentas dólmã oficiais da premiação, que a cada edição homenageia o estado anfitrião, juntamente com os aventais estampados pelas bandeiras dos seus respectivos estados. Durante a execução do festival, são realizadas Intervenções Gastronômicas, Aulas Show, Encontros Científicos, Palestras, Degustações. O Festival Enchefs Brasil é um dos mais importantes eventos gastronômicos que valoriza a cultura, o turismo e desenvolvimento da economia local e nacional. Serviço: Festival Enchefs Brasil: 01 a 03 de dezembro / Cerimônia Prêmio Nacional Dólmã: 03 de dezembro. LOCAL: Espaço São José Liberto e UNAMA Centro (Alcindo Cacela). Os eventos terão atividades com entrada franca, para mais informações acessem as redes sociais: INSTAGRAM, ou GM Expert Eventos (Instagram) Contatos: 983869893/ 989527334. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
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