Encontre aqui sua pesquisa
1236 resultados encontrados com uma busca vazia
- Single “Eu reclamo” de Ajotta Souza já está disponível nas plataformas digitais
#Música Apaixonado pela arte musical, o cantor paraense Aldrin Júnior, conhecido como Ajotta Souza no universo artístico, lançou single “Eu reclamo”, no dia 20 de dezembro, em todas as plataformas digitais. Uma música que promete embalar a virada de ano do público amante do tão apreciado sertanejo que domina as festas e eventos do povo brasileiro. Ao cantar desde os seus 10 anos de idade, Ajotta Souza sempre se identificou com o universo da música, mas foi a partir de 2018 que o artista resolveu mergulhar de vez na sua maior paixão, que é o universo sertanejo, que agita multidões. Sua primeira banda, que o incentivou a seguir nesta linha, foi formada com amigos na adolescência, quando passaram a se apresentar em igrejas, festivais, onde aos poucos captaram recursos para comprar novos equipamentos, alavancando cada vez mais a carreira do músico. Posteriormente, Ajotta passou a cantar em bares, criou o projeto “Nosso Boteco”, onde cantava junto da sua dupla, Patrike Lima, com quem ficou na estrada por dois anos. Ajotta, que está em carreira solo e profissional desde 2018, adianta ao público que seu novo trabalho está recheado de amor e aquela pegada gostosa que só a música sertaneja possui: “Minha nova música fala sobre um homem que gosta de uma mulher que não dá tanta bola pra ele, mas ele ama estar com ela, principalmente nos momentos mais íntimos”, comenta o cantor sobre sua música que tem composição de Matteus Neve. A música “Eu reclamo”, é fruto de muito trabalho do artista e da sua equipe, sendo gravada em Goiânia, e ela faz parte do novo álbum “Na pegada”, que o artista vai lançar no mês de janeiro, composta por 5 músicas dentro do estilo mais apreciado no momento no Pará e no Brasil: a pisadinha, mas claro, com a assinatura única e cheia de talento do músico paraense. O artista já possui outras composições gravadas, como as músicas “Culpa minha”, “Aliança” e “Namoradinha”, que vão compor seu novo álbum que tem previsão de ser lançado no segundo semestre de 2021. “Esse projeto é como um filho, estou preparando com toda a minha atenção e amor, para que quando o público ouça minha música, se emocione, se identifique e se divirta, acho que essa é a retribuição mais importante pra um artista”, resume o cantor sobre seus novos trabalhos. Serviço: Ajotta Souza -;single “Eu reclamo”. Em todas as Plataformas Digitais. Instagram do artista: @ajottasouza. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Banda Acorde de Novo lança música sobre as vítimas do Covid-19
#Música A música "Não sou um numeral", que foi lançada no último dia 10 de dezembro, pela banda paraense Acorde de Novo, destaca o luto e as ausências agora existentes ao mesmo tempo na vida de milhares de famílias ao redor do mundo.O coronavírus, que já levou a óbito mais de 616 mil pessoas só no Brasil, também leva embora sonhos, risadas e lembranças, todas com nome e sobrenome. "O número de mortes, que aumenta diariamente, não consegue representar o sentimento de luto e sofrimento que impactam a vida de milhares de famílias, e essa ausência de sensibilidade se explicita quando tratamos as perdas apenas como números", explica Arthur Brito, vocalista e compositor da música. O lançamento ocorre nas principais plataformas de streaming, como o Spotify, Deezer, Apple music. Já o clipe foi disponibilizado no dia 14 de dezembro, no canal do youtube da banda e redes sociais. No atual momento da pandemia, milhares de pessoas ainda não compareceram para se imunizar com as vacinas disponíveis. No início de dezembro, o governo do Pará anunciou diversas medidas de incentivo à vacinação, já que cerca de 400 mil doses podem perder a validade, devido a baixa procura. "Por isso a música também é uma crítica, a todos que induzem as pessoas a não usarem máscaras, a não tomarem vacinas, a se medicarem com remédios cientificamente ineficazes, ou seja, a não se cuidarem", diz. No meio da música, especificamente no momento do solo de guitarra, há uma homenagem à diversos artistas que faleceram devido às complicações do vírus. Nesse momento os integrantes da banda listam, ao fundo, nomes de artistas brasileiros como Paulo Gustavo (humorista), Paulo César Santos (vocalista da banda Roupa Nova), Agnaldo Timóteo (cantor e compositor) e Deisy Lúcidi (Atriz e radialista). A banda, formada por Arthur Brito no vocal principal e guitarra solo, Gabriel Pinheiro na bateria, Samuel Zadoque no Baixo e Felipe Pinheiro na guitarra rítmica se reuniu à distância e depois gravou um ep., com três músicas, duas delas sobre a pandemia. "Temos mais de 600 mil motivos, só no Brasil, para falar sobre o luto na pandemia. É algo sobre o qual precisamos falar, não para relembrar todos os sentimentos ruins das perdas, pelo contrário, para homenagearmos as pessoas queridas que se foram, relembrando boas memórias. Ao mesmo tempo é importante termos em mente que muitas vidas não foram salva em consequência da insensatez de líderes e grupos sociais", diz Arthur Brito. A gravação ocorreu no Legacy Studio, com a produção, mixagem e masterização de Ivan Jangoux. Em Janeiro será lançada a última música do EP e seu respectivo videoclipe, que trará também temática relacionada à pandemia da Covid-19. Sobre a Acorde de Novo A banda surgiu em 2013, com uma proposta de unir diferentes ritmos ao Rock Alternativo, desde ritmos regionais como o Carimbó e Brega, até ritmos como a Salsa e o Blues. Logo em 2014, lançam o single "País do futebol", que faz uma crítica à situação social do Brasil em meio a uma copa do mundo.Nos anos seguintes lançaram "Gaiola", em 2017, e "Monocromática", em 2018, músicas que vinham compor o primeiro álbum, lançado em 2019, O álbum "Paradoxal", que contém 9 músicas, mescla ritmos diversos, blues, musica circense, brega, carimbó, hard rock, rock alternativo, pop e possui letras que falam de amor, liberdade e que fazem críticas à intolerância política brasileira. Ainda em 2019 lançaram o EP "Acorde na chuva", uma parceria entre as bandas Acorde de novo e Chuva das três, contendo a música "dialética indígena", que fala sobre a luta indígena, a defesa de seus territórios e cultura. Recentemente lançaram o single "anônimos" nas plataformas de streaming e seu videoclipe no Youtube. Siga a Rede social da Banda Acorde de Novo (@acordedenovo) Texto: Vanessa Monteiro (91) 98867-6569 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Amazônia Luz convida público a programação natalina em pontos da orla de Belém
#Natal O Natal navega pelos rios da orla de Belém no projeto Amazônia Luz, que convida o público para estar a bordo de uma embarcação decorada no clima natalino. O roteiro visita diversos pontos turísticos da capital, fazendo paradas para receber o público apresentando programação para toda a família com contação de histórias e uma galeria de arte com painéis de grafite. O projeto segue até o dia 28, com visitação gratuita na Escadinha da Estação das Docas, Praça Princesa Isabel, Cotijuba, Icoaraci e Combu. O acesso ao barco, em cada um desses pontos, acontece das 19h às 22h, em grupos de 50 pessoas, a cada 30 minutos. A entrada é gratuita e censura livre. Como medida de contenção da Covid-19, será necessário a apresentação da carteira de vacinação com as duas doses tomadas, obrigatório uso de máscara, aferição de temperatura e higienização das mãos na entrada do barco. “É a primeira vez que a gente consegue fazer uma decoração desse porte, onde a população ribeirinha também vai poder visualizar e usufruir. A estrutura de iluminação do ferry-boat e as atrações dentro dele também servem para resgatar o espírito natalino com as nossas identidades regionais. As pessoas devem visitar a embarcação por onde ela passar”, diz Michelle Miranda, analista de Sustentabilidade da Equatorial Pará. Para a produtora do projeto Lany Cavaléro “a proposta é trazer o público para o encantamento do natal sem perder a nossa identidade amazônida. Durante a visitação o barco estará parado no local onde a população poderá fazer fotos e participar da programação com papai noel, contação de histórias e exposição de artes em seu interior”. Programação: A embarcação traz um andar inteiro de exposição com obras de dez artistas produzidos pela Tinta Preta, produtora de arte urbana. Reunimos grafiteiros paraenses que trouxeram sua leitura singular sobre o natal amazônico. São obras que retratam com formas e cores o imaginário ribeirinho, comentam Wbs Barros e Mina Ribeirinha, curados da mostra. O projeto Amazônia Luz também convida o público ao mundo dos sons. Com curadoria das músicas natalinas assinada por Pedrinho Cavalléro, a trilha sonora da exposição traz autores paraenses como Salomão Habbib e Ronaldo Silva. Também serão apresentadas 60 sessões de contação de história, com um vasto elenco de artistas, que conta com Cléber Cajun, Ana Chorona, Grupo Folha de Papel, Maíra Monteiro, Lu Maués, Marluce Araújo, Janete Borges, Katulo Gutierrez e Alci Santos. “São histórias com temáticas natalina e amazônica, voltadas para o público infantil mas que possuem uma qualidade que abraça também o público adulto. Ou seja, estamos trabalhando para a família”, destaca Kadu Santoro, ator, arte-educador e curador da programação de contação de história do projeto. “O poder de ludicidade e encantamento que uma história pode criar é fabuloso para a formação do ser humano. As histórias criam nas crianças imagens, possibilidades e isso faz que, no decorrer de sua vida, ela se torne mais empática, criativa e mais proativa”, comenta Santoro. Serviço: Projeto Amazônia Luz tem programação gratuita até 28 de dezembro, de 19h às 22h. Entrada franca. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- The Used Box lança single “Sociopath” sobre o fim de relações tóxicas
#Música Chegou às plataformas de streaming o single “Sociopath”, da banda paraense de indie rock The Used Box. Autoral, a canção assinada por Rodrigo Cavalcante fala de relações tóxicas, cercada por mentiras. A produção musical é Antônio Neto e a direção de Ricky Sandress. A audição já pode ser feita na internet. Em “Sociopath” é retratado o fim de um relacionamento, marcado manipulações e vários questionamentos sobre essa relação tóxica. “Eu já tinha o arranjo há um certo tempo e a letra nasceu em agosto. O processo final postei na internet, um amigo viu, pediu pra divulgar e rolou a produção musical dela”, conta Cavalcante. Inspirada no movimento postpunk revival dos anos 2000 e por algumas vertentes do rock alternativo da década de 1990, a The Used Box tem um EP lançado. A banda surgiu em 2018 e, atualmente, reúne integrantes que trouxeram de outras bandas suas vivências. São eles: Rodrigo Cavalcante (vocal e guitarra base), Lucian Omori (guitarra solo), Leandro Sena (bateria) e Ian Nemer (baixo). Sobre o “EP Box Full of Feelings” - O EP foi gravado entre os meses de março e abril de 2019, em Belém, no estúdio Abbey Monster. Rodrigo Cavalcante assina as guitarras base e solo, e também o baixo. A bateria foi gravada por Bruno Oliveira. O álbum traz participações de Marisa Brito, na canção "Schizophrenia” e de Andro Baudelaire como backing vocals. Serviço: Pra ouvir - O primeiro EP banda The Used Box traz quatro canções autorais, todas interpretadas em inglês. Todos os singles já estão disponíveis para audição nas PLATAFORMAS DE STREAMING. Siga a banda em seu Instagram @theusedboxband. Texto: Camila Barros (91) 99302-9467 (Una Conteúdo) Palvras-Chaves
- Nicobates e Os Amadores mistura brega com folk rock em primeiro álbum
#Música Chegou no começo de dezembro a todas as plataformas digitais o álbum “Psicobrega”, da banda paraense Nicobates e Os Amadores. Composto, tocado e produzido por músicos e autores que transitam entre a cena rock local e os bailes de brega de Belém, este lançamento Maxilar Music traz oito canções inéditas entre o folk rock e o technobrega. O destaque é a versão em português e em ritmo de technobrega para “Love Will Tear Us Apart”, clássico pós-punk do Joy Division. “O Amor Vai Nos Separar de Novo”, como foi chamada a versão de Nicobates, tem beats de Proefx e arranjo de Joel Flag, ambos veterenos da cena paraense. Nicobates e Os Amadores é coordenado por Nicolau Amador, o Nicobates, ex-guitarrista da Norman Bates, banda que ganhou certa notoriedade na cena underground nacional entre meados da década de 1990 e os anos 2000. Neste projeto, o primeiro álbum depois de um single e dois EP’s, Nicobates surfa na onda do brega, decretado recentemente patrimônio musical paraense, e vai além, em canções como “Infante Destemido” e “Balada do Acerto de Contas”, onde o folk e rock se faz presente. As vocalistas Bárbara Alves e Carol Endres ganham destaque em faixas como “Na Estrada do Amor”, “Boa Intenção” e “Automaticacidade”, uma canção minimalista em que Nicobates e Bárbara dividem os vocais. Otávio Silva (guitarras, teclados e programações), Elzes Lima (bateria) e Rubinho Silva (contrabaixo) completam a banda. SERVIÇO: Psicobrega, de Nicobates e Os Amadores. Disponível em todas as Plataformas de Música Digital. Siga a banda em seu Instagram @nicobateseosamadores. Texto: Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves
- Woylle Masaki lança seu novo projeto de história em quadrinhos "TAILUS"
#Quadrinhos TAILUS - Em Busca da Semente da Vida é um projeto de história em quadrinhos contemplado pelo Edital de Patrocínio Banco da Amazônia 2021 e que aborda diversos temas, desde inclusão até ecologia. Além da revista impressa, fazem parte do projeto a realização de oficinas de desenho em quadrinhos em escolas públicas e a entrega de exemplares para bibliotecas públicas. "O lançamento da revista em quadrinhos é um grande passo para esse projeto iniciado na minha infância e que tomou forma em 2017, quando passou a ser trabalhado em diversos formatos e mídias que vão desde documentário com animação 3D até jogo digital em terceira pessoa e manual de RPG. Essa HQ que está sendo lançada faz um panorama do Mundo de Tailus e apresenta uma visão geral desse universo ao público", explica Woylle Masaki sobre a importância do lançamento. Desenvolvido pelo artista Woylle Masaki, amazônida que atua há mais de dez anos com variados formatos e mídias no cenário paraense, a narrativa se localiza em um futuro enxameado pela poeira seca da devastação, quando três jovens têm seus destinos unidos por uma antiga profecia e se vêem arrastados na busca pelo artefato que restaurará a natureza, trazendo o equilíbrio de volta ao seu mundo. A obra, que conta com a colaboração de vários artistas e técnicos locais (Adriana Duarte, Arthur Braga, Caroline Arapiun, Cleyson Oliveira, Elton Galdino, Heloize Rodrigues, Keoma Calandrini, Livia Prestes, Lou, Lua Portugal, Marcelo Skill, Othon Moreno, Victor Duarte e Woltaire Masaki) traz elementos visuais que lançam mão das artes marajoara e tapajônica e nos convida a acompanhar a aventura de Lua, Fogo e Amó pelos cenários pós-apocalípticos de uma Amazônia assolada pela ação desmedida do homem. "A expectativa é de que no lançamento possamos conversar com o público e lhe apresentar melhor o universo do Mundo de Tailus e as outras etapas do atual projeto, que incluem oficinas de desenho em escolas públicas e a distribuição de exemplares em bibliotecas, pontos importantíssimos para nosso objetivo de levar os temas abordados nessa história à comunidade", conta o quadrinista. Serviço: Lançamento da HQ "TAILUS - Em Busca da Semente da Vida" de Woylle Masaki (@woylle). Dia: Quinta-feira (23/12) ás 17h. Local: Gibiteca na Fundação Cultural do Pará (Centur) Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré– Belém – PA). Confira mais no perfil do Instagram: @mundodetailus. Contato (91) 98127-4496. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves
- Projeto DNA Cultural anuncia especial de fim de ano com Jairo Lenz
#Música Nesta quinta-feira, 23, às 19h, o canal do projeto DNA Cultural vai exibir o especial do cantor paraense Jairo Lenz, que foi gravado no Teatro do Sesi, em um show com aproximadamente 1h de duração e trás no seu repertório canções que marcaram muitas histórias como: “Wherever you will go” de The Calling, “Here Without You” de 3 Door Down, “Um certo alguém” de Lulu Santos e muito mais, juntamente das canções autorais de Jairo: Alice e Lágrimas Perdidas, lançada recentemente. Jairo Lenz é natural de Abaetetuba, no nordeste do Pará, e há duas décadas está inserido no universo musical paraense com canções cheias de influências do Pop e Rock que passeiam por Legião Urbana, Cazuza, Roupa Nova, Jota Quest, LS Jack, Creed, U2 e Pearl Jam. O músico já integrou a banda Camisa Black, mas atualmente segue com foco na sua carreira solo. O show "DNA Cultural - especial Jairo Lenz” foi idealizado pela produtora Adriana Camarão e contou com Rodrigo Camarão na produção musical e nos teclados, somados a um time de grandes músicos, como: Tiago Belém na bateria, Igor Capela na guitarra e Nelson Santos no baixo, contando ainda com uma grande equipe de produção nos bastidores: Silvio Amorim, André Thiago, Paulinho Jr, Cyber Produções, JefferSom e Sesi. “Este é o primeiro show produzido pelo canal DNA Cultural. E foi pensado tudo com muito carinho para que o público pudesse conhecer a essência musical do Jairo Lenz, suas influências e claro, seu trabalho autoral que esta ganhando cada vez mais espaço no mercado”, comenta Adriana Camarão sobre o novo produto do seu projeto. O DNA Cultural é um canal de entretenimento idealizado pela produtora Adriana Camarão (@adrianacamaraooficial) que nasceu em 2018 e já cobriu grandes eventos. Além de ser um importante canal para a cena musical do Brasil, DNA Cultural lançou este ano um projeto que une moda e música e em 2022 pretende trazer muitas novidades para este e muitos outros segmentos. Sempre com um grande objetivo: Valorizar a cena artística e cultural do nosso país. SERVIÇO: “DNA Cultural - Especial Jairo Lenz” (@jairolenzmusic), será exibido ao público nesta quinta-feira, 23, a partir das 19h, no canal do YouTube do projeto DNA Cultural (@dna_cultural e @adrianacamaraooficial). Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Diogo Craveiro une Rock psicodélico guitarrada no EP “Flor de Primavera”
#Música Diogo Craveiro é um nome já conhecido na cena cultural paraense por tocar em grupos como Florisse, Nação Ogan e Lauvaite Penoso, na banda de Raoni Figueiredo e em projetos de Pelé do Manifesto e Everton MC. Agora, o guitarrista apresenta seu primeiro projeto solo, o EP “Flor de Primavera”, lançado no mês passado (novembro). Íntimo, o trabalho homenageia a irmã do artista, Dayane Craveiro, e une múltiplas referências sonoras, como o rock psicodélico e a guitarrada paraense. “O público pode esperar de Manoel Cordeiro a Pink Floyd. É, sem dúvida, um trabalho que mistura as minhas diversas referências. Minha escola musical sempre foi a música regional paraense, mas sempre escutei rock e MPB. Gosto do som mais agressivo das guitarras distorcidas em contraste com a sonoridade ‘clean’ dos Mestres da Guitarrada. A ideia é trabalhar ritmos tradicionais com uma sonoridade mais moderna e psicodélica, em certos momentos. O resultado pode ser conferido no meu EP”, adianta músico. Com quatro faixas autorais, o EP traz três canções instrumentais e uma parceria com a cantora Gabriela Maurity em “Chegada”. “É a única música do álbum com letra, composta pela Gabi. Foi criado, primeiramente, o instrumental no violão, depois a Gabriela escreveu a letra, e a combinação disso foi incrível. Acho que essa música só fez sentido depois que a letra surgiu, foi uma composição de fato pensada para esse instrumental, que ganhou mais cores e texturas ao longo do processo de gravação”, diz Craveiro. “As outras músicas foram criadas de acordo com a temática escolhida, um processo bem natural”, completa. “A música sempre me ajudou em várias questões. Eu acredito que a arte tem o poder de transformar a vida das pessoas. Meu propósito e levar a música para quem precisa e, quem sabe, poder contribuir e fazer a diferença na vida de alguém”, conclui. Sobre o artista - Diogo Jorge Brito Craveiro, mais conhecido como Diogo Craveiro, nasceu no bairro do Mangueirão, em Belém. Entre os anos de 2002 e 2003 começou a se envolver com a música, mas foi há cerca de dez anos que ele se estabeleceu na cena, assumindo a guitarra de projetos de bandas como Florisse, Nação Ogan e Lauvaite Penoso, e dos artistas Raoni Figueiredo, Pelé do Manifesto, Everton MC e Selektah Nubeat. Serviço: Ouça o trabalho de Diogo Craveiro no Spotify. Siga o artista em seu Instagram @diogocraveiro_. Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- O Leopardo Lança Clipe de “Dia de Caos em Belo Horizonte”
#Música O Leopardo lança clipe de "Dia do Caos em Belo Horizonte" que é a faixa mais conceitual do novo álbum da banda de ska punk O Leopardo (MG). Também é a música que fecha com chave de ouro o lançamento do "Mundo Selvagem EP" de 2021. Com uma pegada dançante e ao mesmo tempo sombria, a música descreve a cidade de BH de agora como um lugar frio e inóspito. O que temos aqui é uma temática distópica dos tempos atuais, de pandemia de Covid-19, de crise social, recessão, fome e de democracia brasileira sob ameaça. Sua vibe energética é a mesma de hits insuperáveis do punk e do ska inglês como "One Step Beyond" do Madness, "Gangsters" do Specials e "London Calling" do The Clash. As linhas de sax são assinadas por Henrique Staino do Iconili (MG) e os teclados feitos por Marcus Marinido Desorquestra (MG). Segundo o duo: “Uma música pulsante porém sombria, cativante embora catastrófica. Um ska punk com uma letra bem viajada jogando entre a vida e a morte, a nostalgia do passado e o medo do presente.”O clipe teve direção de Lucas Hell e Pedro Vasseur e retrata bem as ruas de Belo Horizonte. Sobre O Leopardo: Formado nas ruas de Belo Horizonte, O Leopardo nasceu no carnaval de 2015 e se tornou a dupla formada por Bruno Moreno & Daniel Mello. O nome do grupo remete ao selvagem e ao instintivo. Seu som é uma mistura quente de punk rock, latinidades e ska. Até então, a banda lançou um EP e 2 singles desde 2015, passando pelo ska punk, reggae e punk rock. Agora em 2021, em plena pandemia, a banda está lançando o novo disco" Mundo Selvagem EP ", com sete faixas, começando pelo single "Coronaradio"-um testemunho impactante sobre a pandemia do Covid-19 no Brasil. O lançamento está sendo feito de uma faixa por vez. Enfim, O Leopardo é a música quente de agora, feita nos trópicos, com apelo popular e dançante. Ela te faz cantar sobre os dilemas e alegrias da juventude, da cidade e do mundo. Arrebatador como o ataque de uma fera - ela te põe pra dançar na selva de pedra. (Conheça mais sobre a banda "O Leopardo" nas redes sociais YouTube e Instagram @oleopardobh). Contato: (85) 99999-3000. Texto: Maurício França (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção) Palavras-Chaves
- Website promove intercâmbio de artistas periféricos e lança disco de músicas inéditas
#Musicos Lançado no ano de 2020 por meio do edital Programa Petrobras Cultural, o Portal Embrazado, plataforma dedicada a mapear e difundir a música periférica de todo o país, lança nesta terça-feira (21), às 18h, a coletânea musical “Embrazado hits”, que reúne 10 músicas, sendo 5 remixes inéditos criados a partir de intercâmbios entre artistas das cidades de Belém (PA), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ). O pré-save da coletânea “Embrazado Hits” será disponibilizado nas principais plataformas digitais de música, como o Spotify, Deezer, Youtube Music, Sua Música, entre outras. “A coletânea é a realização de tudo que a gente queria fazer desde o começo do projeto: conectar artistas de cenas que a princípio parecem distantes, mas que estão ligadas há anos. A gente percebe isso através da influência que esses artistas têm, da forma que produzem, na estética dos timbres, dos processos criativos... Proporcionar esses intercâmbios de fato era uma coisa que a gente queria fazer desde o princípio”, completa Igor Marques, curador e produtor do Portal Embrazado. Para a Dj Méury, artista paraense, a coletânea abre novas portas: “Pra mim é gratificante participar desse projeto em outro estado, ter a oportunidade de mostrar um pouco da nossa cultura paraense através de um remix isso vai atribuir muito na minha carreira e mostrar que mulher também faz o que um homem faz e ainda melhor”, revela. “Pra mim é uma satisfação enorme poder somar nesse trabalho e saber que existem espaços assim para canalizar toda essa nova expressão artística que vem de culturas e lugares tão distintos do Brasil, nos conectando e dando oportunidade do público conhecer novos trabalhos, novos sons e um novo leque de experiências, tudo isso através da música.” relata Jotaerre, músico de Salvador Bahia. SÉRIE AUDIOVISUAL: O lançamento da coletânea vem acompanhado da série audiovisual “Embrazado.mp4”, um conjunto de 5 reportagens com entrevistas em formato de mini documentários que pautam as cenas musicais de Belém (PA), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ). “Interessante destacar que em cada episódio a gente abordou camadas complementares da economia criativa das periferias brasileiras: começando pelos produtores musicais em Salvador, uma casa de show em Belo Horizonte, passando pelos artistas em Belém, dançarinos no Rio de Janeiro e fãs em Recife. É como se a série de vídeos passeasse pela cadeia produtiva da cultura nessas periferias do país”, explica Igor Marques. A série de vídeo “Embrazado.Mp4” vai ao ar no canal de Youtube do projeto. Serviço: Lançamento do “Embrazado Hits” e “Embrazado.mp4” Dia: Terça, 21 de Dezembro de 2021 Horário: 18h. Onde: Plataformas de áudio na internet (streaming) e no Portal Embrazado. Acesso gratuito. Instagram: @portalembrazado. Texto: Tainá Barral (91) 98152-9672 (Assessoria de Imprensa) Fonte: Na Cuia Produtora Cultural Palavras-Chaves
- Webdocumentário “A Maré Tá Pras Juventudes?” no Cine Líbero Luxardo
#Documeentário O Webdocumentário "A Maré tá para as Juventudes? As Multivozes da Exclusão nas Amazônias" discute sobre exclusão digital e emergência climática na Amazônia a partir da visão de jovens lideranças do território. A produção será exibida no Projeto Janela, do Cine Líbero Luxardo, em única sessão, no dia 20 de dezembro, ás 19h, com entrada franca. Com o objetivo de evidenciar e fortalecer as lutas e resistências de jovens lideranças do território amazônico, o webdocumentário "A Maré tá para as Juventudes? As Multivozes da Exclusão nas Amazônias" traz um alerta sobre as consequências da exclusão digital e emergência climática para a sociedade e faz um chamado para a necessidade de cocriar novas realidades possíveis para a Amazônia protagonizadas pela juventude. A partir de uma narrativa poético-científica, a produção audiovisual conta com entrevistas com três jovens lideranças de diferentes partes do território amazônico: Elaine Teles, Bacharel em Serviço Social e coordenadora geral de uma rede comunitária de internet na área de Boa Vista, no município de Acará, próximo a região metropolitana de Belém; Tel Guajajara, Indígena do Povo Guajajara/Tenetehara, estudante de Direito e Diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE); e Samilly Valadares, filha do Quilombo Oxalá de Jacunday - Território Quilombola de Jambuaçu no município de Moju, nordeste paraense, também é Psicóloga, Educadora social e ARTivista. Além da performance da Sarita Themonia, pela atriz Gabriela Luz, que permeia e conduz a narrativa das entrevistas. Juntos, eles contaram suas histórias e perspectivas sobre os seus territórios e as demarcações que realizam a partir da luta, conforme ressalta Tel Guajajara, “Mais do que nunca o debate da exclusão digital na Amazônia é um espaço muito importante para que a gente possa explanar sobre as dificuldades e as possibilidades da gente criar um mundo novo a partir da comunicação e do acesso à informação”. O último relatório do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC) evidencia que as atividades humanas são responsáveis pelo aquecimento global, além de apontar a urgência de políticas públicas que reduzam a emissão de gases do efeito estufa. Não obstante, o estado do Pará possui o município que mais emite Gases de Efeito Estufa (GEE) no Brasil, São Félix do Xingu, de acordo com o relatório do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) divulgado em março de 2021. Com as previsões de aumento do nível do mar, da temperatura na região, e uma maior quantidade de chuva, as populações do estado encontram-se em uma situação de vulnerabilidade, principalmente as pessoas que moram nas periferias das cidades. O cenário de ruas e casas alagadas já fazem parte do imaginário nortista, especialmente no inverno. À vista disso, as possibilidades de mudanças dessas realidades partem da visibilidade do problema e inquietação pelo agir coletivo para encontrar soluções, conforme afirma Karla Giovanna Braga, engenheira sanitarista e ambiental, coordenadora de Ciência, Tecnologia e Inovação da Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (COJOVEM) e diretora e roteirista do webdocumentário: “A gente não pode mais ignorar a problemática da exclusão digital, porque quanto mais amazônidas estão excluídos digitalmente, isso significa que, consequentemente, nós temos mais amazônidas a margem do debate climático, sendo que nós somos uma das populações mais vulneráveis no que tange isso, ou seja, é uma questão de justiça climática inserir os amazônidas no contexto digital para que cada vez mais a gente possa ter acesso a informação de qualidade. Então, a partir do investimento em inclusão digital nós podemos traçar diversos impactos positivos que vão desde o fortalecimento econômico, social ao ambiental do território amazônico”. SERVIÇO: PROJETO JANELAS - Exibição do webdocumentário “A MARÉ TÁ PRAS JUVENTUDES? AS MULTIVOZES DA EXCLUSÃO NAS AMAZÔNIAS”. Dia: Segunda feira (201/12), às 19h. Entrada Franca. Local: CINE LÍBERO LUXARDO (FCP - Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré– Belém – PA | (91) 3202 4321. Texto e Fonte: Cine Líbero Luxardo Palavras-Chaves
- Elias Hage lança Livro-Álbum Lítero-Musical "Sina de Aedo"
# Meses de planejamento, roteiro para as aulas de literatura e ideias que até então estavam na cabeça. Como deixar as aulas na pandemia atrativas? O professor e cantor Elias Hage tinha um desafio pela frente mas não deixou os males do mundo moderno dominar e decidiu transformar o conteúdo didático em vídeo aulas musicais. Surgia ai, o inicio de um outro projeto: a álbum "Sina de Aedo". Elias Hage queria mais e após quase um ano, o artista professor lança na segunda-feira, dia 20 de dezembro, às 19 horas, na escola Hage, o Livro- Álbum Lítero-Musical "Sina de Aedo". Tudo começou com o novo normal e a necessidade de aulas remotas. "Isso me incentivou a criar uma web série com a produção musical de Renato Torres e o apoio da Lei Aldir Blanc", descreve Elias Hage sobre o início de tudo. O projeto se concretizou, saiu do mundo virtual e na forma de um Livro-Álbum Lítero-Musical, o público pode ter em mãos "Sina de Aedo", uma viagem literária que vai do Romantismo ao Simbolismo. Um híbrido "lítero-musical com as minhas duas metades inteiras finalmente unidas: a música e a literatura", completa o cantor professor sobre a obra. "Sina de Aedo" passeia por épocas literárias nas ilustrações e produções visuais do artista gráfico João Augusto Rodrigues. O Livro-Álbum Lítero-Musical "Sina de Aedo" não seria possível sem parcerias e amigos de longas datas do meio artístico. "Chamei Renato Torres para a parceria e contei, como sempre, com a colaboração do meu eterno violonista Paulinho Paiva", diz Elias sobre os grandes parceiros. Eram duas canções por semana, produzir material de vídeo, escrever roteiro, filmar e compartilhar os resultados, ao longo de meses. O resultado foi a união de dois polos que nortearam toda a vida pessoal e profissional: a música e a literatura. Educação e arte. Docência e canto. O que antes se materializou apenas em um álbum com treze canções autorais, agora está nesse livro/encarte/e-book sobre literatura brasileira. Uma espécie de híbrido lítero-musical, devidamente gravado no Guamundo Home Studio, com antigos e novos parceiros e com participações mais que especiais, como a de Natal Silva, Nilson Chaves, Paulo Santana e Vital Lima. A escolha da sala de aula para o lançamento presencial de "Sina de Aedo" não foi a toa. É neste ambiente democrático que as ideias florescem, onde a ser humano passa a ser cidadão. Espaço de trocas e aprendizagem. Estão todos convidados para esta aula de literatura que vai do Romantismo ao Simbolismo. Ou seria um show? Coloca na agenda: Lançamento Livro-Álbum Lítero-Musical "Sina de Aedo", segunda-feira, dia 20 de dezembro, às 19 horas, na escola Hage. Elias Hage é um artista intenso. Professor universitário da Universidade Rural da Amazônia também é cantor. "Sina de Aedo" é o segundo álbum autoral em 2021. Desde 2020, o artista disponibiliza os fonogramas nas plataformas digitais. Se tornou professor de universidade em 2019. Também é compositor. Gravou “A vida devora” no CD: “Parceiros nos cantos e encantos de Belém”. Gravou o primeiro ‘demo tape’: “Telepoema” de Renato Torres e Sérgio Henrique. E muito mais. SERVICO: Lançamento do Livro-Álbum Lítero-Musical "Sina de Aedo", de Elias Hage (@eliashage). Dia: segunda-feira (20/12/2021), às 19 horas. Local: Escola Hage - Centro de Ensino Integrado: TV 14 de Abril 2300 (entre Rua dos Caripunas e Rua Paes de Souza - Jurunas). CONTATO (91) 98112 1112. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
.png)
.avif)















