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- FAM tem programação online com artistas indígenas e convidados internacionais
#VídeoMapping Nos dias 18 e 19 de dezembro, o Festival Amazônia Mapping (FAM) chega à ilha 3D, um ambiente virtual criado especialmente para ser palco da programação online do projeto, que no começo do mês, ocupou o centro histórico de Belém com grandes projeções mapeadas. Agora, o público desembarca no coração de uma Amazônia imaginária, entre a floresta e a cidade, para conferir uma série de apresentações inéditas de música e som, além de mostra visual que reúne dezenas de artistas de todo Brasil, desfile de moda sustentável e a parceria internacional que traz espetáculos de artistas do Reino Unido e Espanha. Combinando artes visuais, tecnologia e realidades mistas, o FAM coloca a Amazônia na rota dos grandes festivais de arte digital do mundo. Na sua trajetória de quatro edições - anos 2013, 2016, 2017 e 2020 - o Festival movimentou o Pará e ocupou espaços urbanos de Belém e Santarém, e já alcançou um público de mais de 20 mil pessoas, promoveu dezenas de oficinas e cursos gratuitos com artistas visuais de destaque internacional, além de shows com atrações da Amazônia, Brasil e Peru, fomentando também encontros inéditos. Em 2020, o Festival realizou uma edição 100% online e foi o grande vencedor da categoria "Inovação: Música e Tecnologia", importante prêmio da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM SP), a maior feira do mercado da música da América Latina. Este ano, promove uma programação híbrida, parte presencial, que ocorreu no dia 4 de dezembro, com projeções em Belém, e parte online, com mais de 40 artistas convidados. Ilha Amazônia Mapping: Com gráficos realistas, o projeto da ilha Amazônia Mapping foi construído através de uma programação gamer, e proporciona uma experiência de streaming ao público. Neste ambiente, haverá projeções de obras selecionadas no primeiro edital aberto do FAM, que reúne mais de 30 artistas de todo o país. Haverá ainda a premiação de algumas obras, para valorização e estímulo. “Pela primeira vez, fizemos um edital nacional, e o resultado mostra a amplitude da produção da arte visual contemporânea, sobretudo do Norte, ainda encarado como ‘fora do eixo’ quando o assunto é arte e tecnologia. O FAM traz esse olhar decolonial de uma Amazônia múltipla de gente, indígena, preta, urbana, ribeirinha, ancestral e moderna, com vários tipos de artistas, de linguagens”, comenta Roberta Carvalho, curadora e idealizadora do festival. “O FAM se consolida como um projeto multilinguagens, atravessado por poética, arte visual, sonora, moda, cinema, ativismo; que celebra a cultura ancestral e pensa o futuro a partir desse reconhecimento da Amazônia como espaço identitário, ambiental, cultural e potente também no que traz de contemporâneo”, diz Roberta Carvalho. Parceria internacional: Outra novidade é que esta edição do Festival integra o Amplifly, uma parceria com o Britsh Council, instituição pública cultural do Reino Unido. O Amplifly busca promover conexões e networking que destacam a prática artística e questões sociais, ao mesmo tempo que oferece oportunidades de exposições que transcendem o eixo geográfico norte-sul. Dentro desta parceria, realizam apresentações de música e imagem as duplas Edy Fung (Quantum Foam) (China/UK) e Astronauta Mecanico (MA); e Ana Quiroga (Espanha/UK) e Bianca Turner (SP). O grupo também convida o público à imersão em seus processos criativos, em bate-papo online. Serviço: Festival Amazônia Mapping 2021: apresentações artísticas e imersão em processos criativos online dias 18 e 19 de dezembro. Canal do Youtube do Festival. Mais informações no Site Oficial do Festival. (Instagram @amazoniamapping). Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Juliana Sinimbú apresenta o show "Retomada" neste fim de semana
#Música Dois anos depois sem subir aos palcos com apresentação autoral, a artista paraense Juliana Sinimbú, apresenta neste sábado, o espetáculo “Retomada”. Com repertório totalmente autoral, a compositora propõe um repertório de clássicos da sua trajetória, além de muitos “spoilers” de trabalho que gravou esse ano, onde já tem duas músicas lançadas. O Show contará com um espetáculo com presença de público no dia 18 e uma transmissão no dia 19 pelo canal do youtube da artista. "Quero dar a oportunidade de quem ainda não pode sair de casa, mesmo com as medidas de segurança tomadas, de assistirem o show. Assim como o público de outros estados. É importante pra mim esse momento de reconexão com o público. Diria que estou emocionada!”, diz Sinimbú. “A oportunidade de ver ao vivo o que vem pela frente, é agora”, diz Sinimbú. Que recentemente, em novembro, lançou SEJA , música muito bem recebida por crítica e público e na última sexta-feira, lançou “Crescendo” em parceria com a rapper Anna Suav. Ambas as canções fazem parte do novo trabalho da artista. “Retomada” tem a Direção Geral de Adriana Fukuoka, direção musical de Arthur Espíndola, que dirigiu também seu disco novo e assumirá os teclados do show . A banda conta com uma formação de peso: Lucas Estrela na guitarra, Renato Torres no violão, Tiago Belém na Bateria, Bruno Mendes na percussão e Dionísio Mattos no baixo. A trajetória de Sinimbú, soma quase 15 anos com 4 discos, 10 videoclipes , turnês nacionais e internacionais, campanhas publicitárias e projetos contemplados em importantes editais de cultura. “Retomada” tem aprovação e patrocínio do Banco da Amazônia, projeto aprovado no edital anual de 2020. Serviço: Show RETOMADA de Juliana Sinimbú. Dia: (Sábado) 18 de dezembro, às 18 horas – no teatro Waldemar Henrique - Av. Pres. Vargas, 645– ingressos à venda na bilheteria do Teatro. Dia: LIVE (Domingo), 19 de dezembro às 18h no Canal do YouTube da artista. (Diga Juliana Sinimbú em seu Instagram @julianasinimbu) Texto: Adriana Fukuoka (91) 98069-1974 (Agência Conceito A) Palavras-Chaves
- Festival Piracaia festeja a musicalidade do Tapajós
#Música O verão de 2021 certamente será bem diferente, em Santarém (PA), do que o público está acostumado, pelo menos para os amantes de música. A Praia dos Namorados, na orla em frente ao Centro Cultural João Fona, será o palco, neste sábado, dia 18 de dezembro, do Festival Piracaia, projeto foi contemplado no Edital de Música da Lei Aldir Blanc - Pará. O evento será GRATUITO e tem produção musical de Andreson Dourado, com as atrações confirmadas como: Priscila Moreira, Jow Pierre, Banda Diskart, Kovac, GP, Alternativos, Enzo Gabriel, Rawi, Priscila Castro, Mestre Chico Malta e Cobra Grande de Carimbó e El Puxirum. Uma playlist com os artistas já está disponível no Spotify. “O verão amazônico é inspirador. As praias aparecem e em especial, na orla, ganhamos um espaço de convívio social interessante. Assim, o evento chega para completar o cenário, com música e entretenimento em dezembro. É uma celebração à vida, cultura e arte santarena e vamos fazer um evento lindo e ambientalmente responsável, já que nosso foco também é a limpeza e conservação das praias urbanas”, destaca Fábio Barbosa, idealizador do projeto. A música exerce uma força nos amazônidas e em papel fundamental nos hábitos e costumes de uma localidade, atuando empiricamente no valor natural que desencadeado na vida dos moradores ou simplesmente no fato das peculiaridades encontrarem traduções nas canções dos autores, cantores e músicos dessa região. Música é identidade e a Piracaia, em tupi-guarani significa literalmente: “peixe frito; peixe queimado” (pirá+caia) ou “o cardume” (pirá+quaia), reúne os nativos ao redor de uma fogueira para comer, cantar e dançar nas noites de lua cheia. Serviço: Festival Piracaia (@piracaiafest e Spotify) Dia: Sábado (18/12/ 2021) Horário: 20h Local: Praia dos Namorados (em frente ao Centro Cultural João Fona) em Santarém (PA). Entrada GRATUITA. Texto: Fábio Barbosa (93) 98109-2234 Palavras-Chaves
- Poetisa paraense Adriana Camarão participa de Antologia Nacional
#Livro No dia 18 de dezembro (sábado), a editora LURA realizará o lançamento da antologia "Uma poesia para cada dia". O livro contém o texto "Transparecendo Emoções" da paraense Adriana Camarão (empresária, produtora artística e cultural e poetisa). Neste dia, Adriana Camarão irá realizar uma Live no Instagram para declamar sua poesia e responder perguntas de sua obra. "Foi uma grande surpresa ter uma poesia selecionada por esta importante editora. Sou muito grata. E este poema é muito especial, pois foi feito em um momento muito delicado na minha vida: a perda de uma pessoa querida." revela Adriana. "Transparecerendo emoções é mais que uma poesia. É uma parte do que foi vivido e uma parte do que queríamos viver." complementa a poetisa. Adriana Camarão escreve poemas desde os 12 anos de idade. Em 2014, recebeu prêmio e menção honrosa na Academia Paraense de Letras, no primeiro semestre de 2021 foi contemplada em uma editora nacional com sua poesia "Sua figura na minha linguagem", neste segundo semestre foi selecionada para publicação internacional de uma poesia e atualmente está escrevendo seu livro "Extensões Poéticas" com previsão de lançamento para 2022. Sobre a ANTOLOGIA "UMA POESIA PARA CADA DIA": UM DIA. Este pequeno intervalo de horas, do nascente ao poente, oferece a nós a chance de realizarmos o novo, de contemplarmos uma folha em branco, rica em possibilidades e com uma paleta inteira de cores para colorirmos. Para um ano, um novo dia pode não parecer muito, mas é uma chama de esperança que acende em nosso ser, que mantém nosso entusiasmo. É a celebração do hoje que chegou e de que amanhã outro dia virá. De que o ontem foi deixado irremediavelmente para trás e o agora, este exato momento, é tudo o que temos, tanto para agradecer, remediar, planejar e para agir. Neste compilado, você será presenteado, a cada nova manhã, com uma poesia, escrita por autores advindos de todo o Brasil. Cada poesia terá sua peculiaridade, seu despertar debruçado sobre uma nova manhã. Uma poesia para cada dia. Serviço: Lançamento da Antologia "Uma Poesia para Cada Dia" com LIVE da poetisa ADRIANA CAMARÃO. Dia: Sábado, 18 de dezembro / Hora: 19h00. Transmissão pelo Instagram @adrianacamaraooficial. Pré venda do livro pelo Site Livraria da Lura (@lura_editorial). Texto: ASC Produções Palavras-Chaves
- Projeto Partilhar leva solidariedade para os moradores de Outeiro
#AçãoSocial Os 40 voluntários do Projeto Partilhar estão com cartinhas das crianças da Ilha de Outeiro para serem adotadas e poderem celebrar o Natal com os seus presentes e alimentos para toda a família. A programação está agendada para este sábado, 18 de dezembro, a partir de 10 horas da manhã. O casal Michele Larajeira e Cássio Rodrigo integram um grupo que reúne mais de 40 pessoas e levam à frente essa missão de servir ao próximo. Ele conta que o projeto Partilhar surgiu em 2020 no pico da pandemia do coronavírus. “Alguns integrantes foram acometidos pela covid e forma de agradecermos a cura foi ajudando outras pessoas a serem curadas. E assim começamos as ações voluntárias levando lanches para os profissionais de saúde no PSM, na UPA da Marambaia, Jurunas, Hospital da Santa Casa, entre outros”, explica Carlos Rodrigo. Com a primeira ação solidária, Cássio conta que o grupo teve muitas bençãos de Deus em relação às doações. “Nós percebemos a necessidade maior de ajudar o próximo. E começamos a entender que estamos aqui para servir. E a partir daí começamos a promover campanhas para arrecadar cestas básicas. No período de maio a agosto de 2020, nós realizamos ações solidárias todos os finais de semana, todos os sábados tínhamos ações. Visitamos comunidades do Guamá, Jurunas, Terra Firme, Ribeirinhos da Ceasa, Outeiro”, relata. Com essa iniciativa no ano passado foram doadas mais de 700 cestas básicas. Cássio Rodrigues lembram que fecharam o ano de 2020 com uma programação muito bonita realizada em Outeiro e traçando várias estratégias para ajudar um maior número de pessoas. “Nós tínhamos mais ideias. Só que aí no começo do ano veio o novo pico da pandemia. Nós sentimos muita dificuldade, nós tínhamos muitos projetos ainda para o ano de 2021 e hoje chegamos até aqui, realizamos uma ação no sábado passado na ONG Doe que também é uma instituição que está dentro do nosso coração do projeto e agora neste sábado, 18, vamos retornar na Comunidade do Outeiro”, conta. Em Outeiro, haverá uma ação onde tem cerca de 100 crianças que devem ser apadrinhadas pelo projeto Partilhar. “Quem tiver interesse em participar e abraçar essa causa pode entrar em contato conosco, pegar uma cartinha das crianças e presentear com o que puder dentro do que ela fez o pedido juntamente com uma cesta básica. Acreditamos que teremos êxito nessa ação mais uma vez porque Deus está conosco, porque o projeto não é de uma ou duas pessoas, é um projeto de Deus. Nós temos a convicção de que Deus estará abençoando e será uma ação muito linda”, finaliza Cássio Rodrigo. Quem quiser adotar uma cartinha e doar amor, solidariedade pode entrar em contato com a voluntária Michele Laranjeira (91) 99190-5592. Serviço: Natal Solidário do Projeto Partilhar Dia: 18 de dezembro de 2021 (Sábado) Hora: 9h às 12h. Local: Ilha de Outeiro. Informações: Michele Laranjeira (91) 99190-5592. Texto: Andreza Gomes (91) 98138-9474 (Comunicação) Palavras-Chaves
- Fruta Quente adianta carnaval com micareta em Belém
#Show Banda de sucesso estrondoso no Pará, no Brasil e no mundo, Fruta Quente, realiza show no sábado (18/12), a partir das 15h na primeira edição de um evento que veio pra ficar: 1° COPM Folia, que vai reunir grandes sucessos da banda juntamente de convidados como a banda RP2 e William Paixão em um evento que reúne muita animação, música de qualidade e diversão ao público que ama a energia de um bom carnaval. “A Fruta Quente tem na sua história 30 anos de atuação na música regional, levando nossos ritmos, estilos, danças pro mundo inteiro. O show do dia 18 guarda momentos muito especiais pro público que vai comparecer, pois além das inúmeras surpresas, vamos levar todo mundo pra uma viajem no tempo com muita música e grandes sucessos que todo mundo adora”, adianta Ricky Sandres, vocalista da banda. Trajetória da Fruta Quente Nascida no ano de 1990, a banda Fruta Quente tornou-se ao longo dos seus 30 anos de atuação, muito mais que um simples projeto musical, e atualmente é referenciado como o grupo em atividade e de maior destaque dentro do cenário da Música Paraense, influenciando talentos e formando gerações, contribuindo de forma significativa para a cultura do Estado do Pará, onde também alcançou posição de destaque no segmento dos carnavais fora de época nas regiões Norte e Nordeste. Somando-se a isso, o grupo surpreendeu com a venda expressiva no mercado fonográfico nacional, conquistando junto a multinacional Warner Music, a gravação do seu 3o projeto no exterior, no Hart Wave Studio, em Miami (USA). Depois de três anos da sua formação, o grupo gravou em 1993, seu primeiro trabalho autoral denominado “Fiesta”, pela gravadora Warner Music (Divisão Continental), com seu lançamento local, porém já com distribuição nacional, quebrando todos os conceitos e paradigmas não somente com relação às manifestações culturais regionais nas diversas camadas de classes sociais na Região Norte. Em uma trajetória de ascensão, alcançando a marca de 14º lugar em vendas em todo o Brasil o novo projeto da banda chamado “Batuque”, foi totalmente produzido e gravado no Exterior (Miami – EUA), assinando novos Hits como “Batuque”, “Babaê na Mixirica” e “Só um Beijo”, o que veio não apenas ratificar, mas consolidar de vez a carreira musical da Banda. Com carreira internacional se consolidando, o Fruta Quente participou de programas nacionais como: Hebe Camargo e o Réveillon da Virada e/ou do Milênio (2000), nos jardins do Cassino Estoril, em Portugal para um público estimado em 50.000 pessoas, onde ficaram conhecidos como "Os Quentes". 1° COPM Folia O 1° COPM Folia surgiu com o objetivo de resgatar a alegria e a animação do público associado ao Clube dos Oficiais da Polícia Militar, assim como trazer a energia contagiante de uma das festas que o brasileiro, assim como o paraense, mais ama comemorar: o carnaval. Em formato de micareta (carnaval fora de época) in door, o público do evento fará uso dos tradicionais abadás e irão usufruir de um palco 360° e um mini trio que promete animar e matar a saudade que todos estamos de um evento carnavalesco. A entrada no evento será realizada dentro das medidas de segurança contra a disseminação da covid-19, e obedecendo às regras do novo decreto estadual em vigor, onde será exigido passaporte de vacinação do público no ato da compra dos ingressos e no dia do evento, para que assim todos possam curtir o evento na sua totalidade. Serviço: Banda Fruta Quente realiza show de carnaval no dia 18 de dezembro, a partir das 15h, na sede do Clube dos Oficiais da Polícia Militar com ingressos vendidos a R$ 80,00 com direito a benefícios no evento. Informações: (91) 98622-6123. (Instagram @frutaquenteoficial). Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Escritor paraense Rogério Tancredo lança livro de contos urbanos
#Livros O escritor Rogério A. Tancredo lança nesta quinta-feira seu segundo livro: "O dia que conheci Lucia Berlin", pela editora Caravana de Belo Horizonte. A obra possui nove contos cujas personagens – seres que vivem à margem da sociedade - são atravessados pela escrita, ou seja, tem na linguagem e no processo de criação uma forma de sobrevivência. O cenário é a Belém das décadas de 80 e 90, especificamente os bairros da Campina, Cidade Velha e Telégrafo, onde o autor passou sua infância. Décadas importantes para a história de Belém, que viveu o auge da exportação do minério, até a transferência para os portos maranhenses via ferrovia Ferro-Carajás, mudança que teve um impacto significativo na vida social e econômico na cidade. O livro, segundo o autor, foi escrito durante a pandemia, como forma de “não sucumbir ao isolamento social”. Quem assina a orelha do livro é o jornalista Adriano Abadde: “Em O dia em que conheci Lucia Berlin, a tensão narrativa criada pelo autor é modulada tanto pela aparente trivialidade da vida de seus personagens quanto pelas dificuldades e angústias que estes encontram em suas respectivas jornadas. A violência urbana, o racismo, os preconceitos de classe, a morte, a loucura, o vício em drogas, a literatura como missão, são alguns temas por onde os personagens transitam ao longo das nove narrativas presentes nesse volume...” Sobre o autor: Rogério A. Tancredo nasceu em Belém-PA, em 1978, onde mora atualmente, depois de ter morado nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Ceará. Em 2005 voltou à cidade para estudar letras e se dedicar à literatura. É Mestre em Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e professor de literatura e língua portuguesa da rede privada de ensino. SERVIÇO: Circulo Onanístico de Leitura Dia: Quinta-feira (16 de dezembro) às 19:00 horas. Local: Núcleo Na Figueredo (Av. Gentil Bitencourt, 449 - Nazaré). Entrada Gratuita. Contato: (91) 99199-6830 / 98101-8051 (Instagram @rogeratancredo). Texto: Daniele Ferreira (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Banda "Forró Swing Nogueira" retorna às atividades
#Música A banda Forró Swing Nogueira retorna às atividades neste fim de ano após o período mais crítico da pandemia, que fez com que inúmeros artistas a darem uma pausa forçada. Identificada por ritmos dançantes, que transitam pelo arrocha, swingueira e o forró, a banda trabalha num repertório contemporâneo, que reúne músicas que vêm tendo grande destaque nos últimos meses. João Nogueira, proprietário e baixista da banda, conta que os ensaios estão a todo vapor, e que os integrantes estão empolgados pelo retorno, que vai abordar apresentações tanto de forma digital, através de lives, quanto de forma presencial em todo o estado do Pará. “Nós ajustamos todos os detalhes, aperfeiçoamos nosso repertório com as músicas mais dançantes e tocadas dos últimos meses. Estamos construindo um show que não vai deixar ninguém parado, até aqueles que não têm tanto swing, vão se soltar e aproveitar. Será contagiante!”, diz. A banda assinou contrato com uma produtora, através dela já está gravando lives pré-gravadas, que serão disponibilizadas logo em breve no canal do YouTube da banda. “As gravações das lives estão servindo como um excelente aquecimento pra banda, que está afinada, e pronta pra animar os palcos pelo estado.” E pra quem já quer entrar no clima deste show que promete muito ritmo e alegria, o público pode conferir no YouTube o último lançamento da banda, uma vibrante versão da música “Eu Vou Fazer o Crau”, da banda nordestina Forró dos Bala, parceira de longa data da banda paraense. É botar pra tocar, e fazer a festa!”, finaliza. Serviço: Conheça mais do grupo em seu Canal do YouTube e no Instagram @forronogueira_67. Texto: Ronaldo Santos (91)98165-1930 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- San Marcelo lança o curta “Madá” em Bragança/Pa
#CurtaMetragem Emoção, drama, romance e danças como o brega e o retumbão, além da religiosidade de São Benedito estão presentes em “Madá”, com roteiro e direção de San Marcelo. A estreia é dia 16 de dezembro, com sessão especial no Liceu de Música de Bragança. O filme foi realizado com prêmio do edital de audiovisual da Lei Aldir Blanc. Destinado ao público adulto, o filme trata de forma leve alguns temas complexos, com o intuito de fazer um cinema de entretenimento, não deixando de lado a função de comunicar, denunciar, mas trazendo temas que se entrelaçam com texturas da vida e cultura da cidade de Bragança. Madá, interpretada pela jovem atriz Luana Oliveira, é dançarina de brega, mas quando descobre que sua banda vai viajar para uma turnê de shows, ela precisa fazer uma opção, entre cuidar da família ou ir em busca de realizar seu sonho profissional. As questões emocionais ganham força com a atuação da atriz Astrea Lucena, que dá vida a personagem Rosa do Rosário, livremente inspirada na história de vida da maruja Rosa, que faz parte do quadro da Marujada, em Bragança. No filme, ela é mãe de Madá. É num teste de dança, que Madá encontra a possibilidade de um novo começo, além de conhecer o amor, um sentimento do qual ela sempre teve receios. No fime, o par romântico foi interpretado por Felipe Cortez, que também assina a assistência de direção. "Paralelo à trama principal, se estabelece uma relação com a cultura bragantina, com os problemas locais, e desta forma o roteiro joga com essas temáticas sociais e o idealismo de um sonho”, explica San, diretor e roteirista que iniciou sua carreira no audiovisual como operador de câmera, passando a diretor de fotografia, roteirista e montador. San Marcelo é um apaixonado por cinema, ele vem desenvolvendo séries, curtas documentais que podem ser acessados pelo canal de Youtube da sua produtora Sapucaia Filmes. Em 2019, lançou o seu primeiro curta de ficção, “Assustado”, rodado inteiramente em Bragança, realizado com o Prêmio de Produção e Difusão Artística do Programa de Incentivo à Arte e Cultura da Fundação Cultural do Pará. A produção do filme foi realizada durante a pandemia e o processo foi interrompido e adiado por três vezes antes de iniciar as filmagens. Para poder trabalhar com mais tranquilidade, toda a equipe de técnicos, elenco e figurantes fizeram exames no início das gravações. Serviço: Madá", curta-metragem rodado em Bragança, com apoio da lei Aldir Blanc, será lançado nesta quinta-feira, 16, às 20h, no Liceu de Música da cidade de Bragança, Pará. Mais informações: www.sapucaiafilmes.com.br. Siga o perfil do filme no Instagram @curta_metragem_mada e de San Marcelo (@san.marcelo.dp). Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves
- 'Amazônia Ímpar' de Márcio Jardim segue disponível nas plataformas digitais
#Música Lançado em Novembro, "Amazônia Ímpar" é o primeiro álbum do percussionista Márcio Jardim, integrante fundador do Trio Manari, grupo referência em percussão amazônica. O músico apresenta seu lado compositor e arranjador, ressaltando tambores e parceiras com um de seus “padrinhos” musicais, Jacinto Kahwage, e seu filho, Willian Jardim. É um novo divisor de águas em sua carreira. Márcio Jardim foca em seu trabalho autoral, reunindo 8 composições gravadas a partir de um set com 7 tambores específicos, montados pelo músico para compor os arranjos, criando bases rítmicas e melodias que imprimem, neste disco de música instrumental, sotaques únicos de Carimbó, Marabaixo e toda a ancestralidade do Batuque Afro-amazônico. São 02 Colepuias, 01 Curimbó, 01 Barricão, 01 Djembe, 01 Batá e 01 Quinto, dos quais surgiram as melodias. “Tem tambores da Amazônia, mas também de Cuba e da Venezuela, pois resolvi misturar esse set de percussão da Amazônia, do Brasil e do mundo. todas as melodias foram criadas a partir dos eu sempre quis fazer um disco pensando na percussão, que geralmente é secundária, quando junto com a bateria. Neste meu trabalho a percussão vem na frente e criamos um set de percussão para fazer base percussiva como se fosse uma bateria, mas não a percuteria e sim os tambores, onde tem a divisão dos médios, graves e agudos”, explica Márcio. Márcio Jardim apresenta nesta obra de estreia como solista, um belo trabalho de música instrumental, um disco ímpar como a região Norte, trazendo sotaques de Carimbó, Marabaixo e toda ancestralidade do Batuque Afro-amazônico, frutos de uma pesquisa de longa data sobre os ritmos amazônicos feita pelo músico, construindo assim verdadeiras pérolas dessa diversidade e tradição sonora, em diálogo com as harmonias do Jazz e com os diversas estilos e gêneros da música universal. A produção executiva e a direção artística do trabalho são de Carlos “Canhão” Brito Jr., que participou de todo o projeto. “O processo todo contou com o Canhão que tem sido muito importante nesse disco e na minha carreira, pelo entendimento dele da percussão, da música e a seriedade e força dele como produtor”, afirma. “Estou muito feliz em poder contribuir com o trabalho desse Amigo Irmão que os tambores me trouxeram, é uma celebração a arte, a amizade mesmo, pois ele gravou com os filhos (William e Wesley), Luiz Pardal, Jacinto Kahwage, Adelbert Carneiro que são pessoas muito importantes na trajetória dele. Traz ainda texto do Ronaldo Silva, letra do Allan Carvalho e também é dedicado ao Mestre Sebastião Tapajós, com quem o Márcio conviveu e aprendeu muito até sua partida”, complementa Canhão. Márcio nasceu em família de músicos e teve contato com a percussão muito cedo através de rodas de samba em sua casa onde foi seu primeiro palco. Desde então passou a se dedicar à música, tendo como seu primeiro instrumento, o pandeiro. Iniciou seus estudos no conservatório Carlos Gomes, na turma de percussão clássica, com o gosto pela música e por sua dedicação, logo se tornou membro do grupo de percussão. Com o passar do tempo e com a ajuda de dois amigos também percussionistas (Kleber Benigno e Nazaco Gomes), iniciaram um grupo de estudos, daí então surgiu o Trio Manari, onde passaram a ser reconhecidos não somente no estado do Pará como também no Brasil e no Mundo. Serviço: Álbum "Amazônia Ímpar”, o primeiro disco solo do percussionista Márcio Jardim, em todas as Plataformas Digitais de distribuição da música. (Instagram @marcio_jardim_oficial) Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-chaves
- ‘Cada Objeto Uma Canção’: álbum de estreia de Inesita mescla rock e carimbó
#Música Chegou ao público no mês passado (24/11), o álbum de estreia da artista paraense Inesita, intitulado “Cada Objeto Uma Canção”. Com seis faixas inéditas e uma já lançada em setembro deste ano, a cantora e musicista apresenta seu estilo único, que mescla rock, carimbó e outros ritmos regionais - mistura esta, que já pôde ser conferida em “Céu no Olhar”, parceria com a icônica Nazaré Pereira, que abriu a nova fase da carreira de Inesita. A artista já dá a dica conceitual do álbum através do próprio título, “Cada Objeto Uma Canção”. Isso porque, as sete canções são representadas por sete objetos aleatórios que, juntos, formam a capa do disco: um ventilador, uma lua, uma ampulheta, um sapato, um pedaço de madeira, um globo e um livro de poesia. “Gosto das representações subjetivas da arte e do quanto isso instiga e conecta o público ao meu trabalho. Embora eu tenha em mente qual objeto corresponde a cada música, não vou dar isso ‘mastigadinho’ (risos). Vou deixar que cada ouvinte faça sua assimilação e venha me contar”, diz. “Cada Objeto Uma Canção” marca uma nova era, mais leve, na carreira de Inesita. Ela lembra que, à época de “Vertical”, seu single instrumental lançado com videoclipe em 2020, ainda se encontrava muito pressionada pela necessidade de produzir, decorrente dos tempos pandêmicos e de isolamento social. “Esse álbum representa a Inês recarregada de ‘Vertical’, época em que eu me via para baixo, triste, sem ver ninguém, dadas as necessárias medidas sanitárias para conter a covid-19. Eis que agora, porém, apresento uma Inesita ressurgida das cinzas, com muita esperança de que dias melhores virão”, completa. O tom mais otimista já pôde ser conferido em “Céu no Olhar”, parceria lançada em setembro deste ano com ninguém menos que Nazaré Pereira, cantora acreana de mais de 40 anos de carreira, dona do sucesso junino “Xapuri do Amazonas”. A canção fala “essencialmente sobre amor”, como definido por Inesita à época do lançamento. Com boa repercussão local, Inesita chegou a se apresentar no projeto “AmpliSessions”, onde apresentou três músicas inéditas do álbum. “Quando a gente está apaixonada, qualquer lugar com o nosso amor é bom, dar um passeio, ver a lua... Tudo vira poesia. E é disso que se trata a música, é essencialmente sobre amor. Um trecho especial ‘Céu no olhar tem Carolina’, que eu escrevi pensando na minha namorada, é o que me conecta à Nazaré, que também cita o nome ‘Carolina’ no seu sucesso ‘Chero de Carolina”, conta a artista paraense, que compôs a música e traz a importância política de levantar a bandeira do amor LGBTQIA+ para suas letras. Sobre a artista - Inesita iniciou carreira solo em 2017 com o lançamento do EP “Normal de Pedra”. A turnê local de divulgação do trabalho chegou a um dos maiores festivais de música do Norte do País, o Se Rasgum. Após a bem-sucedida estreia, elax lançou o EP “Cinza”, em 2018, e a canção instrumental e videoclipe “Vertical”, de 2020. Além disso, ela ainda colaborou com outros artistas como Sammliz, Liége, Elder Effe, Reiner e Antônio de Oliveira. Serviço: Ouça o Álbum "Cada Objeto, Uma Canção" de Inesita no link AQUI. Instagram: @inesita_inesita. Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Videoaulas explicam as dinâmicas das cenas musicais do Pará
#Música A diversidade e a complexidade cultural do nosso estado são o tema do ciclo de videoaulas “Cenas Musicais do Para”, que vai estar disponível gratuitamente no youtube do músico e pesquisador Elielton Alves Amador, o Nicobates, a partir do dia 14 de dezembro, terça-feira, às 19h30. O minicurso foi contemplado com o Prêmio Vicente Salles 2021 de pesquisa e experimentação artística da Casa das Artes da Fundação Cultural do Pará (FCP) e tem como público alvo músicos, produtores e pesquisadores da área cultural. A intenção é qualificar profissionais da música e estudiosos de gênero e cenas musicais, tornando possível planejar ações estratégicas para carreiras artísticas. “A ideia é que a gente possa refletir criticamente sobre uma das atividades culturais mais efervescentes da nossa terra, que, pelo carinho e orgulho que temos dela, às vezes, nos obscurece a visão”, ensaia Nicobates. O trabalho é resultado da dissertação de mestrado apresentada pelo autor ao Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) da UFPA, com orientação do Prof. Fábio Fonseca de Castro e que tem o sugestivo título: “A Cena Fantasma – Um olhar sobre a experiência da música massiva na Amazônia”. São quatro aulas que abordam temas teóricos e críticos como o conceito sociológico de cena musical e o contexto sócio histórico de gêneros como o rock paraense, o carimbó, a guitarrada e o brega. Nicobates é jornalista de formação e músico que tocou em grupos como Norman Bates, Suzana Flag e Coletivo Rádio Cipó. Como produtor, realizou festivais como o Outros Nativos e assessorou artistas como Nanna Reis, Thais Badu, Quaderna e Amazônia Jazz Band. “Esse trabalho sintetiza uma trajetória de mais de 25 anos na cena local como produtor, músico e pesquisador”, explica Nicobates. As aulas estarão disponíveis no canal do youtube do músico e do coletivo Outros Nativos, do qual faz parte, em transmissão ao vivo pelo plugin streamyard nos dias 14, 15, 16 e 17 de dezembro no canal do youtube do artista pesquisador. Haverá certificado para aqueles que solicitarem inscrições por E-MAIL. O link é aberto. SERVIÇO: Prêmio Vicente Salles - Ciclo de Videoaulas Cenas Musicais do Pará. Período: De 14 a 17 de dezembro às 19h30 nos Canais do YouTube Nicobates Amador e Outros Nativos. Informações e inscrições gratuitas: (91) 98168 7474 / @nicobates / nicobates@gmail.com. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves
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