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- Documentário especial de 60 anos da Banda Sayonara chega ao público
#Documentário “Há quanto tempo não vejo você, só ficaram as lembranças”, este trecho de sucesso de um dos maiores clássicos da Banda Sayonara ilustram o presente momento do grupo que completa seis décadas de sucesso neste ano, e em comemoração a esta data, será eternizado na memória da música paraense o Documentário Sayonara 60 anos, que será lançado no dia 31 de janeiro às 20h, no Cine Líbero Luxardo, como um marco para eternizar a memória e as lembranças de uma das maiores bandas símbolos do Pará. O documentário especial vai juntar grandes momentos de uma das bandas de maior duração e sucesso do nosso estado, e para que esta produção nascesse, contou com um time de peso na sua construção: na direção artística temos Lucinnha Bastos; na direção musical, Nelson Torres; direção de imagem Lucinnha Bastos e Inovar; produção executiva de Silvia Hundertmark; fotografia de Fred Barros; Arte Gráfica de Mari Santtos; Estúdio Apce; técnico de gravação de áudio Assis Figueiredo; make up dePaula Waleska; assessoria de imprensa assinada por Adriana Fukuoka; direção de fotografia de Alem Viana e como assistente de câmera Raissa Santos. “A Banda tem um público muito diverso, quem curte a Sayonara gosta de alegria, de dançar, gosta de festa, valoriza a cultura paraense. A banda tem uma gratidão enorme a todos que a ajudaram a construir essa história de sucesso e se fossemos convidar todo mundo a produção viraria uma série (risos), mas o resultado ficou lindo demais”, revela Lucinnha Bastos, filha de Luciano Bastos, um dos fundadores do grupo de sucesso junto a Antônio Lima, precursores deste fenômeno atemporal que é a Sayonara. Dentro dos seus expressivos 60 anos de atuação, inúmeros grandes artistas deixaram sua marca pela formação da banda, que atualmente é composta pelos artistas e músicos: Zé Maria no teclado; Ricardo Ramos no Contra-baixo; Nelson Torres na Guitarra; Guilherme Câmara na Bateria; Billa Boy na Percussão; Felipe Lira como Técnico de som; Ney Nascimento como Roadie e Lidia Ronecy nos vocais. “As mais diversas gerações de músicos que passaram pela Sayonara ao longo de seis décadas só deram a ela o formato que ela conquistou, todo o sucesso, as músicas, os inúmeros shows, bailes, pessoas se divertindo, alegria, dança, nossa, é muita coisa, e tudo isso só foi possível por conta de cada um que passou por aqui, deixou sua marca assim como os que aqui estão”, reflete Luciano Bastos, como um dos membros mais antigos do grupo e de grande contribuição para a consolidação deste presente ao público e à cultura paraense. Para todos que já participaram e que apreciam o trabalho da banda, o documentário tem um significado único, pois se traduz em um momento de presentear a todos os envolvidos nessa história de sucesso na música regional que atingiu patamares nacionais: “Ter a oportunidade de contar a história da banda, poder dividir com os fãs um pouco dos bastidores e falar da importância de tantos profissionais que fizeram e fazem essa história é sem dúvida um presente compartilhado entre banda e público, o melhor presente”, afirma Lucinnha. O “Documentário Sayonara 60 anos”, conta com vários momentos marcantes para o grupo que acumula décadas de sucessos atemporais na música paraense, e nesta produção comemorativa ao aniversário do grupo, o público vai poder contar com diversas participações especiais como: Conca Saavedra; Jade Lima; Joelson Pantoja; Jorge Silva; Lucinnha Bastos; Marcelo Góes; Márcia Rocha; Nivea Magno; Regina Ramos e Ribamar de Oliveira ex-vocalistas da Banda, mas eternos parceiros. Serviço: Documentário Sayonara 60 anos (@bandasayonara). Dia: segunda-feira, 31 de janeiro, às 20h, no Cine Líbero Luxardo (Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré– Belém – PA | (91) 3202 4321) Obs: Não haverá cobrança de ingresso, entrada sujeita a lotação do espaço. Texto: Adriana Fukuoka (91) 98069-1974 (Agência Conceito A) Palavras-Chaves
- Banda Live estreia na cena musical de Belém
#Música Novidade em Belém, Banda Live realiza shows de estreia na cidade neste sábado, 29, às 22h e às 00h30 em uma noite regada a muito rock, pop, rock internacional e uma pitada de heavy metal que vai levar o público ao delírio em uma noite cheia de música de qualidade ao som de músicos experientes e talentosos que estão trazendo à cidade um nova roupagem de tradicionais bandas que já são do gosto do público. A Banda Live tem como objetivo ter vários estilos dentro de uma proposta única de trazer animação e uma experiência única ao público, realizando um mix de estilos aclamados como o Rock, Pop/Rock, Pop Internacional, Pop Nacional, que são as bases musicais de um show da banda, que também vai passear pelos estilos mais clássicos e pesados do rock quando o público e o ambiente pedirem. Tendo sido pensada para atuar na cena musical de Belém a partir de 2022, a banda atualmente objetiva se estabilizar no mercado, apesar de contar com músicos conhecidos do meio cultural da cidade como Yuri Martins e Otavio Eymard, ambos oriundos da extinta banda Four Rock. Mesmo sendo uma banda recém-nascida, os músicos experientes que compõem a Banda Live adiantam que a produção de singles e discos autorais já estão em produção. A formação da nova banda é composta pelos músicos Yuri Martins no vocal, Otávio Eymard na guitarra, Neto Alcântara na bateria e Marciel Avelar no baixo. Otávio Eymard, é guitarrista nascido em Belém do Pará. Iniciou os trabalhos profissionais aos 16 anos tocando em bandas locais da cidade em gêneros distintos como, calypso, merengue, carimbó, forró, sertanejo, hard rock, pop rock e heavy metal. Yuri Martins, vocalista da Banda Live, começou sua vida no universo musical cedo, e hoje já soma mais de 14 anos de carreira. O músico paraense, que também é cantor e compositor. José Alcântara Neto, natural de Breves no Marajó. O baterista já fez trabalhos com vários artistas como Wanderley Andrade entre outros. Serviço: Banda Live se apresenta neste sábado, 29, no PMC Garage às 22h e às 00h30 no StudioPub. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Festival de Ópera do Theatro da Paz apresenta 'Ópera dos Terreiros'
#Festival Na abertura da programação do XXI Festival de Ópera do Theatro da Paz, realizado pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), o público poderá conferir a "Ópera dos Terreiros". Obra inédita de Aldo Brizzi, produzida pelo Núcleo de Ópera da Bahia, retrata um “Romeu e Julieta” na história de negros escravizados no Brasil. As apresentações serão de 28 a 30 de janeiro, às 20h. O espetáculo musical é dirigido pelo próprio Aldo Brizzi. "Ópera dos Terreiros" retrata a história de amor entre um homem banto e uma mulher nagô, ocorrida na Bahia entre os anos de 1830 e 1850. De um lado os Bantos, primeiros africanos que chegaram ao Brasil, eram destinados ao trabalho árduo nas plantações de cana-de-açúcar e café, e na extração mineral. Do outro lado os Nagôs, trazidos posteriormente, foram destinados aos trabalhos domésticos. É uma ópera tradicional, mas ao mesmo tempo contemporânea e com referências à ancestralidade, misturando vozes ligadas à grande tradição lírica europeia com a percussão polirrítmica ao vivo. Haverá participação do Coro Carlos Gomes. Prevenção à Covid - Desde o final do ano passado, o Theatro da Paz opera com a capacidade máxima de lotação, porém com um rigoroso controle sanitário, em cumprimento ao Decreto Estadual n° 2.044/2021, de 06 de dezembro de 2021. Para acesso aos espetáculos, além do uso obrigatório e permanente de máscara, são exigidos o documento de identificação e o comprovante de vacinação completo contra a Covid-19. Serviço: A venda de ingressos para a Ópera dos Terreiros começou no dia 22 de janeiro na bilheteria do Theatro da Paz. Cerca de 40% serão comercializados por meio do site www.ticketfacil.com.br . Mais informações pelos telefones (91) 4009-8758/ 8759 /8756 e pelo e-mail bilheteriatdapaz@gmail.com . (Instagram @theatrodapazoficial) Texto: Iego Rocha (SECULT) Fonte: Agência Pará Palavras-Chaves
- Oficina “Conecta” abre inscrições para criação de álbum musical
#Oficina O expert Marcelo Moreira, que já trabalhou em mais de 400 eventos em todo Brasil, chega na cidade de Belém a convite do projeto “Conecta”, para ministrar no próximo sábado (29/01) a oficina “Criando uma ópera fantasy rock”, que representa um marco no processo criativo dos artistas do Pará. “Na oficina, será abordado todo o processo de criação de um álbum. Em destaque, o álbum baseado na famosa série de livros “O espadachim de carvão” do escritor Affonso Solano”, comenta Diego Borges, organizador do evento. A produção de um álbum envolve todo o processo de criar as músicas, escolher estilos, instrumentos que serão utilizados e outros elementos. “O instrutor da oficina também dará dicas de gravação dentro de estúdio, produção de corais, orquestrações e tudo que leve até o momento de mixar a música. Ao término da oficina algumas músicas podem chegar a marca de 300 canais de gravação”, explica Diego Borges. Marcelo Moreira tem em seu currículo mais de 30 discos e tour pelo mundo com bandas como Almah (banda com o ex-vocalista do Angra), Kiko Loureiro Trio (guitarrista do Megadeth), Graham Bonnet Band (ex-vocalista do Rainbow e Alcatraz), Circle II Circle (com o vocalista do Savatage) entre diversos outros artistas. Além disso, é pioneiro na produção de tour de workshops no Brasil e América do Sul. Já trabalhou em mais de 400 eventos, em quase todos os estados brasileiros, com artistas como Russell Allen (Symphony X-USA), Andreas Kisser (Sepultura), Timo Tolkki (Stratovarius – Finlândia). Serviço: Oficina Conecta: Criação de Álbum Musical Data: 29 de janeiro de 2022 / Horário: 15h / Local: Livraria Saraiva – Shopping Boulevard. Inscrições gratuitas: http://oficialconecta.com.br (Instagram @oficial.conecta) Instagram de Marcelo Moreira: @marcelomoreiradrummer. Obs: Uso obrigatório de máscaras e comprovante de vacinação Texto: Isa Arnour (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Edital de Residências Artísticas segue com inscrições até início de fevereiro
#Inscrições Funarte e Aliança Francesa segue com as inscrições para o edital de Residências Artísticas abertas. Profissionais das áreas das artes cênicas (dança, teatro, circo e performance) podem ser brasileiros e franceses. Os interessados tem até o dia 04 de fevereiro de 2022, para efetuar suas inscrições via formulário online. São apenas quatro bolsas de apoio financeiro, parcial ou integral, no valor de R$ 26.250,00 para os projetos contemplados, que serão realizados ao longo de, no mínimo, 30 dias no Brasil e 30 dias na França. O Edital da e Aliança Francesa de Residências Artísticas em Artes Cênicas - Brasil/França permite as inscrição de profissionais solo das artes cênicas, com idade a partir dos 18 anos, e também coletivos e grupos, com ou sem fins lucrativos, nas áreas do circo, teatro, dança ou performance. Ainda de acordo com o edital, os recursos financeiros das bolsas serão destinados aos pagamentos de despesas com passagens, deslocamentos, hospedagens, alimentação, despesas com material cênico e técnica durante a residência. O edital faz parte do Termo de Cooperação Técnica da Fundação Nacional de Artes com a Aliança Francesa, assinado no dia 14 de dezembro de 2021. A iniciativa prevê apoio mútuo na realização de programas de capacitação técnica que contemplem projetos nas áreas da dança, circo, música, teatro, artes visuais e artes integradas, beneficiando artistas brasileiros e franceses. O acordo pretende viabilizar cursos de capacitação, vivências práticas, intercâmbios para profissionais do setor, estágios, organização de eventos culturais e artísticos, além da participação na divulgação de ações de acordo com os objetivos das duas instituições. Criada em 1975, a Fundação Nacional de Artes – Funarte é o órgão do Governo Federal brasileiro cuja missão é promover e incentivar a produção, a prática, o desenvolvimento e a difusão das artes no país. É responsável pelas políticas públicas federais de estímulo à atividade produtiva artística brasileiras; e atua para que a população possa cada vez mais usufruir das artes. Atualmente a Funarte alcança as áreas de circo, dança e teatro; de música, de concerto, popular e de bandas; e de artes visuais; e também a preservação da memória das artes e a pesquisa na esfera artística. É a única instituição no Estado brasileiro com as atribuições e especialidades necessárias para tratar desses campos de atividade. A Aliança Francesa foi fundada em Paris, em 1883, e já conta com mais de 80 anos de história no Brasil. Com a missão de divulgar a língua e a cultura francesas no exterior, a instituição sem fins lucrativos também contribui para o enriquecimento das relações políticas e culturais entre o Brasil e a França. Serviço: Formulário de inscrição disponível em: villa-tijuca.com/dev/inscricoes. Acesse o Edital: AQUI. Outros esclarecimentos: danca@funarte.gov.br ou residences@villa-tijuca.com. (Instagram @funartoficial). Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual) Palavras-Chaves
- Programa "Amazoniando" faz estreia homenageando os 406 anos de Belém.
#Amazoniando O programa Amazoniando estreou na última quinta-feira (20/01), com uma homenagem aos 406 anos da cidade de Belém, com a presença da ativista indígena e militante ambiental Marcia Kambeba como entrevistadora. Composta de cinco episódios, esta série inicial abordará temas relacionados à causa indígena, também sob a ótica do cidadão que habita as florestas. Inicialmente vamos conhecer a Belém Mairi, uma cidade histórica e habitada culturalmente pelos primeiros habitantes, os índios da etnia Tupinambá. A entrevistada do primeiro programa foi a professora Ivânia dos Santos Neves , doutora em linguística pela Universidade de Campinas (Unicamp), na área de análise do discurso, e antropóloga pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Tem pós doutorado em linguagens e governamentalidade pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/ Araraquara). É líder do grupo de estudos Mediações e Discursos na Amazônia (GEDAI), coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPA, docente permanente desse mesmo programa e da Faculdade de Letras, e bolsista de produtividade do CNPq. Amazoniando conta com um espaço cultural, no programa de estreia teve a participação em vídeo do músico e instrumentista Allan Carvalho fazendo um tributo à Belém original. Márcia Kambeba é escritora e poeta. Tem mestrado em geografia e é doutoranda em estudos linguísticos pela UFPA. Trabalha com multiarte e educação. Neste projeto, que é semanal e sempre ao vivo, em formato de live, será a entrevistadora, buscando o olhar da aldeia e não das grandes metrópoles. Cada edição trará um tema novo e possuindo relação direta com a cultura e a história dos índios do Pará. Nesta etapa será exclusivamente apresentado na internet com espaço para interação com o público espectador. Sempre às quintas feiras, o próximo programa será dia 27 e o tema discorrerá sobre línguas originais do estado. Para conversar sobre a diversidade linguística local foi convidado o professor Welton Lavareda, do Instituto de Letras e Comunicação da UFPA. No espaço cultural será apresentado o clip do forró “Arym kam boj” de autoria do grupo Forró NB, formado pelo povo indígena Kayapó. Serviço: Programa Amazoniando com Márcia Kambeba. Quinta feira, dia 27 de janeiro, às 20h. Acesso gratuito pelo YouTube. Informações pelo Instagram @programaamazoniando, Ivânia dos Santos Neves (@ivaniasneves) Márcia Kambeba (@marciakambeba) Texto: Maria Christina (91) 996226814 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Paraense Allex Ribeiro lança Single em parceria com Zeca Baleiro
#Música Gravado no dia 08 de novembro de 2021, em São Paulo, o single "Coração de Mosquito", composição de Allex Ribeiro, chegará em todas plataformas digitais, neste dia 21 de janeiro (sexta-feira), tendo no vocal o autor da canção e o cantor e compositor Zeca Baleiro. "Coração de Mosquito" é uma balada existencialista, traço marcante nas composições de Allex Ribeiro. O single “Coração de Mosquito” inaugura a parceria promissora do cantor e compositor Allex Ribeiro com Zeca Baleiro. A faixa vai ganhar videoclipe na próxima sexta-feira, 28/01, e, ainda, vai dar nome ao próximo álbum do paraense, que terá produção musical de Zeca Baleiro e será gravado em breve, com lançamento previsto para o final deste ano. A parceria musical entre o paraense Allex Ribeiro e o maranhense Zeca Baleiro aconteceu por meio do contato feito pelo cantor e compositor paraense Nilson Chaves, amigo de longa data do maranhense, que o apresentou a seu conterrâneo. “Allex foi uma grande e grata surpresa do ano que passou. Ele me foi apresentado pelo parceiro Nilson Chaves e rapidamente se tornou meu parceiro também. Ele tem uma verve lírica/satírica que muito me agrada, e que julgo rara hoje na música brasileira. Enteado artístico de Raul Seixas e Sérgio Sampaio, Allex é um talento muito promissor da nossa música. Virei fã", disse Zeca Baleiro. "O Zeca Baleiro é meu ídolo desde quando eu comecei a pensar em fazer música. Pra mim, o Zeca consegue sintetizar tudo o que eu busco na música. Ele é um grande poeta. Ele é um grande músico e uma grande pessoa também, porque as coisas que ele diz são muito importantes pra mim. Provavelmente, ele ouviu as mesmas coisas que eu ouvi, como Luiz Gonzaga, Raul Seixas e Sérgio Sampaio. E hoje ser parceiro dele é uma das maiores alegrias da minha vida. Eu nunca imaginei que eu pudesse chegar tão perto de um artista com a magnitude de Zeca Baleiro, e, inclusive, me tornar amigo dele. Pra mim, o Zeca é o mais importante cantor e compositor da música brasileira contemporânea", elogiou Allex. A rápida afinidade resultou na composição de duas canções feitas em parceria, em pouco tempo de relação, e também na gravação de "Coração de Mosquito", single gravado em novembro de 2021, que deu origem ao álbum homônimo que será gravado, em São Paulo, em 2022, com produção da banda que acompanha Baleiro, e direção artística do artista maranhense. A gravação do single "Coração de Mosquito" ainda rendeu a gravação de um clipe e um minidoc, produzidos pela Sapucaia Filmes, que serão lançados em breve. Allex Ribeiro é cantor e compositor paraense em plena ascensão em seu Estado, tendo se apresentado nos principais teatros e casas de espetáculo paraenses. Além das composições feitas individualmente, Allex tem canções em parceria com grandes nomes da música paraense, tais como: Nilson Chaves, Almirzinho Gabriel, João Paulo Carvalho, Toni Soares, Paulinho Moura, dentre outros. Após ter lançado um primeiro EP com seis canções de sua própria autoria, intitulado " O amor que acreditei de porre", Allex estreou com seu primeiro álbum com oito faixas, todas se sua autoria, intitulado "Verbalóide", lançado nas plataformas e em show, no dia 12 deu dezembro de 2021. Serviço: O single "Coração de Mosquito", em parceria com Zeca Baleiro (@zbaleiro) será lançado em todas as plataformas digitais dos dois artistas nesta sexta-feira (21/01). Acesse o Link AQUI. (Instagram @allexribeirooficial) Texto: Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves
- Josué Castilho França lança clipe sobre fé e religiosidade na Amazônia.
#audiovisual O artista paraense Josué Castilho França lança nesta quinta-feira (20/01) seu mais novo trabalho, o clipe “Perola negra”, uma verdadeira joia para mostrar a potencialidade cultural de uma Amazônia que pulsa arte. O clipe fala de uma Amazônia que se relaciona com a religião o sagrado através da fé do caboclo ribeirinho e é baseado no sincretismo religioso. O caboclo ribeirinho tem vivencias e convivências com seres, entidades, santos, deuses, e isso é algo que merece destaque. O trabalho audiovisual ressalta ainda, o fato do autor, Josué Castilho França, ser ribeirinho e ter contato com várias religiões na sua infância, como a cristã (catolicismo), evangélica, espirita, tradições indígenas, e africanas. Dessa forma ele retratar, esse aspecto da religiosidade amazônica. O clipe foi gravado no município de São João de Pirabas na praia do rei Sabá. A escolha do local foi devido São João de Pirabas ser o berço de lendas através do povo que possui uma farta imaginação. Algumas lendas como: a do Rei Sabá, das pedras que caem do céu, do lobisomem, da Princomar (empresa de pescado) e a da Porca. Josué Castilho França é formado em comunicação social publicidade e propaganda, nascido e criado na comunidade ribeirinha Vila do Cocal na ilha do Marajó, desde 2016 que ele vem produzindo conteúdo com temática amazônica, entre artigos, audiovisuais, fotografias, poemas. É artista visual, compositor, poeta e ator performer. Em outubro de 2020 lançou seu primeiro clipe intitulado “AMAZON” onde fez uma vasta reflexão sobre a Amazônia em diversos contrates utilizando a arte, em 2021 lançou clipe “TRANSIÇÃO” que fala das incertezas de ser artista no brasil, especificamente no norte do país. Serviço: O clipe será lançado em seu canal no youtube no dia 20/01 as 21h. Contato: (91)98335-7449 (In tagram @josue_castilho_franca). Texto: Comunicação do Artista Palavras-Chaves
- Concurso Audiovisual da Andifes segue com inscrições até 31 de janeiro
#Inscrições Os estudantes das instituições federais de ensino superior associadas à Andifes podem fazer suas inscrições na terceira edição do Concurso Audiovisual da Andifes, coordenada pelo Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom), até o dia 31 de janeiro de 2022. Com o tema “Universidade: Conhecimento e Cidadania”, o concurso tem como objetivo incentivar a produção de conteúdos audiovisuais que tenham como cerne narrativo o fortalecimento das universidades federais por meio de perspectivas diferentes e criativas. Assim como nas edições anteriores, os vídeos devem ter cerca de um minuto e podem ser enviados por estudantes de qualquer estado da Federação e do Distrito Federal, desde que matriculados em uma das Instituições Federais de Ensino Superior associadas à Andifes. A técnica para criação do vídeo é livre, podendo ser utilizados recursos complementares de animação, filtros especiais, entre outros. Serão premiados os três primeiros colocados, que concorrem a prêmios oferecidos que variam entre R$ 1.000 e R$ 3.000. A terceira edição do Concurso Audiovisual da Andifes foi lançada no último dia do encontro anual do Cogecom, realizado em 30 de setembro. Para a diretora do Cogecom, professora Rose Mara Pinheiro, a iniciativa é muito importante para ressaltar a força das universidades, por meio do olhar do estudante, promovendo a interação com as diversas regiões e alcançando toda a comunidade universitária e a sociedade. “É uma oportunidade para os estudantes mostrarem toda a criatividade para enfatizar as várias frentes e realizações das instituições”, disse. Acesse o Regulamento do 2º Concurso Audiovisual da Andifes Acesse a ficha de inscrição Acesse o modelo de autorização de uso de imagem Texto e arte: Reprodução Andifes Fonte: Ascom UFPA Palavras-Chaves
- Almirzinho Gabriel disponibiliza curso de música on-line
#Música Trata-se de um curso de composição musical, sem uso de instrumento, baseado nas palavras, frases aleatórias, ditados populares e o que mais apareça. "Música de Vento" foi disponibilizado no canal de Youtube do artista já no finalzinho de 2021. Ao todo são seis episódios gratuitos num módulo patrocinado pela lei Aldir Blanc e ficará no ar, aberto e disponível para quem quiser, durante 30 dias. O projeto nasceu na pandemia, como algo que as pessoas pudessem fazer enquanto estavam em casa. “Inventei um jeito de ensinar qualquer pessoa a fazer música mesmo que não toque nada”, diz Almirzinho Gabriel, que parte do princípio de todo mundo é criativo e que basta praticar. “Tem aqueles mitos de que só os artistas, os arquitetos, os palhaços são criativos, a gente nasce curioso, inventivo, mas vai-se adaptando às normas da escola e da idade e acaba se convencendo que tem só que repetir o que já está inventado". Ele resume o "Música de Vento" como um jeito divertido de usar as palavras como instrumentos musicais. “Elas já estão com a gente e eu só descobri alguns jeitos de usá-las. Já era uma brincadeira que eu fazia desde sempre, brincar com frases sem sentido e perceber ritmos que surgem do acaso. Basta treinar, treinar e começam a aparecer surpresas boas no imprevisível”. METODOLOGIA CONSTRUÍDA NA BRINCADEIRA: Cada aula tem entre 2 e 7 minutos e logo no primeiro episódio, Almirzinho faz questão de avisar que não pode ter medo de tentar, “se errar, bate palmas”. “O fundamento é a gente ter direito de brincar com o ordinário até ele virar extraordinário, e daí saem nossas melodias, do acaso, do non sense, do imprevisível, depois de tocar as palavras basta trocar as palavras”, explica, divertindo-se, uma outra premissa do curso, aliás. “Eu chamo de 10 minutos de férias da matrix, o direito de errar, de parecer louco, de relativizar a ordem das coisas ditas normais e voltar a se divertir criativamente. E música de vento é porque a gente faz um monte de coisas e deixa o vento levar até que pinte uma interessante, opa, aí as palavras se dizem e se atrapalham e se mostram desconforme, daí aparecem as melodias (risos). Viram loops ritmos e intenções melódicas que só aparecem quando a gente deixa o controle e entra no jogo”, acrescenta. O projeto foi desenvolvido em equipe e Almirzinho contou com a direção audiovisual de Samia Gabriel, cineasta e sua irmã, além do fotógrafo Renato Chalu, com quem o músico tem desenvolvido outros projetos também. “Eu precisava de alguma sensatez na equipe (risos), e a Samia tem experiência nisso e podia ver de fora, devolver com outro olhar. Ela e o Chalu foram fundamentais. Foi bem coletivo apesar da ideia ter sido minha”, continua. E QUEM TOCA TAMBÉM VAI GOSTAR: O músico ressalta, ainda, que fez o curso pensando também em quem já toca. “Durante todo tempo eu peguei minhas limitações e adaptei pra metodologias que eram mais fáceis pra mim. Daí que tenho maneiras bem loucas de chegar nos vários instrumentos que eu toco, uso paradigmas diferentes, às vezes não usuais para criar minhas músicas. Falo disso também. O óbvio me perturba muito, procuro fugir como se desvia de buraco. Sou TDAH, adoro surpresas, assimetrias, provocações, truques e esquinas”, complementa. Depois de morar muitos anos em Bragança-Pa com a família, onde desenvolveu projetos musicais, foi dono e gerenciou uma hospedaria, a Onça, Almirizinho Gabriel está morando em Belém há um ano e pouco e diz que há outros projetos em andamento. “O Música de Vento é o primeiro que lanço; é compromisso com a lei Aldir Blanc e vou deixar o curso livre por algum tempo, acho que 30 dias para as pessoas terem acesso, são as aulas fundamentais”, diz ele que depois lançará o curso, também pela plataforma Hotmart. Serviço: Acesse "Música de Vento" - Disponível gratuitamente no Canal do YouTube do Artista, até final do mês de janeiro. (Instagram @almirzinhogabriel) Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves
- Fruta Quente celebra 25 anos do bloco Filhos da Fruta com single novo
#Show Pra aquecer Belém do Pará pro carnaval, o bloco Filhos da Fruta, vai ser realizado neste sábado, 15, a partir das 15h no espaço Regional Marine Club, recheado de atrações de peso sob a agitação da maior banda de micareta do Pará, Fruta Quente, que virão acompanhados de muitos artistas e novidades para o público amante do carnaval. Como atrações do evento, o público vai poder conferir artistas nacionais e regionais de grande prestígio como o grupo Terra Samba; a dançarina e ex-integrante do É o Tchan, Sheila Mello; Marcos Cantor; Nosso Tom e Virtudão, animando a micareta mais bombástica de 2022. Para a artista Sheila Mello, a oportunidade de se apresentar em Belém do Pará é única, principalmente se tratando da semana do aniversário de 406 anos da cidade: “Tenho um caso de amor com Belém, é uma cidade que me acolhe sempre de forma muito carinhosa, os fãs são pessoas generosas e muito fiéis, tenho muitos fãs desde a época do Tchan que hoje os considero amigos. Poder retribuir esse carinho com meu trabalho e numa data tão importante quanto a celebração de aniversário da cidade, é um privilégio enorme. Estou honrada com o convite”. No evento, a banda Fruta Quente, que comanda a micareta mais disputada da cidade, vai trazer uma novidade de arrepiar: um novo single chamado “Tô de boa”, como forma de presentear seu público fiel e de várias gerações, com uma canção nova e com a mesma energia de sempre que o grupo traz nas suas apresentações. O bloco Filhos da Fruta, completa neste ano 25 anos de existência, o que levou o grupo a lançar sua nova música e ainda, proporcionar através do projeto, um ato de solidariedade que promete ajudar inúmeras famílias vítimas das enchentes de Marabá, já que os ingressos (kit abadá), serão trocados por 2 kg de alimentos não perecíveis. “Nossa música nova define todo o perfil do Fruta Quente, que continua celebrando a vida, a alegria, o amor, tudo somado a uma grande energia que o Fruta sempre fez questão de passar, mesmo nas dificuldades, pois é aí que encontramos as oportunidades para ajudar as grandes causas. Esse é um presente pra eles, nosso público, que vai ficar pra eternidade. Vem muito mais novidades por aí, aguardem”, explica Ricky, vocalista do grupo Fruta Quente sobre os múltiplos significados do show deste sábado. O bloco será realizado na inauguração da casa de shows Regional Marine Club, e vai obedecer às regras de prevenção contra a disseminação da covid-19, com a solicitação do cartão de vacinação para a entrada no local, que irá receber 50% da sua capacidade para garantir a segurança e a diversão de todos os presentes. Pra quem quer uma programação alto astral, Sheila Mello deixa um recado: “Com a alegria do Terra Sama, do bloco Filhos da Fruta e Fruta Quente não quero ver ninguém parado, e pra quebrar ainda mais temos bandas convidadas, Nosso Tom, Cheiro Verde e Virtudão. Só ficará parado que não vier”. Serviço: Bloco Filhos da Fruta, sob comando a banda Fruta Quente (@frutaquenteoficial) e convidados regionais e nacionais, no dia 15 de janeiro, a partir das 15h no Marine Club da Bernardo Sayão, 3852. Texto: Luana Moraes 91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Especialistas lançam podcast sobre mulheridades na amazônia
#Mulheres Com o tema "O Lugar", foi ao ar na última terça-feira (11/01) o primeiro programa do podcast Diálogos de Mulheridades, apresentado pela antropóloga Izabela Jatene, 49 anos, e pela defensora pública, Jeniffer Rodrigues, 40. Trabalhar a comunicação como uma relação que envolva a fonte da informação, o receptor e, principalmente, permita uma interação entre as pessoas que debatem e refletem esse diálogo de Mulheridade, é a proposta dessas duas mulheres que acumulam uma trajetória de vida de referência em suas áreas de pesquisa e trabalho. Com mediação do comunicador Edney Martins, e música de abertura de autoria do ex-governador Simão Jatene, o podcast também foi lançado nesta data como uma homenagem a Belém do Pará, que celebra 406 anos de fundação, 12 de janeiro, e já pode ser acessado e acompanhado no Spotify. Professora da Universidade Federal do Pará, a antropóloga Izabela Jatene conta sobre como surgiu a ideia de criar essa ferramenta de comunicação. “Isso surgiu durante as conversas do dia a dia sobre mulheres. Pensamos em desenvolver o podcast, pois, além de trazer reflexões sobre esse conceito de mulheridade, vai abrir para receber as conexões de pessoas que moram na Amazônia, que vivem aqui, em outros lugares, mas que têm essa identidade com a questão do lugar da região, do nosso papel. De quem somos enquanto seres que vivem neste grande universo chamado Amazônia”, explica. Diálogos de Mulheridades é apresentado por duas mulheres amazônidas que terá espaço para compartilhamento de conteúdo diverso e participações de profissionais que explorem o conhecimento sobre esse lugar, a Amazônia. “Mulheres sobre o lugar que vivem, sobre essa identidade, sobre este espaço que tem uma importância significativa. Quando falamos em Mulheridade, mulheres em gerações distintas, como é nesse encontro com a Jeniffer, e propondo essa reflexão para outras mulheres, outros homens, outras pessoas que podem se identificar com os temas que iremos abordar, gerar uma efervescência de conteúdo que nos permita ultrapassar as fronteiras de um pensar numa caixa relativamente quadrada, sem se propor a ir além dos conceitos antigos que todos nós temos. Trazemos essas reflexões unindo o olhar de uma defensora pública e de uma professora universitária, antropóloga que fala deste outro lugar, eu diria, que são conteúdos que se unem para extrapolar fronteiras, e na Amazônia, isso é muito significativo, nós pretendemos falar do nosso lugar, de onde nós estamos, das nossas identidades, da nossa enorme diversidade, dessa capacidade que nós mulheres amazônidas temos em perceber e estar no lugar com uma ambiência peculiar, que precisa ser entendida pelos que moram aqui e pelos que não vivem aqui”, pontua Izabela Jatene. Mulheridade na Amazônia é o eixo transversal dos diálogos que serão conduzidos por Izabela Jatene e Jeniffer Rodrigues, um convite para quem quer se propor a pensar fora dessa caixinha que normalmente é posto para as mulheres, um podcast que você se identifica, reflete e interage. “É um lugar de reflexão, e cada vez mais precisamos ter espaços sobre questões que podemos nos questionar sobre verdades tão absolutas que fomos criadas, e dentro dessa sociedade que nos engessou durante muito tempo diante de papéis, diante de discussões na sexualidade, discussões nos nossos lugares e como devemos agir, da construção dessas mulheres que têm que se reinventar o tempo inteiro sem perder de vista a sua origem”, finaliza. Defensora pública do estado do Pará, já tendo inclusive atuado como Defensora Pública Geral, Jeniffer Rodrigues relembra que ela e Izabela sempre tiveram vontade de realizar um trabalho juntas. “O podcast surge a partir e durante nossos encontros, diálogos e reflexões que normalmente temos e que agora o trabalho se concretiza em levar esses diálogos a incluir mais pessoas. E esse podcast falar de Mulheridade sob a perspectiva amazônica ele vem no contra fluxo desse movimento da globalização, padronização, justamente reforçando as identidades, não só a minha e a da Bel, como das outras mulheres que pretendemos e vamos trazer para ampliarmos cada vez mais esse nosso diálogo”, comemora. Jeniffer Rodrigues afirma que a manutenção da diversidade é que enriquece a nossa região Amazônica e a torna única em reforçar cada vez mais as identidades plurais. “Mulheridade tem um sentido especial para nós duas, pois entendemos que nós temos idades e vivências, tanto na vida pública, política, acadêmica, pessoal, passamos por experiências e aprendizados que nos dão possibilidade de reverberar essas experiências através da nossa voz”. Sobre o Diálogos de Mulheridades, Jeniffer pontua que vem somar na criação de identidades amazônicas. Para ela, a comunicação é uma relação onde não se deve só informar, transmitir a informação, pois a comunicação é dialógica. “Ela precisa de um receptor que também compreenda, assimile e deseje trazer a sua contribuição, só assim que a comunicação é concluída com êxito. E nós entendemos que a Voz, ela tem esse poder de transmitir a temperatura daquilo que você está dizendo. O sentimento que tem por trás, a emoção, e ela permite essa ideia de proximidade de acolhimento, a nossa intenção é que as pessoas que nos escutem se sintam ávidas também para falar conosco e se sintam confortáveis como se estivessem ali com a gente tomando um café e conversando sobre esses assuntos da vida humana no ambiente amazônico. Esperamos que o podcast seja bem recebido, que possamos também enriquecer ao longo desses meses o projeto com todo amor e carinho”, conclui a defensora pública. O Diálogos de Mulheridades terá lançamento de programas quinzenais, e o fôlego das suas protagonistas está a todo vapor, com uma agenda de temas bastante contemporâneos já desenhada para o primeiro semestre, o que significa dizer que logo ouviremos mais sobre temas como família, presença, etarismo, amor, invisibilidade, e muitos outros, contando eventualmente com convidadas e convidados dessa dupla que está aberta e disposto a dialogar nas ondas do mais novo podcast da amazônia. Serviço: Lançamento do podcast Diálogos de Mulheridades, com Izabela Jatene e Jeniffer Rodrigues. Já disponível na plataforma do Spotify Diálogos de Mulheridade. Contatos pelo e-mail: dialogosmulheridades@gmail.com . Texto: Andreza Gomes (91) 98138-9474 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
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